2. Breve Histórico
C comparado a outras linguagens
Aplicações escritas em C
Características da Linguagem C
Detalhes Importantes
Palavras reservadas
Bibliotecas
Estrutura de um programa C
Digitando um programa C
Variável
Nomes de Variáveis
Declaração de Variáveis
Tipos Básicos de Dados
Programa Exemplo – Tipos de Dados e Variáveis
Comandos básicos
Intruções de E/S – Scanf ( )
Comandos de E/S – printf ( )
Comandos de E/S – getchar ( )
fflush(stdin) e fflush(stdout)
Operador de Endereço &
Formatando as saídas – printf
Programando – Exercício 1
Programando – Exercício 2
Operadores Aritméticos
Pre/Pos Incremento
Conversões de Tipos
Estruturas de Decisão
Estruturas de Repetição
Funções / Procedimentos
Vetores
Passando vetor para uma função
Matrizes
Strings
Ponteiros
Estruturas
Arquivos
ÍNDICE
2
3. Breve Histórico
•Em 1973 Dennis Ritchie reescreveu o sistema
operacional UNIX em uma linguagem de alto nível
(Ling. C).
•Surgem diversas implementações utilizando C, porém
os códigos gerados eram incompatíveis.
•ANSI (American National Standard Institute), em
1983 padronizou a ling. C.
3
4. C comparado a outras linguagens
• Devemos entender Nível Alto como sendo a capacidade da
linguagem em compreender instruções escritas em
“dialetos” próximos do inglês (Ada e Pascal, por exemplo) e
Nível Baixo para aquelas linguagens que se aproximam do
assembly, que é a linguagem própria da máquina, compostas
por instruções binárias e outras incompreensíveis para o ser
humano não treinado para este propósito. Infelizmente,
quanto mais clara uma linguagem for para o humano
(simplicidade >) mais obscura o será para a máquina
(velocidade <).
4
5. • Linguagem de Máquina: seqüência de dígitos binários que
codificam instruções a serem executadas
• Linguagem de Baixo Nível: mais próxima ao
código da máquina e, portanto, menos abstrata
Exemplo: Assembly
• Linguagem de Alto Nível: nível de abstração elevado, longe
do código de máquina e mais próximo à linguagem humana,
no nível da especificação de algoritmos
Exemplos: Pascal, C++, Java
• Linguagem de Muito Alto Nível: nível de especificação
declarativa
Exemplo: SQL
Tipos de Linguagens
6. C comparado a outras linguagens
Nível Baixo Nível Médio Nível Alto
Velocidade
Clareza
Assembler C
COBOL
Basic Pascal Ada
Modula -2
6
7. Características da Linguagem C
•Portabilidade entre máquinas e sistemas
operacionais.
•Alia características de linguagens de alto e baixo
nível (liberdade ao programador).
•Programas Estruturados.
•Total interação com o Sistema Operacional.
•Código compacto e rápido, quando comparado ao
código de outras linguagem de complexidade
análoga.
7
9. Características da Linguagem C
• C é uma linguagem compilada: lê todo o código fonte e gera o código
objeto (ling. de máquina) uma única vez.
• Linguagens Interpretadas: lê o código fonte, traduz e executa cada
vez que o programa for executado.
9
10. Detalhes Importantes
• Sempre que o código fonte for alterado ele deve ser novamente
compilado. Pois terá que gerar outro executável.
• C é “case senitive”
• Deve-se listar antecipadamente todas a as variáveis utilizadas no
programa.
10
11. Aplicações escritas em C
• Sistema Operacional: UNIX
• Planilhas: 1,2,3 e Excel
• Banco de Dados: dBase III, IV e Access ( gerenciador de
base de dados).
• Aplicações Gráficas: Efeitos Especiais de filmes como
Star Trek e Star War.
11
12. Palavras reservadas
• São palavras que têm um significado especial para a linguagem.
auto, break, case, if, for, while, begin, end, continue,
return, const,....
• C entende tais palavras apenas em letras minúsculas
12
13. Bibliotecas
•Conjunto de funções para realizar tarefas
específicas.
•Biblioteca padrão C - ANSI - funções básicas.
•As primeiras linhas do programa indicam as
bibliotecas utilizadas
#include “minha_biblioteca.h” ou
#include <minha_biblioteca.h>
13
14. Estrutura de um programa C
/* Primeiro Programa em C */
#include <stdio.h>
main()
{
printf(“Meu primeiro programa em Cn”);
}
14
15. Estrutura de um programa C
/* Primeiro Programa em C */ comentários
#include <stdio.h> /*biblioteca de E/S */
main() /*função principal – inicio do programa*/
{ /*marca início da função*/
printf(“Meu primeiro programa em Cn”);
/*função para escrever na tela*/
} /*marca fim da função*/
15
16. Variável
•Variável: “objeto” que pode assumir diversos
valores;
•espaço de memória de um certo tipo de dado
associado a um nome para referenciar seu
conteúdo
Main ( )
{
int idade;
idade = 30;
printf (“ A idade é : %d”, idade);
}
16
17. Nomes de Variáveis
•quantos caracteres quiser (32);
•comece com letras ou sublinhado:
Seguidos de letras, números ou sublinhados
•C é sensível ao caso:
peso <> Peso <> pEso
•não podemos definir um identificador com o mesmo
nome que uma palavra chave
auto static extern int long if while do ......
