SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
MEMORIAL DE CÁLCULO E MATERIAIS
PROJETO DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA
TCE/AC
ARQ. DAVID QUEIROZ DE SANT’ANA
CREA PR-82206/D
CURITIBA
2012
ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘
ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ
1. INTRODUÇÃO
Este memorial de cálculo e materiais foi elaborado para subsidiar o projeto de
acústica arquitetônica, complementar ao projeto de arquitetura e demais projetos de
engenharia que compõem o todo contratado pelo Tribunal de Contas do Estado do
Acre TCE/AC para a reforma de suas instalações em Rio Branco, capital do Estado.
O tratamento acústico de recintos fechados visa a garantia do conforto e
adequação do espaço à sua principal atividade fim.
Este memorial trata do projeto de acústica arquitetônica do auditório do plenário do
Conselho deste Tribunal e apresenta as seguintes informações:
As técnicas empregadas para os cálculos;
Os resultados obtidos e sua comparação com os valores recomendados pela
Norma Brasileira NBR 12179-1992: Tratamento acústico de recintos fechados, que
fixa os critérios para seu tratamento acústico;
Os materiais selecionados para o tratamento e seus respectivos detalhes técnicos,
instalação, quantidades e informação sobre sua manutenção.
2.O AUDITÓRIO
O auditório do pleno, objeto de reforma e renovação, tem planta aproximadamente
retangular, em uma de suas extremidades localiza-se o pleno dos conselheiros e na
outra a audiência escalonada em patamares de 15cm de altura e acomodada em
poltronas.
O auditório tem as seguintes características arquitetônicas principais:
Comprimento: 20,5 m;
Largura: 12,7 m
Pé-direito: 4,60 m (tomando-se a referência de nível +0,70 na entrada principal da
sala);
Volume: 1174,11 m3
Área: 260,35 m2
Uso predominante:Comunicação oral.
ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘
ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ
3.MÉTODO DE CÁLCULO
As predições para o tratamento acústico do auditório foram realizadas segundo a
teoria do campo difuso de sabine conforme as recomendações da norma brasileira
NBR 12179-1992, de forma a se obter adequado conforto sonoro para as atividades
a serem desenvolvidas em suas depedências.
Os níveis sonoros para conforto utilizados foram obtidos das tabelas da norma
brasileira NBR 10152. O isolamento sonoro foi ontido de tabelas normalizadas
conforme a lei da massa e de dados de fabricantes quando pertinentes. Os
resultados das predições são apresentados para cada ambiente do edifício.
4.RESULTADOS
Os resultados obtidos são apresentados em duas subseções. Na primeira, os
dados referentes ao tempo de reverberação em bandas de oitava (frequências 125,
250, 500, 1000, 2000 e 4000 Hertz) e na segunda, os dados de isolamento das
paredes externas da construção.
4.1. TEMPO DE REVERBERAÇÃO
A norma brasileira NBR 12179-1992 recomenda para salas de conferência com
com volume de cerca de 1200 m3
um TR de 0,8s com margem de 10% para mais
ou para menos para a frequência de 500 Hz.
O tratamento portanto atende aos requisitos da norma para salas de conferência,
em que a clareza da fala deve ser um imperativo para a boa comunicação.
A adoção de materiais absorvedores sonoros no teto da sala, além dos painéis
acústicos nas paredes aproxima o TR deste auditório ao valor sugerido pela norma
como mostra a figura 1 abaixo.
ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘
ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ
Figura 1: Gráfico do Tempo de Reverberação por banda de oitava
4.2. MATERIAIS EMPREGADOS
Os materiais empregados para o tratamento acústico do auditório foram
selecionados em função de suas ppropriedades acústicas, especialemnte em
função de seu coeficiente de absorção sonora Į e sua média NRC (Noise
Reduction Index) a substituição destes materiais por similares deverá observar
estas características.
4.2.1. FIXAÇÃO EM PAREDE
4.2.1.1. DECORSOUND
Painél acústico revestido.
Tabela 1: Características DECORSOUND.
Composição Painél de lã de vidro revestido com tecido
Dimensões 60X60cm
Espessura 25mm
Cor BEGE/CASTOR
Embalagem 4 paineis/caixa
Ϭ͕ϬϬ
Ϭ͕ϮϬ
Ϭ͕ϰϬ
Ϭ͕ϲϬ
Ϭ͕ϴϬ
ϭ͕ϬϬ
ϭ͕ϮϬ
ϭ͕ϰϬ
dĞŵƉŽ;ƐͿ
ƌĞƋƵġŶĐŝĂ ;,njͿ
dĞŵƉŽ ĚĞ ƌĞǀĞƌďĞƌĂĕĆŽ
Žŵ dƌĂƚĂŵĞŶƚŽͲ
^ĂďŝŶĞ
ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘
ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ
Tabela 2: Performance Acústica ISOSOUND.
Coeficientes de absorção sonora Į
Frequencia (Hz) 125 250 500 1000 2000 4000 NRC
Tecido de vidro 0,04 0,40 0,86 0,97 0,93 - 0,80
Resultados testados pelo IPT/SP
Deverão ser instaladas conforme paginação do projeto arquitetônico. Entre as
janelas e nas duas laterais da audiência.
Serão instaladas 56 placas DECORSOUND através de sua fixação por parafusos
em buchas chumbadas na alvenaria, conforme instruções do fabricante.
As placas serão justapostas umas as outras compondo uma instalação tipo “junta
seca”.
a)As embalagens contém:
b)04 painéis DECORSOUND
c)Conjunto com 08 parafusos e buchas
d)Gabarito de instalação
e)Manual de instalação.
As paredes devem estar lisas e niveladas.
Identificar o centro da área de instalação e distribuir as placas uniformemente.
Utilizar o gabarito para a furação
Fixar buchas e parafusos a parede e
Pendurar os painéis pelo furo que possuem na parte traseira.
4.2.1.2. MANUTENÇÃO
• Para poeira utilizar aspirador de pó;
• Para manchas leves usar pano levemente umedecido com sabão neutro;
• Não usar vapor quente;
• Não utilizar escovas;
• Não molhar o material.
ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘
ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ
4.2.2. FIXAÇÃO NO TETO
4.2.2.1. FORRO DE GESSO ACARTONADO
A fixação do forro de gesso acartonado deverá ter, preferencialmente, estrutura
bidirecional para garantir maior resistência ao sistema. Recomenda-se a instalação
de sistema de forro monolítico tipo TETO KNAUF D112 DIDIRECIONAL.
Este forro utiliza duas estruturas metálidas tipo F47.
Os perfis principais são fixados na laje superior por mkeio de suportes niveladores
e tirantes.
Abaixo, os perfis secundários são fixados aos principais, perpendicularmente a
estes, e presos com acessórios que suportam a fixação das placas de gesso
acartonado liso de 12,5 mm de espessura.
A área de teto em gesso é de 150,00 m2
e tem o seguinte consumo de materiais.
Tabela 3: Consumo Knauf D112 Bidirecional
Descrição Unidade Quantidade/M²
Chapa de Gesso p/ Drywall ST 12,5/1200mm m² 1,05
Suporte Nivelador p/ perfil F-47 pç 1,60
Tirante pç 1,60
Perfil F-47 m 2,95
Fita de papel microperfurada m 1,50
Suporte de conexão rápida pç 2,00
Conector de perfil F-47 pç 0,60
Guia U p/ teto 30x20 ou Cantoneira L 25/30 m (*)
Massa de rejunte (Readyfix-BR ou Fastfix-BR) kg 0,45
Parafuso TA 25 pç 17,00
Obs.:
1. Quantidade de materiais por M² de parede com 5% de adicional por perdas ou
recortes;
2. Quantitativo referencial podendo apresentar distorções p/ mais ou p/ menos;
3. O comprimento das chapas Knauf podem variar de 1800mm a 3500mm;
4. (*) - O consumo é igual ao perímetro.
Para detalhes de instalação ver Anexo I.
ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘
ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ
4.2.2.2. FORRO MODULAR AMF THERMATEX ALPHA ONE
Forro de fibra mineral prensada a úmido, com borda reta.
A área de teto a ser forrada com este material é de 112 m2
, conforme paginação do
projeto arquitetônico devidadmente compatibilizado com as demais disciplinas.
Tabela 4: Características
Características
Atenuação sonora
Įmédio 1,00
NRC 1,00
Tipo de borda VTS15
Dimensões 625x625 mm
Espessura 24mm
Cor branca
Tabela 5: Consumo de forro mineral knauf amf 625 x 625mm
Descrição Unidade Quantidade/M²
Chapa de fibra mineral 625x625mm m² 1,05
Suporte nivelador p/ perfil T pç 0,70
Tirante p/ perfil T pç 0,70
Perfil rodaforro (cantoneira) 3000m m 0,63
Perfil transversal 625mm tipo T m 0,84
Perfil transversal 1250mm tipo T m 1,68
Perfil transversal 3750mm tipo T m 0,84
Obs.:
1. Quantidade de materiais por M² de parede com 5% de adicional por perdas ou
recortes
2. Quantitativo referencial podendo apresentar distorções p/ mais ou p/ menos
3. Outros acessórios sob consulta
4. Estrutura para perfis aparente
5. Bordas VT 15, VT 24, SK 15 e SK 24
Para detalhes de instalação dos materiais ver Anexo I.
ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘
ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ
ANEXO I
Este anexo traz as lâminas dos fabricantes dos produtos com instruções de
instalação e desenhos técnicos ilustrativos para referência.
VARIÁVEL
Tirante
ChapaKnauf
12,5MM
DET1
DET2
DET3
DET4
ERROR: undefined
OFFENDING COMMAND: eexec
STACK:
/quit
-dictionary-
-mark-

