SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
ALGORITMOS
Rodrigo Kiyoshi Saito / rodrigok@anchieta.br
História da Linguagem C
• Linguagem de programação criada por Dennis Ritchie
entre 1969 e 1973 na Bell Labs, hoje AT&T.
• Desenvolvido para auxiliar no desenvolvimento do
UNIX, antes escrito em Assembly.
• C foi baseado na linguagem B, criada por Ken
Thompson, que por sua vez foi baseado na linguagem
BCLP (Basic Combined Programming Language).
Processo de tradução para uma
linguagem de Programação
• Assim como uma língua estrangeira, não é possível fazer a
tradução de “ao pé da letra” dos comandos em português
estruturado para uma determinada linguagem de
programação;
• No caso da linguagem C, é uma linguagem compacta a qual um
único comando pode corresponder em dois ou mais no
português estruturado;
Processo de tradução para uma
linguagem de Programação
• Será pressuposto que o aluno já saiba solucionar problemas
em forma algorítmica, a qual a linguagem de comparação
utilizada será o pseudo código;
• Será utilizada a IDE Dev-C++, a qual cobre inteiramente sobre o
conteúdo da disciplina;
Português Estruturado -
Exemplo
programa MEDIA
var
RESULTADO : caractere
N1, N2, N3, N4: real
SOMA, MEDIA: real
inicio
leia N1, N2, N3, N4
SOMA <- N1 + N2 + N3 + N4
MEDIA <- SOMA /4
se (MEDIA >= 7) então
RESULTADO <- "Aprovado"
senão
RESULTADO <- "Reprovado"
fim_se
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
void main()
{
char *RESULTADO;
float N1, N2, N3, N4;
float SOMA, MEDIA;
scanf("%f", &N1);
scanf("%f", &N2);
scanf("%f", &N3);
scanf("%f", &N4);
SOMA = N1 + N2 + N3 + N4;
MEDIA = SOMA / 4;
if (MEDIA >= 7 ) {
RESULTADO = "Aprovado";
}
else {
RESULTADO = "Reprovado";
}
Português Estruturado -
Exemplo
escreva "Nota 1:", N1
escreva "Nota 2:", N2
escreva "Nota 3:", N3
escreva "Nota 4:", N4
escreva "Soma:" , SOMA
escreva "Média:" , MEDIA
escreva "Resultado:" , RESULTADO
fim
printf("nNota 1: %f", N1);
printf("nNota 2: %f", N2);
printf("nNota 3: %f", N3);
printf("nNota 4: %f", N4);
printf("n");
printf("nSoma: %f", SOMA);
printf("nMedia: %f", MEDIA);
printf("nResultado: %s", RESULTADO);
}
Algumas Instruções do
Português Estruturado versus
Linguagem C
programa, var, inteiro, real,
caractere, lógico, inicio, leia,
escreva, fim, se, então, senão,
fim_se, enquanto, faça,
fim_enquanto, repita,
até_que, para, de, até, passo,
fim_para, conjunto, tipo,
registro, fim_registro,
procedimento, caso, seja,
fim_caso e funcão,
void main, int, float, char,
bool, {, scanf, printf, }, if, else,
while, do, for, [], case,
Instruções
além de operadores aritméticos (adição,
subtração, multiplicação, divisão, exponenciação
e atribuição), operadores relacionais (igual a,
diferente de, maior que, menor que, maior ou
igual a e menor ou igual a) e operadores lógicos
(.e., .ou. e .não.).
Tipos de Informação
• Devemos considerar que um computador
nada mais é do que uma ferramenta utilizada
para solucionar problemas que envolvam a
manipulação de informações, as quais se
classificam, de grosso modo, em dois tipos
básicos: dados e instruções.
Tipos de Dados
• São abstraídos para serem processados em um
computador. Os dados podem ser categorizados
em tres tipos: (representados por valores inteiros
e não reais), caracteres (representados por
valores alfabéticos ou alfanuméricos os quais não
serão utilizados em operações de cálculo
matemático) e lógicos (representados por valores
dos tipos falsos ou verdadeiros).
Tipos de Dados
• Os tipos de dados numérico inteiro, numérico
