Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau - Rui Duarte Barros
1. Introdução
GB e a UEMOA (vantagens)1 Guiné-Bissau e a UEMOA
Facilitação de trocas
comerciais2
Trocas comerciais –
Acesso ao mercado
interior, Blocos
Economicos,
Como tirar maior proveito da
nossa adesão a UEMOA3 Conclusão
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Rui Duarte Barros
ruiduartebarros@Yahoo.com, ruiduartebarros@Hotmail.com
Bissau. Guiné-Bissau. Outubro 2017
2. Zona de preferência
Tarifaria
Zona de livre Comércio União
Aduaneira
Mercado
Comúm
União Económica
e Monetária
É o processo mais
simples de integração
em que os países
pertencentes ao
bloco gozam de
tarifas mais baixas do
que as tarifas
aplicadas a outros
que não possuem
acordo preferencial.
Reúne os países
através de acordos
comerciais que visam
exclusivamente à
redução ou eliminação
de tarifas aduaneiras
entre os Estados
membros do bloco. Só
é considerada uma
Zona de Livre
Comércio quando pelo
menos 80% dos bens
são comercializados
sem taxas
alfandegárias.
Exemplo
NAFTA (North American Free
Trade Agreement)
É um estágio mais
avançado de
integração. Além dos
países eliminarem as
tarifas aduaneiras
entre si, estabelecem
as mesmas tarifas de
exportação e
importação TEC (Tarifa
Externa Comúm) para
o comércio
internacional fora do
bloco.
Exemplo
a União Europeia,
UEMOA, CEMAC (em 2002)
CEDEAO.
Visa à livre circulação
de pessoas,
mercadorias, capitais
e serviços. As
fronteiras fisicas
desaparecem. Além
de eliminar as tarifas
aduaneiras internas e
adotar tarifas comuns
para o mercado fora
do bloco, permite a
livre circulação de
pessoas, mão-de-
obra, capitais e todo
tipo de serviços entre
os Estados-membros.
Exemplo
União Europeia (antes de
2002), UEMOA, CEMAC
(antes de 2000)
CEDEAO.
Politicas sectoriais,
comuns e
armonizadas
administradas por
uma entidade
supranacional.
Unificação de politicas
monetárias e uma
moeda comum.
(Definidas os critérios
de convergência para
a unificação de
politicas económicas e
monetárias)
Exemplo
União Europeia, UEMOA,
CEMAC.
Introdução - (CONTEXTO formas de relações económico-comerciais entre os Estados) (5 formas)1
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
3. (UEMOA)
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Introdução – Espaços Económicos1
EspaçoseconómicoemÁfrica
Espaços
económicoem
Europa
Espaçoseconómiconomundo
4. 1 Introdução – criação da UEMOA
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
• A União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) foi criada no
dia 10 de Janeiro de 1994 em Dakar por sete países da África ocidental
que tinham como moeda comum o franco CFA (Benim, Burkina Faso,
Costa de Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo) tendo como objetivo
principal, o reforço da competitividade das atividades económicas e
financeiras dos Estados membros e a consolidação da união monetária no
quadro dum mercado aberto e concorrencial e dum ambiente jurídico
racionalizado e harmonizado. (UM ESPAÇO DE SOLIDARIEDADE)
• A globalização da economia e a formação de blocos económicos regionais
fazem com que a integração regional para a Guiné-Bissau representa uma
alternativa para as economias pequenas no sentido de ajudar a enfrentar
os constrangimentos impostos pela ordem económica internacional.
• A Guiné-Bissau aderiu a União (UMOA e a UEMOA) no dia 2 de Maio de
1997.
A UEMOA:
• 8 Estados, Superfície 3 506
126 km2 e 112 milhões de
habitants,
• Moeda única o FCFA (1 € =
655,957 F CFA),
• Liberdade de circulação e
direito de estabelecimento,
• Emblema:
5. 1 Introdução
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
OBJECTIVOS DE INTEGRAÇÃO DEFINIDOS NO TRATADO DA UEMOA:
• Reforçar a competitividade das atividades económicas e financeiras no quadro de um Mercado
aberto, concorrencial e ambiente jurídico harmonizado;
• Instituir um sistema de supervisão multilateral para assegurar a convergência de performance de
principais indicadores macroeconómicos (CRITÉRIOS DE CONVERGÊNCIA);
• Harmonizar as legislações dos Estados membros particularmente regime fiscal para garantir o
bom funcionamento do Mercado comum;
• Criar um Mercado comum entre os estados membros, baseado na livre circulação de pessoas,
bens e capital e serviços, direito de estabelecimento de pessoas, baseado numa TEC (Tarifa
Exterior Comum) e uma política comercial comum (TEC UEMOA em 2000 com 4 bandas tarifaria,
TEC CEDEAO Janeiro 2015 com 5 bandas tarifária 0%, 5%,10%,20% e 35%);
• Instituir a coordenação de políticas sectoriais nacionais, através de instituição de políticas
comuns nos domínios seguintes de saúde, ensino superior, infraestruturas, agricultura, etc.
