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Formação Analista de Logística em
Comércio Exterior
Apresentação do Professor
Antonio Rogério Guimarães
● Diretor de empresas de Logística Internacional, atuando em projetos de
desenvolvimento tecnológico, de comércio internacional e planejamento
organizacional.
● Pós graduado em Comércio Exterior e Logística Empresarial.
● Experiência Internacional como Oficial da Marinha Mercante do Brasil, a bordo de
Navios Full Container, Tanque, dentre outros.
● Diretor da Valor & Meta Consultoria Empresarial, empresa com foco no start-up de
empresas internacionais no Brasil e vice-versa.
Perfil do Profissional, Responsabilidades e
Oportunidades Profissionais
Tópicos a serem abordados:
 O papel do Profissional de Logística.
 Visão geral do mercado.
 Os desafios e oportunidades.
Aspectos introdutórios
• A partir da década de 90, os empresários
redescobriram que o processo produtivo
deve operar com elevado padrão de eficácia
operacional.
• A eficácia deslocou-se do foco funcional
para o foco sistêmico.
• Substituição de processos de produção em
massa pelos de produção enxuta.
• Integração com fornecedores e clientes.
Aspectos introdutórios
• Redução de custos.
• Elevação do nível de serviço ao cliente.
• Cria-se um diferencial competitivo à
concorrência.
Entendimento e aplicação da logística
Aspectos introdutórios
• Aumento do mercado: queda de barreiras
• Fontes de suprimentos ampliadas
• Canais de suprimentos e distribuição mais
• longos, exigindo rapidez e flexibilidade
• Incremento no custo logístico, exigindo
excelência na performance
Logística x globalização
 Profissional/Gestor multidisciplinar, apto a lidar com diferentes
variáveis, componentes e recursos, tais como:
 Recursos materiais;
 Tecnologia.
 Veículos, etc.
 Recursos humanos;
 Finanças ADM/FISCAIS/ETC;
 Diferentes culturas.
 Diferentes idiomas. [Sendo importante o conhecimento do
idioma Inglês,]
PAPEL DO PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA: HABILIDADES
Conhecimento técnicos
É Indispensável ao profissional:
• A permanente busca por mais conhecimentos técnicos e práticos.
• Ferramentas de gestão e controle: ERP, WMS e TMS,
INTERNET, REDE SOCIAIS, OFFICE ETC.
• Visão holística da empresa: interação com as áreas internas.
• Foco nos Clientes e Fornecedores.
• Visão de processos
• Redução de custos.
• Maior qualidade e segurança, garantindo o perfeito atendimento
das entregas.
• Conhecimentos de matemática financeira, custos, estatística, e
ferramentas de gestão da qualidade (PDCA, 5S, ...)
Papel do profissional de logística no comércio
exterior
• Legislação tributária – ICMS, IPI, II, PIS, COFINS, ISS...
• ICMS Imposto sobre circulação de mercadoria e serviços
• IPI  Imposto sobre produto Industrializado.
• II  Imposto de Impostação.
• PIS Programa de Integração Social (PIS)
• COFINS  Contribuição para Financiamento da Seguridade Social.
• ISS Programa de Integração Social
Conhecimento técnicos de logística tornou-se algo obrigatório.
 Treinamento/reciclagem - Conceitos e técnicas do dia-a-dia
expostos e teorizados em sala de aula.
 Demanda para os cursos tecnológicos aumentando para
atender necessidades do mercado.
 Visão globalizada - não restrita ao Supply Chain.
 Contatos externos – percepção das dificuldades / delivery / pós venda.
(Melhoria contínua)
 O Profissional precisa entender seu papel nos negócios da empresa, sua
capacidade de gerar soluções e trazer lucro.
ATUAÇÃO EM EMPRESAS
• Armadores
• Cias aéreas
• Companhias ferroviárias &Transportadores terrestres
• Seguradoras e Corretoras de Seguro
• Parque industrial
• Setor de varejo
• Agronegócios
• Operadores logísticos em geral [ARMAZÉNS/CD’S/NVOCC/OUTROS]
• Não obstante, eventualmente as agencias de fiscalização do governo,
abrem concursos (ANTAQ/ANAC/ANTT)
• Além de outras possibilidades, como empreender.
O Profissional de Comércio Exterior deverá entender das
técnicas e dos métodos de compra e venda de produtos e serviços entre
empresas situados em diferentes países.
Este profissional deverá acompanhar os acontecimentos
internacionais, de ordem econômica bem como em relação ao cenário
político.
