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Princípios básicos para a
interpretação da Bíblia
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Questionamento
• Até que ponto a
Bíblia é
realmente
verdadeira?
Princípio observado
1. Reconhecer toda a Bíblia como a
inerrante Palavra de Deus em virtude
de ser ela o “sopro de Deus” como
Palavra de Deus. “A Tua palavra é a
verdade.” Esta qualidade de “verdade”
abrange todos os seus registros.
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Questionamento
• Que tradução
devemos usar no
estudo?
Princípio observado
2. É útil usar várias traduções para
leitura e estudos. Entretanto, a
palavra final com respeito a qualquer
doutrina ou interpretação será dada
pelos textos hebraico e grego dos dois
Testamentos.
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Questionamento
• É correto
interpretá-la
literalmente?
Princípio observado
3. Busque o significado mais bem
compreendido pelo povo a quem o texto foi
dirigido. Isto é feito pela interpretação
gramatical no seu contexto histórico. Como
ocorre com toda literatura, necessitamos
reconhecer o uso ocasional de figuras de
linguagem que transmitam e afirmem
verdades literais.
4. Certifique-se de que a interpretação ajusta-
se ao contexto histórico e responde ao
problema específico envolvido. Este é um
estudo indutivo da Bíblia. Cuidado com a
reivindicação de promessas ou aplicações
fora de seus contextos.
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Questionamento
• Como podemos
saber se temos a
interpretação
correta?
Princípio observado
5. Confira a interpretação duvidosa com
outros textos claros sobre o assunto.
Este é o princípio dedutível da “analogia
da fé”, que reconhece a harmonia de
toda a Bíblia.
6. Reconheça o princípio da “revelação
progressiva”. Este princípio nos lembra
que Deus deu a Palavra como um rio de
verdade gradual, progressivo e
adequado a cada geração, e que
somente agora está completo no seu
todo.
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Questionamento
• Como podemos
entender a
descrição
humana de
verdades
divinas?
Princípio observado
7. Reconheça o princípio da “acomodação
divina”, segundo o qual Deus apropriou-
se da linguagem humana não como um
“instrumento imperfeito”, mas como um
veículo apropriado para comunicar a
verdade. As verdades divinas são com
frequência ensinadas mediante o uso de
analogias humanas.
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Questionamento
• De que maneira
podemos aplicar
tais lições à
nossa vida cristã
hoje?
Princípio observado
8. Aprenda a extrair os princípios das
lições históricas e das verdades
doutrinárias de um texto. O estudo de
um texto fica realmente prejudicado
sem a cuidadosa aplicação de princípios
à vida cristã hoje.
Princípios básicos para a interpretação da
Bíblia
Calendário hebraico
e cálculo do tempo
O calendário de Israel
MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO
14-21:
Páscoa e Pães
sem fermento
21:
Primícias da
colheita
6:
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Semanas
(chamada
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no NT), sete
semanas após
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Festa da
Dedicação
1:
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10:
Dia da Expiação
15-21:
Festa dos Tabernáculos
22:
Assembléia Solene
13-15:
Purim
Calendário
lunissolar, ou seja,
baseado na lua e
no sol.
A determinação
do mês era feita
com base na
observação da
lua no céu de
Jerusalém.
O calendário de Israel
Comunidades da
diáspora não tinham
condições de
precisar o dia exato
para celebrar suas
festas.
A comunidade judaica na
Babilônia criou,por
necessidade, o primeiro
calendário judaico fixo,
baseado puramente em
cálculos matemáticos.
A Babilônia possuia uma
astronomia bastante
avançada para a época,
com cálculos das órbitas
dos corpos celestes.
O calendário de Israel
Mais tarde, Constantino
proibiu severamente
qualquer exercício
religioso judaico, inclusive
o ajuntamento do
Sinédrio para observação
e/ou cômputo do
calendário
Isso levou os
religiosos judeus
a retomarem
cálculos
matemáticos para
desenvolverem
um calendário
próprio.
O alinhamento entre
calendário lunar e
solar é feito fixando
um mês adicional
de tempos em
tempos
(Ciclo metônico de
19 anos)
Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março
Nisã Iyyar Sivã Tamuz Abe Elul Tisri Marquesv
ã
Quisleu Tebete Sebate Adar Adar II
Antigo Abibe Zive Etanim Bul
Mês
1 (R)
Mês
2 (R)
Mês
3 (R)
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4 (R)
Mês
4 (R)
Mês
6 (R)
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7 (R)
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8 (R)
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9 (R)
Mês
10 (R)
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11 (R)
Mês
12 (R)
Ano
BissextoMês
7 (C)
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8 (C)
Mês
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Mês
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Mês
11 (C)
Mês
12 (C)
Mês
1 (C)
Mês
2 (C)
Mês
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Mês
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5 (C)
Mês
6 (C)
(R)=Religioso
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O calendário de Israel
Meses hebraicos
Nº
de
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Amostra da Correlação entre os meses hebraicos e gregorianos (Anos 2005-2010 d.C)
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Princípios Bíblia Interpretação

  • 1. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia
  • 2. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia Questionamento • Até que ponto a Bíblia é realmente verdadeira? Princípio observado 1. Reconhecer toda a Bíblia como a inerrante Palavra de Deus em virtude de ser ela o “sopro de Deus” como Palavra de Deus. “A Tua palavra é a verdade.” Esta qualidade de “verdade” abrange todos os seus registros.
