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Guitarra de coimbra v (cithara conimbrigensis)

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  1. 1. 3 days ago   FADO DE CONDEIXA [A NOVA] (O fado nasceu d'um beijo), música do maestro e bedel Francisco Lopes Lima de Macedo Júnior (1858-1939), letra de José Ernesto Marques Donato, contínuo da BGUC, Coimbra, Lith[graphia] Typ[ographia] Corrêa Cardoso, agosto de 1907, série Canção Popular n.º 46, capa com motivos gravados por P. Marinho. Composição para solista e coro (Para cantar seus amores), com uma silva de dez quadras. Harmonização para piano. Esta composição nunca foi gravada, encontrando-se caída no esquecimento. Possível origem associada à banda sonora de teatro musical ou às Fogueiras do São João. De acordo com os dados do Anuário da Universidade de Coimbra relativos ao ano letivo de 1926-1927, Lima de Macedo e Ernesto Donato continuavam no exercício de funções como funcionários do quadro, o primeiro sendo bedel da Faculdade de Letras, o segundo como conservador da Biblioteca Geral. Nesse mesmo anuário figuram ainda um sobrinho de Ernesto, António Augusto Marques Donato, servindo como guarda-mor dos archeiros, e José Dias dos Santos Coelho, bacharel em Direito, conservador da BGUC, que por essa altura gravou discos acompanhado por Paulo de Sá. Ouvir: Galáxia Sonora Coimbrã,  https://galaxiasonoracoimbra.blogspot.com/2021/12/fado-de-condeixa-francisco-lopes- lima.html [https://galaxiasonoracoimbra.blogspot.com/2021/12/fado-de-condeixa-francisco-lopes-lima.html]   [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjpQ_zGaPGaP4pZqiOb2gEGBp- uoDFRU66jyIOYPLRbHmQv01Vo6RtAg1NalN4mKnz-dHgZNXZfjyV1Kq9we8n_QdeFyuCP6KG8i-3iecXgx- zRdnoz92Vwd33jmdYVAMM_cUlWWxj355rsffqlEIK7D06WKiCqh7yGOJ7R48wkQfWfmiLQgTieYF5m=s1904] [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgs4zrEkS5djqvSfD-wQ1ZJZ_KzdxhjreK6ZcoTCLI6dEqx- 6ht_QPkCaY2hqrGxMGhOVHtn1wljrcndz1VF8WmtPm5H4IbQ06xEChRArOO30F- 9a6Oyctjj79dWfTQdSNxvHMJyfVJxYxIL2bz0YA4Tnpxjhj485lC3KaSsJNJm6BzowB4x3ndcIpI=s1848] Fado de Condeixa Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  2. 2. [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhQbe0rXY0Aqg-HPgCKac4aI1CXFK10wn5Ufi5aUI9Q-KSfKna2wBjsuy8LSf1q- 8Mrj3oidTgkp6_IRNlXOu5bsV3XqHVeF- Zt0GPNDV4vua7UYFD6rlvyvR0R6gpj4uJAB5JNJyUrcybQyauGieCkKCkrweHvcIFWpD0EGJmFYKeh3Vg3mrNFktfX=s2048] Publicado 3 days ago por AMNunes 0 Adicione um comentário 3 days ago   FADO DA RÉCITA DE DESPEDIDA DO QUINTO ANNO JURÍDICO DE 1916-1917 (Vou me embora de Coimbra), Coimbra, 1917, partitura impressa com 3 folhas A4, música de António Maria Cardoso, letra de António Ferreira Monteiro. Não há conhecimento de que esta composição esteja gravada ou que seja interpretada por formações ativas em Coimbra. Composição de despedida dos cursos da UC, tradicionalmente vocalizada em palco durante a exibição da récita de despedida, para solista masculino e coro, em compasso 4/4. Não contém especificações sobre o instrumentário utilizado. As quadras são de assunto desconexo. A capa segue a estética Arte Nova. Os chamados fados de despedida dos cursos surgiram em 1901, tendo passado a concorrer com as baladas de despedida. Diferentemente das baladas, apontam para um processo de minimalização dos meios e para uma fadistização em crescendo. Em vez de orquestra, eram acompanhados singelamente no palco com uma guitarra. Embora tivessem coro, os fados de despedida podiam ser integralmente cantados a solo ou então na parte do coro o solista podia fazer duo com um condiscípulo. O primeiro grande sucesso desta estirpe foi OH ÁGUIA, de 1905, que se vulgarizou na academia e nos ranchos das fogueiras do São João. As quadras vocalizam-se a solo e repetem-se os