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Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
                     PROINFO/MEC




                         Projeto
                       Festa Junina




                      Nova Era-MG
                          2012
1- Identificação do projeto: “Festa Junina 2012 – Promovendo a cultura popular”.

2- Autores: alunas do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo
   com as TIC’s – Proinfo/MEC.

3- Público alvo: alunos da rede municipal e estadual de Nova Era-MG.

4- Período de execução: maio à junho de 2012.

5- Justificativa:

       A Escola tem um papel importante na valorização das tradições, portanto este
projeto didático visa integrar a comemoração da Festa Junina com a comunidade
escolar e familiar, desenvolvendo o resgate social fundamental para a cidadania.
Assim, as Escolas da Rede Municipal e Estadual de Ensino de Nova Era,
desenvolverão o Projeto de uma forma interdisciplinar, garantindo a compreensão, a
investigação e o aprofundamento do saber, atribuindo significados às situações
propostas, relacionando-as as situações presentes.

6- Objetivos gerais:

      Enriquecer o conhecimento dos alunos quanto aos costumes das Festas
       Juninas;

      Ampliar a integração com a comunidade e oferecer novas aprendizagens aos
       educandos;

      Valorizar a cultura popular.

7- Objetivos específicos:

      Compreender a história da Festa Junina, bem como seu valor dentro do
       folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;

      Conhecer e valorizar as características das Festas Juninas em diferentes
       regiões do país.

      Socializar com a comunidade escolar e familiar;

      Desenvolver o ritmo, o compasso e a criatividade;

      Desenvolver a linguagem oral e escrita;

      Ampliar o vocabulário;
     Perceber a importância do trabalho em equipe;

        Incentivar o gosto pela culinária junina.

8- Desenvolvimento

Origens, tradições e história

         Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que
surgiu em função dos rituais de fertilidade. O mês de junho, tempo do solstício de
verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no
céu; esse é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, era
a época do ano em que diversos povos faziam rituais de invocação de fertilidade
para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer
chuvas.
         Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e,
portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de
Joanina.
         Os rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Na era cristã, mesmo
que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. É por
esse motivo que a Igreja Católica, em vez de condená-los, os adapta às
comemorações do dia de São João, que teria nascido em 24 de junho, dia do
solstício. Na Europa, os festejos do solstício de verão foram adaptados à cultura
local, de modo que em Portugal foi incluída a festa de Santo Antônio de Lisboa ou
de Pádua, em 13 de junho. A tradição cristã completou o ciclo com os festejos de
São Pedro e São Paulo, ambos apóstolos da maior importância, homenageados em
29 de junho. (Rangel, 2008)
         De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos
portugueses, ainda durante o período colonial, após o ano de 1500. Várias outras
tradições foram sendo incorporadas à festa, como as comidas típicas, fogueira,
fogos de artifício e muitos outros.
   Todos estes elementos foram com o passar do tempo, misturando-se aos
aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus)
nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma
delas.
Comidas e bebidas juninas

       As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado
pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os
balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das
leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
       No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes
grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas
casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de
comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
       Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas
festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas.
Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A
dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
       Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as
simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as
igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão
bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca
ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste
pão.
       Conta a história que as comemorações juninas surgiram na época pré-
gregoriana, em comemoração à fartura das colheitas, no solstício de verão, quando
realizava-se uma grande festa pagã para agradecer a fertilidade da terra. Essa festa
era realizada no dia vinte e quatro de junho.
       Aos poucos, a festa foi sendo difundida por todo o Brasil, tendo chegado ao
nosso país através da colonização dos portugueses.
       Nessa data, o milho está em evidência em nossas plantações, sendo a base
de todos os alimentos consumidos nas festas juninas.
       Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos
doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento.
Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas
alguns exemplos.
       Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época:
arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada,
pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Dentre tantos pratos deliciosos podemos destacar a canjica, o curau, a
pipoca, a pamonha, o bolo de milho, o caldo de milho, milho cozido, dentre outros.
Porém, não são apenas esses alimentos que compõem a culinária da festa.
      Dependendo da região onde é realizada, a festa junina apresenta um caráter
peculiar com a cultura da localidade.
      Várias são as opções para se fazer uma boa festa junina. O mané-pelado é
um bolo feito de mandioca crua, ralada; a paçoquinha é feita de amendoim torrado,
bolacha de maisena e leite condensado; a maçã do amor é uma maçã mergulhada
em calda de açúcar, com um cabo de palito de picolé; bolo de coco; cachorro-
quente, o delicioso pãozinho com molho e salsicha; pé de moleque, feito com
rapadura e amendoim torrado; pinhão cozido, uma castanha característica do sul e o
famoso quentão, feito com gengibre, canela e pinga.
      As festas juninas são conhecidas como características da Igreja Católica
Apostólica Romana, por manter culto de veneração a três santos: São João, Santo
Antônio e São Pedro.
      Dessa cultura religiosa surgiram as quermesse ou festas de barraquinhas,
onde são vendidos esses deliciosos alimentos, além de artesanatos, a fim de
arrecadar verbas para as benfeitorias da igreja.
      Essas festas também são conhecidas como festas de caridade e durante sua
realização acontecem várias brincadeiras, também para se arrecadar fundos. São
feitos pequenos leilões de alimentos, nos quais os lances chegam a valores bem
maiores que os das prendas, mas somente para levar animação ao momento, além
de fazer a doação para a igreja.
      Mas o importante mesmo é se divertir e comer as delícias das festas juninas.

Danças Juninas

      Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como
origem a contredanse française da aristocracia francesa, que por sua vez é uma
adaptação da country dance inglesa, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni.
      Chegou ao Brasil no século XIX,        durante o período da Regência e fez
bastante sucesso nos salões brasileiros, sendo dançada pela elite portuguesa e
brasileira deixando de ser uma dança apenas das famílias mais abastadas e caiu no
gosto popular. Desde sua criação vem sofrendo modificações em suas evoluções
básicas.
A quadrilha representa o grande baile de casamento, por isso dança-se em
pares e as evoluções puxados pelo noivo e pla noiva.
         Os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha são: a
sanfona, o triângulo e a zabumba. Também sua sados a viola e o violão. A música
tradicionalmente usada para dançar é o forró, variando de região para região.
         O marcador, ou “marcante”, da quadrilha desempenha papel fundamental,
pois é ele que dá a voz de comando e dirige as evoluções da dança. Atualmente,
dança-se a quadrilha apenas nas festas juninas e em comemorações festivas como
essas.
         Utilizam-se trajes típicos sendo os mais comuns para os homens: camisa
xadrez e calça com remendos,bota, chapéu de palha, lenço no pesçcoço, no rosto
fazem barba e bigode. Para as meninas geralmente dança com vestidos lisos ou
estampados bem enfeitados com flores, fitas coloridades, babados,rendas, chapéu
de palha ou enfeite no cabelo como laços, flores, etc., bota ou sapato baixo fechado,
trança nos cabelos e no rosto maquiagem e uma pinta no rosto.