(DIRECTIVAS, DECISÕES, REGULAMENTOS, ACTAS);
6. 1 Introdução (cont. 2)
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Órgãos /Instituições da UEMOA:
Comissão da UEMOA
Tribunal de Justiça (órgão de controlo jurisdicional)
Tribunal de Contas (órgão de controlo jurisdicional)
Comité Interparlamentar (CIP) (órgão de controlo
parlamentar)
Câmara de Comercio (órgão consultivo)
Conselho de Trabalho e Dialogo Social (órgão
consultivo)
Conselho das Coletividades Locais (órgão consultivo)
Instituições especializadas e autónomas da UEMOA:
Banco Central dos Estados da Africa Ocidental
(BCEAO)
Banco Oeste Africano do Desenvolvimento (BOAD)
Bolsa Regional de Valores Mobiliários (BRVM)
Conselho Regional de Poupança Público e dos
Mercados Financeiros (CREPMF)
7. 1 Introdução (cont. 3)
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Politicas:
- POLITICA INDUSTRIAL COMUN
- POLITICA AGRICOLA COMUM
- POLITICA ENERGETICA COMUN
- POLITICA MINEIRA
- POLITICA DE TRANSPORTE
- POLITICA DE ORDENAMENTO DO TERITORIO
- POLITICA COMERCIAL DA UNIAO
- POLITICA DE ARTESANATO E DO TURISMO
Programas e Projetos :
- PROGRAMA ECONOMICO REGIONAL;
- HARMONIZAÇÃO DAS FINANÇAS PUBLICAS (instrumento moderno para uma gestão rigorosa e transparente das finanças
públicas…)
- PROGRAMA DE TRANSIÇÃO FISCAL (fiscalidade do desenvolvimento simples e transparente,..)
- PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE CENTROS DE EXCELENCIA DA UEMOA,
- PROGRAM DE BOLSAS DE EXCELENCIA,
- INICIATIVA REGIONAL PARA ENERGIA DURAVEL
- PROGRAMA DE MELHORAMENTO DO CLIMA DE NEGOCIOS
- PROGRAMA QUALIDADE
- PROGRAMA DE ORDENAMENTO RODOVIARIO
- POSTOS DE CONTROLO JUSTAPOSTOS,
- (COMPANHIA AEREA ASKY AIRLINES)
- (CESAG)
- Etc…
8. 1 Introdução (cont. 2)
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
• FRDA
• FAIR
• FDE
• Fundo para a pesquisa
cientifica
• BOAD
• Mercado Financeiro (mercado
de títulos),
• PCS (1% importações de
países terceiros)
Etc..
Lista de alguns programas e projetos financiados pelos fundos da União no
quadro do PROGRAMA ECONOMICO REGIONAL (PER)
• Infraestruturas rodoviárias (vias urbanas em Bissau, estrada
Mansão/Farim
• Energia elétrica (Iluminação publica solar em Bissau e cidades
do interior do pais, construção da central elétrica de Bôr, …)
• Programa de ordenamento de 1000 hectares de perímetros
agro-silvo-pastoril,
• Construção de armazéns de conservação de colheita,
• Construção dum matadouro em Bissau,
• Programa hidráulico no meio rural,
• Financiamento das campanhas agrícolas incluindo 2016/2017,
• Aquisição de equipamentos para ARN para o controle de
frequências,
• Programa de apoio a reforma do ensino superior,
• Reforço de capacidades do Ministério das Finanças,
• Projeto de Congestão de pescas das Rias do sul do pais,
• Programa de economia de energia,
• Construção de um minicentral fotovoltaico Solar de 500kva em
Bissorã,
• Projeto regional de desenvolvimento duma plataforma agrícola
integrado,
• Etc..
Mecanismos utilizados para o
financiamento do
funcionamento e dos
Programas e Projetos da
UEMOA nos países
9. 2
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Guiné-Bissau na UEMOA (vantagens)
A integração regional para a Guiné-Bissau representa uma alternativa para
as economias como a nossa no sentido de ajudar a enfrentar os
constrangimentos impostos pela globalização.