Deve estar apto a analisar as tendências dos mercados nacional
e internacional, identificando as necessidades de seus clientes e
fornecedores.
Definir estratégias de negócio e marketing, além de organizar a
logística de frete e estocagem dos produtos, mercadorias e insumos,
oriundos ou com destino ao exterior.
Mercado de Trabalho, contempla:
• Empresas importadoras e/ou exportadoras;
• Empresas de logística, tais como: terminais, agentes de carga, cia
aérea, cias marítimas, empresas privadas dos mais diversos setores,
que fazem importação e exportação (indústrias, varejo, entre outras),
instituições financeiras, agências governamentais de
desenvolvimento econômico (Fundo Monetário Internacional (FMI), a
Organização Mundial do Comércio (OMC)) e o Banco Mundial,
empresas de câmbio e de seguro.
Blocos econômicos
• Os acordos multilaterais surgiram com a criação do Gatt (Acordo
Geral de Tarifas e Comércio).
• A OMC (Organização Mundial do Comércio) sucedeu ao GATT em
1994/1995 devido a divergências entre países membros, rodada do
Uruguai do mesmo ano.
• Uma União Europeia
• Com o nome de Comunidade Econômica Europeia, criada em
1957, assim começou o que hoje é uma das mais fortes do mundo.
À União Europeia. A França, a Alemanha Ocidental, a Itália, Países
Baixos, Luxemburgo e Bélgica, foram seus primeiros membros.
Com o tempo, em 1973, ingressaram a Dinamarca, o Reino Unido, a
Irlanda, na década de 80, a Espanha, a Grécia e Portugal. Em 1995,
entraram a Áustria, a Finlândia e a Suécia, completando assim o
grupo dos quinze.
• Em um momento em que os países emergentes estavam
enfraquecidos não só economicamente, mas também politicamente,
por causa da 2ª Guerra Mundial, foi criada a UE, essa união visava
recuperar a economia dos países membros, bem como fazer frente
ao avanço da influência econômica Norte-americana, enfrentando o
comunismo.
• Os objetivos da UE foram abrangidos gradualmente. Em 1986,
houve a assinatura do Ato único, que revisou e complementou o
Tratado de Roma, estabelecendo objetivos precisos para
integração. Em 1993 estabeleceu-se o fim das barreiras, à livre
circulação de mercadorias, serviços, capitais e pessoas. Entretanto,
quanto à circulação de pessoas somente em 1997 entrou em vigor
o Acervo Schengen.
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circulação de mercadorias, serviços, capitais e pessoas. Entretanto,
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Acervo Schengen. (EU)
• Esse acesso consistia em suspensão gradualmente de controle
fronteiriço entre os países membros.
• Os países membros aceitaram abolir as barreiras para a livre
circulação de pessoas num período de cinco anos, a partir de 1997,
com exceção do Reino Unido e Irlanda.
Alteração de CCE para EU, TRATADO DE
Maastricht
• Em dezembro de 1991, fez-se um novo trato, que substitui o de
Roma, mudando a partir de 1994, o nome CCE, para UE (União
Europeia), e seus membros estabeleceram o ano de 1999, para a
implantação de moeda única o Euro. Essa moeda está em
circulação desde de janeiro de 1999, mas o Reino Unido,
Dinamarca e Suécia, não aderiram à União Monetária Europeia.
• O controle monetário dessa nova moeda é exercido pelo Banco
Central Europeu, Frankfurt, Alemanha.
UNIÃO EUROPEIA
• Todas as decisões que afetam a UE devem passar pelo Parlamento
Europeu, sediado em Estrasburgo (França). Esse Parlamento é
composto por representantes, eleitos diretamente de todos os
países membros;
• Em 1994, os então 12 países da UE, formaram a EEE, junto com os
cinco países da Associação Europeia de Livre Comércio (Aelc),
Islândia, Noruega, Suécia, Finlândia e Áustria. A Suíça, membro da
Aelc rejeitou a participação no EEE.
• Em 1995, se desligaram da Aelc e ingressaram como membros
definitivos da UE, a Áustria, a Finlândia e a Suécia. Assim a Aelc,
uma zona de livre comércio, ficou restrita a apenas: Islândia,
Liechtenstein, Noruega e Suíça.
Aula inaugural de Analista de Logística em Comércio Exterior
BLOCOS ECONÔMICOS NAS AMÉRICAS
• Nafta O Acordo Norte-americano de Livre Comércio (Nafta) entrou
em vigor em 1994, entre os Estado Unidos e Canadá. Movimento
superior a 8 trilhões de dólares.