Roteiro para quadrilha
Personagens: Noivo, Noiva, Pai e Mãe da noiva, coroinha, delegado, 2 soldados, 2
casais de padrinhos e convidados sempre em casai.


1º - Casamento na roça
Cenário: representação de igreia ou capela
Posicione os convidados em duas fileiras. A noiva deve ficar na extremidade oposta
á do altar, como se fosse netrar na igreja. O padre fica no altar, em companhia dos
coroinhas e pedrinhos, ansioso, anuncia a cehagada da boiva, que entra animada
com o pai.
Padre:__     Palmas para a noiva que está chegando! (olha desconfiado) Cadê o
noivo?
Noiva: __Mãe, se ele não vié eu dimaio...(finge um desmaio e é socorrida pela mãe
e pela madrinha. Bravo, o pai da noiva chama o delegado e fala algo. Sisudo, o
delegado concorda com a cabeça).
Delegado: __Vô bucá ele. (sai carrancudo, pisando forte e acompanhado pelos
soldados, para voltar em seguida com o noivo, puxado pelo colarinho. Permanece
no altar, ao lado do noivo, para que ele não fuja)
Padre (com cara de entediado) __ Bão, vamo casá logo. Ocê Maieta Francisca, quê
sê, de coração, esposa do Zezinho Barbicha a vida toda?
Noiva: __Óia, craro que sim!
Padre: __ E ocê, Zezinho, qué mesmo casá com Sinhá Marieta Franscisca?
Noivo: __ (olha para o pai de noiva com cara de bravo e pensa um pouco). Veja bem
que não é muito a minha ideia sabe Seu Padre, mas agora tô sem jeito di iscoiê né...
Padre: __ Então viva os noivos!!
Convidados: __Viva!


      Finalizando o casamento, os participantes mantêm a formação de duas
fileiras, uma de frente para a outra e com um espaço de 4 metros, onde moças e
rapazes se alternam, para formar os pares e dançar a quadrilha, sob o comando do
marcador, que usa palavras nativas e francesas aportuguesadas. A seguir, os
passos básicos e o roteiro mais simples e tradicional da dança. Ressaltamos que
este roteiro pode variar devido ao regionalismo. Antes do início da quadrilha, separe
duplas por números 1 e 2.


2º - Marcação da quadrilha


1.ª Parte: Comandos iniciais
A) Caminho da festa! - Os pares se dividem e se colocam nas extremidades. Entram
no salão balançando os braços e param no centro, onde as duas filas se encontram.
B) Aos seus lugares!; Anarriê (en arrière, para trás) ou Returnê (returner) - Os pares
voltam em marcha-a-ré até o ponto em que estavam.
C) Damas para um lado e cavalheiros para o outro! - Os pares se separam. Formam
uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma diante da outra. Cada cavalheiro
fica em frente à sua dama.
COMEÇA A MÚSICA
1- BALANCÊ! (balancer) ou Balanceio! - Balançando o corpo no ritmo da música,
damas e cavalheiros marcam o passo, sem sair do lugar. // Nota: Além de ser o
primeiro comando "Balancê" é um grito de incentivo, repetido quase todas as vezes
que um passo termina. Quando um comando é dado só para damas, os cavalheiros
permanecem no "Balancê". E vice-versa.
2- BALANCÊ COM SEU PAR:
A) Balancê! (Balanceio!) - Balançando o corpo no ritmo da música, damas e
cavalheiros marcam o passo, sem sair do lugar.
B) Balancê vis-à-vis! - Os cavalheiros balançam o corpo e caminham até as damas.
Ao chegar perto, entrelaçam o braço direito no braço direito da dama. O casal dá
duas voltas e as damas param. Eles voltam aos seus lugares caminhando de costas.
C) Balancê! (Balanceio!) - Balançando o corpo, damas e cavalheiros marcam o
passo, sem sair do lugar.
D) Ao centro! ou Anavan! (en avant) - Damas e cavalheiros avançam para o centro
balançando os braços e cumprimentam-se com um aceno de cabeça.
E) Beija-flor! - As damas estendem a mão direita para o cavalheiro beijar.
F) Voa andorinha! - Os cavalheiros dão um passo pra trás. Sem largar a mão da
dama, ficam semi-ajoelhados. As damas dão duas voltas pela esquerda, balançando
o vestido com a outra mão. Eles levantam.
G) Voa gavião! - Os cavalheiros enlaçam a cintura da dama, com a mão direita. Ela
coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão duas voltas para a direita.
H) Aos seus lugares! - Todos voltam aos seus lugares caminhando de costas.
I) Balancê! (Balanceio!) - Balançando o corpo, damas e cavalheiros marcam o
passo, sem sair do lugar.
3- SAUDAÇÃO; CUMPRIMENTO ou TRAVESSÊ: Esses comandos podem ser feitos
em duas seqüências iguais (A,B,C,D - A, B, C, D) ou quase (A,B,C,D - C,D)
A) Cavalheiros, saudação! - (Cumprimento de cavalheiros) ou (Travessê de
cavalheiros) - Sem sair do lugar, elas balançam o corpo. Eles, balançando o corpo,
caminham até elas. Cumprimentam sua dama, flexionando o tronco e mantendo a
cabeça erguida. Voltam aos lugares caminhando de costas.
B) Damas, saudação! - (Cumprimento de damas) ou (Travessê de damas) - Sem
sair do lugar, eles balançam o corpo. Elas, balançando o corpo, caminham até eles.
Cumprimentam seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
Voltam aos lugares caminhando de costas.
C) Saudação geral! - (Cumprimento de casal) ou (Travessê de casal) - Damas e
cavalheiros vão para o centro ao mesmo tempo. Cumprimentam-se e voltam aos
seus lugares caminhando de costas.
D) Damas e cavalheiros, trocar de lado! (Travessê de damas e cavalheiros) - As
duas colunas vão para o centro ao mesmo tempo. Cruzam-se no centro pela direita
e seguem até o outro lado do salão, trocando de lado. Eles, vão para o lugar antes
ocupado por elas. E vice-versa. Ficando novamente de frente ao seu par.
4- MARCAS AO CENTRO: (Antes do início da quadrilha, os pares são marcados
pelo número 1 ou 2)
A) Primeiras marcas ao centro! - Só os pares do grupo 1 vão ao centro. Os demais
fazem "Balancê".
B) Balancê! (Balanceio!) - No centro, os pares do grupo 1, balançam o corpo, sem
sair do lugar.
C) Giro! ou Tur (tour) - O cavalheiro abraça a cintura da dama, com a mão direita.
Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão uma volta completa pra direita.
D) Aos seus lugares! - Os pares do grupo 1, cumprimentam-se. E voltam aos lugares
caminhando de costas.
E) Segundas marcas ao centro! - Só os pares do grupo 2 vão ao centro. Os demais
fazem "Balancê".
F) Balancê! (Balanceio!) - No centro, os pares do grupo 2, balançam o corpo, sem
sair do lugar.
G) Giro! (Tur) - O cavalheiro abraça a cintura da dama, com a mão direita. Ela
coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo pra direita.
H) Aos seus lugares! - Os pares do grupo 2, cumprimentam-se. E voltam aos lugares
caminhando de costas.