  • 3. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia
  • 4. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia Questionamento • Que tradução devemos usar no estudo? Princípio observado 2. É útil usar várias traduções para leitura e estudos. Entretanto, a palavra final com respeito a qualquer doutrina ou interpretação será dada pelos textos hebraico e grego dos dois Testamentos.
  • 5. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia Questionamento • É correto interpretá-la literalmente? Princípio observado 3. Busque o significado mais bem compreendido pelo povo a quem o texto foi dirigido. Isto é feito pela interpretação gramatical no seu contexto histórico. Como ocorre com toda literatura, necessitamos reconhecer o uso ocasional de figuras de linguagem que transmitam e afirmem verdades literais. 4. Certifique-se de que a interpretação ajusta- se ao contexto histórico e responde ao problema específico envolvido. Este é um estudo indutivo da Bíblia. Cuidado com a reivindicação de promessas ou aplicações fora de seus contextos.
  • 6. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia
  • 7. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia Questionamento • Como podemos saber se temos a interpretação correta? Princípio observado 5. Confira a interpretação duvidosa com outros textos claros sobre o assunto. Este é o princípio dedutível da “analogia da fé”, que reconhece a harmonia de toda a Bíblia. 6. Reconheça o princípio da “revelação progressiva”. Este princípio nos lembra que Deus deu a Palavra como um rio de verdade gradual, progressivo e adequado a cada geração, e que somente agora está completo no seu todo.
  • 8. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia Questionamento • Como podemos entender a descrição humana de verdades divinas? Princípio observado 7. Reconheça o princípio da “acomodação divina”, segundo o qual Deus apropriou- se da linguagem humana não como um “instrumento imperfeito”, mas como um veículo apropriado para comunicar a verdade. As verdades divinas são com frequência ensinadas mediante o uso de analogias humanas.
  • 9. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia Questionamento • De que maneira podemos aplicar tais lições à nossa vida cristã hoje? Princípio observado 8. Aprenda a extrair os princípios das lições históricas e das verdades doutrinárias de um texto. O estudo de um texto fica realmente prejudicado sem a cuidadosa aplicação de princípios à vida cristã hoje.
  • 10. Princípios básicos para a interpretação da Bíblia
  • 12. O calendário de Israel MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 14-21: Páscoa e Pães sem fermento 21: Primícias da colheita 6: Festa das Semanas (chamada Pentecostes no NT), sete semanas após a Páscoa 2: Festa da Dedicação 1: Festa das Trombetas / Ano Novo 10: Dia da Expiação 15-21: Festa dos Tabernáculos 22: Assembléia Solene 13-15: Purim
  • 13. Calendário lunissolar, ou seja, baseado na lua e no sol. A determinação do mês era feita com base na observação da lua no céu de Jerusalém. O calendário de Israel Comunidades da diáspora não tinham condições de precisar o dia exato para celebrar suas festas. A comunidade judaica na Babilônia criou,por necessidade, o primeiro calendário judaico fixo, baseado puramente em cálculos matemáticos. A Babilônia possuia uma astronomia bastante avançada para a época, com cálculos das órbitas dos corpos celestes.