17
18. Declaração de Variáveis
• Instrução para reservar uma quantidade de memória para um certo tipo
de dado, indicando o nome pelo qual a área será referenciada
>> tipo nome-da-variável; ou
>> tipo nome1, nome2,...,nomen
EX: char nome;
int idade, num;
18
19. Tipos Básicos de Dados
•determinar um conjunto de valores e as possíveis
operações realizadas sobre os mesmos ;
•informa a quantidade de memória (bytes);
tipo bytes escala
char 1 -128 a 127
int 2 -32.768 a 32.767
float 4 3.4e-38 a 3.4e+38
double 8 1.7e-308 a 1.7e+308
19
20. Programa Exemplo – Tipos de Dados e
Variáveis
#include <stdio.h>
main( )
{
int soma=10;
float money=2.21;
char letra= ´A´;
double pi=2.01E6;
printf (“valor da soma = %dn”, soma);
printf (“Valor de Money = %fn”, money);
printf(“Valor de Letra = %cn”, letra);
printf(“Valor de Pi = %en”, pi);
} 20
21. Intruções de E/S – Scanf ( )
•Leitura de dados tipados via teclado
• Scanf (“string de controle”, lista de argumentos);
Exemplo:
scanf(“%d”,&idade);
OBS: Para seqüência
de caracteres (%s), o
caracter & não deverá
ser usado.
21
22. Comandos de E/S – printf ( )
•Apresentação de dados no monitor
• printf(“string de controle”, lista de argumentos);
Exemplo:
printf (“Digite a sua idade:n”);
scanf (“%d”, &idade);
printf(“Sua idade é: %d”, idade);
22
23. Comandos de E/S – getchar ( )
• Existe uma função que faz o mesmo papel da scanf e é
voltada para o uso com caracteres, é a getchar().
• Ela é mais simples, pois não precisar usar %c ou &,
como fazemos na scanf(), e foi feito especialmente para
ser usado com caracteres.
Para usar, fazemos:
seu_caractere = getchar();
23
24. Comandos de E/S – getchar ( )
24
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(void) {
char letra;
printf("Digite uma letra:n ");
fflush(stdout);
letra = getchar();
printf("A letra digitada foi: %cnn", letra);
}
25. fflush(stdin) e fflush(stdout)
• fflush(stdin) - Essa função esvazia uma variável que foi
preenchida pelo enter.
• fflush(stdout) – Envia um texto para o console que estiver
no buffer.
25
26. #include <stdio.h>
void main() {
int nota1, nota2, nota3, media;
printf("Informe a 1a. nota:");
fflush(stdout);
scanf("%d", ¬a1);
printf("nInforme a 2a. nota:n");
fflush(stdout);
scanf("%d", ¬a2);
printf("nInforme a 3a. nota:n");
fflush(stdout);
scanf("%d", ¬a3);
media = (nota1 + nota2 + nota3) / 3;
printf("nMedia final = %d", media);
fflush(stdout);
if (media >= 7.0)
printf(" (aluno aprovado).");
else if ((media >= 5.0) && (media < 7.0))
printf(" (aluno em recuperacao).");
else
printf(" (aluno reprovado).");
} 26
27. String de controle
%c caracter
%d inteiro
%e número ou notação científica
%f ponto flutuante
%o octal
%x hexadecimal
%s string (cadeia de caracteres)
%lf double
27
28. Operador de Endereço &
• Quando usamos & precedendo uma variável estamos falando do
endereço desta variável na memória
Ex:
Main ( )
{
int num;
num = 2;
printf (“valor = %d, endereço = %Iu”, num,&num);
}
Saída: valor = 2, endereço = 1230
Varia conforme memória da máquina
28
29. Formatando as saídas - printf
•é possível estabelecer o tamanho mínimo para a
impressão de um campo
#include <stdio.h>
main ( )
{
printf (“os alunos são %2d n”, 350);
printf (“os alunos são %4d n”, 350);
printf (“os alunos são %5d n”, 350);
}
Saída: os alunos são 350
os alunos são 350
os alunos são 350
29
31. Programando – Exercício 1
•Faça um programa para ler e escrever na tela o seu
nome e a sua idade.
#include <stdio.h>
main( )
{
int idade;
char nome[30];
printf (“Digite o seu nome:n”);
scanf(“%s”, nome);
printf (“Digite a sua idade:n”);
scanf (“%d”, &idade);
printf(“A idade do(a) %s é %d”,nome, idade);
} 31
32. Programando – Exercício 2
• Faça um programa para ler e escrever na tela os seguintes dados:
• Nome
• Endereço
• Telefone
• Cidade
• Cep
32
34. Operadores Relacionais e Lógicos
Operador Ação
> Maior que
>= Maior ou igual que
< Menor que
<= Menor ou igual que
== Igual a
!= Diferente de
&& Condição “E”
|| Condição “OU”
! Não
34
35. Operadores - Observação
• Em C o resultado da comparação será ZERO se resultar em FALSO e
DIFERENTE DE ZERO no caso de obtermos VERDADEIRO num teste
qualquer.
35
37. Comparações e Testes
• Observemos antes de mais nada que ++x é diferente de x++!
Se
x = 10;
y = ++x;
então
x = 11 e
y = 11
porém Se
x = 10;
y = x++;
então
x = 11 e
y = 10
37
38. Programa Exemplo – Pre/Pos Incremento
int main()
{
int c, d;
c=6;
printf("Pre-incrementon");
printf ("Numero sem incremento: %dn", c); // 6
d=++c; // O VALOR É INCREMENTADO, E SÓ DEPOIS PASSADO PARA 'd'
printf("Valor de 'c':%dnValor de 'd':%dn", c, d); // c = 7, d = 7
}
return 0;
}
38
39. int main()
{
int c, d;
c=6;
printf("Pos-incrementon");
printf ("Numero sem incremento: %dn", c); // 6
d=c++; // O VALOR E PASSADO PARA 'd', E DEPOIS INCREMENTADO
printf("Valor de 'c':%dnValor de 'd':%dn", c, d); // c = 7, d = 6
}
return 0;
}
Programa Exemplo – Pre/Pos Incremento
39
40. Conversões de Tipos
• Quando forem misturadas variáveis de diferentes tipos, o compilador C
converterá os operandos para o tipo de operando maior, de acordo com as
regras descritas a seguir:
• 1-Todo char e short int é convertido para int. Todo float é convertido para
double.