2.ª Parte: Comandos em círculo
PASSEIO!
A) Passeio! - As filas laterais giram pela direita e emendam-se em um grande
círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam,
balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
B) Trocar de dama! (Changê de dama!) - Cavalheiros à frente, ao lado da dama
seguinte.
C) Mais uma vez! - O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado
por todas as damas e retornado pra seu par. (Se for dado o comando "passar duas"
ou "passar três", passa duas ou três damas à frente.)
D) Trocar de cavalheiro! (Changê de cavalheiro!) - Damas à frente, ao lado do
cavalheiro seguinte.
E) Mais uma vez! - O comando é repetido até que cada dama tenha passado por
todos os cavalheiros e retornado pra seu par. (Se for dado o comando "Passar dois!"
ou "Passar três!", passa dois ou três cavalheiros à frente. Se retornar ao "Passa
um!", continuar repetindo "Mais uma vez!")
F) Dança da vassoura! - Uma das damas (a noiva) não participa e um dos
cavalheiros fica sem par. Ao ouvir o comando "Trocar de dama!" ou "Changê de
dama!" os cavalheiros trocam de par. Quem sobrar, dança no meio da roda com a
vassoura.
G) Destrocar de dama! - Ao ouvir o comando os cavalheiros voltam para seu par.
H) Anavan tur! ( Avantur) - A dama e o cavalheiro dançam como no comando "Tur"
(O cavalheiro abraça a cintura da dama, com a mão direita. Ela coloca o braço
esquerdo no ombro dele e dão uma volta para a direita) Após uma volta, a dama
passa a dançar com o cavalheiro da frente.
I) Mais uma vez! - O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com
todos os cavalheiros e alcançado seu par. (Se for dado o comando "Passar dois!" ou
"Passar três!", passa dois ou três cavalheiros à frente. Se retornar ao "Passa um!",
continuar repetindo "Mais uma vez!")
GRANDE PASSEIO!
A) Grande passeio! - Com as damas à direita dos cavalheiros, os casais passeiam
de braços dados formando um círculo de casais. Dançam balançando os braços
soltos pra baixo, no ritmo da música.
B) Damas à direita, cavalheiros à esquerda! - Soltam-se os braços. Damas fazem
curva pra direita. Cavalheiros fazem curva pra esquerda.
C) Passeio dos namorados! - Quando os pares voltam a se encontrar no centro,
dão-se os braços. O par guia sai junto pra direita e o seguinte pra esquerda. E assim
sucessivamente. Quando os pares voltam-se a se encontrar no centro, formam uma
só fila. Cada dama à frente do seu parceiro.


3.ª Parte: Comandos em fila
CAMINHO DA ROÇA: (Vários comandos podem ser acrescentados nesse passo)
A) Caminho da roça! - Damas e cavalheiros formam uma só fila e todos batem
palmas. Ela fica à frente do seu parceiro. Caminham pra direita, balançando os
braços. A fila deve deslizar como uma cobra pelo chão.
B) Olha a cobra! - Todos se voltam e caminham em sentido contrário, dizendo em
coro:- Aiiiiii!
C) É mentira! - Damas e cavalheiros voltam a caminhar pra direita, dizendo em
coro:- Ahhh!
D) Segue caminho da roça!
E) Olha a chuva! - Todos fazem meia volta, dizendo em coro:- Uiiiii!
F) Já passou! - Todos fazem meia volta, dizendo em coro:- Ahhh!
G) Segue caminho da roça!
H) Olha o buraco! - Todos fazem meia volta, dizendo em coro:- Uiiiii!
I) Já consertou! - Todos dão meia volta novamente, dizendo em coro:- Ahhh!
J) Segue caminho da roça! - Voltam para o "Caminho da roça".
TRENZINHO ou CARACOL: (Escolher um só)
A) Trenzinho! - Damas e cavalheiros formam uma só fila, colocando as mãos nos
ombros de quem estiver à sua frente. A 1.ª pessoa da fila (o guia), coloca as suas
por cima dos ombros e segura as mãos de quem estiver atrás dela. Caminhando pra
direita, a fila segue fazendo curvas grandes e movimentos e barulhos de um trem.
B) Desfazer - Voltam para o "Caminho da roça".
A) Caracol! - Damas e cavalheiros formam uma só fila, colocando as mãos nos
ombros de quem estiver à sua frente. A 1.ª pessoa da fila (o guia), coloca as suas
por cima dos ombros e segura as mãos de quem estiver atrás dela. Caminhando pra
direita   e   balançando   os   braços,   a   fila   segue   fazendo   curvas   grandes.
B) Enrolar! - O guia começa a enrolar a fileira, como um caracol.
C) Desvirar! - O guia faz as curvas em sentido contrário, até voltar a ficar em linha
reta.
D) Segue o caminho da roça! - Voltam para o "Caminho da roça".
CESTINHA DE FLORES:
A) Cestinha de flores! - Damas e cavalheiros formam uma só fila. Elas levantam os
braços, passando-os por cima dos ombros com a palma das mãos para cima. Os
cavalheiros que estão atrás seguram as mãos da dama e continuam a caminhar.
B) Desfazer cestinha de flores! - As damas abaixam os braços.
CHANGÊ:
A) Preparar o changê! - Todos param de andar e ficam no "Balancê". O cavalheiro
dá a mão direita à parceira.
B) Changê! - Os cavalheiros rodam a dama pela sua esquerda, passando-as para
trás. E a cada sinal do marcador, largam as mãos dela e vão pegar as da dama da
sua frente, até reencontrar o seu par.
CARANCHÊ:
A) Preparar o caranchê! - Todos param de andar e ficam no "Balancê". As damas
ficam de frente aos cavalheiros. Eles seguram com a mão direita, a mão direita
delas.
B) Caranchê! - Os cavalheiros puxam a dama para trás, indo com a mão esquerda,
pegar a mão esquerda da dama que se aproxima, passando de uma dama para
outra, em zigue zague. Damas e cavalheiros andam em sentido contrário até
reencontrar o seu par.
C) Desfazer o caranchê! - Todos param de andar. As damas desviram.
TÚNEL!
A) Preparar para o túnel! - Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira e ficam
no "Balancê".
B) Olha o túnel! - De mãos dados os pares seguem em fila. O casal guia pára,
levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa
por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o
mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pelo túnel.
C) Aos seus lugares! - Os pares voltam aos seus lugares.