• Alca (Área de Livre Comércio da Américas) abrangendo toda a
América, menos Cuba.
BLOCO ECONÔMICO NA AMERICA DO SUL
• Mercosul: O Mercosul (Mercado Comum do Sul) vigora desde
novembro de 1991, foi constituído pelo Tratado de Assunção. Os
países que fazem parte são: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
• Esse acordo visava estabelecer ema zona de livre comércio entre
os países membros, eliminando taxas alfandegárias, e tendo
restrições não tarifárias, liberando a circulação de mercadorias. Foi
fixada uma política comercial conjunta dos países em relação a
terceiros, o que implicou em uma tarifa externa comum.
• O Chile e a Bolívia assinaram um acordo de livre comércio com o
Mercosul, isto, porém, não os considera como membros do
Mercosul, mas apenas uma abolição de barreiras alfandegárias
para estimular o comércio regional.
BLOCOS ENCONOMICOS NA ÁSIA E PACÍFICO
• Em 1967, foi constituída a Associação da Nações do Sudeste Asiático
(Asean). Foi criada inicialmente para o desenvolvimento da região,
mas em 1992 foi resolvido transformar em uma zona de livre comércio
a ser implantada até 2008.
• A Asean é composta pelo Camboja, Brunei, Cingapura, Indonésia,
Laos, Filipinas, Malásia, Myanmar, Finlândia e Vietnã.
• Em 1989, foi criada a Apec (Cooperação Econômica Ásia- Pacífico)
essa entidade prevê a implantação d uma zona de livre comércio entre
os seus membros.
Os Desafios e Oportunidades
 Investimentos e projetos (Pré sal).
 Plataformas de perfuração e exploração
de petróleo.
 Embarcações e unidades de produção
em todo o litoral.
 Grande volume de aquisições.
 Enorme contratação de equipamentos e
ferramenta.
Projetos na área de petróleo e gás
 Muita contratação de transporte
 Gigantesca movimentação de
materiais
 Grande necessidade de planejamento e controle
 Volume considerável de importações
 Grande demanda por profissionais qualificados.
 Após euforia – reflexão sobre requisitos
logísticos para o evento.
 Necessidade de investimentos
em construção/modernização.
 Estádios,
 Aeroportos,
 Hotéis/restaurantes/fastfood
 Rodovias,
 Ferrovias
 Segurança
Copa do Mundo e Olimpíadas
 Logística das pessoas e o evento:
 Mais de 500 mil turistas estrangeiros.
 Delegações estrangeiras (jogadores e comissão técnica)
 Profissionais de imprensa, médicos e outros profissionais.
 Movimentação interna de brasileiros.
 Comércio varejista/atacadista.
 Entretenimento.
 Meios de comunicação:
 Cobertura televisiva.
 Internet.
 Telefonia internacional.
 Informações turísticas (em mais de um idioma) em pontos
estratégicos; local, dias e horários de jogos, pontos turísticos
próximos, hotéis, restaurantes e rotas para os eventos, inclusive GPS.
LOGÍSTICA DE PESSOAS
 Integração perfeita de todos os meios de transporte; conexões entre
estações de ônibus, metrô, trem, barco, avião.
 Acessibilidade aos idosos e portadores de necessidades especiais.
 Incentivo à aquisição antecipada dos bilhetes para evitar grandes filas
tanto nos estádios como nos pontos turísticos, meios de transporte.
Desafio: custo x tempo no Brasil
INFRA ESTRUTURA
MALHA LOGÍSTICA: erro estratégico (Getúlio, JK)
Malha Rodoviária
 2 milhões km – 100 mil km (asfalto)
 Custo de construção elevado (super
faturamento)
 Manutenção cara
 Investimento alto
 Custo operacional (km rodado/ton.) alto
Malha Ferroviária
 29 mil km (Maioria - Centro Sul)
 Dois tipos de bitola
 Investimento alto
 Manutenção barata
 Custo operacional (km rodado/ton.) baixo
Desafio: custo x tempo no Brasil
INFRA ESTRUTURA
Desafio: custo x tempo no Brasil
INFRA ESTRUTURA
Sistema Aero Portuário
 4.000 aeroportos
 721 pavimentados
 34 internacionais
 Investimento alto (super faturamento)
 Manutenção alta
 Custo operacional (km rodado/ton) alto
 Participação no sistema de transporte; 0,10 %
Sistema Portuário Marítimo
 8 mil km de litoral, 37 portos (11 grandes)
 Custo de construção elevado (super faturamento)
 Manutenção baixa
 Custo operacional (km rodado/ton) baixo
Desafio: custo x tempo no Brasil
INFRA ESTRUTURA
Malha fluvial
 23.000 km rios navegáveis
 Investimento baixo
 Manutenção baixa
 Custo operacional (km rodado/ton) baixo;
 1 lt diesel – 23 km;
Malha dutoviária
 15.000 km de oleodutos e gasodutos
 1.200 km de minerodutos
 Investimento alto
 Manutenção baixa
 Custo operacional (km rodado/ton) baixo
 AGENTE DE CARGA
 Prestador de serviços logísticos para
Embarcadores e Transportadores no
comércio internacional aeroviário.
