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ALGORITMOS
Rodrigo Kiyoshi Saito / rodrigok@anchieta.br
Matrizes de uma dimensão ou
vetores
Este tipo de estrutura em particular é também
denominado por alguns profissionais de como
matrizes unidimensionais. Sua utilização mais
comum está vinculada à criação de tabelas.
Matrizes de uma dimensão ou
vetores
Caracteriza-se por ser definida uma única
variável dimensionada com um determinado
tamanho. A dimensão de uma matriz é
constituída por constantes inteiras e positivas.
Os nomes dados às matrizes seguem as mesmas
regras de nomes utilizados para indicar as
variáveis simples.
Matrizes de uma dimensão ou
vetores
Para ter uma idéia de como utilizar matrizes em
uma determinada situação, considere o seguinte
problema: “Calcular e apresentar a média geral
de uma turma de 8 alunos. A média a ser obtida
deve ser a média geral das médias de cada aluno
obtida durante o ano letivo”.
Matrizes de uma dimensão ou
vetores
Desta forma será necessário somar
todas as médias e dividi-las por 8. A
tabela seguinte apresenta o número de
alunos, suas notas bimestrais e
respectivas médias anuais. É da média
de cada aluno que será efetuado o
cálculo da média da turma.
Matrizes de uma dimensão ou
vetores
Agora basta escrever um programa para
efetuar o cálculo das 8 médias de cada
aluno. Para representar a média do
primeiro aluno será utilizada a variável
MD1, para o segundo MD2 e assim por
diante. Então tem-se:
Matrizes de uma dimensão ou
vetoresMD1 = 4,5
MD2 = 6,5
MD3 = 8,0
MD4 = 3,5
MD5 = 6,0
MD6 = 7,0
MD7 = 6,5
MD8 = 6,0
Matrizes de uma dimensão ou
vetores
Com o conhecimento adquirido até este
momento, seria então elaborado um programa
que efetuaria a leitura de cada nota, a soma
delas e a divisão do valor da soma por 8,
obtendo-se desta forma a média, conforme
exemplo abaixo em português estruturado:
Matrizes de uma dimensão ou
vetoresPrograma Leitura
var
MD1, MD2, MD3, MD4, MD5, MD6, MD7, MD8 : real
Media : real
Inicio
Escreva “Digite um numero real”
Leia MD1
Escreva “Digite um numero real”
Leia MD2
Escreva “Digite um numero real”
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Matrizes de uma dimensão ou
vetores
Escreva “Digite um numero real”
Leia MD4
Escreva “Digite um numero real”
Leia MD5
Escreva “Digite um numero real”
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Escreva “Digite um numero real”
Leia MD7
Matrizes de uma dimensão ou
vetores
Escreva “Digite um numero real”
Leia MD8
Media  (MD1 + MD2 + MD3 +MD4 + MD5 + MD6 +MD7 +MD8) / 8
Escreva “Média dos números: ”, Media
Fim
Variáveis compostas
homogêneas
Assim como na teoria dos Conjuntos, uma
variável pode ser interpretada como um
elemento e uma Estrutura de Dados, como um
conjunto. Quando uma determinada Estrutura
de Dados é composta de variáveis com o mesmo
tipo primitivo, temos um conjunto homogêneo
de dados.
Variáveis compostas
unidimensionais
Para entender variáveis compostas
unidimensionais, imaginemos um edifício com
um número finito de andares, representando
uma estrutura de dados, e seus andares,
partições dessa estrutura. Visto que os andares
são uma segmentação direta do prédio, estes
compõem então o que chamaremos de
estrutura composta unidimensional (uma
dimensão).