4.ª Parte: Comandos em roda
ESTRELA ou CRUZ DE MALTA : (Antes do início da quadrilha, os pares são
marcados pelo número 1 ou 2)
A) Primeiras marcas ao centro! - Apenas os pares do grupo 1 vão ao centro. E
dividem-se em grupos de dois pares. As duas damas dão as mãos, segurando-se na
altura do antebraço. Os cavalheiros seguram os punhos de suas damas. Os pares
do grupo 2 permanecem no "Balancê".
B) Primeiras marcas pra direita! - Os pares do grupo 1 rodam pra direita ao ritmo da
música.
C) Segundas marcas, preparar! - Apenas os pares do grupo 2, nas laterais, dividem-
se em grupos de dois pares. As duas damas dão as mãos, segurando-se na altura
do antebraço. Os cavalheiros seguram os punhos de suas damas. Os pares do
grupo 1 permanecem rodando.
D) Segundas marcas pra esquerda! - Os pares do grupo 2 rodam pra esquerda ao
ritmo da música.
E) Preparar estrela! - Os casais do grupo 1 continuam rodando e os do grupo 2 vão-
se infiltrando na roda, segurando-se nos punhos e formando rodas maiores. Os
cavalheiros seguram nas mãos dos cavalheiros e as damas seguram nas mãos das
damas, formando outro braço da estrela.
F) Estrela pra direita! - A roda desloca-se, ao ritmo da música, no sentido indicado
pelo marcador.
G) Estrela pra esquerda! - A roda desloca-se, ao ritmo da música, no sentido
indicado pelo marcador.
H) Desfazer estrela! - Os casais do grupo 1 continuam rodando e os do grupo 2 vão
saindo da roda e retornando aos seus lugares.
I) Aos seus lugares! - Os pares do grupo 1 voltam aos lugares.
GRANDE RODA:
A) Grande roda! - Todos dão as mãos formando uma grande roda e deslocam-se no
sentido indicado pelo marcador (direita ou esquerda).
B) Damas ao centro! (Damas pra dentro cavalheiros pra fora) - Forma-se uma roda
de damas ao centro e uma de cavalheiros do lado de fora. As duas rodas deslocam-
se no mesmo sentido (indicado pelo marcador): "Damas e cavalheiros pra direita!"
C) Arco-íris! - As duas rodas deslocam-se em sentido inverso, seguindo os
comandos do marcador: "Damas pra direita, cavalheiros pra esquerda!" ou vice-
versa.
D) Coroa de rosas! - Eles, de mãos dadas, erguem os braços e passam por cima da
cabeça das damas. E sem soltar as mãos, mantêm os braços na altura da barriga
delas. Durante a coroação eles dançam sem sair do lugar. Depois deslocam-se
seguindo os comandos do marcador.
E) Descoroar! - Todos voltam à posição anterior. Ficando duas rodas novamente.
F) Reformar a grande roda! - Elas caminham de costas, colocando-se entre os
cavalheiros. Todos dão as mãos, formando uma grande roda e deslocam-se no
sentido indicado pelo marcador (direita ou esquerda).
G) Cavalheiros ao centro! (Cavalheiros pra dentro damas pra fora) - Forma-se uma
roda de cavalheiros ao centro e uma de damas do lado de fora. As duas rodas
deslocam-se no mesmo sentido (indicado pelo marcador).
H) Arco-íris! - As duas rodas deslocam-se em sentido inverso, seguindo os
comandos do marcador: "Damas pra direita, cavalheiros pra esquerda!" ou vice-
versa.
I) Coroa de espinhos! (Cavalheiros pra dentro damas pra fora) - Elas, de mãos
dadas, erguem os braços e passam por cima da cabeça dos cavalheiros. E sem
soltar as mãos, mantêm os braços na altura da barriga deles. Durante a coroação
eles dançam sem sair do lugar. Depois deslocam-se seguindo os comandos.
J) Descoroar! - Todos voltam à posição anterior. Ficando duas rodas novamente.
L) Reformar a grande roda! - Os cavalheiros caminham de costas, colocando-se
entre as damas. Todos dão as mãos, formando uma grande roda e deslocam-se no
sentido indicado (direita ou esquerda).
DESPEDIDA! - De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente e
saem em fila, pelo meio do salão. Vão se retirando no "Galope" e acenando para as
pessoas que estão assistindo.
Fontes: Arquivo pessoal / Quadrilha: Teatro, Poema e Dança (Carlos Felipe)

9- Culminância

   Para a culminância do projeto a proposta é realizar um Festival de Cultura Junina
aberta à comunidade, com apresentações das produções desenvolvidas.