 Atuam focados em definir rotas e frequências
balanceando oferta e procura.
 Atuam no varejo captando carga e
oferecendo serviços diferenciados.
 Atribuições; contratação de transporte de
carga, consolidação de carga, unitização de
cargas, controle de embarque de pedidos,
visibilidade de informação, armazenagem e
operações de contingência.
Os Principais Atores Privados e de Governo
Funções na Área de Transporte
 O agente de carga é registrado nos órgãos
reguladores governamentais e internacionais
nos países em que opera.
 Agentes de carga marítimos também são
chamados de NVOCC (NVOCC é a sigla em
inglês de Non Vessel Operating Common
Carrier,)”
 Funções do agente de carga
 Trabalha para encontrar a melhor solução para o transporte da carga
de seu cliente, estudando a melhor logística;
 Emissão do Conhecimento de Embarque e entrega ao usuário.
 Consolidação de cargas e desconsolidação.
 Reserva de espaço no veículo transportador
 Obtenção dos documentos necessários
 Formulação do despacho junto a autoridade competente
 Pagamento das taxas envolvidas.
 EMPRESA DE TRANSPORTE EXPRESSO INTERNACIONAL
 Pessoa jurídica estabelecida no País que presta serviços de
transporte internacional, porta a porta (via aérea).
 Remessas expressas destinadas a terceiros.
 Fluxo regular e contínuo, tanto na importação como na
exportação.
 Veículo próprio ou contratado .
 DESPACHANTE ADUANEIRO
 Formulação da declaração de importação ou de exportação
 Proposição da destinação dos bens
submetidos ao controle aduaneiro,
 Indicar o regime aduaneiro a aplicar às
mercadorias
 Comunicar os elementos exigidos para
aplicação do regime aduaneiro.
 Praticar em nome dos
representados os atos relativos ao
despacho aduaneiro.
 Verificação da mercadoria, para sua
identificação ou quantificação.
 Recebimento do produto da
importação após o desembaraço.
 Para atuar como despachante tem
que ser credenciado no Siscomex.
 DESPACHANTE ADUANEIRO
 PORTOS SECOS – EADI
 Recintos alfandegados de uso público, situados em zona
secundária,
 São executadas operações de movimentação, armazenagem e
despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle
aduaneiro.
 Instalado, preferencialmente, adjacente às regiões produtoras e
consumidoras.
 Executados todos os serviços aduaneiros a cargo da Secretaria da
Receita Federal, inclusive os de processamento de despacho
aduaneiro de importação e de exportação (conferência e
desembaraço aduaneiros), permitindo a interiorização desses
serviços no País.
 ZONA FRANCA
 Região onde entram mercadorias nacionais ou estrangeiras sem se
sujeitar às tarifas alfandegárias normais.
 Ficam isoladas e geralmente são situadas em um porto ou em seus
arredores.
 Lugares onde o governo estimula a criação de empresas e indústrias,
incentivando através da aplicação de impostos reduzidos.
Os Players:
• Importador & Exportador
• Despachante Aduaneiro
• Transportadores:
• CIA AÉREA
• MARITIMA
• TERRESTRE
• AGENTE DE CARGA [FORWARDER/NVOCC]
• Terminais
• ÓRGÃOS DO GOVERNO:
• ANVISA/ANAC/ANTAQ/RECEITA FEDERAL/MARINHA
MERCANTE / ETC
Contatos:
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Aula inaugural de Analista de Logística em Comércio Exterior

  • 1. Formação Analista de Logística em Comércio Exterior
  • 2. Apresentação do Professor Antonio Rogério Guimarães ● Diretor de empresas de Logística Internacional, atuando em projetos de desenvolvimento tecnológico, de comércio internacional e planejamento organizacional. ● Pós graduado em Comércio Exterior e Logística Empresarial. ● Experiência Internacional como Oficial da Marinha Mercante do Brasil, a bordo de Navios Full Container, Tanque, dentre outros. ● Diretor da Valor & Meta Consultoria Empresarial, empresa com foco no start-up de empresas internacionais no Brasil e vice-versa.