Variáveis compostas
unidimensionais - exemplo
Um vetor de 40 posições reais poderia ter a
seguinte definição e declaração:
//definição do tipo vetor
tipo VCLASSE = vetor[1..40] de reais;
//declaração da variável vetor
CLASSE : VCLASSE
Variáveis compostas
unidimensionais - exemplo
A figura abaixo ilustra como o vetor VCLASSE, do
tipo construído CLASSE, poderia ser
representado. Observamos que a primeira
posição do vetor é 1, que é o limite inicial (LI), e
que a última posição é 40, que é o limite final
(LF);
Variáveis compostas
unidimensionais - exemplo
A figura seguinte ilustra como o vetor VCLASSE,
do tipo construído CLASSE, poderia ser
representado. Observamos que a primeira
posição do vetor é 1, que é o limite inicial (LI), e
que a última posição é 40, que é o limite final
(LF);
Variáveis compostas
unidimensionais - exemplo
8,5 7,3 9,6 6,4 ... ... 7,3 8,9
1 2 3 4 ... ... 39 40
VCLASSE
Variáveis compostas
unidimensionais - exemplo
Devemos ressaltar que LI e LF devem ser
obrigatoriamente constantes inteiras e LI < LF. O
número de elementos do vetor será dado por LF
– LI + 1. Isto significa que as posições do vetor
são identificadas a partir de LI, com incrementos
unitários, até LF, conforme representado na
figura a seguir:
Variáveis compostas
unidimensionais - exemplo
... ...
LI LI+1 LI+2 LI+3 ... ... LF-1 LF
Vetor Genérico
Variáveis compostas
unidimensionais - exemplo
... ...
1 2 4 4 ... ... 39 40
Exemplo de posição de um vetor:
Variáveis compostas
unidimensionais
O nome do vetor é determinado por meio do
identificador utilizado na declaração de
variáveis, e a posição, por meio da constante, da
expressão aritmética ou da variável que estiver
dentro dos colchetes, também denominada
índice;
Variáveis compostas
unidimensionais
É importante não confundir o índice com o
elemento. O índice é a posição do vetor,
enquanto o elemento é o que está contido
naquela posição (valor)
Após isolar um único elemento do vetor,
poderemos manipulá-lo através de qualquer
operação de entrada, saída ou atribuição:
Variáveis compostas
unidimensionais
Exemplo:
V[5]  28
leia (V[5])
escreva (V[5])
Exemplo 1
programa acima_media
var
tipo vet = Vetor[1..10] de inteiros
vetor_notas : vet
soma, media : real
NotaAcima, i : inteiro
Faça um programa que leia 10 notas do tipo inteiro, e mostre
quantas notas estão acima da média:
Exemplo 1
inicio
soma  0
NotaAcima  0
//laço para leitura das notas e armazenamento no vetor
vetor_notas
para i de 1 até 10 passo 1 faça
escreva “Digite a nota”, i
leia vetor_notas[i]
fim_para
Exemplo 1
//laço acumulador
para i de 1 até 10 passo 1 faça
soma  soma + vetor_notas[i]
fim_para
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Exemplo 1
//laço para verificar valores que estão acima da média
para i de 1 até 10 passo 1 faça
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fim_se
fim_para
escreva “Quantidade de notas acima da média”, NotaAcima
fim
Exemplo 2
programa soma_dois_vetores
var
tipo vet = vetor[1..50] de inteiros
vetA, vetB, vetR : vet
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inicio
Elabore um algoritmo que leia, some e imprima o resultado da
soma entre dois vetores inteiros de 50 posições
Exemplo 2
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para i de 1 até 50 passo 1 faça
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leia vetA[i]
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Exemplo 2
//armazenando a soma dos vetores A e B em vetR
para i de 1 até 50 passo 1 faça
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fim_para
fim
Exemplo 3
programa zero_um
var
tipo vet = vetor[1..100] de inteiros
A : vet
i : inteiro
resto : inteiro
Construa um algoritmo que preencha um vetor de 100
elementos inteiros, colocando 1 na posição correspondente a
um número par e 0 a um número impar
Exemplo 3
inicio
para i de 1 até 100 passo 1 faça
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Exercício
Sendo o vetor V igual a:
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Exercício
E as variáveis X = 2 e Y = 4, escreva os valores
correspondentes à solicitação:
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  • 1. ALGORITMOS Rodrigo Kiyoshi Saito / rodrigok@anchieta.br
  • 2. Matrizes de uma dimensão ou vetores Este tipo de estrutura em particular é também denominado por alguns profissionais de como matrizes unidimensionais. Sua utilização mais comum está vinculada à criação de tabelas.
