SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
ABNT-Associaqh
Brasileira de
Normas Tknicas
IABRWW 1NBR 12179
Tratamento aclistico em recintos
fechados
Origem: Projeto NB-10111973
CEET - ComisSo de Estudo Especial Tempo&a
CE-00:001.06 - ComisSo de Estudo de Acustica
NBR 12179 - Acoustic treatment in clcsad rooms - Procedure
Descriptor: Acoustic treatment
Esta NOrma Substitui a NB-10171973
Reimfxetio da NB-101, NOV 1988
Palavras-chave: Acustioa. Tratamento acustico 9 paginas
SUMARlO finalidade a que se destina. condi@es que permitam boa
1 Objetivo audi@o ~4spessoas nele presentes.
2 Documentoscomplementares
3 Defini@es
4 Condi$desgerais candicionamento acilstico.
5 Condicdesespecificas
6 Aceita@o
3.2 Sam
ANMO - Tabelase flgura
1 Objetivo
EstsNormafixa OScrit&riosfundamentaisparsexecu~eo
de tratamentos actisticos emrecintos fechados.
Toda e qualquer vibra@o ou onda mecanica que se pro-
paga nun meio dotado de forGas internas (P.ex.: el&stico,
viscose, etc.), cap&z de produzir no homem uma sensa-
$30 auditiva.
3.3 Falxs de audiotreqiiencia
2 Documentos complementares Faixa de freqMncia carrespondente Bs ondas ou vibra-
~60snormalmenteaudiveis pelohomem.
Na aplic@o desta Norms6 necesssrioConSUltar:
NBR 7731 -Guiaparaexecu~k~dese~i$osdemedi-
$20 de ruldo a&eo e avalia~k dos seus efeitas sobre
o homern Procedimento
3.4 Tom pure
NBR 10152 - Niveis de ruido para conforto actistico -
Procedimento
Energiavibrat6riasonora, cuja PropagaC~onomeioelasti-
co. obedece a uma varia$% senoidal no tempo.
3.5 Tom
3 Defini@es
Para OS efeitos desta Norma s80 adotadas as defini@es
de 3.1 a 3.16.
Atributo de sensa@o auditiva. fun+ da freqijencia dos
SO”S.
3.1 Tratamento acriMic0
Notes: a, Pam “ma mesma rreqli*ncia. 0 tom 6 s”scetl”e, de *-
presentar ligeiras varia@3s corn a press&a actistiw.
Processo pelo qua1 se pracura dar a urn recinto. pela
b) 0 tom pode ser uracterizado pela compara@o a urn
tom pun, de determined* frequ.+ncia e press&~ acOs-
Cópia não autorizada
NBR 12179/1992
tice. que oc&onem 80 ouvinte nomn medlo a mesms
sens&+ de anura (freqitsnda).
3.6 Ruldo
3.6, Mistura de sons cujas freqiiancias nHo seguem ne-
nhuma lal precisa, e que diferem entre si por valores
imperceptfveis ao ouvido humane.
cm.2 Todo som indesej8vel.
3.7 lrolamento actietlco
Processo pelo qua1 se procurs evitar a penetra@o ou a
salda. de ruidos w sons, em urn determinado recinto. 0
isolamento ectistico ccmpreende a prote@o contra rul-
dos w sons a&eos e ruldos w sons de impacto.
3.6 Condicionamanto acliatico
Process0 pelo qua1 se procurs garantir em urn recinto 0
tempo 6Ymo de reverbsra~&o 8, se for o case, tambern a
boa distribui@o do som.
3.9 Ruldo abe0 s som a6reo
Rufdo ou som produzido e transmitido atrav& do ar.
(P.ex.: buzinas, vozes, alto-falantes, etc.).
3.10 Rufdo da impact0 a aom de impact0