Elevar o nível de vida das suas populações da Guiné-Bissau (financiamento
de programas e projetos de desenvolvimento,..)
As vantagens comparativas da Guiné-Bissau à União devem ser
potencializadas, pois a Guiné-Bissau não tem produtos certificados
segundo as normas comunitários para penetrar no mercado da sub-região.
Sendo a UEMOA um espaço económico de livre comércio com cerca de
112 milhões de potenciais consumidores por um lado, e com grandes
potencialidades económicas por outro lado, a Guiné-Bissau podia
constituir uma porta de entrada não só para investimentos privados mas
também de produtos dos países da CPLP para a sub-região.
A UEMOA é zona económica em crescimento e com grandes
potencialidades.
10. 2
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Guiné-Bissau na UEMOA (vantagens cont. 1)
A integração efetiva da Guiné-Bissau na UEMOA depende muito da sua capacidade em levar a
cabo as reformas necessárias adotadas pela União, não só no domínio macroeconómico assim
como referente as politicas sectoriais.
A Guiné-Bissau beneficia de vantagens tais como a estabilidade monetária e cambial, a
eliminação dos custos de transação, diminuição do risco cambial, estímulo do comércio entre os
países participantes sem contar dos impactos.
A diversificação da paisagem bancária, o reforço da credibilidade do sector financeiro, diminuição
das taxas de juros, fim do financiamento monetário e uma maior disciplina fiscal.
11. 2
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Guiné-Bissau na UEMOA (relações comerciais)
Nível de relações comerciais da Guiné-Bissau com a UEMOA
• Apesar das facilidades que são oeferecidas por esta organizações nota-se uma fraca presença,
em termos comerciais, da Guiné-Bissau nos países da UEMOA
• Apesar de que já faz 20 anos que a Guiné-Bissau aderiu a UEMOA o nível de penetração de
produtos certificados da Guiné-Bissau a organização ainda é zero.
• Nas trocas comerciais entre a Guiné-Bissau e a UEMOA (dados de 2013):
A parte das exportações no total das exportações da Guiné-Bissau para os países da
UEMOA é de 0,4%,
A parte das importações no total das importações da Guiné-Bissau dos países da
UEMOA é de 7,0%.
As causas da fraca presença da Guiné-Bissau no comércio subregional
• Fraco nível de desenvolvimento do empresariado guineense e a falta de cultura de
concorrência do empresário guineense,
• Falta de conhecimento de mecanismos e facilidades dadas pela UEMOA,
• Falta de infraestruturas adequadas (portos, estradas, energia, telecom, ..) como factor
importante para a competitividade do país,
• Maior destaque na exportação de matéria prima (castanha de caju, madeira, pescado, ..),
• Instabilidade política constante.
12. Sendo membro da UEMOA a Guiné-Bissau é membro de muitos acordos comerciais regionais, multilaterais
e inter-regionais:
• A CEDEAO desde a sua criação em 1975, a OMC desde a sua criação em 1995 a UEMOA desde 1997,
• O APE (Acordo de Parceria Económica) entre a União Europeia e a Africa Ocidental desde 2014 (ver a
tabela em baixo). O acordo visa a criação duma zona de livre troca entre a Europa e a África Ocidental.
• A ZLEC (Zona de Livre Troca Continental) em negociação desde 2015 no quadro da União Africana.
APE
TEC de
base da
CEDEAO
Período
2020-
2024
Período
2025-
2029
Período
2030-
2034
A partir
de 2035
Grupo A 0 et 5 0 0 0 0
Grupo B
0 0 0 0 0
5 5 0 0 0
10 10 5 0 0
Grupo C
5 5 0 0 0
10 10 5 0 0
20 20 10 5 0
Grupo D
10, 20 e
35
Nenhuma
mudança
Nenhuma
mudança
Nenhuma
mudança
Nenhuma
mudança
No quadro do APE o Grupo A comprende os bens
sociais essenciais, bens de primeira necessidade, as
materias primas de base, os bens de equipamenos e os
insumos específicos. O Grupo B contem essencialmente
os insumos e produtos intermediários. O Grupo C
comprende essensialmente os bens de consumo final. O
Grupo D contêm os produtos sensíveis para a região e
que serão liberalizados.
A UE liberalisou no quadro do APE o acesso ao mercado
para todos os produtos originários da parte da África
ocidental a exepção de armas e munições.
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Facilitação de trocas comerciais – Acordos e acesso a blocos econ.3
Qual é o nível de
preparação do País ?
Os produtos listados na 5ª banda do TEC da
CEDEAO cujas taxa é 35% estão excluídos da
liberalização.