real, caracteres e lógicos são também
referenciados como tipos de dados primitivos
ou tipo de dados básicos.
• Na linguagem C, os tipos de dados são int,
float, char, bool;
Tipos de Dados
• Inteiros – São dados numéricos positivos e
negativos, excluindo qualquer valor fracionários.
Exemplo: 35, 0, 234, -56, -9.
• Reais – São dados numéricos positivos e
negativos, incluindo todos os dados fracionários e
inteiros. Exemplo: 4,5, -45999, 35, 0, -56.
Tipos de Dados
• Caracteres – Seqüência de valores delimitadas
por aspas (“”), formadas por letras (de A a Z),
números (de 0 a 9) e símbolos (todo símbolo
imprimível existente no teclado). Também
conhecido como alfanumérico ou string.
Exemplo: “Programação”, “ ”, “-90”, “45.989”,
“Rua Alfa, 544”;
Algumas regras para nomear
variáveis
• Primeiro caracter de identificação deve ser
alfabético;
• Nomes compostos não podem existir espaços em
branco. (para separação, geralmente utiliza-se o
caracter “_” (underline)
• A linguagem C obedece fielmente as regras de
nomenclaturas de variáveis do Portugues
Estruturado;
Algumas regras para nomear
variáveis
• Não pode ser palavra reservada. (Alguma
palavra que já se utilize na linguagem de
programação)
• Pode ser o nome do programa que está
utilizando;
Constantes
• é um conteúdo fixo, estável, inalterado, que
pode ser aplicado em diversos ponto de vista
computacional. Por exemplo, podemos definir
uma constante para o valor pi, sendo o valor
aproximado a 3.14159265.
Constantes
• Exemplo de código na linguagem C:
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#define PI 3.14159265
void main()
{
printf("nValor de PI: %f", PI);
}
Operadores aritméticos
• ferramentas responsáveis pelo
estabelecimento das operações matemáticas a
serem realizadas. Tanto variáveis como
constantes são utilizados na elaboração de
cálculos matemáticos.
Tabela de Operadores aritméticos
Exemplo de exponenciação em C
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>
void main()
{
int base, expoente, resultado;
base = 2;
expoente = 3;
resultado = pow(base,expoente);
printf("nValor do resultado: %d", resultado);
}
Entrada, processamento e saída
• Para criar programas que seja executável
dentro do computador, é preciso ter em
mente 3 pontos de trabalho. Sendo assim,
todo programa trabalha com estes três
conceitos: Entrada, processamento e saída
Entrada, processamento e saída
• O processo de execução de um programa
ocorre segundo o exposto, após a entrada de
dados com a instrução leia e a sua saída com a
instrução escreva. O processamento será uma
consequência da manipulação das variáveis de
ação.
Entrada, processamento e saída
• No caso da linguagem C, utilizados os
comandos scanf (para se fazer a leitura de
variáveis) e printf (para se fazer a escrita de
textos e valores de variáveis)
Diagrama de blocos
• Para as instruções leia e escreva serão
realizados, respectivamente os símbolos
Teclado em linha ou Entrada manual (para
indicar uma entrada de dados via teclado), e
exibição ou display (para indicar uma
apresentação de dados por vídeo).
Português estruturado
leia <lista de dados>
escreva <lista de dados> ou informações>
#include <stdio.h>
void main()
{
int a;
printf("nDigite um valor para A: ");
scanf("%d", &a);
printf("nValor digitado de A: %d", a);
}
Português estruturado
programa SOMA_NUMEROS
var
X: inteiro
A: inteiro
B: inteiro
inicio
leia A
leia B
X  A + B
escreva X
fim
#include <stdio.h>
void main()
{
int X, A, B;
scanf("%d", &A);
scanf("%d", &B);
X = A + B;
printf("nX: %d", X);
}