  • 3. Perfil do Profissional, Responsabilidades e Oportunidades Profissionais
  • 4. Tópicos a serem abordados:  O papel do Profissional de Logística.  Visão geral do mercado.  Os desafios e oportunidades.
  • 5. Aspectos introdutórios • A partir da década de 90, os empresários redescobriram que o processo produtivo deve operar com elevado padrão de eficácia operacional. • A eficácia deslocou-se do foco funcional para o foco sistêmico. • Substituição de processos de produção em massa pelos de produção enxuta. • Integração com fornecedores e clientes.
  • 6. Aspectos introdutórios • Redução de custos. • Elevação do nível de serviço ao cliente. • Cria-se um diferencial competitivo à concorrência. Entendimento e aplicação da logística
  • 7. Aspectos introdutórios • Aumento do mercado: queda de barreiras • Fontes de suprimentos ampliadas • Canais de suprimentos e distribuição mais • longos, exigindo rapidez e flexibilidade • Incremento no custo logístico, exigindo excelência na performance Logística x globalização
  • 8.  Profissional/Gestor multidisciplinar, apto a lidar com diferentes variáveis, componentes e recursos, tais como:  Recursos materiais;  Tecnologia.  Veículos, etc.  Recursos humanos;  Finanças ADM/FISCAIS/ETC;  Diferentes culturas.  Diferentes idiomas. [Sendo importante o conhecimento do idioma Inglês,] PAPEL DO PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA: HABILIDADES
  • 9. Conhecimento técnicos É Indispensável ao profissional: • A permanente busca por mais conhecimentos técnicos e práticos. • Ferramentas de gestão e controle: ERP, WMS e TMS, INTERNET, REDE SOCIAIS, OFFICE ETC. • Visão holística da empresa: interação com as áreas internas. • Foco nos Clientes e Fornecedores. • Visão de processos • Redução de custos. • Maior qualidade e segurança, garantindo o perfeito atendimento das entregas.
  • 10. • Conhecimentos de matemática financeira, custos, estatística, e ferramentas de gestão da qualidade (PDCA, 5S, ...) Papel do profissional de logística no comércio exterior
  • 11. • Legislação tributária – ICMS, IPI, II, PIS, COFINS, ISS... • ICMS Imposto sobre circulação de mercadoria e serviços • IPI  Imposto sobre produto Industrializado. • II  Imposto de Impostação. • PIS Programa de Integração Social (PIS) • COFINS  Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. • ISS Programa de Integração Social Conhecimento técnicos de logística tornou-se algo obrigatório.
  • 12.  Treinamento/reciclagem - Conceitos e técnicas do dia-a-dia expostos e teorizados em sala de aula.  Demanda para os cursos tecnológicos aumentando para atender necessidades do mercado.  Visão globalizada - não restrita ao Supply Chain.
  • 13.  Contatos externos – percepção das dificuldades / delivery / pós venda. (Melhoria contínua)  O Profissional precisa entender seu papel nos negócios da empresa, sua capacidade de gerar soluções e trazer lucro.
  • 14. ATUAÇÃO EM EMPRESAS • Armadores • Cias aéreas • Companhias ferroviárias &Transportadores terrestres • Seguradoras e Corretoras de Seguro • Parque industrial • Setor de varejo • Agronegócios • Operadores logísticos em geral [ARMAZÉNS/CD’S/NVOCC/OUTROS] • Não obstante, eventualmente as agencias de fiscalização do governo, abrem concursos (ANTAQ/ANAC/ANTT) • Além de outras possibilidades, como empreender.
  • 15. O Profissional de Comércio Exterior deverá entender das técnicas e dos métodos de compra e venda de produtos e serviços entre empresas situados em diferentes países. Este profissional deverá acompanhar os acontecimentos internacionais, de ordem econômica bem como em relação ao cenário político. Deve estar apto a analisar as tendências dos mercados nacional e internacional, identificando as necessidades de seus clientes e fornecedores. Definir estratégias de negócio e marketing, além de organizar a logística de frete e estocagem dos produtos, mercadorias e insumos, oriundos ou com destino ao exterior.
