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“Simão precisava conhecer as
finalidades de semelhante
exigência, tanto quanto o
servidor vigilante necessita
saber onde pisa e com que fim
é convocado aos campos
alheios.”
Emmanuel
Evangelho
54
RAZÃO DOS APELOS
Livro Pão Nosso, espírito
Emmanuel, psicografia de
Francisco C. Xavier
Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã
https://www.facebook.com/searaespiritaacaminhodomestre/
https://www.youtube.com/channel/UCiGuBtfdvPyz9fm_w9R5Xjg
Evangelho No Lar - Pão Nosso
A pergunta de Pedro ao centurião Cornélio é traço de grande
significação nos atos apostólicos.
O funcionário romano era conhecido por suas tradições de homem
caridoso e reto, invocava a presença do discípulo de Jesus
atendendo a elevadas razões de ordem moral, após generoso
alvitre de um emissário do Céu e, contudo, atingindo-lhe o círculo
doméstico, o ex-pescador de Cafarnaum interroga, sensato:
“Pelo que, sendo chamado, vim sem contradizer.
Pergunto pois: por que razão mandastes chamar-me?”
– Pedro. (Atos, 10:29.)
Razão dos Apelos 1/4
– “Por que razão mandastes chamar-me?”
Simão precisava conhecer as finalidades de semelhante
exigência, tanto quanto o servidor vigilante necessita saber
onde pisa e com que fim é convocado aos campos alheios.
Esse quadro expressivo sugere muitas considerações aos
novos aprendizes do Evangelho.
Muita gente, por ouvir referências a esse ou àquele Espírito
elevado costuma invocar-lhe a presença nas reuniões
doutrinárias.
Razão dos Apelos 2/4
A resolução, porém, é
intempestiva e desarrazoada.
Por que reclamar a companhia que
não merecemos?
Não se pode afirmar que o impulso
se filie à leviandade, entretanto,
precisamos encarecer a
importância das finalidades em
jogo.
Razão dos Apelos 3/4
Imaginai-vos chamando Simão Pedro a determinado círculo de
oração e figuremos a aquiescência do venerável apóstolo ao
apelo. Naturalmente, sereis obrigados a expor ao grande
emissário celestial os motivos da requisição. E, pautando no
bom senso as nossas atitudes mentais, indaguemos de nós
mesmos se possuímos bastante elevação para ver, ouvir e
compreender-lhe o espírito glorioso. Quem de nós
responderá afirmativamente?
Teremos, assim, suficiente audácia de invocar o sublime Cefas,
tão-somente para ouvi-lo falar?
Razão dos Apelos 4/4
Conhece-se a
árvore pelo fruto
“Caríssimos, não acrediteis em todos os Espíritos,
mas provai se os Espíritos são de Deus, porque são
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Reflexão constante sobre o Evangelho
“A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que
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espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. O homem de bem
tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira
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minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim
mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera
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O Livro dos Espíritos, Da Perfeição Moral, Allan Kardec
Santo Agostinho
Reflexão constante sobre a nossa Prática
Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o
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Que estreita é a porta, e que apertado o caminho que leva para a
vida, e quão poucos são os que acertam com ela! (Mateus, VII: 13-14)
A porta da perdição é larga, porque as más paixões são numerosas
e o caminho do mal é o mais frequentado. A da salvação é estreita
porque o homem que deseja transpô-la deve fazer grandes
esforços para vencer as suas más tendências, e poucos se
resignam a isso. Completa-se a máxima: São muitos os
chamados e poucos os escolhidos.
Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec,
Cap. XVIiI, Muito os Chamados e Pouco os escolhidos
Muitos os chamados ...
O mundo nos oferece muitos caminhos e atalhos perigosos,
porque são vias onde a felicidade se insinua no começo, mas
não se apresenta no fim da jornada. São caminhos fáceis, pois
basta a satisfação do nosso orgulho e egoísmo em detrimento
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nesta estrada se contrasta com o sofrimento que nos causará
ao longo do percurso.
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implica renúncias e sacrifícios, atitudes que hoje estão fora de
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que este preço seja a desgraça do próximo.
Esta estrada pede que se ande com humildade, porque o orgulho
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• Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec
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• Livro Criando Prosperidade, Deepak Chopra
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Referências Bibliográficas

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  • 1. “Simão precisava conhecer as finalidades de semelhante exigência, tanto quanto o servidor vigilante necessita saber onde pisa e com que fim é convocado aos campos alheios.” Emmanuel Evangelho 54 RAZÃO DOS APELOS
  • 2.