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Programação Estruturada 2 - Aula 01
Programação Estruturada 2 - Aula 01Programação Estruturada 2 - Aula 01
Programação Estruturada 2 - Aula 01thomasdacosta
 
Aula01 introducao operacoes
Aula01   introducao operacoesAula01   introducao operacoes
Aula01 introducao operacoesYuri Passos
 
Conceitos Fundamentais de Programacao
Conceitos Fundamentais de ProgramacaoConceitos Fundamentais de Programacao
Conceitos Fundamentais de ProgramacaoJorge Cardoso
 
Conceitos e técnicas de programação aula 2
Conceitos e técnicas de programação aula 2Conceitos e técnicas de programação aula 2
Conceitos e técnicas de programação aula 2Robson Ferreira
 
Algoritmos e lp parte3-pseudocódigo
Algoritmos e lp parte3-pseudocódigoAlgoritmos e lp parte3-pseudocódigo
Algoritmos e lp parte3-pseudocódigoMauro Pereira
 
Introdução à programação
Introdução à programaçãoIntrodução à programação
Introdução à programação12anogolega
 
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmosAlgoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmosRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmo e lógica de programação - Aula 1
Algoritmo e lógica de programação - Aula 1Algoritmo e lógica de programação - Aula 1
Algoritmo e lógica de programação - Aula 1engenhariadecomputacao
 
Programação Estruturada 2 - Aula 06
Programação Estruturada 2 - Aula 06Programação Estruturada 2 - Aula 06
Programação Estruturada 2 - Aula 06thomasdacosta
 
Algoritmos e Técnicas de Programação - Aula 03
Algoritmos e Técnicas de Programação - Aula 03Algoritmos e Técnicas de Programação - Aula 03
Algoritmos e Técnicas de Programação - Aula 03thomasdacosta
 
Aula 2 - Lógica de Programação
Aula 2 - Lógica de ProgramaçãoAula 2 - Lógica de Programação
Aula 2 - Lógica de ProgramaçãoInstituto CENTEC
 
Introdução à Programação
Introdução à ProgramaçãoIntrodução à Programação
Introdução à ProgramaçãoMario Sergio
 
LAB 02 - Programação Estruturada 2
LAB 02 - Programação Estruturada 2LAB 02 - Programação Estruturada 2
LAB 02 - Programação Estruturada 2thomasdacosta
 
Oficina de Lógica de Programação - Uso do Scratch e do GvR
Oficina de Lógica de Programação - Uso do Scratch e do GvROficina de Lógica de Programação - Uso do Scratch e do GvR
Oficina de Lógica de Programação - Uso do Scratch e do GvRCiro Matheus
 

Mais procurados (19)

Programação Estruturada 2 - Aula 01
Programação Estruturada 2 - Aula 01Programação Estruturada 2 - Aula 01
Programação Estruturada 2 - Aula 01
 
Aula01 introducao operacoes
Aula01   introducao operacoesAula01   introducao operacoes
Aula01 introducao operacoes
 
Linguagem c parte 2
Linguagem c parte 2Linguagem c parte 2
Linguagem c parte 2
 
Conceitos Fundamentais de Programacao
Conceitos Fundamentais de ProgramacaoConceitos Fundamentais de Programacao
Conceitos Fundamentais de Programacao
 
Conceitos e técnicas de programação aula 2
Conceitos e técnicas de programação aula 2Conceitos e técnicas de programação aula 2
Conceitos e técnicas de programação aula 2
 
Algoritmos e lp parte3-pseudocódigo
Algoritmos e lp parte3-pseudocódigoAlgoritmos e lp parte3-pseudocódigo
Algoritmos e lp parte3-pseudocódigo
 
Introdução à programação
Introdução à programaçãoIntrodução à programação
Introdução à programação
 
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmosAlgoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
Algoritmos - Aula 02 - Construcao de algoritmos
 
Apostila c
Apostila cApostila c
Apostila c
 
Algoritmo e lógica de programação - Aula 1
Algoritmo e lógica de programação - Aula 1Algoritmo e lógica de programação - Aula 1
Algoritmo e lógica de programação - Aula 1
 
Atpaula3 150906041855-lva1-app6892
Atpaula3 150906041855-lva1-app6892Atpaula3 150906041855-lva1-app6892
Atpaula3 150906041855-lva1-app6892
 
Programação Estruturada 2 - Aula 06
Programação Estruturada 2 - Aula 06Programação Estruturada 2 - Aula 06
Programação Estruturada 2 - Aula 06
 