segundos dísticos. O coro canta-se seguido e repete-se. Sobre o Padre Dr. António Maria Cardoso,  https://tunauc.wordpress.com/2021/08/18/um-pequeno-pormenor-sobre- maestros-da-tauc/ [https://tunauc.wordpress.com/2021/08/18/um-pequeno-pormenor-sobre-maestros-da-tauc/] Vou me embora de Coimbra, Saudades me ficam nela, D'Olivais a Santa Clara E do Choupal à Portela. Eu quero dizer adeus, Quero partir a cantar, Pois quando o coração canta Entra por ele o luar. Cantar é abrir as portas Dos palácios encantados, Acordar sensações mortas, Remir os nossos pecados. Oh Coimbra do Mondego Com dois Penedos e a Lapa, Quem dera poder levar-te Nas dobras da minha capa!... Tu stavas à beira-rio, Dentro d´água é que te vi: - Eras luz e eras sombra, E apaixonei-me por ti! Despedida do 5.º ano jurídico de 1916-1917 Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  3. 3. As cantigas que eu te faço São anéis dos meus segredos, Fazem lembrar os que trazes Enfiados nos teus dedos... Coro Na hora da despedida As coisas mudam de cor; D'alegres tornam-se tristes, Ficam doentes d'amor. [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjqoARaQw4J-gkS-sgx7Kkf2JgCjdlaf9s- Zu7HROtYmXyzjUaB69KYFYW2ZKicxld5-SAHNByV0zQe1X2bA3IctIc0SjDZJfD39stKmA6qYEVvjtEuEBbccluKfXgLTJL4l1lJTPevH- miZqyjrX0abwzYr-5mbRNhcpzpYBU_wt-jF6zEw1HSYclP=s2048] [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjFlzCDJGi0w2WWoKdORvROts0huynEPhjH7VPFlIyMe1vT_xk3zaX9rvzyzd1S Wic5VhUTUiPpUsvHGm8L8kfYxrQanClqdcxX975MbAEXYzvjy5oMP4JPw3f2Mck6MGN1ZAlobm1Ufj5zJQ9UVr4M96b7HnVLiSJfkRF v4xqj2uCd_ch6CgcV_nzs=s2048] Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  4. 4. [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjg9AFLCxCm9O1zhWwHdJidwdvsejbHYOjPEpvPb44N7LgK- OXMEYNQfZ46vKPincvcYqDGK0IUtzSaITe8iTEnwDPhKQ5tlAyq2yhuwkW- xfS4TuP2c4NehkPm8xPI1_Vl0K7CVzpkAYVnQbAeKbYF9gT4l2_W4AVE19aglYBwK0tkhu2-44HwwCyB=s2048] Publicado 3 days ago por AMNunes 0 Adicione um comentário 3 days ago   Notícia biográfica de Lima de Macedo (Filho), funcionário do quadro da UC, compositor, organista e maestro por Adamo Caetano,  https://tunauc.wordpress.com/2021/12/03/francisco-lopes-de-lima-macedo-junior-1858-1939/ [https://tunauc.wordpress.com/2021/12/03/francisco-lopes-de-lima-macedo-junior-1858-1939/] , também ele um vulto da história da CC. Habitou por muitos anos na baixinha, junto da Igreja de São Bartolomeu, figurando numa fotografia da TAUC dos idos de 1900 com traje ordinário de bedel, sendo à data o regente da TAUC. [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi- 57Mt5Wvp_G2H5g_O9VRUXmXdwOz3B_LpqH6LX9J9uputcDg8hE6iD498KOIRc8gDnTCyUBmxvoK0q07GLU2UWb9FWk1QboM3 WYL1N7N2lpd__9IclNeP6JLsWnHQesCdbgbpPrKKimXhrcYPUNpuuy8j61Z4K_M3j2UTi5NDXjta6zW7HYAP-o7L=s1234] Publicado 3 days ago por AMNunes Lima de macedo (filho) 0 Adicione um comentário 3 days ago   Ruinas do castelo de Coimbra, fotografia de cerca 1900, legendada em 1931. Acervo da Família Elyseu / José Eliseu Lopes. O castelo de Coimbra foi substancialmente demolido ao tempo da reforma pombalina da UC - dizia Armando Carneiro da Silva que com esforçadas cargas de dinamite -, para no mesmo lugar se construir o observatório astronómico da Universidade, ideia entretanto abandonada. Nos alvores do século XX restavam alguns panos de muralha, vendo-se o estrato das fundações, em proximidade ao arco e ao largo do Castelo. A comissão administrativa das obras da cidade universitária tem a responsabilidade de ter feito desaparecer o que restava, não se avistando hoje em dia mais do que uma cicatriz do antigo arco na fachada do Colégio de S. Jerónimo (vulgo hospitais velhos). Ruinas do castelo Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  5. 