10-Avaliação

   Será avaliado no decorrer do projeto a participação, a colaboração e a
organização dos alunos durante as atividades.

11- Bibliografia

RANGEL, Lúcia Helena Vitalli. Festas juninas, festas de São João: origens, tradições
e história. São Paulo: Publishing Solutions, 2008.


Fontes consultadas:
      http://mdemulher.abril.com.br/culinaria/especial/receitas-festa-junina/
      http://www.comidaereceitas.com.br/especiais/festa-junina.html/
      http://www.festajunina.com.br/
      http://www.blogbrasil.com.br/dancas-de-festa-junina/
      http://www.festajunina.com.br/Organiza-Topico/escola/5
      http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
      http://www.lendorelendogabi.com/datas/datas_quadrilha_marcacao.htm

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  • 1. Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC PROINFO/MEC Projeto Festa Junina Nova Era-MG 2012
  • 2. 1- Identificação do projeto: “Festa Junina 2012 – Promovendo a cultura popular”. 2- Autores: alunas do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC’s – Proinfo/MEC. 3- Público alvo: alunos da rede municipal e estadual de Nova Era-MG. 4- Período de execução: maio à junho de 2012. 5- Justificativa: A Escola tem um papel importante na valorização das tradições, portanto este projeto didático visa integrar a comemoração da Festa Junina com a comunidade escolar e familiar, desenvolvendo o resgate social fundamental para a cidadania. Assim, as Escolas da Rede Municipal e Estadual de Ensino de Nova Era, desenvolverão o Projeto de uma forma interdisciplinar, garantindo a compreensão, a investigação e o aprofundamento do saber, atribuindo significados às situações propostas, relacionando-as as situações presentes. 6- Objetivos gerais:  Enriquecer o conhecimento dos alunos quanto aos costumes das Festas Juninas;  Ampliar a integração com a comunidade e oferecer novas aprendizagens aos educandos;  Valorizar a cultura popular. 7- Objetivos específicos:  Compreender a história da Festa Junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;  Conhecer e valorizar as características das Festas Juninas em diferentes regiões do país.  Socializar com a comunidade escolar e familiar;  Desenvolver o ritmo, o compasso e a criatividade;  Desenvolver a linguagem oral e escrita;  Ampliar o vocabulário;
  • 3. Perceber a importância do trabalho em equipe;  Incentivar o gosto pela culinária junina. 8- Desenvolvimento Origens, tradições e história Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função dos rituais de fertilidade. O mês de junho, tempo do solstício de verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu; esse é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. Os rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Na era cristã, mesmo que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. É por esse motivo que a Igreja Católica, em vez de condená-los, os adapta às comemorações do dia de São João, que teria nascido em 24 de junho, dia do solstício. Na Europa, os festejos do solstício de verão foram adaptados à cultura local, de modo que em Portugal foi incluída a festa de Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, em 13 de junho. A tradição cristã completou o ciclo com os festejos de São Pedro e São Paulo, ambos apóstolos da maior importância, homenageados em 29 de junho. (Rangel, 2008) De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial, após o ano de 1500. Várias outras tradições foram sendo incorporadas à festa, como as comidas típicas, fogueira, fogos de artifício e muitos outros. Todos estes elementos foram com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
  • 4. Comidas e bebidas juninas As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam. No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros. Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse. Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão. Conta a história que as comemorações juninas surgiram na época pré- gregoriana, em comemoração à fartura das colheitas, no solstício de verão, quando realizava-se uma grande festa pagã para agradecer a fertilidade da terra. Essa festa era realizada no dia vinte e quatro de junho. Aos poucos, a festa foi sendo difundida por todo o Brasil, tendo chegado ao nosso país através da colonização dos portugueses. Nessa data, o milho está em evidência em nossas plantações, sendo a base de todos os alimentos consumidos nas festas juninas. Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
  • 5. Dentre tantos pratos deliciosos podemos destacar a canjica, o curau, a pipoca, a pamonha, o bolo de milho, o caldo de milho, milho cozido, dentre outros. Porém, não são apenas esses alimentos que compõem a culinária da festa. Dependendo da região onde é realizada, a festa junina apresenta um caráter peculiar com a cultura da localidade. Várias são as opções para se fazer uma boa festa junina. O mané-pelado é um bolo feito de mandioca crua, ralada; a paçoquinha é feita de amendoim torrado, bolacha de maisena e leite condensado; a maçã do amor é uma maçã mergulhada em calda de açúcar, com um cabo de palito de picolé; bolo de coco; cachorro- quente, o delicioso pãozinho com molho e salsicha; pé de moleque, feito com rapadura e amendoim torrado; pinhão cozido, uma castanha característica do sul e o famoso quentão, feito com gengibre, canela e pinga. As festas juninas são conhecidas como características da Igreja Católica Apostólica Romana, por manter culto de veneração a três santos: São João, Santo Antônio e São Pedro. Dessa cultura religiosa surgiram as quermesse ou festas de barraquinhas, onde são vendidos esses deliciosos alimentos, além de artesanatos, a fim de arrecadar verbas para as benfeitorias da igreja. Essas festas também são conhecidas como festas de caridade e durante sua realização acontecem várias brincadeiras, também para se arrecadar fundos. São feitos pequenos leilões de alimentos, nos quais os lances chegam a valores bem maiores que os das prendas, mas somente para levar animação ao momento, além de fazer a doação para a igreja. Mas o importante mesmo é se divertir e comer as delícias das festas juninas. Danças Juninas Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como origem a contredanse française da aristocracia francesa, que por sua vez é uma adaptação da country dance inglesa, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni. Chegou ao Brasil no século XIX, durante o período da Regência e fez bastante sucesso nos salões brasileiros, sendo dançada pela elite portuguesa e brasileira deixando de ser uma dança apenas das famílias mais abastadas e caiu no gosto popular. Desde sua criação vem sofrendo modificações em suas evoluções básicas.