• 2-Para os demais pares de operandos valem as seguintes regras em seqüência:
• 2.1- Se um operando for long double, o outro também o será.
• 2.2- Se um operando for double, o outro também o será.
• 2.3- Se um operando for long, o outro também o será.
• 2.4- Se um operando for unsigned, o outro também o será.
40
41. Conversões de Tipos - NOTA
• Nota: Devemos observar que o compilador C é bastante flexível e pouco
vigilante, comportando-se de maneira muito diferente de um compilador
Clipper ou Pascal, sempre vigilantes com relação aos tipos das variáveis. De
fato aqueles compiladores podem gerar executáveis misturando tipos, porém
a ocorrência de erros de execução é quase inevitável. Ao contrário destes
compiladores, os compiladores C “ajeitam” as coisas para o programa
funcionar da “melhor maneira possível”, o que não significa em hipótese
alguma que os resultados serão os esperados por programadores “relapsos”.
Assim esta boa característica dos compiladores C, pode transformar-se numa
autêntica “bomba relógio” para programas não muito bem elaborados.
41
42. Estruturas de Decisão
• Permitir testes para decidir ações alternativas:
• if
• if - else
• switch
• (?:) Operador Condicional
42
43. Comando if
if (condição)
instrução;
#include <stdio.h>
main ( )
{
char ch;
ch = getchar ( );
if (ch == ‘p’)
printf (“você pressionou a
tecla p”);
}
if (condição) {
instrução1;
intrução2;
}
#include <stdio.h>
main ( )
{
if (getchar()) == ‘p’ ) {
printf (“ você digitou p”);
printf (“ pressione outra tecla ”);
getchar( );
}
}
43
44. if aninhados
• Se um comando if está dentro do outro if, dizemos que
o if interno está aninhado.
#include <stdio.h>
main ( )
{
char ch;
printf (“ digite uma letra
entre A e Z”);
ch = getchar ( );
if (ch >= ‘A’)
if (ch < = ‘Z’)
printf (“ você acertou”);
}
#include <stdio.h>
main ( )
{
char ch;
printf (“ digite uma letra
entre A e Z”);
ch = getchar ( );
if ((ch >= ‘A’) && (ch < = ‘Z’))
printf (“ você acertou”);
}
44
45. Comando if-else
•O comando if só executa a instrução caso a
condição de teste seja verdadeira, nada fazendo se
a expressão for falsa.
•O comando else executará uma instrução ou um
conjunto de instruções se a expressão for falsa.
45
47. Exemplo: Evitar-se divisões por Zero, usando
recursos do comando if-else.
include <stdio.h>
main()
{
int a,b;
printf(“Digite 2 números: “);
scanf(“%d %d”,&a,&b);
if (b)
printf(“%f”,a/b);
else
printf(“Nao posso dividir por zeron”);
}
47
48. Comando if-else aninhados
if (condição1)
instrução
else if (condição2)
instrução
else if (condição3)...
#include <stdio.h>
main ( )
{
int número;
scanf (“ % d”, &número);
if (número < 0)
printf (“número menor que zero”);
else if (número < 10)
printf (“ número e < 10”);
else if (número < 100)
printf (“número 10 e < 100);
else
printf (“número 100”);
}
48
49. Como o computador decide de qual if o else
pertence?
EX1:
if (n > 0)
if (a > b){
z = a;
calculafatorial(z);
}
else
z = b;
Ex1: Quando n > 0 e a < b
Ex2: Quando n < 0
• else é sempre associado ao if mais interno
• quando z = b será executado?
Ex2:
if (n > 0) {
if (a > b)
z = a;
} else
z = b;
49
50. Exemplo 1: Programa Adulto, Jovem ou Velho.
#include <stdio.h>
main()
{
int i;
printf(“Digite sua idade: “);
scanf(“%d”,&i);
if (i > 70)
printf(“Esta Velho!”);
else
if (i > 21)
printf(“Adulto”);
else
printf(“Jovem”);
}
50
51. Exemplo 2: Maior entre três números
main()
{
int a,b,c;
printf(“Digite o 1º Número: “);
scanf(“%d”,&a);
printf(“nDigite o 2º Número: “);
scanf(“%d”,&b);
printf(“nDigite o 3º Número: “);
scanf(“%d”,&c);
if (a > b)
if (a > c)
printf(“nO Maior é %d”,a);
else
printf(“nO Maior é %d”,c);
else
if (b > c)
printf(“nO Maior é %d”,b);
else
printf(“nO Maior é %d”,c);
}
main()
{
int a,b,c,d;
cls();
printf(“Digite o 1º Número: “);
scanf(“%d”,&a);
printf(“nDigite o 2º Número: “);
scanf(“%d”,&b);
printf(“nDigite o 3º Número: “);
scanf(“%d”,&c);
if (a > b)
d = a;
else
d = b;
if (c > d)
printf(“nO Maior é %d”,c);
else
printf(“nO Maior é %d”,d);
} 51
52. Exemplo 3: Dados 2 números apresente-os
ordenados.
main()
{
int a,b,t;
printf(“Digite o 1º Número: “);
scanf(“%d”,&a);
printf(“nDigite o 2º Número: “);
scanf(“%d”,&b);
if (a < b) {
t = a;
a = b;
b = t;
}
printf(“nOrdenados: %d e %d “,b,a);
}
52
53. Comando ?:
•Forma compacta de expressar uma instrução if –
else
•(condição) ? expressão1 : expressão2
•Max = (num1 > num2) ? num1 : num2
•Note:
if (num1 > num2) max = num1;
else max = num2;
•Exemplo:
ABS = (num < 0) ? - num : num;
53
55. Comando Switch
•Forma de se substituir o comando if – else ao se
executar vários testes
•Diversas vezes precisamos determinar se um valor
encontra-se numa lista de valores. Apesar de
podermos usar uma seqüência de ifs, este recurso
além de não ser elegante, por vezes confunde o
entendimento do programa. Vejamos uma opção
melhor: o comando switch.