Ruldo ou som produzido por percuss~o sobre urn corpo
s6lidoebansmitidoatrav4sdosr. P.ex.: quedsdeobjetos,
ruldos de passes. marteladas. instrumentas de percus-
sao. etc.
3.11 Tempo de rwerberaq30
Tempo necessario para que urn som deixe de ser ouvido.
ap& a extin@o da fonte sonora. e express0 em segun-
dos. 0 tempo de reverbera@ (I medido corn0 0 tempo
necesskio pars que o som sofra urn decrCscimo de in-
tansidade de 60 dB.
3.12Tampo de reverbara@o Him0
Tempo de reverber@o considerado dtimo para urn de
terminadorecintoedeterminada atividade, eexpressoem
segundos.
3.13 Decibel (dB)
Unidade de intensidade fisica relativa do som. 0 nornero
de decibels de urn som B express0 pela f6mwla:
i=lOlog,,,+
0
Onde:
i = intensidade fisica relativa. expressa em decibels
I = intensidade fisica absoluta do mesmo som
I0 = lntensidade do correspondent% ao limiar de
percep~~o
I0 = 1o-‘6 W/cnl~ para 1000 Hz.
Nets Corn0 etiste na propage@ da.9 ondas senores uma r%-
la#o entre a intensidade do some we peesho szxwe. o
nlvel da intensidode pode.conseqoentemente, ssr de&-
z&lo atrav4s de “me msdida de nlvel de pes&o actistica
(smora,. Para OS cases qua na pmictica “40 pmnitem a
cltada rek@o. nao se pode ccilseqiientemente referir a
“ma msdida de nlvel de presSlo acljstks COM repre
sentativa de intensidads sonors.
3.14 Nlvel da aom
Nlvel de press0 actistica (sonora) compensado, obtido
pelo use de medidores que obedecem as caracteristicas
e calibragem contidas na NBR 7731. e express0 por tras
escalas denominadas A, B e C.
3.15 Nivel de presa00 aclistica (intenaidade sonora)
Aquele express0 em decibels, igual a 20 vezes o logaritmo
decimal de uma press60 acdstica (sonora) a medir. corn
rel@o a urns outra press30 acktica (sonora). denomina-
da de refer&n&.
Nota: A menos que explicitsmsnte indicado. lica entendido que
o nivel de press~% aclistica 4 o afetivo (ma).
3.16 Nivel de pres&o achtica
Press30 convencionalmente escolhida e igual a 2x10 5Pa
(0.0002 microbars).
4 Condi@es gerais
0 tratamento actistico, destinado ao conforto humane,
implica 0 conhecimento de valores das condi@es locais.
em funqxio do conjunto de condicdes do reclnto. a saber:
a) nivel de sotn exterior, em decibels;
b) nivel de som do recinto. em decibels (em fun$Qo do
gkero de atividade deste recinto);
c) planta de situa$8o do im6vel onde se acha o recin-
to a ser tratado;
d) plantas e tortes longitudinal a transversal do recin-
to;
e) especifica@es dos materiais empegados no re-
cinto: de wnstru$Po (P.ex.: pisos. paredes. etc.) e
de utilizac8o (mesas, poltronas, coftinas. etc.).
5 Condi@ies especificas
5.1 Roteiro para o deaanvolvimento do tratamento
achatico
0 tratamento ac6stico do recinto compreende detwmi-
na@Jes pars:
a) isolamento actistico
- atravk do use adequado de materiais cspazes
de permitir a necess&ria impermeabilidade actis-