5. [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgc_BjN5qJtwvfTDzLZUnWLkcoTyZIWIVMG0YzTWGLht2xmT8ijnLeP3eqQ3Ipe wPeszIWPDJxoxwLAOw7JECcWOzbxtU2KohG-ALVL7sJ3- eoCXmSdlKiaJfdE0aKoGPN36_KTKJVROKx2XYRoOa40k7ftYMRmMZ8KlU7ZHZmBBO98aylGntJXokPu=s2048] Publicado 3 days ago por AMNunes 0 Adicione um comentário 4 days ago   Fotografia captada no dia da inauguração do edifício-sede do Rancho [das Tricanas] de Coimbra,  fundado em 05.06.1938. Registo efetuado em 05.05.1940, na Rua do Moreno, a partir do Pátio do Hilário, na baixinha. Identificação efetuada por José Eliseu Lopes, neto do músico José das Neves Elyseu e proprietário deste documento: -com óculos, José de Sousa Lopes, filho do célebre José Trego, tocador de violão e violino, associado vitalício da TAUC e da Associação dos Antigos Tunos (também conhecido por Trego Novo); -Maria de Lurdes Pessoa Eliseu Lopes, filha de José das Neves Elyseu, casada com José de Sousa Lopes, uma das cantoras do rancho; -José Lopes da Fonseca, dito José Trego e ainda Trego Velho, ensaiador de teatro e de ranchos, tocador de violão; -mulher vestida de tricana, não identificada; -Maria Eugénia de Sousa, filho de José Trego, conhecida por "Geninha"; -Rui Lopes da Fonseca, filho de José Trego, primeiro tenor solista desde 1938 até à sua emigração para África. Os Trego eram gente respeitadíssima na cidade de Coimbra, tendo manifestado por longos anos o maior amor à música e ao teatro como cantores, instrumentistas e ensaidores. Maria de Lurdes tinha uma costela de Coimbra, outra de Penacova, mas o porte garboso e as feições são as de seu pai  José Elyseu. Republicanos assumidos, os Trego nem nos piores anos da ditadura do Estado Novo abandonaram as suas convicções. Alguns evoluiriam para o ideal comunista, como Maria José, irmã de Eugénia, de Rui e de José Lopes, a quem alguns chamavam "a tia vermelha" que tanta informação nos passou sobre cantorias, danças, romarias e folguedos. Que belas memórias! [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEikVpWGuOzlmtZRUCz0S8QZArOqYT5aprNjEBv7qMTfEQpnSSnoZ- 3e3h1Ec3bs9aX- Qfj8YSpsKtCVpCjuLpaqfz0QEpaBHuJIYGaGuGYUNFj4QFLZzQtST1Ilf0tOwZgPxB5L1Dhqtq6MObkPMRdYbD1zlSH56XmrjAtMq7C9 fDoTvew5blHsuFkq=s1280] Publicado 4 days ago por AMNunes Inauguração da sede do Rancho de Coimbra (1940) Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  6. 6. 0 Adicione um comentário 4 days ago  Rancho Flores da Mocidade do Sporting Clube Nacional de Coimbra, fotografia do Arquivo Municipal de Coimbra com sinais de degradação. Coimbra, Largo da Portagem, sem data (anos 50?). Reprodução de Adamo Caetano. Este grupo, designado Rancho Flores da Mocidade, seria composto por instrumentistas, cantores e pares de dança. Não parece ter ligações ao antigo Rancho Flores da Mocidade, do Pátio da Inquisição, ativo na primeira década do século XX, com fortes ligações à família dos músicos Elyseu. A presente formação terá sido criada na década de 1940, talvez já nos anos cinquenta, tendo servido de inspiração o formato adotado pelo Rancho de Coimbra, conhecido por Rancho das Tricanas de Coimbra. Na fotografia privilegiam-se os pares de dança, com indumentária uniformizada. Não é visível o instrumentário, nesta época configurado por uma espécie de charanga com ventos. Os elementos femininos exibem pandeiretas com longas fitas multicolores, moda que viria a ser replicada no Rancho Folclórico Tricanas de Coimbra da Cidade de Santos / Brasil, fundado em 1962. [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi59mVNgv6JqSUYxFbbm9l_3S4zcSf1WgDGWgrrSbAis7_NSRdl0gAcrhf9dGYT CZroSrbCdBFcMWpDy0Bcu6DYEZf4dkbKjTpgJkTdUwS2jokFYriq6IBfOAtiZwwVuFEwPELnw0caJyH8FzhkOui8udjlo_sgI- nYhuwlzcuNLn6_abqQloZO7Pr_=s2048] As semelhanças,  http://tricanasdecoimbrasantos.blogspot.com/2009/09/historico-rancho-folclorico-tricanas-de_8378.html [http://tricanasdecoimbrasantos.blogspot.com/2009/09/historico-rancho-folclorico-tricanas-de_8378.html] [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgv8w0LHf0e5RKnFVEIuqI1oh8P_mYmIIvdQ4yGkksOULaLA9G4pglDthuR2WT GYwwcHks1agWyX7c20trauBS1sZb0BoBVv- 6xxygBpqbCxqQ0NXAu96CcOJNlorlaDFzLLRtZbvCkjmZZq_a50lton7BOKkI2C_gqvSHk_HmZMvnGMBFoMBAYBuL2=s410]   Publicado 4 days ago por AMNunes Rancho Flores da Mocidade 0 Adicione um comentário 5 days ago   Interpretação de ELEGIA (O vento desfolha a tarde) por Germano Rocha: LP BALLADES PORTUGAISES, Paris, Barclay 920 012, 1966, Lado A2, acompanhado por António Andias (trechos de gC), Rui Pato e José Niza (vv nylon); reedição do mesmo fonograma no Canadá, Barclay 40036, sem data. Elegia por Germano Rocha Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  7. 7. Os dois fonogramas encontram-se anunciados para revenda na internet, classificando abusivamente esta monodia no estilo "Fado" (sic), abuso e desconhecimento que deve ser denunciado. Elegia fora gravada em primeira mão por José Afonso no LP JOSÉ AFONSO, BALADAS E CANÇÕES, Porto, Ofir AMS 301, 1964, Lado B5, acompanhado por Rui Pato (arranjo de acompanhamento e solos de Rui Pato na viola nylon). Este fonograma editado em 1964 e reeditado em 1967 é uma obra prima do Movimento da Nova Balada [de Coimbra], concebido e produzido em situação de rutura com o chamado "fado clássico de Coimbra", e sem quaisquer ligações concetuais ou ideológicas ao género português Fado, pelo que a sua reinvenção como reintegrável no género ou no estilo "fado" deve merecer repúdio pelos abusos de memória que lhe possam estar associados numa lógica neoliberal devorista. A letra é de Luís Andrade, poeta e à época funcionário do serviço de transportes do município de Coimbra. Persistem algumas dúvidas sobre se a letra e a música seriam de Luís Andrade, ou se a letra seria de Andrade e a música de José Afonso. Nos documentos da época, apenas figura o nome Luís Andrade, com menção de arranjo creditado a Rui Pato. Apesar desta omissão, o estilo compositivo e o deitar da frase melódica coincidem com a obra à época assinada por José Afonso. Na lição José Afonso, a dicção é muito cuidada, com destaque de palavras neomedievais associadas às cantigas de amor como "senhora", "fermosa" e "môro" (=morro /"moiro"). No registo sonoro de 1966 Germano Rocha respeita a integridade do poema, notando-se porém uma lentificação do ritmo e a presença do "erre" rolado minhoto em "roseira" e "senhora". Quanto à presença da guitarra na gravação de 1966, suspeitamos que se José Afonso tivesse sido consultado sobre o assunto teria preferido os solos de viola.  ELEGIA O vento desfolha a tarde O vento desfolha a tarde Como a dor desfolha o peito Como a dor desfolha o peito Na roseira do meu peito Na roseira do meu peito Senhora meu bem fermosa Senhora meu bem fermosa Ai, se é tarde ficam penas Ai, se é tarde ficam penas Na roseira do meu peito Na roseira do meu peito Senhora por quem eu "môro" Senhora meu bem eu "môro" Senhora meu bem fermosa Senhora meu bem fermosa Edição vinil de 33 rpm canadiana [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhdQPuxe-9lM-cjTngs2p4nysH3aBOHm80DChRbLpTKio6rrM50cTifKSRTt- Pxkj57hsMPYWC3fFYZwrxvRi9gvWY16u5WCxgS0rHN68poUej7wxVWIMTXprMaD- v9pa0CfY2tgVtafiYMCgn5JNEt6dgwj6q1VkiSgPimGE5qKKGVBPw-Sv9oXK69=s600] Edição vinil de 33 rpm francesa Fado de Coimbra : Germano Fado de Coimbra : Germano … … Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  8. 