  • 3. Matrizes de uma dimensão ou vetores Caracteriza-se por ser definida uma única variável dimensionada com um determinado tamanho. A dimensão de uma matriz é constituída por constantes inteiras e positivas. Os nomes dados às matrizes seguem as mesmas regras de nomes utilizados para indicar as variáveis simples.
  • 4. Matrizes de uma dimensão ou vetores Para ter uma idéia de como utilizar matrizes em uma determinada situação, considere o seguinte problema: “Calcular e apresentar a média geral de uma turma de 8 alunos. A média a ser obtida deve ser a média geral das médias de cada aluno obtida durante o ano letivo”.
  • 5. Matrizes de uma dimensão ou vetores Desta forma será necessário somar todas as médias e dividi-las por 8. A tabela seguinte apresenta o número de alunos, suas notas bimestrais e respectivas médias anuais. É da média de cada aluno que será efetuado o cálculo da média da turma.
  • 6. Matrizes de uma dimensão ou vetores Agora basta escrever um programa para efetuar o cálculo das 8 médias de cada aluno. Para representar a média do primeiro aluno será utilizada a variável MD1, para o segundo MD2 e assim por diante. Então tem-se:
  • 7. Matrizes de uma dimensão ou vetoresMD1 = 4,5 MD2 = 6,5 MD3 = 8,0 MD4 = 3,5 MD5 = 6,0 MD6 = 7,0 MD7 = 6,5 MD8 = 6,0
  • 8. Matrizes de uma dimensão ou vetores Com o conhecimento adquirido até este momento, seria então elaborado um programa que efetuaria a leitura de cada nota, a soma delas e a divisão do valor da soma por 8, obtendo-se desta forma a média, conforme exemplo abaixo em português estruturado:
  • 9. Matrizes de uma dimensão ou vetoresPrograma Leitura var MD1, MD2, MD3, MD4, MD5, MD6, MD7, MD8 : real Media : real Inicio Escreva “Digite um numero real” Leia MD1 Escreva “Digite um numero real” Leia MD2 Escreva “Digite um numero real” Leia MD3
  • 10. Matrizes de uma dimensão ou vetores Escreva “Digite um numero real” Leia MD4 Escreva “Digite um numero real” Leia MD5 Escreva “Digite um numero real” Leia MD6 Escreva “Digite um numero real” Leia MD7
  • 11. Matrizes de uma dimensão ou vetores Escreva “Digite um numero real” Leia MD8 Media  (MD1 + MD2 + MD3 +MD4 + MD5 + MD6 +MD7 +MD8) / 8 Escreva “Média dos números: ”, Media Fim
  • 12. Variáveis compostas homogêneas Assim como na teoria dos Conjuntos, uma variável pode ser interpretada como um elemento e uma Estrutura de Dados, como um conjunto. Quando uma determinada Estrutura de Dados é composta de variáveis com o mesmo tipo primitivo, temos um conjunto homogêneo de dados.
  • 13. Variáveis compostas unidimensionais Para entender variáveis compostas unidimensionais, imaginemos um edifício com um número finito de andares, representando uma estrutura de dados, e seus andares, partições dessa estrutura. Visto que os andares são uma segmentação direta do prédio, estes compõem então o que chamaremos de estrutura composta unidimensional (uma dimensão).