tica, previamente fixada;
b) condicionamento adrstico
- pelo estudo geometrico-actistico do recinto e
c&xlo do tempo de reverbera@o.
Cópia não autorizada
NBR 1217911992
a..(., IsdamMt0 ac6stko
A,.,., 0 nlvel de scm do recinto dew ser fiiado de &XX-
docorn a NBR 10152. Estabelecidoestenlvd e conhecido
cnhreldescm exterior,obt8m-sepordiferbngaaquedade
nhd de scm (A). em decibels.
6.1.c.2Asele@o demateriaisisolantes acdsticosdeveser
f&a em fun@m dcs valcres fixados “a Tab&a 1 do Anexo.
5.1.1.3 Pcde sef utilizada uma combinaG8o de materiais
lsolantes. pera c cast de quada de nlvel de scm @) eleva-
da; e dew-se levar em ccnta a natw’eza dcs ruldcs 0”
sons a isolar (a&eos c” de impactos).
Al.2 con8chnmmmto acmtlca
Estabelecido o nlvel de scm do recinto dew ser felt0 c es-
tudo gecm&rko-acdsticc 0 determlnado c tempo de re-
Vetbe,~~C.
~1.3.j Para audit&ics. teatros, cinemas. etc., devsm ser
examinadas as plantas B ccrtes do recinto. 8. levando-se
em ccnta 0s materiais a serem empregados. 4 feito c
estudo gecm&rico-actistico, ccnsiderando-se “ma ou
mais fortes scncras. previamente localiradas. Tal estudo
visa conhecer a distribui@ic dcs scns diretcs ou rbfleti-
dos, de modo a serem conseguidas em tcdo c recinto as
melhores ccndi$des de audibilidade.
is.1.3.2 0 projetista dew utiliiar as supwfkies do teto para
cbter o reforge scnwc neces&io a boa audibilidade. e
alnda eventualmente utilizar as superfkies das parades:
para tanto dew empregar defletores (no cast de refletio
do scm orientada) ou difuscres (no cast de simples dis-
tribui$8o do scm em todos OS sentidos).
6.~33 A fcrma gecm&rica do recinto pode assim sofrer
mcdifka@xs tantoem plantaccmoem torte. necess&rias
& boa distribui@o do som.
6.1.&l Twrninado c estudo geom&rico-acdstico do recin-
tc. c cdlculo do tempo de reverberag~o B feito per uma das
seguintesf&mulas. quandosetratar derecintcsncsquais
o scm 4 difuso:
a) f6rmula de Sabine (empregar quando c coeficiente
medic de absorgHo for mencr cu lgual a 0.30).
t, =
0.161 V
s,u, + S,% +
Onde:
t, = tempo de reverbwa@o do reclnto. em Segundo.5
V = volume do reclnto em m3
S,. S,. . S, = &eas da6 supwfkles interiores do
recinto em m*, afetadas pelos
coefkientes deabscr@oa,, a, .,,, a,
respectivamente
a,, az, a, = cceficientes de absor$Ho scnaa das
Wias superflcies interiores e demais
elementos akorventes do recinto. dc
tlpc espectadorss. cadeiras. mesas,
etc. (wr Tabela 2 do &MO)
b) f&mula de Eyring (empregar quando c coeficiente
m4dk de ebscfgH0 g, fof makr que 0.30):
t, =
0,161 V
-2.3 S log (1 -a,)
tide:
1, = tempo de reverbera~Ho do recintc, em segundos
V = volume do recinto em m3
S = Area total das superfkies interiores do recinto.
em m2
a,=coeficientem~dioponderadodeabsor~~osono-
ra da6 varias superflcies interiores do recinto e
demais elementos abscrventes nele contidos,