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Planejamento Urbano - Aspectos Teóricos
Planejamento Urbano - Aspectos TeóricosPlanejamento Urbano - Aspectos Teóricos
Planejamento Urbano - Aspectos TeóricosMarcos
 
Nbr 13532 elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995
Nbr 13532   elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995Nbr 13532   elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995
Nbr 13532 elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995Luciano Otavio
 
Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Gustavo Smalt
 
Avaliacao de Impactos Ambientais na Construcao de Uma Fabrica de Tintas e Ver...
Avaliacao de Impactos Ambientais na Construcao de Uma Fabrica de Tintas e Ver...Avaliacao de Impactos Ambientais na Construcao de Uma Fabrica de Tintas e Ver...
Avaliacao de Impactos Ambientais na Construcao de Uma Fabrica de Tintas e Ver...Gilson Adao
 
2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica
2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica
2010 ucv-tema 7 - Composição GeométricaLuisMorgado
 
Trabalho - Resíduos Sólidos da Construção Civil
Trabalho -  Resíduos Sólidos da Construção CivilTrabalho -  Resíduos Sólidos da Construção Civil
Trabalho - Resíduos Sólidos da Construção CivilTania Barboza
 
Sistemática de Monitoramento e Avaliação em Programas e Projetos Governamentais
Sistemática de Monitoramento e Avaliação em Programas e Projetos GovernamentaisSistemática de Monitoramento e Avaliação em Programas e Projetos Governamentais
Sistemática de Monitoramento e Avaliação em Programas e Projetos GovernamentaisRosane Domingues
 
Como melhorar a Qualidade da Obra?
Como melhorar a Qualidade da Obra?Como melhorar a Qualidade da Obra?
Como melhorar a Qualidade da Obra?Q2 Management
 
684067 apostila drenagem (parte 1)
684067 apostila   drenagem (parte 1)684067 apostila   drenagem (parte 1)
684067 apostila drenagem (parte 1)Rodrigo Grazi
 
Introdução ao Planejamento e Política Ambiental
Introdução ao Planejamento e Política AmbientalIntrodução ao Planejamento e Política Ambiental
Introdução ao Planejamento e Política AmbientalVitor Vieira Vasconcelos
 
10. planejamento urbano
10. planejamento urbano10. planejamento urbano
10. planejamento urbanoAna Cunha
 
Projeto arquitetônico
Projeto arquitetônicoProjeto arquitetônico
Projeto arquitetônicorodrigo ramon
 
1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estruturaWillian De Sá
 
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaCartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaFluxus Design Ecológico
 

Mais procurados (20)

Nbr13969
Nbr13969Nbr13969
Nbr13969
 
Apostila brises
Apostila brisesApostila brises
Apostila brises
 
Planejamento Urbano - Aspectos Teóricos
Planejamento Urbano - Aspectos TeóricosPlanejamento Urbano - Aspectos Teóricos
Planejamento Urbano - Aspectos Teóricos
 
Nbr 13532 elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995
Nbr 13532   elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995Nbr 13532   elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995
Nbr 13532 elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995
 
Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos
 
Avaliacao de Impactos Ambientais na Construcao de Uma Fabrica de Tintas e Ver...
Avaliacao de Impactos Ambientais na Construcao de Uma Fabrica de Tintas e Ver...Avaliacao de Impactos Ambientais na Construcao de Uma Fabrica de Tintas e Ver...
Avaliacao de Impactos Ambientais na Construcao de Uma Fabrica de Tintas e Ver...
 