13. Guiné-Bissau tem acesso a 7 espaços económicos nos 4 continentes e
com cerca de 1,8 mil milhões de potenciais consumidores
MERCO
SUR
SADC
ASEAN
UE
CEDEAO
CEMAC
RP
China
Guiné-Bissau e os espaços económicos
MERCOSUR, EU, CEDEAO (UEMOA), CEMAC, SADC, ASEAN, RAE Macau
AGOA
14. Medidas Não Tarifarias sobre os preços
• Imposto Especial sobre o Consumo (IEC)
Taxa (%): 5,10,15,20,25,35,40,65 (4,60 mil milhões FCFA)
• Imposto Geral sobre Vendas (IGV)
Taxa(%): 0,10,15 (12,57 mil milhões de FCFA)
• Prélèvement Communautaire CEDEAO (PC) – Contribuição a CEDEAO
Taxa(%): 0,5 (0,4 mil milhões de FCFA)
• Prélèvement Communautaire de Solidarité UEMOA (PCS) – Contribuição a UEMOA
Taxa(%): 1 (0,72 mil milhões de FCFA)
• Redevance statistique (RS) –Taxa estatística
Taxa(%): 1 (0,72 mil milhões de FCFA)
• Antecipação a Contribuição Industrial (ACI)
Taxa(%): 3 (2,61 mil milhões FCFA)
Impostos e Taxas cobrados nas Alfândegas
Representam51,97%dasreceitascobradaspelaDGAem
2015
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Facilitação de trocas comerciais – Acesso ao mercado interior3
Passagem a IVA (TVA)
Apoio aos serviços de
Estatística
15. DOCUMENTOS EXIGIDOS ENTIDADE RESPONSÁVEL
Exportação
1.Conhecimento
• Companhias de navegação ou agencias maritima
tais como a MAERK, Portline
2. Certificado de origem, • CCIA
3. Factura comercial, • Exportador
4. Declaração de exportação nas Alfândegas, • Despachante com a confirmação das Alfandegas
5. Licença de exportação, • Direção Geral do Comércio (Min. do Comércio e ..)
6. Certificado fitosanitário, • Direção de Proteção Vegetal (Min. de Agricultura)
Exportaçãodecastanhadecaju
7. Certificado de quitação resultante do pagamento da taxa destinada a
ANCA,
• Agência Nacional de Cajú (ANCA) - Primatura
8. Certificado de quitação da Direção Geral das Alfândegas , • Direção Geral das Alfândegas
9. Certificado de quitação relativo ao pagamento ao FUNPI, • Ministério do Comércio
10. Documento bancário para confirmar o engajamento a exportar no mínimo
1000 toneladas de castanha de caju,
• Bancos privados
11. Declaração do engajamento para respeitar as leis e regulamentos bem
como o preço mínimo a pagar ao produtor fixado pelo Gov. Para a campanha,
• Exportador
12. Certificado de conformidade possuindo dum entreposto adequado,
desinfectado, dotado de condições para estocagem da castanha de caju,
• Agência Nacional de Caju (ANCA) - Primatura
13. Confirmação da utilisação duma carta de crédito irevocavel para o
pagamento do contrato por forma a garantir o repatriamento de divisas.
• Bancos privados
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Facilitação de trocas comerciais – Acesso ao mercado interior3
Documentos exigidos na exportação em 2016
16. GUINÉ- BISSAU
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Facilitação de trocas comerciais – Acesso ao mercado interior3
1 Conhecimento
2 Certificado
3 Fartura comercial
4 Declaração de exportação nas Alfândegas
5 Licença de exportação
6 Certificado fitossanitário
Documentos exigidos na exportação em 2017
ExportaçãodeCastanhadecajuem2017
Exportação
17. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ENTIDADE RESPONSÁVEL
1. Conhecimento • Companhia ou Agência marítima do exportador
2. Ordem «de mainlevée» sobre o cargo • Alfândegas da Guiné-Bissau
3. Factura comercial • Exportador
4. Declaração de importação na Alfândega • Alfândegas da Guiné-Bissau
5. Certificado electronico do carregamento • Conselho Nacional de Carregadores (CNC)
6. Licença de importação • Direção Geral do Comércio
7. Lista de pacotagem • Exportador
8. Certificado de factura comercial ? • Bissau Link ?
9. Certificado de importação • CCIA
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Facilitação de trocas comerciais – Acesso ao mercado interior3
Documentos exigidos na importação 2016
Necessidadedesimplificaçãode
procedimentos
18. Eixo Ziguinchor/Bissau (Mpack-Djegue-São Domingos-Safim-Bissau)
• Escolta Mpack para São Domingos (Posto Aduaneiro da GB) paga-se 3 000 XOF,
• Na localidade de Djegue tem 9 entidades a controlar:
. Guarda Nacional,
. Policias,
. Emigração,
. Segurança,
. Fundo Rodoviário, etc...