do tipa espectadores. cadeiras, rnes~s. etc.
5.x4.2 Determinado c tempo de reverbera$ao (1,). compa-
ra-seestevalorcomctempodereverbera~~ot,6timo,atra-
~8s da Figura 1 do Anexo. A diferenga (to-t,) deve sex a
mena pcsslvel.
6 Aceita@o
Ccmprovado que o isclamento e c condicicnamento a-
ctistko tenham sido calculados, Segundo c rot&o
estabelecido nesta Norma. e fomeqam cs resultados
estabelecidos na Flgura 1 do Anexo. corn tolerancia de
lo%, dew c tratamento acristico ser considerado
satlsfatM0 e conseqOentement9 aceito.
Ncta: NOScases especisls em que eta Ncmw r&o for integral-
mente seguida. devem constar do estudo B da9
especifica@@ tcdos 09 pcntos que de& divergirem.
Cópia não autorizada
4 NBR 12179/1992
Cópia não autorizada
ANEXO - labeler, e Rgura
Tab& 1 -Valor do isolamento actietico de diverros materiais
Material
Alvenaria de tijolo maciqo (espessura de 10 cm)
Alvenaria de tijolo maci$o (espessura de 20 cm)
Alvenaria de tijolo m&Go (espessura de 30 cm)
Alvenaria de tijolo maci$o (espessura de 40 cm)
Alvenaria de tijolo furado (espessura de 25 cm)
Chapa de fibra de made&a tips “Soft-Board” (espessura de
12mm)
Chapa de fibra de mad&a tip0 “Soft-Board” corn camada de ar
intermediaria de 10 cm
Chapas 0~8s de gssso (espessura de 10 cm)
Compensado de madeira (espessura de 6,0 mm)
Compensado de mad&a (espessura de 6.0 mm) duas placas corn
camada de ar intermedi&ria de 10 cm
Conaeto - laje entre pavimentos
Vidro de janela (espessura de 2.0 a 4.0 mm)
Vidro grosso (espessura de 4,0 a 6,0 mm)
Vidro de fundi@z (espessura de 3 a 4 mm) uma placa
Vidro de fundick (espessura de 4 a 6 mm) duas placas corn
camada de or intermediaria
lsolamento acktico em decibels (500 Hz) (dB)
45
50
53
55
10
16
30
24
20
25
66
20 a 24
26 a 32
24
36
Tabela 2 _Coeficientes de abeor+ actistica (Fonte: Tabela de Hans W. Bobran)
Materiais
Materiais de construcHo. usuais. densos
Revestimentos. pint&a
Reboco aspero. Cal
Reboco liso
Teto pesado suspense (de gess0)
Estuque
Superficie de concrete
Revestimento de pedras sint&icas
Chapas de m&rmore
Revestimento aderente de vidro
Revestimento de vidro espatado a cada 5 cm de pared0
Vidraw de janela
Tap&s de borracha
Taco colado
Linoleu
l- -
125
0.03
0,02
0.02
0.03
0.02
0.02
0.01
0.04
0.25
0.04
0.04
0.02
250
0.03
0.02
0.03
0.01
0.20
0.04
0.04
0,04
FreaiXncias (Hz)
-
500
-
1000
0.03
0.02
0.03
0.04
0.03
0.05
0.01
0.03
0.10
0.03
0.06
0.06
0.03
0.03
0,02
0,03
0.05
0.02
0.12
0.12
2000
0.04
0.03
0.05
0,07
0.04
0,07
0,02
0.02
0,02
0.03
0.10
0.04
4000
0.07
0.06
0.07
0.02
0.10
0,17
Cópia não autorizada
6 NBR 1217911992
Tab& 2 - Coeficiemtea de abwrflo aciutica (Fonta: Tobela da Hans W. Bobnn)
Materiais
Passadeira fina porosa
Tapete boucle duro
Tap&e de 5 mm de espessura
Tap&e boucle macio
Passadelra de cooo
Tap& de v&do
Tap& de 5 mm sobfe base de feltro de 5 mm