  • 3. Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã https://www.facebook.com/searaespiritaacaminhodomestre/ https://www.youtube.com/channel/UCiGuBtfdvPyz9fm_w9R5Xjg Evangelho No Lar - Pão Nosso
  • 4. A pergunta de Pedro ao centurião Cornélio é traço de grande significação nos atos apostólicos. O funcionário romano era conhecido por suas tradições de homem caridoso e reto, invocava a presença do discípulo de Jesus atendendo a elevadas razões de ordem moral, após generoso alvitre de um emissário do Céu e, contudo, atingindo-lhe o círculo doméstico, o ex-pescador de Cafarnaum interroga, sensato: “Pelo que, sendo chamado, vim sem contradizer. Pergunto pois: por que razão mandastes chamar-me?” – Pedro. (Atos, 10:29.) Razão dos Apelos 1/4
  • 5. – “Por que razão mandastes chamar-me?” Simão precisava conhecer as finalidades de semelhante exigência, tanto quanto o servidor vigilante necessita saber onde pisa e com que fim é convocado aos campos alheios. Esse quadro expressivo sugere muitas considerações aos novos aprendizes do Evangelho. Muita gente, por ouvir referências a esse ou àquele Espírito elevado costuma invocar-lhe a presença nas reuniões doutrinárias. Razão dos Apelos 2/4
  • 6. A resolução, porém, é intempestiva e desarrazoada. Por que reclamar a companhia que não merecemos? Não se pode afirmar que o impulso se filie à leviandade, entretanto, precisamos encarecer a importância das finalidades em jogo. Razão dos Apelos 3/4
  • 7. Imaginai-vos chamando Simão Pedro a determinado círculo de oração e figuremos a aquiescência do venerável apóstolo ao apelo. Naturalmente, sereis obrigados a expor ao grande emissário celestial os motivos da requisição. E, pautando no bom senso as nossas atitudes mentais, indaguemos de nós mesmos se possuímos bastante elevação para ver, ouvir e compreender-lhe o espírito glorioso. Quem de nós responderá afirmativamente? Teremos, assim, suficiente audácia de invocar o sublime Cefas, tão-somente para ouvi-lo falar? Razão dos Apelos 4/4
  • 9. “Caríssimos, não acrediteis em todos os Espíritos, mas provai se os Espíritos são de Deus, porque são muitos os falsos profetas, que se levantaram no mundo. (João, Epístola I, cap. IV: 1) Reflexão constante sobre o Evangelho “A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que produz bons frutos não é má; porquanto, cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos nos espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira as más do mau tesouro do seu coração; porquanto, a boca fala do que está cheio o coração”. (Lucas, 6:43 a 45.)
  • 10. - Qual o sentido da vida? - De onde viemos? Para onde vamos? - Por que eu sofro? Quais são os meus vícios? Quais são as minhas virtudes? - Qual é minha missão nesta vida? - Como usar as nossas aptidões com um fim útil? - Por quê nosso Pai é justo e misericordioso? Reflexão constante sobre Propósito
  • 11. 919. Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal? “Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.” a) … Qual o meio de consegui-lo? “Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. O Livro dos Espíritos, Da Perfeição Moral, Allan Kardec Santo Agostinho Reflexão constante sobre a nossa Prática
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  • 13. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ela. Que estreita é a porta, e que apertado o caminho que leva para a vida, e quão poucos são os que acertam com ela! (Mateus, VII: 13-14) A porta da perdição é larga, porque as más paixões são numerosas e o caminho do mal é o mais frequentado. A da salvação é estreita porque o homem que deseja transpô-la deve fazer grandes esforços para vencer as suas más tendências, e poucos se resignam a isso. Completa-se a máxima: São muitos os chamados e poucos os escolhidos. Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, Cap. XVIiI, Muito os Chamados e Pouco os escolhidos Muitos os chamados ...
  • 14. O mundo nos oferece muitos caminhos e atalhos perigosos, porque são vias onde a felicidade se insinua no começo, mas não se apresenta no fim da jornada. São caminhos fáceis, pois basta a satisfação do nosso orgulho e egoísmo em detrimento da felicidade dos outros. Mas a facilidade de caminhar nesta estrada se contrasta com o sofrimento que nos causará ao longo do percurso. Livro Sempre Melhor, capítulo 33, José Carlos de Lucca A Melhor Estrada 1/2
  • 15. O Guia Jesus, no entanto, nos fala da estrada do amor que leva a felicidade. É uma estrada mais difícil, pois, muitas vezes, o amor implica renúncias e sacrifícios, atitudes que hoje estão fora de moda, porque todo mundo quer ser feliz a qualquer preço, mesmo que este preço seja a desgraça do próximo. Esta estrada pede que se ande com humildade, porque o orgulho impede a presença do amor. É a estrada que exalta o perdão no lugar da vingança, que cultua a paz em prejuízo da guerra. É o caminho onde ninguém é feliz sozinho, pois a suprema felicidade é ser feliz com gente também feliz ao seu lado. Livro Sempre Melhor, capítulo 33, José Carlos de Lucca A Melhor Estrada 2/2
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  • 17. • Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier • Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec • O Livro dos Espíritos, Allan Kardec • Livro Criando Prosperidade, Deepak Chopra • Livro Sempre Melhor, capítulo 33, José Carlos de Lucca Slides da apresentação: https://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216 Referências Bibliográficas