Algoritmos e Técnicas de Programação - Aula 03
Algoritmos e Técnicas de Programação - Aula 03Algoritmos e Técnicas de Programação - Aula 03
Algoritmos e Técnicas de Programação - Aula 03
 
Aula 2 - Lógica de Programação
Aula 2 - Lógica de ProgramaçãoAula 2 - Lógica de Programação
Aula 2 - Lógica de Programação
 
Introdução à Programação
Introdução à ProgramaçãoIntrodução à Programação
Introdução à Programação
 
LAB 02 - Programação Estruturada 2
LAB 02 - Programação Estruturada 2LAB 02 - Programação Estruturada 2
LAB 02 - Programação Estruturada 2
 
Etapas da programação
Etapas da programaçãoEtapas da programação
Etapas da programação
 
Oficina de Lógica de Programação - Uso do Scratch e do GvR
Oficina de Lógica de Programação - Uso do Scratch e do GvROficina de Lógica de Programação - Uso do Scratch e do GvR
Oficina de Lógica de Programação - Uso do Scratch e do GvR
 
TDC2014 SP - C/C++ - Modularização de Código C
TDC2014 SP - C/C++ - Modularização de Código CTDC2014 SP - C/C++ - Modularização de Código C
TDC2014 SP - C/C++ - Modularização de Código C
 

Semelhante a História da Linguagem C

Curso Completo de Linguagem de Programação C
Curso Completo de Linguagem de Programação CCurso Completo de Linguagem de Programação C
Curso Completo de Linguagem de Programação CJoberthSilva
 
Introdução+à+linguagem+c
Introdução+à+linguagem+cIntrodução+à+linguagem+c
Introdução+à+linguagem+cThiago Freitas
 
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdfAula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdfvictorlopes714651
 
Aula de Algoritmos II - Turma 222
Aula de Algoritmos II - Turma 222Aula de Algoritmos II - Turma 222
Aula de Algoritmos II - Turma 222Bianca Dantas
 
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOCURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOMicrosoft
 
Algoritmo e lógica de programação - aula 2
Algoritmo e lógica de programação - aula 2Algoritmo e lógica de programação - aula 2
Algoritmo e lógica de programação - aula 2engenhariadecomputacao
 
Introdução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CIntrodução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CVê Rodrigues
 
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C IntroducaoCet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C Introducaommind
 
Introdução a linguagem c karen lowhany
Introdução a linguagem c   karen lowhanyIntrodução a linguagem c   karen lowhany
Introdução a linguagem c karen lowhanyKaren Costa
 
Introdução a linguagem de programação C
Introdução a linguagem de programação CIntrodução a linguagem de programação C
Introdução a linguagem de programação CSchoolByte
 
4-Introducao programacao-convertido.pptx
4-Introducao programacao-convertido.pptx4-Introducao programacao-convertido.pptx
4-Introducao programacao-convertido.pptxPatrícia Melo
 

Semelhante a História da Linguagem C (20)

Aula09 traducaosin110
Aula09 traducaosin110Aula09 traducaosin110
Aula09 traducaosin110
 
Curso Completo de Linguagem de Programação C
Curso Completo de Linguagem de Programação CCurso Completo de Linguagem de Programação C
Curso Completo de Linguagem de Programação C
 
Linguagem C clecioamerico
Linguagem C clecioamericoLinguagem C clecioamerico
Linguagem C clecioamerico
 
Introdução+à+linguagem+c
Introdução+à+linguagem+cIntrodução+à+linguagem+c
Introdução+à+linguagem+c
 
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdfAula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
 
Curso de Linguagem C
Curso de Linguagem CCurso de Linguagem C
Curso de Linguagem C
 
Aula de Algoritmos II - Turma 222
Aula de Algoritmos II - Turma 222Aula de Algoritmos II - Turma 222
Aula de Algoritmos II - Turma 222
 
Linguagem_C.pdf
Linguagem_C.pdfLinguagem_C.pdf
Linguagem_C.pdf
 
Infos algoritmo
Infos algoritmoInfos algoritmo
Infos algoritmo
 
Apostila linguagem c
Apostila linguagem cApostila linguagem c
Apostila linguagem c
 