Mater&ii porosos e isolantes
a) Flbras naturals:
Chapa leve de 6 de madeira. de 25 mm, em parede rigida
Chapa leve de IH de madeira corn espa$o de 5 cm, vazio
Chapa leve de 18de madeira corn espato de 5 cm enchid,
de sbsorvente aaistlco
Chapa leve de IH de madeira. de 25 mm. corn espago vazl
de 2.4 cm
Chapa leve de IP de madeira. de 50 mm. diretamente em
parede rigida
Chapa leve de 18 de madeira. de 25 mm. corn espa$o de
2.4 cm. coberta de folha sint6tioa perfursda
Chapa de cavacos de madelra. de 13 mm, corn espa$o
vazio de 5 cm at6 a psrede
Feltro de fibra natural. de 5 mm. diretamente na parede
Chapa de acristics macia. de fibra perturada ranhurada.
corn espa$o de 5 cm da parede (esp. 12 mm)
Chapa de acljstica macia, dketamente na parede
Chapa de acristica macia. de 12 mm. corn perfura$~o
integral, espacada a 5 cm
Chapa de actistica macia. diretamente ns parede
Chapa tubular de cavacos de madeira. entalhada e
folheada. de 25 mm, espacada a 3 cm da pared%
entalhes espapdos a 19 mm. espa~o sem enchimento
Chapa tubular de cavacos de madeira. entalhada e
folheada, de 25 mm, espa$ada a 3 cm da pared%
entslhes espacados a 38 mm
b) Minerais:
Revestimento de smianto pulverizado. f 12 mm de
espessura
Parede de pedra-pomes de 100 mm, sem revestimento
c) Materiais sint6ticos:
Esplma de u&a. 50 mm. 15 kdmg. dwetamente em
parede denss
F FreqOBncias (Hz)
125
0.03
0.03
O.O‘l
0.06
0.02
0.05
0.07
0.03
0.04
0.10
0,29
A35
),59
0.03
0.06
0.21
0.17
0.04
0.15
0.20
0.05
0.10
0.57
0.10
0.24
0.66
0.40
0,lQ
0,52
0,52
0.27
0.42
0.61
W
A60
I,72
0.04 0.13 0.52 0.75 0.61 3.72
0.25 0,33 0.50 0,65 0.65 3.70
0.18 0.33 0.60 0.90 0.60 3,63
0.06 0.20 0.66 0,49 0.72 3.76
0.11 0.33 0.90 0,60 0.79 3.66
0.13 0,66 0.46 0.44 0.72 3,73
0.24 0.20 0.19 0.20 0.26 3.45
0.09 0.12 0.16 0,30 0,55 3,59
0,20 0.36 0.31 0,34 046 3,62
0.03 0,14 0.27 0,40 0,52 3.63
0.03 0.23 0.69 0.61 0.73 3.71
0.03 0,13 0.39 0.71 0.62 3.73
0.19 0.36 0,39 0,63 0,96 1.oo
0.29 0,25 0.36 0.60 0.67 3.50
0.03
0,12
3.30
3,17
3.20
I.35
I.26
0.60
0.56 1.66
0.50
0.50
0.65 0.70 I.75
/continua
2000 1000
Cópia não autorizada
Tabela 2 - Coeficientes de abror@o actiatica (Fonte: Tab& db Hans W. Bobran)
Materiais
Chapa absorvente microporosa em chapa de base,
espagads da parede a 50 mm
Folha absorvente fina. microporosa. a 50 mm da parede.
espap3 vazio
M6veis. tecidos. humane
Uma pessoa corn cad&a
Pllblico por pessoa. Sm fileiras fechadas
Poltrona estolada. vazia, coberta de tecldo
Cadeira estofada. chata, corn tecido
CadSirS estofada corn couro. Si”t&iCO
Cadeira de aSSS”to dobrad@o. de madeira vazia
Tecido de algodHo. esticado liso
Tecido de algodio. Ssticado liso. 50/150 mm, “a frente
da pa&e lisa
Cobertura de cretone
Feltro de fibra natural. 5 mm. de espessura
Tecido de juta, de lo gross0
Tecido de juta. de fio grosso, forrado de felbo estampado
de 15 mm