  • 16. Mercado de Trabalho, contempla: • Empresas importadoras e/ou exportadoras; • Empresas de logística, tais como: terminais, agentes de carga, cia aérea, cias marítimas, empresas privadas dos mais diversos setores, que fazem importação e exportação (indústrias, varejo, entre outras), instituições financeiras, agências governamentais de desenvolvimento econômico (Fundo Monetário Internacional (FMI), a Organização Mundial do Comércio (OMC)) e o Banco Mundial, empresas de câmbio e de seguro.
  • 17. Blocos econômicos • Os acordos multilaterais surgiram com a criação do Gatt (Acordo Geral de Tarifas e Comércio). • A OMC (Organização Mundial do Comércio) sucedeu ao GATT em 1994/1995 devido a divergências entre países membros, rodada do Uruguai do mesmo ano. • Uma União Europeia • Com o nome de Comunidade Econômica Europeia, criada em 1957, assim começou o que hoje é uma das mais fortes do mundo. À União Europeia. A França, a Alemanha Ocidental, a Itália, Países Baixos, Luxemburgo e Bélgica, foram seus primeiros membros. Com o tempo, em 1973, ingressaram a Dinamarca, o Reino Unido, a Irlanda, na década de 80, a Espanha, a Grécia e Portugal. Em 1995, entraram a Áustria, a Finlândia e a Suécia, completando assim o grupo dos quinze.
  • 18. • Em um momento em que os países emergentes estavam enfraquecidos não só economicamente, mas também politicamente, por causa da 2ª Guerra Mundial, foi criada a UE, essa união visava recuperar a economia dos países membros, bem como fazer frente ao avanço da influência econômica Norte-americana, enfrentando o comunismo. • Os objetivos da UE foram abrangidos gradualmente. Em 1986, houve a assinatura do Ato único, que revisou e complementou o Tratado de Roma, estabelecendo objetivos precisos para integração. Em 1993 estabeleceu-se o fim das barreiras, à livre circulação de mercadorias, serviços, capitais e pessoas. Entretanto, quanto à circulação de pessoas somente em 1997 entrou em vigor o Acervo Schengen.
  • 19. • Os objetivos da UE foram abrangidos gradualmente. Em 1986, houve a assinatura do Ato único, que revisou e complementou o Tratado de Roma, estabelecendo objetivos precisos para integração. Em 1993 estabeleceu-se o fim das barreiras, à livre circulação de mercadorias, serviços, capitais e pessoas. Entretanto, quanto à circulação de pessoas somente em 1997 entrou em vigor o Acervo Schengen.
  • 20. Acervo Schengen. (EU) • Esse acesso consistia em suspensão gradualmente de controle fronteiriço entre os países membros. • Os países membros aceitaram abolir as barreiras para a livre circulação de pessoas num período de cinco anos, a partir de 1997, com exceção do Reino Unido e Irlanda.
  • 21. Alteração de CCE para EU, TRATADO DE Maastricht • Em dezembro de 1991, fez-se um novo trato, que substitui o de Roma, mudando a partir de 1994, o nome CCE, para UE (União Europeia), e seus membros estabeleceram o ano de 1999, para a implantação de moeda única o Euro. Essa moeda está em circulação desde de janeiro de 1999, mas o Reino Unido, Dinamarca e Suécia, não aderiram à União Monetária Europeia. • O controle monetário dessa nova moeda é exercido pelo Banco Central Europeu, Frankfurt, Alemanha.
  • 22. UNIÃO EUROPEIA • Todas as decisões que afetam a UE devem passar pelo Parlamento Europeu, sediado em Estrasburgo (França). Esse Parlamento é composto por representantes, eleitos diretamente de todos os países membros; • Em 1994, os então 12 países da UE, formaram a EEE, junto com os cinco países da Associação Europeia de Livre Comércio (Aelc), Islândia, Noruega, Suécia, Finlândia e Áustria. A Suíça, membro da Aelc rejeitou a participação no EEE. • Em 1995, se desligaram da Aelc e ingressaram como membros definitivos da UE, a Áustria, a Finlândia e a Suécia. Assim a Aelc, uma zona de livre comércio, ficou restrita a apenas: Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça.
  • 24. BLOCOS ECONÔMICOS NAS AMÉRICAS • Nafta O Acordo Norte-americano de Livre Comércio (Nafta) entrou em vigor em 1994, entre os Estado Unidos e Canadá. Movimento superior a 8 trilhões de dólares. • Alca (Área de Livre Comércio da Américas) abrangendo toda a América, menos Cuba.