55
56. Comando Switch
switch <variável> {
case <constante 1> :
<comandos>;
[break;]
case <constante 2> :
<comandos>;
[break;]
case <constante 3> :
<comandos>;
[break;]
[default :
<comandos>;]
}
OBS:
•“ variável” deve ser uma variável
do tipo inteiro ou caracter;
•“break” serve para terminar a
seqüência de comandos em
execução, por serem opcionais,
se forem suprimidos permitem
que o “case” a seguir seja
executado, sem haver qualquer
quebra na seqüência do
processamento.
56
57. Comando Switch - Ex: uma calculadora
#include <stdio.h>
main ( )
{
char op;
float num 1, num 2;
printf (“ digite um n.o, um operador e um n.o”);
scanf (“ %f %c %f”, &num1, &op, &num2);
switch (op) {
case ‘+’:
printf (“ = %f”, num 1 + num 2);
break:
case ‘-’:
printf (“ = %f”, num 1 - num 2);
break;
default:
printf (“ operador inválido”);
}
}
57
58. Exercício
• Seguindo a idéia do exercício anterior incremente a calculadora com
mais funções matemáticas.
• Sugestão: use funções da biblioteca matemática math.h como por exemplo:
• sin(x) cos(x) log(x) sqrt(x) pow(x1,x2)
• Para compilar a biblioteca matemática :
• cc p1.c -o p1 -lm
58
59. Estruturas de Repetição
#include <stdio.h>
main ( )
{
printf (“1”);
printf (“2”);
: : :
printf (“10”);
}
saída: 1 2 3 4 ... 10
Como imprimir os
1000 1os números a
partir de 1?
59
60. Estruturas de Repetição
•for, while, do-while
•repetir uma seqüência de comandos
#include<stdio.h>
main ( )
{
int num;
for (num = 1; num <= 1000; num++)
printf (“ % d”, num);
}
Saída: 1 2 3 ... 1000
60
61. Comando for
for (<início>;<condição>;<incremento>) <comando>;
Na forma mais simples:
• Inicialização:
• expressão de atribuição
• sempre executada uma única vez
• Teste:
• condição que controla a execução do laço
• é sempre avaliada a cada execução
• verdadeiro continua a execução
• falso para a execução
61
62. Comando for
•Incremento:
• define como a variável de controle será alterada
• é sempre executada após a execução do corpo do laço
Exemplo: imprimindo números pares
#include<stdio.h>
main ( )
{
int número;
for ( número = 2; número < 10; número += 2 )
printf (“ %d”, número);
}
Saída 2 4 6 8
62
63. Comando for
• Flexibilidade: qualquer expressão de um laço “for” pode
conter várias instruções separadas por vírgula.
for (x=0,y=0;x+y<100;++x,y=y+x)
printf(“%d”,x+y);
Esta instrução inicializaria x e y com zero, incrementando x
de 1 em 1 e y receberia seu valor acrescido do de x. O
resultado a cada iteração seria impresso desta forma: 0
(x=0 e y=0) 2 (x=1 e y=1) 5 (x=2 e y=3) 9 14 e assim
sucessivamente.
63
64. Comando for - Exemplo
Exemplo 1: Contagem simples com condição no teste “for”.
main()
{
int i,j,resposta;
char feito = ‘ ‘;
for (i=1;i<100 && feito != ‘N’;i++) {
for (j=1;j<10;j++) {
printf(“Quanto e’ %d + %d? “,i,j);
scanf(“%d”,&resposta);
getchar(); /* limpar o buffer do teclado */
if (resposta != i+j)
printf(“Errou!n);
else
printf(“Acertou!n”);
}
printf(“Mais? (S/N) “);
scanf(“%c”,&feito);
getchar(); /* limpar o buffer do teclado */
}
}
64
65. Comando for – loop infinito
• A ausência de condições de inicialização, continuidade e
terminação, causarão um processo contínuo e teoricamente
infinito (veremos posteriormente a intrução break, que tem
a capacidade de encerrar um processo assemelhado ao
exemplificado).
for(;;)
printf(“Este loop rodará eternamente!n”);
65
66. Comando for – Loop Vazio
•A presença do ponto e vírgula finalizando o
comando, força a execução do loop sem que
seja executado qualquer outro comando.
for(i=0;i<10;i++);
66
67. Comando for – Loop Finito
• Ao contrário de outras linguagens que não permitem o término do loop a
não ser quando a condição de finalização for satisfeita, a linguagem C
permite que um loop seja interrompido antes de seu término normal
(desestruturação) sem que exista qualquer tipo de inconveniente. O
comando “break” causa essa interrupção.
for(;;) {
scanf(“%c”,&c);
if (c == ‘A’)
break;
/*interrompe o que deveria ser um laço eterno*/
}
printf(“Fim do Loop!”);
67
68. Comando While
while <condição> <comando>;
Exemplo: Contagem
#include <stdio.h>
main()
{
int i=0;
while (i < 10) {
printf(“%d”,i);
i++;
}
}
• O loop se repete,
enquanto a condição
for verdadeira
68
69. Comando do - while
• Ao contrário das estruturas “for” e “while” que testam a
condição no começo do loop, “do / while” sempre a
testa no final, garantido a execução ao menos uma vez
da estrutura.
do {
<comandos>;
} while <condição>;
Exemplo: Término determinado pelo
usuário.