Cortina grosss. drapeada
Cortina de porta comum. opaca
Tsla cinematografica
Pdblico Sm ambientes muito grandes, por peSsOa
Cad&a de assento dobradiqo. encosto corn estofamento
esp~sso, poroso. lado inferior do assento absorvente
Portas. janelas. aberturas
Janela aberta
Portas de madeira. fechadas
Palco Sem cortina
Recesses corn cortinas
Abertura embaixo de b&Ho
Grade ventilador. cada 50% de se@0 livre
Co-vibradores (chapas densas e folhas)
Madeira compensada de 3 mm, B 50 mm da parede.
espaqo vazio
Madeira canpensada de 3 mm, S 50 mm da paredS.
espqo vazio. amortecimento “as bordas
Madeira compensada de 3 mm, a 50 mm da pareds.
espa$o enchido de Ia mineral
LR mineral de 50 mm. coberta de papelHo denso
Vldro piano de 3 mm - 4 mm, corn 50 mm de espaqo S
amortecimento nas bordas
125
0.37
0.04
0.33
0,26
0.26
0.13
0.13
0.05
0.04
0.20
0.07
0.09
0.05
0.16
0.25
0,15
0.10
0.13
0.26
1.00
0.14
0.20
0,25
0.25
0.30
0.25
0.46
0.61
0.74
0,23
250
0.70
0.15
0.26
0.05
0.12
0.16
0.31
1.oo
0.3-l
0.47
0.65
0.54
0.11
500
__
0.59
0,52
0.44
0.40
0.26
0.20
0.15
0.05
0.13
0.38
0.15
0.16
0.07
0.36
0.40
0.20
0.20
0.45
0,26
1.oo
0.06
0.25
0.30
0.50
0.16
0.23
0.24
0.36
0.09
-
1000
3.54
3,95
3.26
0.05
0.30
0.72
0,51
1.oo
0.10
0.12
0.12
0.32
0.01
2000
0.59
0,93
0.46
0.44
0.34
0.25
0.07
0.08
0.32
0.45
0.25
0.55
0.12
0.75
0.60
0.40
0.50
0,51
0.34
1.oo
0.10
0.40
0.35
0.50
0.10
0.10
0.10
0.30
0.01
4000
0.62
0,56
0.34
0.05
0.59
0.76
0.43
l,oo
0.60
0.06
0.06
0.06
0.17
0,03
/continua
Cópia não autorizada
8 NBR 12179/1992
Tabala 2 - Coefidentes de absor@o acimtlca (Fonte: Tabela de Hans W. Bobran)
l-
/continua@0
Materials
Chapas de papel&o-gesso. de 9.5 mm. sem furos na
frente.espa$a de 50 mm. enchldo de IH mineral
Madeira ccmpenssda de 2.5 mm. na hente de feltro
mineral de 50 mm, cada 40 kg/m3
Sistemas absorventes especiais
Caix6es de chapa perfurada. corn chapas de feitro de 18
de vidro de 30 mm. suspensos a 160 mm
Cunhas pontuadas de IH de vidro (absorvente de cunha
para camara ngo-reverberante). 500 mm de comprimento.
na trente de urn ressoador. de 150 mm de espessura
Chapa perfurada, fwrada de 1 de vidro ou cassa. na
hsnte, de 40 mm a 50 mm de espago vazio
Chapa perfurada de 3 mm. propqeio de turos cada 16%,
fonada de Ia de fibra mineral de cada 0.5 mm. na frente.
de 45 mm a 50 mm de espapo VilIiO
Chspa-grade wmpensada. entalhada, sern lorro, a 30 mm
da pa&e
Chapa de cimentc+amianto, 4 mm. furos na propo@o de
16% de 5 mm de d&metro. na frente de tecido e feltro de
15mineral de 50 mm (cada 50 kg/m?
FreqiMncias (Hz)
125
036
0,21
0,30
1.oo
0.01
0,Ol
0,06
0.20
250
0.12
0,37
0.43
1.oo
0.03
0.10
0,02
0.66
500
0.06
0.24
0.61
1.oo
0.10
0,19
0,lO
0.91
0.07
0,12
0,62
1.00
0.16
0.25
0.16
0.62
40002000
0,06
0,02
0.65
1.oo
0.17
0.46
0.22
0.62
0,lO
0.03
0.86
1 ,oo
0.20
0.21
0.16
0.76
Cópia não autorizada
Cópia não autorizada