Apostila linguagem c
Apostila linguagem cApostila linguagem c
Apostila linguagem c
 
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOCURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
 
Algoritmo e lógica de programação - aula 2
Algoritmo e lógica de programação - aula 2Algoritmo e lógica de programação - aula 2
Algoritmo e lógica de programação - aula 2
 
Notas deaulas
Notas deaulasNotas deaulas
Notas deaulas
 
Introdução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CIntrodução a Linguagem C
Introdução a Linguagem C
 
Linguagem em c
Linguagem em cLinguagem em c
Linguagem em c
 
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C IntroducaoCet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
 
Introdução a linguagem c karen lowhany
Introdução a linguagem c   karen lowhanyIntrodução a linguagem c   karen lowhany
Introdução a linguagem c karen lowhany
 
Introdução a linguagem de programação C
Introdução a linguagem de programação CIntrodução a linguagem de programação C
Introdução a linguagem de programação C
 
4-Introducao programacao-convertido.pptx
4-Introducao programacao-convertido.pptx4-Introducao programacao-convertido.pptx
4-Introducao programacao-convertido.pptx
 

Mais de Rodrigo Kiyoshi Saito

Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - ExerciciosAlgoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - ExerciciosRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio EnunciadoAlgoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio EnunciadoRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelasBD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelasRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelasBD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelasRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
BD I - Aula 14 B - Exercicios - EnunciadoBD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
BD I - Aula 14 B - Exercicios - EnunciadoRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub SelectsBD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub SelectsRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...Rodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de VariaveisAlgoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de VariaveisRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04 - Exercicios EnunciadoBD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04 - Exercicios EnunciadoRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04Rodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados  - Parte 04 - Exercicios EnunciadoBD I - Aula 13 B - Agrupando dados  - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados - Parte 04 - Exercicios EnunciadoRodrigo Kiyoshi Saito
 
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03Rodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em CAlgoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em CRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em CAlgoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em CRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - CondicoesAlgoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - CondicoesRodrigo Kiyoshi Saito
 
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc SaidaAlgoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc SaidaRodrigo Kiyoshi Saito
 

Mais de Rodrigo Kiyoshi Saito (20)

Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos
Algoritmos - Aula 16 B - ArquivosAlgoritmos - Aula 16 B - Arquivos
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos
 
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - ExerciciosAlgoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
Algoritmos - Aula 16 B - Arquivos - Exercicios
 
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio EnunciadoAlgoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
Algoritmos - Aula 16 - Registros - Exercicio Enunciado
 
Algoritmos - Aula 16 - Registros
Algoritmos - Aula 16 - RegistrosAlgoritmos - Aula 16 - Registros
Algoritmos - Aula 16 - Registros
 
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelasBD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
BD I - Aula 15 C - Manutencao de tabelas
 
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelasBD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
BD I - Aula 15 B - Criacao de tabelas
 
BD I - Aula 15 A - Comandos DML
BD I - Aula 15 A - Comandos DMLBD I - Aula 15 A - Comandos DML
BD I - Aula 15 A - Comandos DML
 
BD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
BD I - Aula 14 B - Exercicios - EnunciadoBD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
BD I - Aula 14 B - Exercicios - Enunciado
 
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub SelectsBD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
BD I - Aula 14 A - Limitando Conj Dados e Sub Selects
 
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis - Exercicios Enunc...
 
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de VariaveisAlgoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
Algoritmos - Aula 15 - Modularizacao e Escopo de Variaveis
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04 - Exercicios EnunciadoBD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados  - Parte 04
BD I - Aula 13 B - Agrupando Dados - Parte 04
 
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados  - Parte 04 - Exercicios EnunciadoBD I - Aula 13 B - Agrupando dados  - Parte 04 - Exercicios Enunciado
BD I - Aula 13 B - Agrupando dados - Parte 04 - Exercicios Enunciado
 
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
BD I - Aula 13 A - Funcoes de string datas numeros e conversao - parte 03
 
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em CAlgoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
Algoritmos - Aula 13 C - Matrizes em C
 
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em CAlgoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
Algoritmos - Aula 13 B - Vetores em C
 