#include <stdio.h>
main()
{
int num;
do {
scanf(“%d”,&num);
} while (num < 100);
} 69
70. / * testa a capacidade de adivinhar uma letra * /
#include <stdio.h>
main ( ){
char ch;
int tentativas;
do {
printf (“digite uma letra”);
scanf(“%c”, ch); getchar ( );
tentativas = 1;
while ( ch!= ‘t’) {
printf (“%c é incorreto n”, ch);
tentativas++;
printf (“tente novamente n”);
}
printf (“%c é correto”, ch);
printf (“acertou em %d vezes”, tentativas);
printf (“continua? (s / n):”);
scanf(“%c”,ch); getchar( );
} while (ch == ‘s’);
}
70
72. Funções / Procedimentos
•Dividir uma tarefa complexa em tarefas menores,
permitindo esconder detalhes de implementação
•Evita-se a repetição de um mesmo código
Tipo Nome (lista de parâmetros)
{
corpo
}
72
73. Procedimentos
• “Funções” que não
retornam valores
• Tipo: void
#include <stdio.h>
void desenha();
void desenha( )
{
int i;
for (i = 0; i < = 10; i++)
printf (“-”);
}
main ( )
{
desenha ( );
printf (“ usando funções”);
desenha ( );
}
___________usando funcoes___________
73
74. Funções Retornam valores
#include <stdio.h>
int fatorial (int);
int fatorial (int n)
{
int i, resultado = 1;
for ( i = 1; i <= n; i ++)
resultado *= i;
return resultado;
}
main ( )
{
printf (“ o fatorial de 4 = %d”, fatorial(4) );
printf (“ o fatorial de 3 = %d”, fatorial(3) );
}
74
75. Variáveis locais
• Variáveis declaradas dentro de uma função são denominadas
locais e somente podem ser usadas dentro do próprio bloco
• São criadas apenas na entrada do bloco e destruídas na saída
(automáticas)
75
76. Variáveis Locais
void desenha ( )
{
int i, j;
. . .
}
main ( )
{
int a;
desenha();
a = i; erro
. . .
}
void desenha ( )
{
int i, j;
. . .
. . .
}
void calcula ( )
{
int i, j;
. . .
. . .
}
i, j em
desenha são
variáveis
diferentes de
i, j em
calcula.
76
77. Variáveis Globais
•Variável que é declarada externamente podendo
ser acessada por qualquer função
#include <stdio.h>
main ( )
{
int i;
.........
.........
desenha ( );
calcula ( );
}
void desenha ( )
{
int j;
i = 0;
. . .
}
void calcula ( )
{
int m;
i = 5;
. . .
}
77
78. Comando Return
• Causa a atribuição da expressão a função
forçando o retorno imediato ao ponto de chamada da função.
#include <stdio.h>
main ( )
{
char letra;
printf (“ digite uma letra em
minúsculo”);
letra = minúsculo ( );
if (letra == ‘a’)
printf (“ok”);
}
char minúsculo ( )
{
char ch;
scanf(“%c”, ch);
if ( (ch >= ‘A’) && (ch <= ‘Z’))
return (ch + ‘a’ - ‘A’);
else
return (ch);
}
78
79. • Note pelo exemplo anterior que a função minúsculo lê um
valor internamente convertendo-o para minúsculo.
Como usar esta função se já temos uma
letra e desejamos convertê-la para
minúsculo?
79
80. Passando dados para função
• Passagem de parâmetro por valor - uma cópia do argumento é
passada para a função
• O parâmetro se comporta como uma variável local
80
81. Passando dados para função
main ( )
{
printf (“ %c”, minúsculo (‘A’) );
parâmetro real
}
char minúsculo (char ch)
parâmetro formal
{
if (( ch >= ‘A’)&& (ch <= ‘Z’))
return (ch + ‘a’-, ‘A’);
else
return (ch);
}
81
82. Passando dados para função - Exemplo
#include <stdio.h>
main ( )
{
int num, b;
printf (“ entre com um número > o”);
scanf (“ %d”, &num );
b = abs (num);
. . .
printf (“ Valor absoluto de num = %d”, abs(num) );
. . .
b = abs(-3);
}
int abs (int x)
{
return ( ( x < 0 ) ? -x : x );
}
82
83. Passando vários argumentos
Ex 1:
float área_retângulo (float
largura, float altura)
{
return (largura * altura);
}
Ex 2:
float potência (float base, int expoente)
{
int i; float resultado = 1;
if (expoente == 0)
return 1;
for (i = 1; i <= expoente; i++)
resultado *= base
return resultado;
}
83
84. Usando várias funções: calcular a seguinte seqüência
S(x, n) = x/1! + x2/2! + x3/3! + ... + xn/ n!