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Modelo de memorial justificativo
Modelo de memorial justificativoModelo de memorial justificativo
Modelo de memorial justificativoJanete Silva
 
Anexo 14 tabelas indices urbanisticos
Anexo 14   tabelas indices urbanisticosAnexo 14   tabelas indices urbanisticos
Anexo 14 tabelas indices urbanisticosPhelipe Salim
 
Dimensionamento rede de incêndio
Dimensionamento rede de incêndioDimensionamento rede de incêndio
Dimensionamento rede de incêndioLéia Mathias
 
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
 
Museu da Língua Portuguesa
Museu da Língua PortuguesaMuseu da Língua Portuguesa
Museu da Língua PortuguesaJéssica Lucas
 
NBR 9077/2001
NBR 9077/2001NBR 9077/2001
NBR 9077/2001UNIFIA
 
Apostila técnica projeto executivo
Apostila técnica   projeto executivoApostila técnica   projeto executivo
Apostila técnica projeto executivoRafael Andrade
 
Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Gustavo Smalt
 
Comunicando através da paisagem
Comunicando através da paisagemComunicando através da paisagem
Comunicando através da paisagemAna Cunha
 
Tempo reverberação
Tempo reverberaçãoTempo reverberação
Tempo reverberaçãoleandrounip
 
Apresentação análise do terreno
Apresentação análise do terrenoApresentação análise do terreno
Apresentação análise do terrenogrupo1projetoe
 
aterro industrial
aterro industrialaterro industrial
aterro industrialPaulo Silva
 
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaCartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaFluxus Design Ecológico
 
Apresentação - Projeto de Interiores I
Apresentação - Projeto de Interiores IApresentação - Projeto de Interiores I
Apresentação - Projeto de Interiores IAlan Cano Munhoz
 
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial""Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"Marco Coghi
 

Mais procurados (20)

Analise urbana
Analise urbanaAnalise urbana
Analise urbana
 
Estudo preliminar
Estudo preliminarEstudo preliminar
Estudo preliminar
 
Laudo de reforma residencial
Laudo de reforma residencialLaudo de reforma residencial
Laudo de reforma residencial
 
Modelo de memorial justificativo
Modelo de memorial justificativoModelo de memorial justificativo
Modelo de memorial justificativo
 
Norma técnica nbr 6492
Norma técnica nbr 6492Norma técnica nbr 6492
Norma técnica nbr 6492
 
Anexo 14 tabelas indices urbanisticos
Anexo 14   tabelas indices urbanisticosAnexo 14   tabelas indices urbanisticos
Anexo 14 tabelas indices urbanisticos
 
Dimensionamento rede de incêndio
Dimensionamento rede de incêndioDimensionamento rede de incêndio
Dimensionamento rede de incêndio
 
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
 
Museu da Língua Portuguesa
Museu da Língua PortuguesaMuseu da Língua Portuguesa
Museu da Língua Portuguesa
 
NBR 9077/2001
NBR 9077/2001NBR 9077/2001
NBR 9077/2001
 
Apostila técnica projeto executivo
Apostila técnica   projeto executivoApostila técnica   projeto executivo
Apostila técnica projeto executivo
 
Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos Índices Urbanisticos
Índices Urbanisticos
 
Comunicando através da paisagem
Comunicando através da paisagemComunicando através da paisagem
Comunicando através da paisagem
 
Tempo reverberação
Tempo reverberaçãoTempo reverberação
Tempo reverberação
 
Apresentação análise do terreno
Apresentação análise do terrenoApresentação análise do terreno
Apresentação análise do terreno
 
aterro industrial
aterro industrialaterro industrial
aterro industrial
 
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaCartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
 
Auditório da puc
Auditório da pucAuditório da puc
Auditório da puc
 
Apresentação - Projeto de Interiores I
Apresentação - Projeto de Interiores IApresentação - Projeto de Interiores I
Apresentação - Projeto de Interiores I
 
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial""Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"
 

Semelhante a ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 12179

Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....
Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....
Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....Josivaldo Rodrigues
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-somRenaldo Adriano
 
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrialAtenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrialJupira Silva
 
Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Jules Slama
 
Nbr 10152 1987-conforto-ac-stico
Nbr 10152 1987-conforto-ac-sticoNbr 10152 1987-conforto-ac-stico
Nbr 10152 1987-conforto-ac-sticoFábio Rodrigues
 
Abnt - Nbr 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico.pdf
Abnt - Nbr 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico.pdfAbnt - Nbr 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico.pdf
Abnt - Nbr 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico.pdfJuemy Moraes
 
Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acustico
 Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acustico Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acustico
Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acusticoreativo
 
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Roberto Murta Filho
 
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Roberto Murta Filho
 
Caixas acusticas integrando a acustica e a electroacustica
Caixas acusticas   integrando a acustica e a electroacusticaCaixas acusticas   integrando a acustica e a electroacustica
Caixas acusticas integrando a acustica e a electroacusticaPaulo Abelho
 
Acustica ambiental modulo 04 ago2019
Acustica ambiental modulo 04 ago2019Acustica ambiental modulo 04 ago2019
Acustica ambiental modulo 04 ago2019Jules Slama
 