Plano Diretor
Plano DiretorPlano Diretor
Plano Diretor
 
2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica
2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica
2010 ucv-tema 7 - Composição Geométrica
 
Trabalho - Resíduos Sólidos da Construção Civil
Trabalho -  Resíduos Sólidos da Construção CivilTrabalho -  Resíduos Sólidos da Construção Civil
Trabalho - Resíduos Sólidos da Construção Civil
 
Sistemática de Monitoramento e Avaliação em Programas e Projetos Governamentais
Sistemática de Monitoramento e Avaliação em Programas e Projetos GovernamentaisSistemática de Monitoramento e Avaliação em Programas e Projetos Governamentais
Sistemática de Monitoramento e Avaliação em Programas e Projetos Governamentais
 
Como melhorar a Qualidade da Obra?
Como melhorar a Qualidade da Obra?Como melhorar a Qualidade da Obra?
Como melhorar a Qualidade da Obra?
 
684067 apostila drenagem (parte 1)
684067 apostila   drenagem (parte 1)684067 apostila   drenagem (parte 1)
684067 apostila drenagem (parte 1)
 
Tabelas rusch
Tabelas ruschTabelas rusch
Tabelas rusch
 
Planejamento urbano
Planejamento urbanoPlanejamento urbano
Planejamento urbano
 
Introdução ao Planejamento e Política Ambiental
Introdução ao Planejamento e Política AmbientalIntrodução ao Planejamento e Política Ambiental
Introdução ao Planejamento e Política Ambiental
 
10. planejamento urbano
10. planejamento urbano10. planejamento urbano
10. planejamento urbano
 
Projeto arquitetônico
Projeto arquitetônicoProjeto arquitetônico
Projeto arquitetônico
 
Nbr 7229
Nbr 7229Nbr 7229
Nbr 7229
 
1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura
 
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaCartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
 

Semelhante a Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq. david queiroz de sant ana crea pr-82206-d

Bcca para alvenaria sem função estrutural
Bcca para alvenaria sem função estruturalBcca para alvenaria sem função estrutural
Bcca para alvenaria sem função estruturalEduardo Abreu
 
DRYWALL ACUSTICA.pdf
DRYWALL ACUSTICA.pdfDRYWALL ACUSTICA.pdf
DRYWALL ACUSTICA.pdfThaisMasutti1
 
Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Hilrocha
 
Procedimento de medição de espessura abendi completo
Procedimento de medição de espessura   abendi completoProcedimento de medição de espessura   abendi completo
Procedimento de medição de espessura abendi completoLucas Zarpelon
 
Pdf 1287080848
Pdf 1287080848Pdf 1287080848
Pdf 1287080848maroromago
 
Pr108 medição de espesura
Pr108 medição de espesuraPr108 medição de espesura
Pr108 medição de espesuraPaulo Santos
 
Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos
Manual de Assentamento de Revestimentos CerâmicosManual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos
Manual de Assentamento de Revestimentos CerâmicosGail Pisos
 
Manual aplicacao REVESTIMENTO
Manual aplicacao REVESTIMENTOManual aplicacao REVESTIMENTO
Manual aplicacao REVESTIMENTOIVO MACHADO
 
Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Jules Slama
 
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
Nbr 6493   1994 - emprego de cores para identificação de tubulaçõesNbr 6493   1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulaçõesmjmcreatore
 
Nbr 13277 1995 - argamassa para assentamento - retenção de
Nbr 13277   1995 - argamassa para assentamento - retenção deNbr 13277   1995 - argamassa para assentamento - retenção de
Nbr 13277 1995 - argamassa para assentamento - retenção deRosângela Silva Pinto
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilFelipeforest
 
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogo
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogoNbr 5628 determinação de resistência ao fogo
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogoAlexandre Horsth
 
2005_O desenvolvimento de Defletores Térmico-Acústicos (TAPS)
2005_O desenvolvimento de Defletores Térmico-Acústicos (TAPS)2005_O desenvolvimento de Defletores Térmico-Acústicos (TAPS)
2005_O desenvolvimento de Defletores Térmico-Acústicos (TAPS)Tiago Borges
 
Apresentação pastilhas
Apresentação pastilhasApresentação pastilhas
Apresentação pastilhasKamillaarndt
 