#include <stdio.h>
float serie (float , int );
float potencia (float , int)
int fat (int);
main( )
{
float x;
int termos;
printf(“entre com o numero de termos: “);
scanf(“%d”, &termos);
printf(“entre com o valor de X: “);
scanf(“%f”, &x);
printf(“O valor de série = %f “, serie(x, termos));
} 84
85. float potencia (float base, int expoente)
{
int i; float resultado = 1;
if (expoente == 0)
return 1;
for (i = 1; i <= expoente; i++)
resultado *= base;
return resultado;
}
float serie (float x, int n)
{
int i; float resultado = 0;
for ( i = 1; i <= n; i++)
resultado += potência( x, i ) / fat( i );
return resultado;
}
85
86. int fat (int n)
{
int i, resultado = 1;
for ( i = 1; i <= n; i ++)
resultado *= i;
return resultado;
}
86
87. Vetores
• tipo de dado usado para representar uma coleção de
variáveis de um mesmo tipo
• estrutura de dados homogênea unidimensional
Ex: Ler a nota de 3 alunos e calcular a média
int nota0, nota1, nota2;
printf(“entre com a 1a. nota”);
scanf(“%d”, ¬a0);
: : :
printf(“média = %f”, (nota0 + nota1 + nota2) / 3));
87
88. Ex: Calcular a média de 300 alunos
#include<stdio.h>
#define N_ALUNOS 40
main( )
{ int i;
float notas [ N_ALUNOS ], media = 0;
for ( i = 0; i < N_ALUNOS; i++ ) {
printf (“entre com a nota %d”, i+1);
scanf (“%f”, ¬as[ i ]);
media += notas [ i ];
}
printf (“ Média = %f n”, media / N_ALUNOS);
for ( i = 0; i < N_ALUNOS; i++ ) {
printf (“n Nota do aluno %d = ”, i+1);
printf (“%f n”, notas[ i ]);
}
}
88
89. Vetores – Observações importantes
•em ‘C’ não existe declaração de vetor
dinâmico
•o tamanho de um vetor tem que ser determinado
em tempo de compilação
Ex: int alunos;
int notas [ alunos ];
: : :
printf (“entre com o número de alunos”);
scanf (“%d”, &alunos);
NÂO É ACEITO !!!
89
90. Vetores – Observações importantes
Solução: declarar um vetor que suporte um número máximo de
elementos
Ex: int alunos;
int notas [ 70 ];
: : :
printf (“entre com o número de alunos”);
scanf (“%d”, &alunos);
90
91. Vetores – Observações importantes
•C não realiza verificação de limites em vetores
•nada impede o acesso além do fim do vetor
•faça sempre que necessário a verificação dos limites
91
92. Vetores – Obs importantes
#include <stdio.h>
#define TAMANHO 100
main( )
{
int quantidade, media = 0;
float notas [ TAMANHO ];
// quantidade deve ser TAMANHO
printf ( “quantas notas devo ler ?”);
scanf(“%d”, &quantidade);
for ( i = 0; i < quantidade; i++) {
printf ( “entre com a nota %d”, i+1);
scanf(“%d”, ¬as [ i ]);
}
: : :
for ( i = 0; i < quantidade; i++)
media += notas [ i ];
: : : 92
93. Passando um vetor para uma função
#include <stdio.h>
int maximum( int [] ); /* ANSI function prototype */
main( )
{
int values[5], i, max;
printf("Entre com 5 numeros:n");
for( i = 0; i < 5; ++i )
scanf("%d", &values[i] );
max = maximum( values );
printf("nValor Maximo: %dn", max );
}
93
94. int maximum( int values[5] )
{
int max_value, i;
max_value = values[0];
for( i = 0; i < 5; ++i )
if( values[i] > max_value )
max_value = values[i];
return max_value;
}
Saída:
Entre com 5 numeros:
7 23 45 9 121
Valor Maximo: 121
94
95. Matrizes
•em ‘C’ podemos definir um vetor em que cada
posição temos um outro vetor (matriz).
•estrutura de dados homogênea
multidimensional
• Note:
int matéria [ 4 ] [ 40 ];
temos 4 matérias, cada uma com 40 alunos
95
96. Matrizes - Leitura
int i, j, matéria [ 4 ] [ 40 ];
for ( i = 0 ; i < 4; i++ ) {
printf (“entre com as notas da matéria %d”, i+1);
for ( j = 0; j < 40; j++) {
printf (“entre com a nota do aluno %d”, j+1);
scanf (“%d”, &materia [ i ] [ j ]);
}
}
96
97. Variável String
•matriz do tipo char terminada pelo caractere null ‘0’
•cada caractere de um string pode ser acessado
individualmente
•vetor de tamanho n string de tamanho ( n-1 )
Ex:
char string[10] = “exemplo” ;
char string[10] = { “exemplo” };
char string[10] = { ‘e’, ‘x’, ‘e’, ‘m’, ‘p’, ‘l’, ‘o’, ‘0’ };
printf ( “%s”, string );
printf ( “%c”, string [ 0 ] );
97
98. Lendo Strings
•scanf : lê o string até que um branco seja
encontrado
Ex:
main ( )
{
char nome[40];
printf ( “Digite seu nome: “ );
scanf ( “%s”, &nome[ 0 ] );
//scanf ( “%s”, nome );
printf ( “Bom dia %c”, nome[0] );
}
Saída:
Digite seu nome: Jose Maria
Bom dia Jose
98
99. Lendo Strings
• Gets
lê caracteres até encontrar ‘n’
substitui ‘n’ por ‘0’
Ex:
main ( )
{
char nome[40];
printf ( “Digite seu nome: “ );
gets ( &nome[ 0 ] ); // ou gets(nome);
printf ( “Bom dia %s”, nome );
}
Saída:
Digite seu nome: Jose Maria
Bom dia Jose Maria
99
100. Imprimindo Strings
• printf
• puts
Ex:
main ( )
{
char nome[40];
printf ( “Digite seu nome: “ );
gets ( &nome[ 0 ] );
puts ( “Bom dia ” );
puts ( nome );
}
Saída:
Digite seu nome: Jose Maria
Bom dia
Jose Maria
100
101. Funções de manipulação de strings
• Strlen
retorna o tamanho do string - não conta ‘0’
Ex:
main ( )
{
char nome[40];
printf ( “Digite seu nome: “ );
gets ( &nome[ 0 ] );
printf (“Tamanho = %d”, strlen(&nome[ 0 ]) );
}
Saída:
Digite seu nome: Jose Maria
Tamanho = 10
101
102. Funções de manipulação de strings
• strcat ( str1, str2 )
concatena str2 ao final de str1
Ex:
main ( )
{
char nome[40] = “Jose”,
char sobrenome[30] = “Maria”;
strcat(nome, sobrenome);
puts (sobrenome);
puts (nome);
}
Saída:
Maria
JoseMaria
Cuidado:
dado str1 + str2
tem que caber em
str1
102
103. Funções de manipulação de strings
• strcmp ( str1, str2 )
• compara dois strings retornando:
– negativo se str1 < str2
– 0 se str1 = str2
– positivo se str1 > str2
• a comparação é feita por ordem alfabética
103
104. #include <stdio.h>
main ( )
{
char nome[40] = “Jose”;
char sobrenome[30] = “Maria”;
if ( strcmp ( nome, sobrenome ) !=0)
puts ( “os strings são diferentes” );
else
puts ( “os strings são identicos” );
}
104
105. Conversões
• podemos também converter strings e números
(inteiros/fracionários) conforme desejarmos:
Exemplo: Conversão de String em Número Inteiro
#include <stdio.h>
main()
{
int i;
char s[10];
printf(“Digite uma sequencia de numeros com letras: “);
gets(s);
i = atoi(s);
printf(“Numero: %d “,i);
} 105
106. Ponteiros
• Ponteiros, como o próprio nome diz, é um tipo de variável que
aponta para outra (de um tipo qualquer). Na verdade um ponteiro
guarda o endereço de memória (local onde se encontra na
memória) de uma variável.