  • 6. A quadrilha representa o grande baile de casamento, por isso dança-se em pares e as evoluções puxados pelo noivo e pla noiva. Os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha são: a sanfona, o triângulo e a zabumba. Também sua sados a viola e o violão. A música tradicionalmente usada para dançar é o forró, variando de região para região. O marcador, ou “marcante”, da quadrilha desempenha papel fundamental, pois é ele que dá a voz de comando e dirige as evoluções da dança. Atualmente, dança-se a quadrilha apenas nas festas juninas e em comemorações festivas como essas. Utilizam-se trajes típicos sendo os mais comuns para os homens: camisa xadrez e calça com remendos,bota, chapéu de palha, lenço no pesçcoço, no rosto fazem barba e bigode. Para as meninas geralmente dança com vestidos lisos ou estampados bem enfeitados com flores, fitas coloridades, babados,rendas, chapéu de palha ou enfeite no cabelo como laços, flores, etc., bota ou sapato baixo fechado, trança nos cabelos e no rosto maquiagem e uma pinta no rosto. Roteiro para quadrilha Personagens: Noivo, Noiva, Pai e Mãe da noiva, coroinha, delegado, 2 soldados, 2 casais de padrinhos e convidados sempre em casai. 1º - Casamento na roça Cenário: representação de igreia ou capela Posicione os convidados em duas fileiras. A noiva deve ficar na extremidade oposta á do altar, como se fosse netrar na igreja. O padre fica no altar, em companhia dos coroinhas e pedrinhos, ansioso, anuncia a cehagada da boiva, que entra animada com o pai. Padre:__ Palmas para a noiva que está chegando! (olha desconfiado) Cadê o noivo? Noiva: __Mãe, se ele não vié eu dimaio...(finge um desmaio e é socorrida pela mãe e pela madrinha. Bravo, o pai da noiva chama o delegado e fala algo. Sisudo, o delegado concorda com a cabeça). Delegado: __Vô bucá ele. (sai carrancudo, pisando forte e acompanhado pelos soldados, para voltar em seguida com o noivo, puxado pelo colarinho. Permanece no altar, ao lado do noivo, para que ele não fuja)
  • 7. Padre (com cara de entediado) __ Bão, vamo casá logo. Ocê Maieta Francisca, quê sê, de coração, esposa do Zezinho Barbicha a vida toda? Noiva: __Óia, craro que sim! Padre: __ E ocê, Zezinho, qué mesmo casá com Sinhá Marieta Franscisca? Noivo: __ (olha para o pai de noiva com cara de bravo e pensa um pouco). Veja bem que não é muito a minha ideia sabe Seu Padre, mas agora tô sem jeito di iscoiê né... Padre: __ Então viva os noivos!! Convidados: __Viva! Finalizando o casamento, os participantes mantêm a formação de duas fileiras, uma de frente para a outra e com um espaço de 4 metros, onde moças e rapazes se alternam, para formar os pares e dançar a quadrilha, sob o comando do marcador, que usa palavras nativas e francesas aportuguesadas. A seguir, os passos básicos e o roteiro mais simples e tradicional da dança. Ressaltamos que este roteiro pode variar devido ao regionalismo. Antes do início da quadrilha, separe duplas por números 1 e 2. 2º - Marcação da quadrilha 1.ª Parte: Comandos iniciais A) Caminho da festa! - Os pares se dividem e se colocam nas extremidades. Entram no salão balançando os braços e param no centro, onde as duas filas se encontram. B) Aos seus lugares!; Anarriê (en arrière, para trás) ou Returnê (returner) - Os pares voltam em marcha-a-ré até o ponto em que estavam. C) Damas para um lado e cavalheiros para o outro! - Os pares se separam. Formam uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma diante da outra. Cada cavalheiro fica em frente à sua dama. COMEÇA A MÚSICA 1- BALANCÊ! (balancer) ou Balanceio! - Balançando o corpo no ritmo da música, damas e cavalheiros marcam o passo, sem sair do lugar. // Nota: Além de ser o primeiro comando "Balancê" é um grito de incentivo, repetido quase todas as vezes que um passo termina. Quando um comando é dado só para damas, os cavalheiros permanecem no "Balancê". E vice-versa. 2- BALANCÊ COM SEU PAR:
  • 8. A) Balancê! (Balanceio!) - Balançando o corpo no ritmo da música, damas e cavalheiros marcam o passo, sem sair do lugar. B) Balancê vis-à-vis! - Os cavalheiros balançam o corpo e caminham até as damas. Ao chegar perto, entrelaçam o braço direito no braço direito da dama. O casal dá duas voltas e as damas param. Eles voltam aos seus lugares caminhando de costas. C) Balancê! (Balanceio!) - Balançando o corpo, damas e cavalheiros marcam o passo, sem sair do lugar. D) Ao centro! ou Anavan! (en avant) - Damas e cavalheiros avançam para o centro balançando os braços e cumprimentam-se com um aceno de cabeça. E) Beija-flor! - As damas estendem a mão direita para o cavalheiro beijar. F) Voa andorinha! - Os cavalheiros dão um passo pra trás. Sem largar a mão da dama, ficam semi-ajoelhados. As damas dão duas voltas pela esquerda, balançando o vestido com a outra mão. Eles levantam. G) Voa gavião! - Os cavalheiros enlaçam a cintura da dama, com a mão direita. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão duas voltas para a direita. H) Aos seus lugares! - Todos voltam aos seus lugares caminhando de costas. I) Balancê! (Balanceio!) - Balançando o corpo, damas e cavalheiros marcam o passo, sem sair do lugar. 3- SAUDAÇÃO; CUMPRIMENTO ou TRAVESSÊ: Esses comandos podem ser feitos em duas seqüências iguais (A,B,C,D - A, B, C, D) ou quase (A,B,C,D - C,D) A) Cavalheiros, saudação! - (Cumprimento de cavalheiros) ou (Travessê de cavalheiros) - Sem sair do lugar, elas balançam o corpo. Eles, balançando o corpo, caminham até elas. Cumprimentam sua dama, flexionando o tronco e mantendo a cabeça erguida. Voltam aos lugares caminhando de costas. B) Damas, saudação! - (Cumprimento de damas) ou (Travessê de damas) - Sem sair do lugar, eles balançam o corpo. Elas, balançando o corpo, caminham até eles. Cumprimentam seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia. Voltam aos lugares caminhando de costas. C) Saudação geral! - (Cumprimento de casal) ou (Travessê de casal) - Damas e cavalheiros vão para o centro ao mesmo tempo. Cumprimentam-se e voltam aos seus lugares caminhando de costas. D) Damas e cavalheiros, trocar de lado! (Travessê de damas e cavalheiros) - As duas colunas vão para o centro ao mesmo tempo. Cruzam-se no centro pela direita e seguem até o outro lado do salão, trocando de lado. Eles, vão para o lugar antes ocupado por elas. E vice-versa. Ficando novamente de frente ao seu par.