Apresentação pastilhas
Apresentação pastilhasApresentação pastilhas
Apresentação pastilhasKamillaarndt
 
Manual acustica estudios
Manual acustica estudiosManual acustica estudios
Manual acustica estudioswesleymagno
 

Semelhante a Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq. david queiroz de sant ana crea pr-82206-d (20)

Nbr 13281 2005
Nbr 13281 2005Nbr 13281 2005
Nbr 13281 2005
 
Bcca para alvenaria sem função estrutural
Bcca para alvenaria sem função estruturalBcca para alvenaria sem função estrutural
Bcca para alvenaria sem função estrutural
 
Placa cimenticia
Placa cimenticiaPlaca cimenticia
Placa cimenticia
 
DRYWALL ACUSTICA.pdf
DRYWALL ACUSTICA.pdfDRYWALL ACUSTICA.pdf
DRYWALL ACUSTICA.pdf
 
Nbr 12179 (3)
Nbr 12179 (3)Nbr 12179 (3)
Nbr 12179 (3)
 
Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012Folder cimenticios-2012
Folder cimenticios-2012
 
Procedimento de medição de espessura abendi completo
Procedimento de medição de espessura   abendi completoProcedimento de medição de espessura   abendi completo
Procedimento de medição de espessura abendi completo
 
Pdf 1287080848
Pdf 1287080848Pdf 1287080848
Pdf 1287080848
 
Pr108 medição de espesura
Pr108 medição de espesuraPr108 medição de espesura
Pr108 medição de espesura
 
Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos
Manual de Assentamento de Revestimentos CerâmicosManual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos
Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos
 
Manual aplicacao REVESTIMENTO
Manual aplicacao REVESTIMENTOManual aplicacao REVESTIMENTO
Manual aplicacao REVESTIMENTO
 
Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,
 
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
Nbr 6493   1994 - emprego de cores para identificação de tubulaçõesNbr 6493   1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
 
Nbr 13277 1995 - argamassa para assentamento - retenção de
Nbr 13277   1995 - argamassa para assentamento - retenção deNbr 13277   1995 - argamassa para assentamento - retenção de
Nbr 13277 1995 - argamassa para assentamento - retenção de
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civil
 
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogo
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogoNbr 5628 determinação de resistência ao fogo
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogo
 
2005_O desenvolvimento de Defletores Térmico-Acústicos (TAPS)
2005_O desenvolvimento de Defletores Térmico-Acústicos (TAPS)2005_O desenvolvimento de Defletores Térmico-Acústicos (TAPS)
2005_O desenvolvimento de Defletores Térmico-Acústicos (TAPS)
 
Apresentação pastilhas
Apresentação pastilhasApresentação pastilhas
Apresentação pastilhas
 
Apresentação pastilhas
Apresentação pastilhasApresentação pastilhas
Apresentação pastilhas
 
Manual acustica estudios
Manual acustica estudiosManual acustica estudios
Manual acustica estudios
 

Último

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfdanielemarques481
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfMarcos Boaventura
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 

Último (7)

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 

Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq. david queiroz de sant ana crea pr-82206-d

