1. O poema descreve a transformação da aparência física e emocional da pessoa através do tempo, notando que seu rosto e coração não são mais os mesmos.
2. A autora diz que um poema não pode ser entendido isoladamente e que os efeitos psicológicos e a recepção do leitor são essenciais para compreender seu significado completo.
3. O poema fala sobre viver no momento presente e ser poeta, aceitando as mudanças da vida mesmo quando o futuro é incerto.
3. Retrato "Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: Em que espelho ficou perdida a minha face?"
16. Regina Zilberman, em seu livro Estética da Recepção e História da Literatura, diz: “Um poema não pode ser entendido independentemente de seus resultados. Seus efeitos psicológicos ou outros são essenciais para qualquer descrição acurada de seu sentido” (ZILBERMAN, 1989, p. 25). Verifica-se, assim, que o leitor é peça essencial no processo de leitura e compreensão do poema.
17.
18.
19.
20.
21.
22. Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta. Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias no vento. Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, - não sei, não sei. Não sei se fico ou passo. Sei que canto. E a canção é tudo. Tem sangue eterno a asa ritmada. E um dia sei que estarei mudo: - mais nada.
23. FAGNER A pessoa, o começo ... Inquieto, irreverente, imprevisível... Podemos dizer que este é Raimundo Fagner Cândido Lopes. Cantor, compositor, instrumentista, ator, produtor. Cearense de Orós, Fagner nasceu em 13.10.1949. Caçula de cinco irmãos, filho de José Fares e Dona Francisca. Desde pequeno o menino Raimundo se interessava por música. Num concurso para cantores infantis em homenagem ao dia das mães, promovido pela Rádio Iracema de Fortaleza, Fagner tira o primeiro lugar, quando tinha apenas cinco anos. Mantê-lo longe do rádio a partir de então se tornou algo praticamente impossível. Em 1968, quando já tinha diversas músicas compostas, Fagner venceu o IV Festival de Música Popular do Ceará com Nada Sou, composição em parceria com Marcus Francisco. Em conjunto com Belchior, Rodger Rogério, Ednardo e Ricardo Bezerra, formou o que se chamou de Pessoal do Ceará. Em 1971, ingressou na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Brasília, cidade onde morava uma de suas irmãs. Logo no primeiro ano desiste do curso, mas consegue facilmente a sua identidade: em 1971 inscreveu três músicas no Festival de Música Popular do Centro de Estudos Universitários de Brasília, obtendo o sexto lugar com Manera Frufru Manera (parceria com Ricardo Bezerra), menção honrosa e prêmio de melhor intérprete com Cavalo Ferro (também parceria com Ricardo Bezerra) e o primeiro lugar com Mucuripe(parceria com Belchior). A partir de então, Fagner consegue despertar a atenção da imprensa do sudeste, sendo suas canções exaustivamente executadas nos bares da capital do país.
24.
25.
26.
27. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp001025.pdf 1.DAS UTOPIAS Se as coisas são inatingíveis... ora! Não é motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos se não fora A mágica presença das estrelas! Mario Quintana - Espelho Mágico 2.POEMINHA DO CONTRA Todos estes que aí estão Atravancando o meu caminho, Eles passarão. Eu passarinho! Mario Quintana
28. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me003416.pdf 3.Fere de leve a frase... E esquece... Nada Convém que se repita... Só em linguagem amorosa agrada A mesma coisa cem mil vezes dita. Mario Quintana 4.POEMA Mas por que datar um poema? Os poetas que põem datas nos seus poemas me lembram essas galinhas que carimbam os ovos... Mario Quintana (Caderno H)
29. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22621 6.DA OBSERVAÇÃO Não te irrites, por mais que te fizerem... Estuda, a frio, o coração alheio. Farás, assim, do mal que eles te querem, Teu mais amável e sutil recreio... Mario Quintana - Espelho Mágico 5. Da amizade entre as mulheres Dizem-se amigas... Beijam-se... Mas qual! Haverá quem nisso creia! Salvo se uma das duas, por sinal, For muito velha, ou muito feia... Mario Quintana
36. Caixa Mágica de Surpresa Um livro É uma beleza, É caixa mágica só de surpresa. Um livro parece mudo, mas nele a gente descobre tudo. Um livro tem asas longas e leves que, de repente, levam a gente longe, longe. Elias José http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=27357
37. Um livro É uma floresta com folhas e flores e bichos e cores. É mesmo uma festa, um baú de feiticeiro, um navio pirata no mar, um foguete perdido no ar, É amigo e companheiro.