  • 25. BLOCO ECONÔMICO NA AMERICA DO SUL • Mercosul: O Mercosul (Mercado Comum do Sul) vigora desde novembro de 1991, foi constituído pelo Tratado de Assunção. Os países que fazem parte são: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. • Esse acordo visava estabelecer ema zona de livre comércio entre os países membros, eliminando taxas alfandegárias, e tendo restrições não tarifárias, liberando a circulação de mercadorias. Foi fixada uma política comercial conjunta dos países em relação a terceiros, o que implicou em uma tarifa externa comum. • O Chile e a Bolívia assinaram um acordo de livre comércio com o Mercosul, isto, porém, não os considera como membros do Mercosul, mas apenas uma abolição de barreiras alfandegárias para estimular o comércio regional.
  • 26. BLOCOS ENCONOMICOS NA ÁSIA E PACÍFICO • Em 1967, foi constituída a Associação da Nações do Sudeste Asiático (Asean). Foi criada inicialmente para o desenvolvimento da região, mas em 1992 foi resolvido transformar em uma zona de livre comércio a ser implantada até 2008. • A Asean é composta pelo Camboja, Brunei, Cingapura, Indonésia, Laos, Filipinas, Malásia, Myanmar, Finlândia e Vietnã. • Em 1989, foi criada a Apec (Cooperação Econômica Ásia- Pacífico) essa entidade prevê a implantação d uma zona de livre comércio entre os seus membros.
  • 27. Os Desafios e Oportunidades  Investimentos e projetos (Pré sal).  Plataformas de perfuração e exploração de petróleo.  Embarcações e unidades de produção em todo o litoral.  Grande volume de aquisições.  Enorme contratação de equipamentos e ferramenta. Projetos na área de petróleo e gás
  • 28.  Muita contratação de transporte  Gigantesca movimentação de materiais  Grande necessidade de planejamento e controle  Volume considerável de importações  Grande demanda por profissionais qualificados.
  • 29.  Após euforia – reflexão sobre requisitos logísticos para o evento.  Necessidade de investimentos em construção/modernização.  Estádios,  Aeroportos,  Hotéis/restaurantes/fastfood  Rodovias,  Ferrovias  Segurança Copa do Mundo e Olimpíadas
  • 30.  Logística das pessoas e o evento:  Mais de 500 mil turistas estrangeiros.  Delegações estrangeiras (jogadores e comissão técnica)  Profissionais de imprensa, médicos e outros profissionais.  Movimentação interna de brasileiros.  Comércio varejista/atacadista.  Entretenimento.
  • 31.  Meios de comunicação:  Cobertura televisiva.  Internet.  Telefonia internacional.  Informações turísticas (em mais de um idioma) em pontos estratégicos; local, dias e horários de jogos, pontos turísticos próximos, hotéis, restaurantes e rotas para os eventos, inclusive GPS.
  • 32. LOGÍSTICA DE PESSOAS  Integração perfeita de todos os meios de transporte; conexões entre estações de ônibus, metrô, trem, barco, avião.  Acessibilidade aos idosos e portadores de necessidades especiais.  Incentivo à aquisição antecipada dos bilhetes para evitar grandes filas tanto nos estádios como nos pontos turísticos, meios de transporte.