  • 14. O calendário de Israel Mais tarde, Constantino proibiu severamente qualquer exercício religioso judaico, inclusive o ajuntamento do Sinédrio para observação e/ou cômputo do calendário Isso levou os religiosos judeus a retomarem cálculos matemáticos para desenvolverem um calendário próprio. O alinhamento entre calendário lunar e solar é feito fixando um mês adicional de tempos em tempos (Ciclo metônico de 19 anos) Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Nisã Iyyar Sivã Tamuz Abe Elul Tisri Marquesv ã Quisleu Tebete Sebate Adar Adar II Antigo Abibe Zive Etanim Bul Mês 1 (R) Mês 2 (R) Mês 3 (R) Mês 4 (R) Mês 4 (R) Mês 6 (R) Mês 7 (R) Mês 8 (R) Mês 9 (R) Mês 10 (R) Mês 11 (R) Mês 12 (R) Ano BissextoMês 7 (C) Mês 8 (C) Mês 9 (C) Mês 10 (C) Mês 11 (C) Mês 12 (C) Mês 1 (C) Mês 2 (C) Mês 3 (C) Mês 4 (C) Mês 5 (C) Mês 6 (C) (R)=Religioso (C)=Civil
  • 15. O calendário de Israel Meses hebraicos Nº de dias Amostra da Correlação entre os meses hebraicos e gregorianos (Anos 2005-2010 d.C) Pré - exílio Pós-exílio 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 1 Abibe Nisã (30) Março Abril 10/04/2005 Ano 5765 Março 30/03/2006 Ano 5766 Março 20/03/2007 Ano 5767 Abril 06/04/2008 Ano 5768 Março 26/03/2009 Ano 5769 Março 16/03/2010 Ano 5770 2 Zive Iyyar (29) Abril Maio 10/05/2005 Ano 5765 Abril 29/04/2006 Ano 5766 Abril 19/04/2007 Ano 5767 Maio 06/05/2008 Ano 5768 Abril 25/04/2009 Ano 5769 Abril 15/04/2010 Ano 5770 3 Sivã (30) Maio Junho 08/06/2005 Ano 5765 Maio 28/05/2006 Ano 5766 Maio 18/05/2007 Ano 5767 Junho 04/06/2008 Ano 5768 Maio 24/05/2009 Ano 5769 Maio 14/05/2010 Ano 5770 4 Tamuz (29) Junho Julho 08/07/2005 Ano 5765 Junho 01/06/2006 Ano 5766 Junho 17/06/2007 Ano 5767 Julho 04/07/2008 Ano 5768 Junho 23/06/2009 Ano 5769 Junho 13/06/2010 Ano 5770 5 Abe (30) Julho Agosto 06/08/2005 Ano 5765 Julho 26/07/2006 Ano 5766 Julho 16/07/2007 Ano 5767 Agosto 02/08/2008 Ano 5768 Julho 22/07/2009 Ano 5769 Julho 12/07/2010 Ano 5770 6 Elul (29) Agosto Setembro 05/09/2005 Ano 5765 Agosto 25/08/2006 Ano 5766 Agosto 15/08/2007 Ano 5767 Setembro 01/09/2008 Ano 5768 Agosto 21/08/2009 Ano 5769 Agosto 11/08/2010 Ano 5770 7 Etanim Tisri (30) Setembro 16/09/2004 Ano 5765 Outubro 04/10/2005 Ano 5766 Setembro 23/09/2006 Ano 5767 Setembro 13/09/2007 Ano 5768 Setembro 30/09/2008 Ano 5769 Setembro 19/09/2009 Ano 5770 Setembro 09/09/2010 Ano 5771 8 Bul Marquesvã (29) Outubro 16/10/2004 Ano 5765 Novembro 03/11/2005 Ano 5766 Outubro 23/10/2006 Ano 5767 Outubro 13/10/2007 Ano 5768 Outubro 30/10/2008 Ano 5769 Outubro 19/10/2009 Ano 5770 Outubro 09/10/2010 Ano 5771 9 Quisleu (30) Novembro 14/11/2004 Ano 5765 Dezembro 02/12/2005 Ano 5766 Novembro 22/11/2006 Ano 5767 Novembro 11/11/2007 Ano 5768 Novembro 28/11/2008 Ano 5769 Novembro 18/11/2009 Ano 5770 Novembro 08/11/2010 Ano 5771 10 Tebete (29) Dezembro 13/12/2004 Ano 5765 Janeiro 01/01/2006 Ano 5766 Dezembro 22/12/2006 Ano 5767 Dezembro 10/12/2007 Ano 5768 Dezembro 28/12/2008 Ano 5769 Dezembro 18/12/2009 Ano 5770 Dezembro 08/12/2010 Ano 5771 11 Sebate (30) Janeiro 11/01/2005 Ano 5765 Jan/Fevereiro 30/01/2006 Ano 5766 Janeiro 20/01/2007 Ano 5767 Janeiro 8/01/2008 Ano 5768 Janeiro 26/01/2009 Ano 5769 Janeiro 16/01/2010 Ano 5770 Janeiro 06/01/2011 Ano 5771 12 Adar (29) Fevereiro 10/02/2005 Ano 5765 Março 01/03/2006 Ano 5766 Fevereiro 19/02/2007 Ano 5767 Fevereiro 7/02/2008 Ano 5768 Fevereiro 25/02/2009 Ano 5769 Fevereiro 15/02/2010 Ano 5770 Fevereiro 05/02/2011 Ano 5771 Adar II Março 12/03/2005 Ano 5765 Março 08/03/2008 Ano 5768 Março 07/03/2011 Ano 5771