  • 9. 4- MARCAS AO CENTRO: (Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo número 1 ou 2) A) Primeiras marcas ao centro! - Só os pares do grupo 1 vão ao centro. Os demais fazem "Balancê". B) Balancê! (Balanceio!) - No centro, os pares do grupo 1, balançam o corpo, sem sair do lugar. C) Giro! ou Tur (tour) - O cavalheiro abraça a cintura da dama, com a mão direita. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão uma volta completa pra direita. D) Aos seus lugares! - Os pares do grupo 1, cumprimentam-se. E voltam aos lugares caminhando de costas. E) Segundas marcas ao centro! - Só os pares do grupo 2 vão ao centro. Os demais fazem "Balancê". F) Balancê! (Balanceio!) - No centro, os pares do grupo 2, balançam o corpo, sem sair do lugar. G) Giro! (Tur) - O cavalheiro abraça a cintura da dama, com a mão direita. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo pra direita. H) Aos seus lugares! - Os pares do grupo 2, cumprimentam-se. E voltam aos lugares caminhando de costas. 2.ª Parte: Comandos em círculo PASSEIO! A) Passeio! - As filas laterais giram pela direita e emendam-se em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música. B) Trocar de dama! (Changê de dama!) - Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. C) Mais uma vez! - O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado pra seu par. (Se for dado o comando "passar duas" ou "passar três", passa duas ou três damas à frente.) D) Trocar de cavalheiro! (Changê de cavalheiro!) - Damas à frente, ao lado do cavalheiro seguinte. E) Mais uma vez! - O comando é repetido até que cada dama tenha passado por todos os cavalheiros e retornado pra seu par. (Se for dado o comando "Passar dois!" ou "Passar três!", passa dois ou três cavalheiros à frente. Se retornar ao "Passa um!", continuar repetindo "Mais uma vez!")
  • 10. F) Dança da vassoura! - Uma das damas (a noiva) não participa e um dos cavalheiros fica sem par. Ao ouvir o comando "Trocar de dama!" ou "Changê de dama!" os cavalheiros trocam de par. Quem sobrar, dança no meio da roda com a vassoura. G) Destrocar de dama! - Ao ouvir o comando os cavalheiros voltam para seu par. H) Anavan tur! ( Avantur) - A dama e o cavalheiro dançam como no comando "Tur" (O cavalheiro abraça a cintura da dama, com a mão direita. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão uma volta para a direita) Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. I) Mais uma vez! - O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado seu par. (Se for dado o comando "Passar dois!" ou "Passar três!", passa dois ou três cavalheiros à frente. Se retornar ao "Passa um!", continuar repetindo "Mais uma vez!") GRANDE PASSEIO! A) Grande passeio! - Com as damas à direita dos cavalheiros, os casais passeiam de braços dados formando um círculo de casais. Dançam balançando os braços soltos pra baixo, no ritmo da música. B) Damas à direita, cavalheiros à esquerda! - Soltam-se os braços. Damas fazem curva pra direita. Cavalheiros fazem curva pra esquerda. C) Passeio dos namorados! - Quando os pares voltam a se encontrar no centro, dão-se os braços. O par guia sai junto pra direita e o seguinte pra esquerda. E assim sucessivamente. Quando os pares voltam-se a se encontrar no centro, formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. 3.ª Parte: Comandos em fila CAMINHO DA ROÇA: (Vários comandos podem ser acrescentados nesse passo) A) Caminho da roça! - Damas e cavalheiros formam uma só fila e todos batem palmas. Ela fica à frente do seu parceiro. Caminham pra direita, balançando os braços. A fila deve deslizar como uma cobra pelo chão. B) Olha a cobra! - Todos se voltam e caminham em sentido contrário, dizendo em coro:- Aiiiiii! C) É mentira! - Damas e cavalheiros voltam a caminhar pra direita, dizendo em coro:- Ahhh! D) Segue caminho da roça! E) Olha a chuva! - Todos fazem meia volta, dizendo em coro:- Uiiiii!
  • 11. F) Já passou! - Todos fazem meia volta, dizendo em coro:- Ahhh! G) Segue caminho da roça! H) Olha o buraco! - Todos fazem meia volta, dizendo em coro:- Uiiiii! I) Já consertou! - Todos dão meia volta novamente, dizendo em coro:- Ahhh! J) Segue caminho da roça! - Voltam para o "Caminho da roça". TRENZINHO ou CARACOL: (Escolher um só) A) Trenzinho! - Damas e cavalheiros formam uma só fila, colocando as mãos nos ombros de quem estiver à sua frente. A 1.ª pessoa da fila (o guia), coloca as suas por cima dos ombros e segura as mãos de quem estiver atrás dela. Caminhando pra direita, a fila segue fazendo curvas grandes e movimentos e barulhos de um trem. B) Desfazer - Voltam para o "Caminho da roça". A) Caracol! - Damas e cavalheiros formam uma só fila, colocando as mãos nos ombros de quem estiver à sua frente. A 1.ª pessoa da fila (o guia), coloca as suas por cima dos ombros e segura as mãos de quem estiver atrás dela. Caminhando pra direita e balançando os braços, a fila segue fazendo curvas grandes. B) Enrolar! - O guia começa a enrolar a fileira, como um caracol. C) Desvirar! - O guia faz as curvas em sentido contrário, até voltar a ficar em linha reta. D) Segue o caminho da roça! - Voltam para o "Caminho da roça". CESTINHA DE FLORES: A) Cestinha de flores! - Damas e cavalheiros formam uma só fila. Elas levantam os braços, passando-os por cima dos ombros com a palma das mãos para cima. Os cavalheiros que estão atrás seguram as mãos da dama e continuam a caminhar. B) Desfazer cestinha de flores! - As damas abaixam os braços. CHANGÊ: A) Preparar o changê! - Todos param de andar e ficam no "Balancê". O cavalheiro dá a mão direita à parceira. B) Changê! - Os cavalheiros rodam a dama pela sua esquerda, passando-as para trás. E a cada sinal do marcador, largam as mãos dela e vão pegar as da dama da sua frente, até reencontrar o seu par. CARANCHÊ: A) Preparar o caranchê! - Todos param de andar e ficam no "Balancê". As damas ficam de frente aos cavalheiros. Eles seguram com a mão direita, a mão direita delas. B) Caranchê! - Os cavalheiros puxam a dama para trás, indo com a mão esquerda,