106
107. Ponteiros
int teste=20;
int *p;
p=&teste;
• p irá armazenar o endereço de memória da variável teste. Ou
seja, p não armazena o valor 20, mas sim o endereço de teste
que, este sim, armazena o valor 20.
•como chegar ao valor 20 usando a variável p?
int teste=20;
int *p;
p=&teste;
printf("%dn",*p);
107
108. Ponteiros
Outro exemplo:
char algo[5] = { 5, 4, 3, 2, 1 };
char *c;
c=&algo[2];
Colocamos em c o endereço do terceiro elemento de algo:
c[0]=3, c[1]=2 e c[2]=1.
Se tivéssemos feito c=&algo[3], então:
c[0]=2 e c[1]=1.
108
109. Ponteiros
int vet_notas[50];
int *pont_notas;
pont_notas=vet_notas;
Para imprimir a primeira e a décima nota de nosso vetor, temos
duas opções:
print ("A primeira nota é: %d", vet_notas[0]);
print ("A primeira nota é: %d", *pont_notas);
print ("A décima nota é: %d", vet_notas[9]);
print ("A décima nota é: %d", *(pont_notas+9));
109
110. Equivalência entre vetores e ponteiros
vet_notas[0]==*(pont_notas);
vet_notas[1]==*(pont_notas+1);
vet_notas[2]==*(pont_notas+2);
110
111. Malloc e Free
• Alocação dinâmica
#include <stdio.h>
main()
{
int *notas, numero, i;
111
112. Printf(“Entre com o número total de alunosn’”);
scanf(“%d”, &numero);
notas=(int *)malloc(numero * sizeof(int));
for (i=0; i,numero; i++) {
printf(“Digite a nota do aluno %d”, i+1);
scanf(“%d”, ¬as[i]);
printf(“n A nota do aluno %d é :%d: , i+1,
notas[i]);
}
free(notas); 112
113. Estruturas
•Uma estrutura é um conjunto de variáveis dentro
de um mesmo nome. Em geral, uma variável é de
um tipo específico, por exemplo, temos uma
variável do tipo inteira e estamos fechados a nos
referenciar aquele nome que lhe foi dado sempre
por um número do tipo inteiro, logicamente. Já as
estruturas, dentro de um mesmo nome podemos
nos referenciar a uma gama de variáveis pré-
definidas.
113
116. Estrutras - Utilização do tipo
•Podemos fazer atribuição de structs, do tipo conta2
= conta, e os valores serão idênticos.
•Para contar o número de caracteres de nome
dentro da estrutura conta, podemos fazer:
for (i=0,conta.nome[i],++i) ;
printf ("o nome tem -> %d letras n",i);
116
118. Arquivos - feopen( )
A função “fopen” tem duas finalidades:
- abrir uma fila de bytes
- ligar um arquivo em disco àquela fila
FILE *fopen(char *NomeArquivo, char *modo);
FILE *arquivo;
if ((arquivo = fopen(“teste”,”w”)) == NULL) {
puts(“Não posso abrir o Arquivo teste.n”);
exit(1); /* força o término da execução da rotina */
}
118
119. Modo Significado
• “r” Abre Arquivo de Texto para Leitura
• “w” Cria Arquivo de Texto para Gravação
• “a” Anexa a um Arquivo de Texto
• “rb” Abre Arquivo Binário para Leitura
• “wb” Cria Arquivo Binário para Gravação
• “ab” Anexa a um Arquivo Binário
• “r+” Abre Arquivo de Texto para Leitura/Gravação
• “w+” Cria Arquivo de Texto para Leitura/Gravação
• “a+” Abre ou Cria Arquivo de Texto para Leitura/Gravação
• “r+b” Abre Arquivo Binário para Leitura/Gravação
• “w+b” Cria Arquivo Binário para Leitura/Gravação
• “a+b” Abre ou Cria Arquivo Binário para Leitura/Gravação
119
120. Arquivos - putc ( )
Grava caracteres em fila previamente abertos
int putc(int ch, FILE *fp);
ch é o caracter a ser gravado
fp é o ponteiro devolvido por fopen
putc(‘a’, arquivo);
120
121. Arquivos - getc ( )
Ler caracteres em uma fila aberta
int getc(FILE *arquivo);
Exemplo:
ch = getc(arquivo);
while (ch != EOF)
ch = getc(arquivo);
121
122. Arquivos - fclose ( )
Fechar as filas abertas. Caso o programa seja encerrado sem que as
filas sejam fechadas, dados gravados nos buffers podem ser
perdidos.