8. [https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgIEBUHCz7EMFQspUf802PMd2Tvzeah5HSreQJk- 5NHJuQSIm0ZY9NVman8K51phbhXIzbaLDmDm3MugeRmE9oANmk8siv_zSAQNlf1QWzgTQOiGGe7cMkyo9mHgkHqCtpXq_o4UbI 4hlZFk3mTSENuhq8vU-973pG-uBz2NxG8YUfIl2y11C_0YVq3=s600] Versão original de José Afonso, música e vocalização Publicado 5 days ago por AMNunes José Afonso - Elegia José Afonso - Elegia 0 Adicione um comentário 1 week ago   Rancho de tricanas de Coimbra que atuou na rotunda, Lisboa, nas festas de 13 e 14 de junho de 1906. Uma fotografia do grupo, publicada na revista Ilustração Portuguesa, n.º 18, de 25.06.1906, foi anteriormente divulgada no GC de 05.05.2015. Essa fotografia vinha cortada, não se vendo numa das extremas o tocador de cavaquinho. A mesma fotografia, completa, mas com má definição, veio também publicada na revista Brasil-Portugal, n.º 179, de 01.07.1906. Nuno Cristo insistiu no aprofundamento de informações sobre esta imagem, tendo identificado o cliché original no Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, cota PT/AMLSB/CMLSBAH/PCSP/004/ACU/001492. Os elementos do rancho terão sido recrutados na baixa de Coimbra, nomeadamente entre os colaboradores do rancho do Pátio da Inquisição. Entre os rostos conhecidos, parecem avultar: na fila da frente, com violão, José Lopes da Fonseca, dito José Trego (Trego Pai ou Trego Velho); na fila de trás, um elemento da família Elyseu (talvez António ou Joaquim?, irmãos de Abel, sendo este último pai de José?). O cavaquinho seria proveniente das oficinas de Coimbra, com escala curta e ergonomia oitocentista, tendo o cavalete (colado) perdido os "bigodes". O rancho que atuou nas festas de Lisboa de 1906 Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  9. 9. [https://1.bp.blogspot.com/- NW6VpJYgDSc/YaTGxhW8CWI/AAAAAAAANiY/6mTiH0cU96QEFGZF7fmub8hYB4ko66RTgCLcBGAsYHQ/s2048/rancho.jpg] Publicado 1 week ago por AMNunes 0 Adicione um comentário 1 week ago   Um registo da viola caipira ou viola de arame de Queluz de Minas, com escala de meia regra (10 pontos), boca redonda e 12 cordas, integrada num registo fotográfico de Chichico Alkmim (1886-1978), realizado em Diamantina / Minas Gerais / Brasil, no ano de 1910. Na mesma imagem, presença de outros instrumentos de corda como cavaquinho, violão, violino e bandolins italianos. Fonte: acervo do IMS,  https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?tag=chichico-alkmim [https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?tag=chichico-alkmim] [https://1.bp.blogspot.com/-_tEdTiAsVYE/YaPWlZOC7iI/AAAAAAAANiQ/wZtHNgz05YIj- wkMFdupGG2jMMh0CE2eQCLcBGAsYHQ/s1131/a%2Bbanda.jpg]   Publicado 1 week ago por AMNunes Viola de Queluz de Minas: registo de 1910 0 Adicione um comentário 3 weeks ago   Retrato de Teixeira Lopes com guitarra Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar
  10. 10. Retrato do jovem estudante de escultura António Teixeira Lopes em Paris, ano de 1889, pelo pintor português Veloso Salgado. Espaço-ateliê com guitarra pequena de chapa de leque dependurada na parede. Quadro a óleo, acervo da Casa Museu Teixeira Lopes, Vila Nova de Gaia / Portugal, com fotografia de Ana Mafalda Caldeira (2014), https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Teixeira_Lopes [https://1.bp.blogspot.com/-eEcb4lZuT- c/YZyVeFX8qkI/AAAAAAAANh4/vOZ5ncqSt- Ep2Hvqv8EHbaqNI4TWW4g1ACLcBGAsYHQ/s1054/Retrato_do_Escultor_Teixeira_Lopes%252C_no_seu_atelier_em_Paris%252C_ Rue_Denfert_Rocheraux_%25281889%2529_-_Veloso_Salgado_%2528Casa-Museu_Teixeira_Lopes%2529.png] Publicado 3 weeks ago por AMNunes 0 Adicione um comentário Clássica Flipcard Revista Mosaico Barra Lateral Instantâneo Timeslide Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) Guitarra de Coimbra V (Cithara Conimbrigensis) A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV A continuação dos blogs Guitarra de Coimbra I/II/III/IV pesquisar

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