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Intuição & Competência
Empresários e homens de negócios contam como lidam com aquela sensação de que algo não vai dar certo em
negociações ou tomadas de decisão.
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A quantidade de informações com que um gestor precisa lidar no trabalho e a velocidade com que deve analisá-las
exige algo a mais do que a razão: a intuição. Pelo menos esta é a opinião do consultor de empresas e professor Joris
Inscreva-se Marengo. O termo está nos dicionários como um conhecimento imediato e claro, sem o uso do raciocínio, ou uma
percepção além da razão. “A intuição não faz parte da experiência racional. [Carl] Jung [psicanalista pupilo de
Reimprimir Boleto Sigmund Freud] definia a intuição como uma função do psiquismo que desvela as possibilidades. Ou seja, ela permite
a você ver o que é melhor”, diz. Por essas e outras, segundo Marengo, a intuição é uma competência necessária para
Resultado Processo
atividades corriqueiras do mundo corporativo, como tomadas de decisão, negociações, seleção de talentos e criação
Seletivo de novos produtos.
O diretor-geral da Construtora Curitiba, Thomaz Coccioli, diz que vê a intuição como uma sensação de que algo não
vai dar certo – ou o contrário. “Em momentos de negociação, quanto mais informação você tiver, melhor. Você lembra
de experiências atuais ou passadas, mas de vez em quando é possível sentir algumas fraquezas, uma situação de
Newsletter risco no futuro”, explica. O executivo afirma que a intuição tem o seu valor nas negociações, porque em várias
ocasiões ela foi útil. “Quando fui fazer algumas locações, algo indicava que não seria bom. Então eu acabava
Receba por email as postergando um pouco a decisão, para analisar melhor o negócio.”
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Superior Mas e quando a decisão não pode ser atrasada? Daí é melhor apelar para esta sensação misteriosa, como diz
Marengo. Em partes, foi o que aconteceu com o empresário Raphael Zanette, sócio da importadora de vinhos e rede
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de lojas e restaurantes Vino!. “Foi tudo muito rápido. Há três anos, tínhamos uma loja. Hoje temos cinco, com quatro
E-mail restaurantes”, explica. “Eu tento trabalhar para que tudo seja o mais racional possível, mas chega um momento em
Subscrever que a decisão precisa ser tomada com base na intuição – se o negócio vai dar certo ou não.” Ele vê a intuição como
um uso inconsciente da experiência acumulada, que é acessada instantaneamente. Só que não é sempre que ela
funciona. “Já aconteceu várias vezes de eu achar que ia dar certo, mas não deu. É um risco, mas o importante é que
dê mais certo do que errado”, diz Zanette. Pelo menos para ele o saldo foi positivo, já que a Vino! registrou um
crescimento exponencial em poucos anos de vida. De acordo com o empresário, o segredo foi desmistificar a cultura
do vinho, tirar a aura de produto da elite e deixar as informações mais acessíveis ao consumidor. Para Joris, este é
outro aspecto importante da intuição: a criação de novos produtos ou serviços. “O Morita, da Sony [Akio Morita, co-
fundador da empresa japonesa de eletrôicos], viu um dia em Nova Iorque aqueles caras andando com uma caixa de
som enorme e teve uma visão: fazer algo pequeno, que desse para levar, para escutar música. Ele levou a idéia para
o Japão e apresentou para os engenheiros e os executivos. Todos disseram que não ia dar certo, que não era bom
Autorização do MEC negócio. Mas ele foi atrás do insight que ele teve e hoje o iPod só existe porque ele criou o walkman”, exemplifica.
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O empresário Fabrício de Macedo, proprietário do Bar Curityba, é outro exemplo de quem usou a intuição na gestão .
Diretor há 20 anos da empresa de eventos e terceirização de mão-de-obra Pró Eventos, ele queria diversificar seu
investimento e abrir outro negócio. “Um dia estava andando com minha esposa e vimos um ponto que seria perfeito
para um bar ou um café e foi isso”, diz. Para Macedo, a intuição é relacionada à fé, inclusive religiosa. “Acho que é
mais influência divina do que explicação filosófica. É como pedir uma inspiração a Deus, que mostra o caminho.”
Fonte: RPC
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