Algoritmos - Aula 13 A - Lacos em C
Algoritmos - Aula 13 A - Lacos em CAlgoritmos - Aula 13 A - Lacos em C
Algoritmos - Aula 13 A - Lacos em C
 
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - CondicoesAlgoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
Algoritmos - Aula 12 B - Traducao Ling C - Condicoes
 
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc SaidaAlgoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
Algoritmos - Aula 12 A - Traducao ling C - Ent Proc Saida
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

História da Linguagem C

  • 1. ALGORITMOS Rodrigo Kiyoshi Saito / rodrigok@anchieta.br
  • 2. História da Linguagem C • Linguagem de programação criada por Dennis Ritchie entre 1969 e 1973 na Bell Labs, hoje AT&T. • Desenvolvido para auxiliar no desenvolvimento do UNIX, antes escrito em Assembly. • C foi baseado na linguagem B, criada por Ken Thompson, que por sua vez foi baseado na linguagem BCLP (Basic Combined Programming Language).
  • 3. Processo de tradução para uma linguagem de Programação • Assim como uma língua estrangeira, não é possível fazer a tradução de “ao pé da letra” dos comandos em português estruturado para uma determinada linguagem de programação; • No caso da linguagem C, é uma linguagem compacta a qual um único comando pode corresponder em dois ou mais no português estruturado;
  • 4. Processo de tradução para uma linguagem de Programação • Será pressuposto que o aluno já saiba solucionar problemas em forma algorítmica, a qual a linguagem de comparação utilizada será o pseudo código; • Será utilizada a IDE Dev-C++, a qual cobre inteiramente sobre o conteúdo da disciplina;
  • 5. Português Estruturado - Exemplo programa MEDIA var RESULTADO : caractere N1, N2, N3, N4: real SOMA, MEDIA: real inicio leia N1, N2, N3, N4 SOMA <- N1 + N2 + N3 + N4 MEDIA <- SOMA /4 se (MEDIA >= 7) então RESULTADO <- "Aprovado" senão RESULTADO <- "Reprovado" fim_se #include <stdio.h> #include <stdlib.h> void main() { char *RESULTADO; float N1, N2, N3, N4; float SOMA, MEDIA; scanf("%f", &N1); scanf("%f", &N2); scanf("%f", &N3); scanf("%f", &N4); SOMA = N1 + N2 + N3 + N4; MEDIA = SOMA / 4; if (MEDIA >= 7 ) { RESULTADO = "Aprovado"; } else { RESULTADO = "Reprovado"; }
  • 6. Português Estruturado - Exemplo escreva "Nota 1:", N1 escreva "Nota 2:", N2 escreva "Nota 3:", N3 escreva "Nota 4:", N4 escreva "Soma:" , SOMA escreva "Média:" , MEDIA escreva "Resultado:" , RESULTADO fim printf("nNota 1: %f", N1); printf("nNota 2: %f", N2); printf("nNota 3: %f", N3); printf("nNota 4: %f", N4); printf("n"); printf("nSoma: %f", SOMA); printf("nMedia: %f", MEDIA); printf("nResultado: %s", RESULTADO); }
  • 7. Algumas Instruções do Português Estruturado versus Linguagem C programa, var, inteiro, real, caractere, lógico, inicio, leia, escreva, fim, se, então, senão, fim_se, enquanto, faça, fim_enquanto, repita, até_que, para, de, até, passo, fim_para, conjunto, tipo, registro, fim_registro, procedimento, caso, seja, fim_caso e funcão, void main, int, float, char, bool, {, scanf, printf, }, if, else, while, do, for, [], case,
  • 8. Instruções além de operadores aritméticos (adição, subtração, multiplicação, divisão, exponenciação e atribuição), operadores relacionais (igual a, diferente de, maior que, menor que, maior ou igual a e menor ou igual a) e operadores lógicos (.e., .ou. e .não.).
  • 9. Tipos de Informação • Devemos considerar que um computador nada mais é do que uma ferramenta utilizada para solucionar problemas que envolvam a manipulação de informações, as quais se classificam, de grosso modo, em dois tipos básicos: dados e instruções.
  • 10. Tipos de Dados • São abstraídos para serem processados em um computador. Os dados podem ser categorizados em tres tipos: (representados por valores inteiros e não reais), caracteres (representados por valores alfabéticos ou alfanuméricos os quais não serão utilizados em operações de cálculo matemático) e lógicos (representados por valores dos tipos falsos ou verdadeiros).