  • 1. MEMORIAL DE CÁLCULO E MATERIAIS PROJETO DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA TCE/AC ARQ. DAVID QUEIROZ DE SANT’ANA CREA PR-82206/D CURITIBA 2012
  • 2. ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘ ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ 1. INTRODUÇÃO Este memorial de cálculo e materiais foi elaborado para subsidiar o projeto de acústica arquitetônica, complementar ao projeto de arquitetura e demais projetos de engenharia que compõem o todo contratado pelo Tribunal de Contas do Estado do Acre TCE/AC para a reforma de suas instalações em Rio Branco, capital do Estado. O tratamento acústico de recintos fechados visa a garantia do conforto e adequação do espaço à sua principal atividade fim. Este memorial trata do projeto de acústica arquitetônica do auditório do plenário do Conselho deste Tribunal e apresenta as seguintes informações: As técnicas empregadas para os cálculos; Os resultados obtidos e sua comparação com os valores recomendados pela Norma Brasileira NBR 12179-1992: Tratamento acústico de recintos fechados, que fixa os critérios para seu tratamento acústico; Os materiais selecionados para o tratamento e seus respectivos detalhes técnicos, instalação, quantidades e informação sobre sua manutenção. 2.O AUDITÓRIO O auditório do pleno, objeto de reforma e renovação, tem planta aproximadamente retangular, em uma de suas extremidades localiza-se o pleno dos conselheiros e na outra a audiência escalonada em patamares de 15cm de altura e acomodada em poltronas. O auditório tem as seguintes características arquitetônicas principais: Comprimento: 20,5 m; Largura: 12,7 m Pé-direito: 4,60 m (tomando-se a referência de nível +0,70 na entrada principal da sala); Volume: 1174,11 m3 Área: 260,35 m2 Uso predominante:Comunicação oral.
  • 3. ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘ ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ 3.MÉTODO DE CÁLCULO As predições para o tratamento acústico do auditório foram realizadas segundo a teoria do campo difuso de sabine conforme as recomendações da norma brasileira NBR 12179-1992, de forma a se obter adequado conforto sonoro para as atividades a serem desenvolvidas em suas depedências. Os níveis sonoros para conforto utilizados foram obtidos das tabelas da norma brasileira NBR 10152. O isolamento sonoro foi ontido de tabelas normalizadas conforme a lei da massa e de dados de fabricantes quando pertinentes. Os resultados das predições são apresentados para cada ambiente do edifício. 4.RESULTADOS Os resultados obtidos são apresentados em duas subseções. Na primeira, os dados referentes ao tempo de reverberação em bandas de oitava (frequências 125, 250, 500, 1000, 2000 e 4000 Hertz) e na segunda, os dados de isolamento das paredes externas da construção. 4.1. TEMPO DE REVERBERAÇÃO A norma brasileira NBR 12179-1992 recomenda para salas de conferência com com volume de cerca de 1200 m3 um TR de 0,8s com margem de 10% para mais ou para menos para a frequência de 500 Hz. O tratamento portanto atende aos requisitos da norma para salas de conferência, em que a clareza da fala deve ser um imperativo para a boa comunicação. A adoção de materiais absorvedores sonoros no teto da sala, além dos painéis acústicos nas paredes aproxima o TR deste auditório ao valor sugerido pela norma como mostra a figura 1 abaixo.
  • 4. ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘ ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ Figura 1: Gráfico do Tempo de Reverberação por banda de oitava 4.2. MATERIAIS EMPREGADOS Os materiais empregados para o tratamento acústico do auditório foram selecionados em função de suas ppropriedades acústicas, especialemnte em função de seu coeficiente de absorção sonora Į e sua média NRC (Noise Reduction Index) a substituição destes materiais por similares deverá observar estas características. 4.2.1. FIXAÇÃO EM PAREDE 4.2.1.1. DECORSOUND Painél acústico revestido. Tabela 1: Características DECORSOUND. Composição Painél de lã de vidro revestido com tecido Dimensões 60X60cm Espessura 25mm Cor BEGE/CASTOR Embalagem 4 paineis/caixa Ϭ͕ϬϬ Ϭ͕ϮϬ Ϭ͕ϰϬ Ϭ͕ϲϬ Ϭ͕ϴϬ ϭ͕ϬϬ ϭ͕ϮϬ ϭ͕ϰϬ dĞŵƉŽ;ƐͿ ƌĞƋƵġŶĐŝĂ ;,njͿ dĞŵƉŽ ĚĞ ƌĞǀĞƌďĞƌĂĕĆŽ Žŵ dƌĂƚĂŵĞŶƚŽͲ ^ĂďŝŶĞ