• Escolta São Domingos para Bissau (Posto Aduaneiro de Safim) paga-se 50 000 XOF,
• Na localidade de Safim tem 9 entidades a controlar:
. Parqueamento paga-se 7 000 XOF/dia,
. Floresta/Veterinária,
. Segurança,
. Emigração,
. Segurança,
. Fundo Rodoviário, etc...
. CNC e paga-se 35 000 XOF
. DGA (Fiscalização)
. Comando de Guarda Fiscal de Safim tem:
. Operação,
. Brigada Especial,
. Brigada – outras
• Guarda Fiscal – entrada para Bissau (posto de Aeroporto)
• Descarga do camião no destino tem 8 identidades para controlar a descarga.
Nsint
ana
perau.
Paga!
Guiné-
Bissau
3
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Facilitação de trocas comerciais – Acesso ao mercado interior
SÃOCERCADE21CONTROLOS!!!!!!
Controle de pessoas em SAFIM deve cessar. Vai contra as regras tanto da UEMOA bem como da CEDEAO.
19. 3
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
Facilitação de trocas comerciais – Acesso ao mercado interior
20. IMPLEMENTAR as Reformas e Programas adoptadas pela União,
EXECUTAR os Projetos aprovados União,
IDENTIFICAR os objectivos nacionais a perseguir nos acordos comerciais e criar um Comité de
pilotagem multisectorial que seja capaz de desenvolver uma estratégia da Guiné-Bissau nos diferentes
acordos (UEMOA, CEDEAO, OMC, APE, ZLEC, AGOA,..),
AVALIAR a pertinência dos quadros regulamentares e institucionais nacionais com vista a evitar os
obstáculos não necessários ao comércio e inventariar/identificar todas as medidas de acesso ao
mercado, do tratamento nacional e da regulamentação interior que afecta o comércio de serviços e
investimento na Guiné-Bissau,
INVESTIR em infraestruturas (Estradas, Energia, TICs, …)
CRIAR um Comité Nacional de Facilitação de Trocas Comerciais para responder as preocupações dos
operadores económicos e dos investidores e apoiar as instituições de promoção do comércio e
investimento bem como das instituições de defesa ao consumidor,
CONCLUSÃO - como tirar maior proveito da nossa adesão a UEMOA
GUINÉ- BISSAU
UEMOA um espaço de oportunidades para a Guiné-Bissau
4
21. Guiné-Bissau – Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças (SWOT)
Forças (S) Fraquezas (W)
• Português a língua Oficial,
• Francês a segunda língua mais falada pelos quadros,
• Membro da UEMOA, da CEDEAO e da CPLP,
• Sub-região em crescimento económico,
• Vasto mercado (acesso a diferentes blocos económicos),
• Recursos minerais, agrícolas, haliêuticos, florestais, ..
• Múltiplas reservas naturais,
• Moeda única o Franco CFA,
• População jovem,
• Facilidade na obtenção de vistos para cidadãos de
países terceiros,
• Não existência de problemas étnicos.
• Falta de mão de obra qualificada,
• Reduzida dimensão da economia,
• Fortemente dependente do comércio internacional,
• Muito baixo o grau de bancarização da população e
existência dum sistema bancário muito fraco,
• Dependência relativamente a castanha de caju,
• Más infraestruturas,
• Custo de fatores elevadíssimos (portos, eletricidade,
comunicação, transportes).
Oportunidades (O) Ameaças (T)
• Potencial de crescimento,
• Baixo nível de endividamento,
• Grandes projetos de investimento previstos (energia,
estradas, portos, etc..),
• Fraca taxa de inflação,
• Possibilidades de investimento no sector de Turismo,
• Utilização da Guiné Bissau como porta de entrada para
os mercados da UEMOA, CEDEAO, CPLP e da RAE de
Macau,
• Economia pouco diversificada, (é um dos maiores
produtores de castanha de caju do mundo e a qualidade
do caju é reconhecida universalmente).
• Elevada dependência da ajuda externa,
• Elevada dependência da importação de combustíveis
para a produção de energia elétrica,
• Instabilidade política,
• Fraqueza das Instituições do Estado,
• Nível de infraestruturas sociais de base para a população
contribui para o agravamento da pobreza e de
propagação de doenças.
Conclusão – SWOT