  • 11. Tipos de Dados • Os tipos de dados numérico inteiro, numérico real, caracteres e lógicos são também referenciados como tipos de dados primitivos ou tipo de dados básicos. • Na linguagem C, os tipos de dados são int, float, char, bool;
  • 12. Tipos de Dados • Inteiros – São dados numéricos positivos e negativos, excluindo qualquer valor fracionários. Exemplo: 35, 0, 234, -56, -9. • Reais – São dados numéricos positivos e negativos, incluindo todos os dados fracionários e inteiros. Exemplo: 4,5, -45999, 35, 0, -56.
  • 13. Tipos de Dados • Caracteres – Seqüência de valores delimitadas por aspas (“”), formadas por letras (de A a Z), números (de 0 a 9) e símbolos (todo símbolo imprimível existente no teclado). Também conhecido como alfanumérico ou string. Exemplo: “Programação”, “ ”, “-90”, “45.989”, “Rua Alfa, 544”;
  • 14. Algumas regras para nomear variáveis • Primeiro caracter de identificação deve ser alfabético; • Nomes compostos não podem existir espaços em branco. (para separação, geralmente utiliza-se o caracter “_” (underline) • A linguagem C obedece fielmente as regras de nomenclaturas de variáveis do Portugues Estruturado;
  • 15. Algumas regras para nomear variáveis • Não pode ser palavra reservada. (Alguma palavra que já se utilize na linguagem de programação) • Pode ser o nome do programa que está utilizando;
  • 16. Constantes • é um conteúdo fixo, estável, inalterado, que pode ser aplicado em diversos ponto de vista computacional. Por exemplo, podemos definir uma constante para o valor pi, sendo o valor aproximado a 3.14159265.
  • 17. Constantes • Exemplo de código na linguagem C: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #define PI 3.14159265 void main() { printf("nValor de PI: %f", PI); }
  • 18. Operadores aritméticos • ferramentas responsáveis pelo estabelecimento das operações matemáticas a serem realizadas. Tanto variáveis como constantes são utilizados na elaboração de cálculos matemáticos.
  • 19. Tabela de Operadores aritméticos
  • 20. Exemplo de exponenciação em C #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <math.h> void main() { int base, expoente, resultado; base = 2; expoente = 3; resultado = pow(base,expoente); printf("nValor do resultado: %d", resultado); }
  • 21. Entrada, processamento e saída • Para criar programas que seja executável dentro do computador, é preciso ter em mente 3 pontos de trabalho. Sendo assim, todo programa trabalha com estes três conceitos: Entrada, processamento e saída
  • 22. Entrada, processamento e saída • O processo de execução de um programa ocorre segundo o exposto, após a entrada de dados com a instrução leia e a sua saída com a instrução escreva. O processamento será uma consequência da manipulação das variáveis de ação.
  • 23. Entrada, processamento e saída • No caso da linguagem C, utilizados os comandos scanf (para se fazer a leitura de variáveis) e printf (para se fazer a escrita de textos e valores de variáveis)
  • 24. Diagrama de blocos • Para as instruções leia e escreva serão realizados, respectivamente os símbolos Teclado em linha ou Entrada manual (para indicar uma entrada de dados via teclado), e exibição ou display (para indicar uma apresentação de dados por vídeo).
  • 25. Português estruturado leia <lista de dados> escreva <lista de dados> ou informações> #include <stdio.h> void main() { int a; printf("nDigite um valor para A: "); scanf("%d", &a); printf("nValor digitado de A: %d", a); }
  • 26. Português estruturado programa SOMA_NUMEROS var X: inteiro A: inteiro B: inteiro inicio leia A leia B X  A + B escreva X fim #include <stdio.h> void main() { int X, A, B; scanf("%d", &A); scanf("%d", &B); X = A + B; printf("nX: %d", X); }