  • 14. Variáveis compostas unidimensionais - exemplo Um vetor de 40 posições reais poderia ter a seguinte definição e declaração: //definição do tipo vetor tipo VCLASSE = vetor[1..40] de reais; //declaração da variável vetor CLASSE : VCLASSE
  • 15. Variáveis compostas unidimensionais - exemplo A figura abaixo ilustra como o vetor VCLASSE, do tipo construído CLASSE, poderia ser representado. Observamos que a primeira posição do vetor é 1, que é o limite inicial (LI), e que a última posição é 40, que é o limite final (LF);
  • 16. Variáveis compostas unidimensionais - exemplo A figura seguinte ilustra como o vetor VCLASSE, do tipo construído CLASSE, poderia ser representado. Observamos que a primeira posição do vetor é 1, que é o limite inicial (LI), e que a última posição é 40, que é o limite final (LF);
  • 17. Variáveis compostas unidimensionais - exemplo 8,5 7,3 9,6 6,4 ... ... 7,3 8,9 1 2 3 4 ... ... 39 40 VCLASSE
  • 18. Variáveis compostas unidimensionais - exemplo Devemos ressaltar que LI e LF devem ser obrigatoriamente constantes inteiras e LI < LF. O número de elementos do vetor será dado por LF – LI + 1. Isto significa que as posições do vetor são identificadas a partir de LI, com incrementos unitários, até LF, conforme representado na figura a seguir:
  • 19. Variáveis compostas unidimensionais - exemplo ... ... LI LI+1 LI+2 LI+3 ... ... LF-1 LF Vetor Genérico
  • 20. Variáveis compostas unidimensionais - exemplo ... ... 1 2 4 4 ... ... 39 40 Exemplo de posição de um vetor:
  • 21. Variáveis compostas unidimensionais O nome do vetor é determinado por meio do identificador utilizado na declaração de variáveis, e a posição, por meio da constante, da expressão aritmética ou da variável que estiver dentro dos colchetes, também denominada índice;
  • 22. Variáveis compostas unidimensionais É importante não confundir o índice com o elemento. O índice é a posição do vetor, enquanto o elemento é o que está contido naquela posição (valor) Após isolar um único elemento do vetor, poderemos manipulá-lo através de qualquer operação de entrada, saída ou atribuição:
  • 24. Exemplo 1 programa acima_media var tipo vet = Vetor[1..10] de inteiros vetor_notas : vet soma, media : real NotaAcima, i : inteiro Faça um programa que leia 10 notas do tipo inteiro, e mostre quantas notas estão acima da média:
  • 25. Exemplo 1 inicio soma  0 NotaAcima  0 //laço para leitura das notas e armazenamento no vetor vetor_notas para i de 1 até 10 passo 1 faça escreva “Digite a nota”, i leia vetor_notas[i] fim_para
  • 26. Exemplo 1 //laço acumulador para i de 1 até 10 passo 1 faça soma  soma + vetor_notas[i] fim_para media  soma /10
  • 27. Exemplo 1 //laço para verificar valores que estão acima da média para i de 1 até 10 passo 1 faça se (vetor_nota[i] > media) então NotaAcima  NotaAcima + 1 fim_se fim_para escreva “Quantidade de notas acima da média”, NotaAcima fim
  • 28. Exemplo 2 programa soma_dois_vetores var tipo vet = vetor[1..50] de inteiros vetA, vetB, vetR : vet i : inteiro inicio Elabore um algoritmo que leia, some e imprima o resultado da soma entre dois vetores inteiros de 50 posições
  • 29. Exemplo 2 //leitura do vetor A para i de 1 até 50 passo 1 faça escreva “Digite o valor”, i, “para o vetorA” leia vetA[i] fim_para
  • 30. Exemplo 2 //leitura do vetor B para i de 1 até 50 passo 1 faça escreva “Digite o valor”, i, “para o vetorB” leia vetB[i] fim_para
  • 31. Exemplo 2 //armazenando a soma dos vetores A e B em vetR para i de 1 até 50 passo 1 faça vetR[i]  vetA[i] + vetB[i] fim_para fim
  • 32. Exemplo 3 programa zero_um var tipo vet = vetor[1..100] de inteiros A : vet i : inteiro resto : inteiro Construa um algoritmo que preencha um vetor de 100 elementos inteiros, colocando 1 na posição correspondente a um número par e 0 a um número impar
  • 33. Exemplo 3 inicio para i de 1 até 100 passo 1 faça resto  i mod 2 se (resto < > 0) então A[i]  1 senão A[i]  0 fim_se fim_para fim
  • 34. Exercício Sendo o vetor V igual a: 2 6 8 3 10 9 1 21 33 14 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
  • 35. Exercício E as variáveis X = 2 e Y = 4, escreva os valores correspondentes à solicitação: a) V[X + 1] b)V[X + 2] c) V[X + 3] d)V[X * 3] e) V[X * 1] f) V[X + 2] g)V[X * 3] h) V[V[X + Y]] i) V[X + Y] j) V[8 – V[2]] k) V[V[4]] l) V[V[V[7]]] m) V[V[1]* V[4]] n) V[X + 4]