  • 33. Desafio: custo x tempo no Brasil INFRA ESTRUTURA MALHA LOGÍSTICA: erro estratégico (Getúlio, JK)
  • 34. Malha Rodoviária  2 milhões km – 100 mil km (asfalto)  Custo de construção elevado (super faturamento)  Manutenção cara  Investimento alto  Custo operacional (km rodado/ton.) alto Malha Ferroviária  29 mil km (Maioria - Centro Sul)  Dois tipos de bitola  Investimento alto  Manutenção barata  Custo operacional (km rodado/ton.) baixo Desafio: custo x tempo no Brasil INFRA ESTRUTURA
  • 35. Desafio: custo x tempo no Brasil INFRA ESTRUTURA Sistema Aero Portuário  4.000 aeroportos  721 pavimentados  34 internacionais  Investimento alto (super faturamento)  Manutenção alta  Custo operacional (km rodado/ton) alto  Participação no sistema de transporte; 0,10 % Sistema Portuário Marítimo  8 mil km de litoral, 37 portos (11 grandes)  Custo de construção elevado (super faturamento)  Manutenção baixa  Custo operacional (km rodado/ton) baixo
  • 36. Desafio: custo x tempo no Brasil INFRA ESTRUTURA Malha fluvial  23.000 km rios navegáveis  Investimento baixo  Manutenção baixa  Custo operacional (km rodado/ton) baixo;  1 lt diesel – 23 km; Malha dutoviária  15.000 km de oleodutos e gasodutos  1.200 km de minerodutos  Investimento alto  Manutenção baixa  Custo operacional (km rodado/ton) baixo
  • 37.  AGENTE DE CARGA  Prestador de serviços logísticos para Embarcadores e Transportadores no comércio internacional aeroviário.  Atuam focados em definir rotas e frequências balanceando oferta e procura.  Atuam no varejo captando carga e oferecendo serviços diferenciados.  Atribuições; contratação de transporte de carga, consolidação de carga, unitização de cargas, controle de embarque de pedidos, visibilidade de informação, armazenagem e operações de contingência. Os Principais Atores Privados e de Governo Funções na Área de Transporte
  • 38.  O agente de carga é registrado nos órgãos reguladores governamentais e internacionais nos países em que opera.  Agentes de carga marítimos também são chamados de NVOCC (NVOCC é a sigla em inglês de Non Vessel Operating Common Carrier,)”
  • 39.  Funções do agente de carga  Trabalha para encontrar a melhor solução para o transporte da carga de seu cliente, estudando a melhor logística;  Emissão do Conhecimento de Embarque e entrega ao usuário.  Consolidação de cargas e desconsolidação.  Reserva de espaço no veículo transportador  Obtenção dos documentos necessários  Formulação do despacho junto a autoridade competente  Pagamento das taxas envolvidas.
  • 40.  EMPRESA DE TRANSPORTE EXPRESSO INTERNACIONAL  Pessoa jurídica estabelecida no País que presta serviços de transporte internacional, porta a porta (via aérea).  Remessas expressas destinadas a terceiros.  Fluxo regular e contínuo, tanto na importação como na exportação.  Veículo próprio ou contratado .
  • 41.  DESPACHANTE ADUANEIRO  Formulação da declaração de importação ou de exportação  Proposição da destinação dos bens submetidos ao controle aduaneiro,  Indicar o regime aduaneiro a aplicar às mercadorias  Comunicar os elementos exigidos para aplicação do regime aduaneiro.
  • 42.  Praticar em nome dos representados os atos relativos ao despacho aduaneiro.  Verificação da mercadoria, para sua identificação ou quantificação.  Recebimento do produto da importação após o desembaraço.  Para atuar como despachante tem que ser credenciado no Siscomex.  DESPACHANTE ADUANEIRO
  • 43.  PORTOS SECOS – EADI  Recintos alfandegados de uso público, situados em zona secundária,  São executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro.  Instalado, preferencialmente, adjacente às regiões produtoras e consumidoras.  Executados todos os serviços aduaneiros a cargo da Secretaria da Receita Federal, inclusive os de processamento de despacho aduaneiro de importação e de exportação (conferência e desembaraço aduaneiros), permitindo a interiorização desses serviços no País.
  • 44.  ZONA FRANCA  Região onde entram mercadorias nacionais ou estrangeiras sem se sujeitar às tarifas alfandegárias normais.  Ficam isoladas e geralmente são situadas em um porto ou em seus arredores.  Lugares onde o governo estimula a criação de empresas e indústrias, incentivando através da aplicação de impostos reduzidos.
  • 45. Os Players: • Importador & Exportador • Despachante Aduaneiro • Transportadores: • CIA AÉREA • MARITIMA • TERRESTRE • AGENTE DE CARGA [FORWARDER/NVOCC] • Terminais • ÓRGÃOS DO GOVERNO: • ANVISA/ANAC/ANTAQ/RECEITA FEDERAL/MARINHA MERCANTE / ETC
  • 46. Contatos:  www.abracomex.org | atendimento@abracomex.org  http://twitter.com/abracomex  Portal de ensino: www.abracomexonline.org  Facebook: www.fb.com/abracomexadm  Telefone: 4062-0660 Ramal:0405
  • 47. www.facebook.com/AbracomexADM E receberá nossas dicas, promoções e notícias sobre comércio exterior e logística.

Notas do Editor

  1. Racionalizar o fluxo das pessoas dentro das cidades, otimizar o tempo de deslocamento, reduzir custos, agregar valor e proporcionar satisfação dos participantes do evento. Excelente momento para criar uma imagem positiva sobre o Brasil.