  • 5. ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘ ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ Tabela 2: Performance Acústica ISOSOUND. Coeficientes de absorção sonora Į Frequencia (Hz) 125 250 500 1000 2000 4000 NRC Tecido de vidro 0,04 0,40 0,86 0,97 0,93 - 0,80 Resultados testados pelo IPT/SP Deverão ser instaladas conforme paginação do projeto arquitetônico. Entre as janelas e nas duas laterais da audiência. Serão instaladas 56 placas DECORSOUND através de sua fixação por parafusos em buchas chumbadas na alvenaria, conforme instruções do fabricante. As placas serão justapostas umas as outras compondo uma instalação tipo “junta seca”. a)As embalagens contém: b)04 painéis DECORSOUND c)Conjunto com 08 parafusos e buchas d)Gabarito de instalação e)Manual de instalação. As paredes devem estar lisas e niveladas. Identificar o centro da área de instalação e distribuir as placas uniformemente. Utilizar o gabarito para a furação Fixar buchas e parafusos a parede e Pendurar os painéis pelo furo que possuem na parte traseira. 4.2.1.2. MANUTENÇÃO • Para poeira utilizar aspirador de pó; • Para manchas leves usar pano levemente umedecido com sabão neutro; • Não usar vapor quente; • Não utilizar escovas; • Não molhar o material.
  • 6. ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘ ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ 4.2.2. FIXAÇÃO NO TETO 4.2.2.1. FORRO DE GESSO ACARTONADO A fixação do forro de gesso acartonado deverá ter, preferencialmente, estrutura bidirecional para garantir maior resistência ao sistema. Recomenda-se a instalação de sistema de forro monolítico tipo TETO KNAUF D112 DIDIRECIONAL. Este forro utiliza duas estruturas metálidas tipo F47. Os perfis principais são fixados na laje superior por mkeio de suportes niveladores e tirantes. Abaixo, os perfis secundários são fixados aos principais, perpendicularmente a estes, e presos com acessórios que suportam a fixação das placas de gesso acartonado liso de 12,5 mm de espessura. A área de teto em gesso é de 150,00 m2 e tem o seguinte consumo de materiais. Tabela 3: Consumo Knauf D112 Bidirecional Descrição Unidade Quantidade/M² Chapa de Gesso p/ Drywall ST 12,5/1200mm m² 1,05 Suporte Nivelador p/ perfil F-47 pç 1,60 Tirante pç 1,60 Perfil F-47 m 2,95 Fita de papel microperfurada m 1,50 Suporte de conexão rápida pç 2,00 Conector de perfil F-47 pç 0,60 Guia U p/ teto 30x20 ou Cantoneira L 25/30 m (*) Massa de rejunte (Readyfix-BR ou Fastfix-BR) kg 0,45 Parafuso TA 25 pç 17,00 Obs.: 1. Quantidade de materiais por M² de parede com 5% de adicional por perdas ou recortes; 2. Quantitativo referencial podendo apresentar distorções p/ mais ou p/ menos; 3. O comprimento das chapas Knauf podem variar de 1800mm a 3500mm; 4. (*) - O consumo é igual ao perímetro. Para detalhes de instalação ver Anexo I.
  • 7. ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘ ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ 4.2.2.2. FORRO MODULAR AMF THERMATEX ALPHA ONE Forro de fibra mineral prensada a úmido, com borda reta. A área de teto a ser forrada com este material é de 112 m2 , conforme paginação do projeto arquitetônico devidadmente compatibilizado com as demais disciplinas. Tabela 4: Características Características Atenuação sonora Įmédio 1,00 NRC 1,00 Tipo de borda VTS15 Dimensões 625x625 mm Espessura 24mm Cor branca Tabela 5: Consumo de forro mineral knauf amf 625 x 625mm Descrição Unidade Quantidade/M² Chapa de fibra mineral 625x625mm m² 1,05 Suporte nivelador p/ perfil T pç 0,70 Tirante p/ perfil T pç 0,70 Perfil rodaforro (cantoneira) 3000m m 0,63 Perfil transversal 625mm tipo T m 0,84 Perfil transversal 1250mm tipo T m 1,68 Perfil transversal 3750mm tipo T m 0,84 Obs.: 1. Quantidade de materiais por M² de parede com 5% de adicional por perdas ou recortes 2. Quantitativo referencial podendo apresentar distorções p/ mais ou p/ menos 3. Outros acessórios sob consulta 4. Estrutura para perfis aparente 5. Bordas VT 15, VT 24, SK 15 e SK 24 Para detalhes de instalação dos materiais ver Anexo I.
  • 8. ĂǀŝĚ YƵĞŝƌŽnj ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĐƷƐƚŝĐĂ ͮ Z͘ ĂŵĞŶŚĂ ŝŶƐ͕ ϱϯϬ ʹ Ϯϭ ʹ ZĞďŽƵĕĂƐ ͮ ϴϬϮϱϬͲϬϮϬ ͮ ƵƌŝƚŝďĂ ʹ WZ͘ ǁǁǁ͘ĚĂǀŝĚƋƵĞŝƌŽnj͘ĂƌƋ͘ďƌ ANEXO I Este anexo traz as lâminas dos fabricantes dos produtos com instruções de instalação e desenhos técnicos ilustrativos para referência.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. ERROR: undefined OFFENDING COMMAND: eexec STACK: /quit -dictionary- -mark-