int fclose(FILE *fp);
fclose(arquivo);
122
123. main()
{
FILE *arq;
char ch;
if ((arq=fopen(“teste.dat”,”w”)) ==
NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser
criadon”);
exit(1);
}
do{
ch=getchar();
putc(ch,arq);
}while (ch!=0);
fclose(arq);
}
123
124. Arquivos - ferror ( )
Determina se a operação de arquivo produziu um erro. Sua forma geral
será:
int ferror(FILE *fp);
124
125. Arquivos - rewind( )
• Reinicia o arquivo, equivale ao Reset do Pascal, ou seja apenas
movimenta o ponteiro do arquivo para seu início.
125
126. Arquivos - fwrite ( ) fread ( )
Permitem que leiamos/gravemos blocos de dados, sua forma geral é a
seguinte:
int fread(void *buffer, int num_bytes, int cont,
FILE *fp);
int fwrite(void *buffer, int num_bytes, int cont,
FILE *fp);
126
127. Arquivos - fwrite ( )
main()
{
FILE *fp;
float f = 12.23;
if ((fp=fopen(“teste”,”wb”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser criadon”);
exit(1);
}
fwrite(&f,sizeof(float(),1,fp);
fclose(fp);
}
127
128. Arquivos - fseek ( )
Entrada e saída com acesso aleatório
int fseek(FILE *fp, long int num_bytes,
int origem);
fp - é o ponteiro de arquivo devolvido por fopen().
num_bytes - é um inteiro longo que representa o número de bytes
desde a origem até chegar a posição corrente.
OBS: Este comando é normalmente utilizado em arquivos
binários.
128
129. Exemplo : Leitura de um caracter em um arquivo binário.
main()
{
FILE *fp;
if ((fp=fopen(“teste”,”rb”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser aberton”);
exit(1);
}
fseek(fp,234L,0); /* L força que seja
um inteiro longo */
return getc(fp); /* lê o caracter 234 */
}
129
130. carga()
{
FILE *fp;
int i;
if ((fp=fopen(“LISTA.DAT”,”rb”)) == NULL) {
puts(“Falha na Abertura do Arquivo!”);
return;
}
inicia_matriz();
for (i=0; i < 100; i++)
if (fread(&matriz[i], sizeof(struct registro), 1, fp) != 1) {
if (feof(fp)) {
fclose(fp);
return;
}
else {
puts(“Erro de Leitura! “);
fclose(fp);
return;
}
}
}
Exemplo de montagem de um pequeno
cadastro de nomes, endereços e salários
de funcionários em arquivo.
130
131. salvar()
{
FILE *fp;
int i;
if ((fp=fopen(“LISTA.DAT”,”wb”))==NULL) {
puts(“Falhou Abertura! “);
return;
}
for (i=0;i<100;i++)
if (*matriz[i].nome)
if(fwrite(&matriz[i],
sizeof(struct registro), 1,fp) != 1)
puts(“Falha na Gravacao! “);
fclose(fp);
}
131
132. Vamos supor que desejamos criar um programa que
escreva num arquivo cujo nome será fornecido na
chamada do programa
(Exemplificando: KTOD TESTE <Enter>).
Gostaríamos que o DOS criasse o arquivo TESTE
guardando o conteúdo digitado durante a execução
do programa.
132
133. main(argv,argc)
onde
argc - tem o número de argumentos contidos nas linha de
comando (necessariamente maior ou igual a um, pois o
próprio programa já é considerado um argumento pelo
D.O.S.).
argv é um ponteiro que acomodará os caracteres digitados.
133
134. Exemplo 1: Programa KTOD, que escreve caracteres num
arquivo criado/aberto via D.O.S.
#include “stdio.h”
main(argc,argv)
int argc;
char *argv[];
{
FILE *fp;
char ch;
if (arg != 2) {
printf(“Digite o Nome do Arquivon”);
exit(1);
}
134
135. if ((fp=fopen(argv[1],”w”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser aberton”);
exit(1);
}
do {
ch = getchar();
putc(ch,fp);
} while( ch != ‘$’);
fclose(fp);
}
135
136. Exemplo 2: Programa DTOV, que apresenta em vídeo os
caracteres digitados via KTOD.
#include “stdio.h”
main(argc,argv)
int argc;
char *argv[];
{
FILE *fp;
char ch;
if (arg != 2) {
printf(“Digite o Nome do Arquivon”);
exit(1);
}
if ((fp=fopen(argv[1],”r”)) == NULL) {
printf(“Arquivo não pode ser aberton”);
exit(1);
}
ch = getc(fp);
136
138. Exemplo 3: Programa para copiar Arquivos.
#include “stdio.h”
main(argc,argv)
int argc;
char *argv[];
{
FILE *in, *out;
char ch;
if (arg != 3) {
printf(“Digite o Nome dos Arquivosn”);
exit(1);
}
if ((in=fopen(argv[1],”rb”)) == NULL) {
printf(“Arquivo origem não existen”);
exit(1);
}
if ((out=fopen(argv[2],”wb”)) == NULL) {
printf(“Arquivo destino não existen”);
exit(1);
}
while (! feof(in))
putc(getc(in),out); /* esta é a cópia propriamente dita */
fclose(in);
fclose(out);
} 138