  • 12. pegar a mão esquerda da dama que se aproxima, passando de uma dama para outra, em zigue zague. Damas e cavalheiros andam em sentido contrário até reencontrar o seu par. C) Desfazer o caranchê! - Todos param de andar. As damas desviram. TÚNEL! A) Preparar para o túnel! - Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira e ficam no "Balancê". B) Olha o túnel! - De mãos dados os pares seguem em fila. O casal guia pára, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pelo túnel. C) Aos seus lugares! - Os pares voltam aos seus lugares. 4.ª Parte: Comandos em roda ESTRELA ou CRUZ DE MALTA : (Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo número 1 ou 2) A) Primeiras marcas ao centro! - Apenas os pares do grupo 1 vão ao centro. E dividem-se em grupos de dois pares. As duas damas dão as mãos, segurando-se na altura do antebraço. Os cavalheiros seguram os punhos de suas damas. Os pares do grupo 2 permanecem no "Balancê". B) Primeiras marcas pra direita! - Os pares do grupo 1 rodam pra direita ao ritmo da música. C) Segundas marcas, preparar! - Apenas os pares do grupo 2, nas laterais, dividem- se em grupos de dois pares. As duas damas dão as mãos, segurando-se na altura do antebraço. Os cavalheiros seguram os punhos de suas damas. Os pares do grupo 1 permanecem rodando. D) Segundas marcas pra esquerda! - Os pares do grupo 2 rodam pra esquerda ao ritmo da música. E) Preparar estrela! - Os casais do grupo 1 continuam rodando e os do grupo 2 vão- se infiltrando na roda, segurando-se nos punhos e formando rodas maiores. Os cavalheiros seguram nas mãos dos cavalheiros e as damas seguram nas mãos das damas, formando outro braço da estrela. F) Estrela pra direita! - A roda desloca-se, ao ritmo da música, no sentido indicado pelo marcador.
  • 13. G) Estrela pra esquerda! - A roda desloca-se, ao ritmo da música, no sentido indicado pelo marcador. H) Desfazer estrela! - Os casais do grupo 1 continuam rodando e os do grupo 2 vão saindo da roda e retornando aos seus lugares. I) Aos seus lugares! - Os pares do grupo 1 voltam aos lugares. GRANDE RODA: A) Grande roda! - Todos dão as mãos formando uma grande roda e deslocam-se no sentido indicado pelo marcador (direita ou esquerda). B) Damas ao centro! (Damas pra dentro cavalheiros pra fora) - Forma-se uma roda de damas ao centro e uma de cavalheiros do lado de fora. As duas rodas deslocam- se no mesmo sentido (indicado pelo marcador): "Damas e cavalheiros pra direita!" C) Arco-íris! - As duas rodas deslocam-se em sentido inverso, seguindo os comandos do marcador: "Damas pra direita, cavalheiros pra esquerda!" ou vice- versa. D) Coroa de rosas! - Eles, de mãos dadas, erguem os braços e passam por cima da cabeça das damas. E sem soltar as mãos, mantêm os braços na altura da barriga delas. Durante a coroação eles dançam sem sair do lugar. Depois deslocam-se seguindo os comandos do marcador. E) Descoroar! - Todos voltam à posição anterior. Ficando duas rodas novamente. F) Reformar a grande roda! - Elas caminham de costas, colocando-se entre os cavalheiros. Todos dão as mãos, formando uma grande roda e deslocam-se no sentido indicado pelo marcador (direita ou esquerda). G) Cavalheiros ao centro! (Cavalheiros pra dentro damas pra fora) - Forma-se uma roda de cavalheiros ao centro e uma de damas do lado de fora. As duas rodas deslocam-se no mesmo sentido (indicado pelo marcador). H) Arco-íris! - As duas rodas deslocam-se em sentido inverso, seguindo os comandos do marcador: "Damas pra direita, cavalheiros pra esquerda!" ou vice- versa. I) Coroa de espinhos! (Cavalheiros pra dentro damas pra fora) - Elas, de mãos dadas, erguem os braços e passam por cima da cabeça dos cavalheiros. E sem soltar as mãos, mantêm os braços na altura da barriga deles. Durante a coroação eles dançam sem sair do lugar. Depois deslocam-se seguindo os comandos. J) Descoroar! - Todos voltam à posição anterior. Ficando duas rodas novamente.
  • 14. L) Reformar a grande roda! - Os cavalheiros caminham de costas, colocando-se entre as damas. Todos dão as mãos, formando uma grande roda e deslocam-se no sentido indicado (direita ou esquerda). DESPEDIDA! - De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente e saem em fila, pelo meio do salão. Vão se retirando no "Galope" e acenando para as pessoas que estão assistindo. Fontes: Arquivo pessoal / Quadrilha: Teatro, Poema e Dança (Carlos Felipe) 9- Culminância Para a culminância do projeto a proposta é realizar um Festival de Cultura Junina aberta à comunidade, com apresentações das produções desenvolvidas. 10-Avaliação Será avaliado no decorrer do projeto a participação, a colaboração e a organização dos alunos durante as atividades. 11- Bibliografia RANGEL, Lúcia Helena Vitalli. Festas juninas, festas de São João: origens, tradições e história. São Paulo: Publishing Solutions, 2008. Fontes consultadas: http://mdemulher.abril.com.br/culinaria/especial/receitas-festa-junina/ http://www.comidaereceitas.com.br/especiais/festa-junina.html/ http://www.festajunina.com.br/ http://www.blogbrasil.com.br/dancas-de-festa-junina/ http://www.festajunina.com.br/Organiza-Topico/escola/5 http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina http://www.lendorelendogabi.com/datas/datas_quadrilha_marcacao.htm