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogo
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogoNbr 5628 determinação de resistência ao fogo
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogoAlexandre Horsth
 

Semelhante a ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 12179 (20)

Prot audit-samir
Prot audit-samirProt audit-samir
Prot audit-samir
 
Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....
Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....
Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
 
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrialAtenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
 
Exercícios revisional-2011-
Exercícios revisional-2011-Exercícios revisional-2011-
Exercícios revisional-2011-
 
Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,
 
Nbr 10152 1987-conforto-ac-stico
Nbr 10152 1987-conforto-ac-sticoNbr 10152 1987-conforto-ac-stico
Nbr 10152 1987-conforto-ac-stico
 
Nbr10152
Nbr10152Nbr10152
Nbr10152
 
Nbr 10152 1987
Nbr 10152 1987Nbr 10152 1987
Nbr 10152 1987
 
Abnt - Nbr 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico.pdf
Abnt - Nbr 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico.pdfAbnt - Nbr 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico.pdf
Abnt - Nbr 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico.pdf
 
Nbr 10152 1987-conforto acústico
Nbr 10152 1987-conforto acústicoNbr 10152 1987-conforto acústico
Nbr 10152 1987-conforto acústico
 
Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acustico
 Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acustico Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acustico
Nbr 10152 (1987) niveis de ruido de conforto acustico
 
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16
 
Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16Apresentação poluição sonora 20 10-16
Apresentação poluição sonora 20 10-16
 
[000623]
[000623][000623]
[000623]
 
Apostila de ruido
Apostila de ruido Apostila de ruido
Apostila de ruido
 
Caixas acusticas integrando a acustica e a electroacustica
Caixas acusticas   integrando a acustica e a electroacusticaCaixas acusticas   integrando a acustica e a electroacustica
Caixas acusticas integrando a acustica e a electroacustica
 
Acustica ambiental modulo 04 ago2019
Acustica ambiental modulo 04 ago2019Acustica ambiental modulo 04 ago2019
Acustica ambiental modulo 04 ago2019
 
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogo
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogoNbr 5628 determinação de resistência ao fogo
Nbr 5628 determinação de resistência ao fogo
 
Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000Nbr 10151-de-2000
Nbr 10151-de-2000
 

Último

Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRanking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRevista Sociedade Militar
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxCarladeOliveira25
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Welldonelily Skype
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 

Último (8)

Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdfRanking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
Ranking Brasil abril 2024 sites de notícias.pdf
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
representações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptxrepresentações cartograficas - 1 ano.pptx
representações cartograficas - 1 ano.pptx
 
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
Products Catalogue-01-Electronics thin wall heat shrink tubing wire and cable...
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 

ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 12179

  • 1. ABNT-Associaqh Brasileira de Normas Tknicas IABRWW 1NBR 12179 Tratamento aclistico em recintos fechados Origem: Projeto NB-10111973 CEET - ComisSo de Estudo Especial Tempo&a CE-00:001.06 - ComisSo de Estudo de Acustica NBR 12179 - Acoustic treatment in clcsad rooms - Procedure Descriptor: Acoustic treatment Esta NOrma Substitui a NB-10171973 Reimfxetio da NB-101, NOV 1988 Palavras-chave: Acustioa. Tratamento acustico 9 paginas SUMARlO finalidade a que se destina. condi@es que permitam boa 1 Objetivo audi@o ~4spessoas nele presentes. 2 Documentoscomplementares 3 Defini@es 4 Condi$desgerais candicionamento acilstico. 5 Condicdesespecificas 6 Aceita@o 3.2 Sam ANMO - Tabelase flgura 1 Objetivo EstsNormafixa OScrit&riosfundamentaisparsexecu~eo de tratamentos actisticos emrecintos fechados. Toda e qualquer vibra@o ou onda mecanica que se pro- paga nun meio dotado de forGas internas (P.ex.: el&stico, viscose, etc.), cap&z de produzir no homem uma sensa- $30 auditiva. 3.3 Falxs de audiotreqiiencia 2 Documentos complementares Faixa de freqMncia carrespondente Bs ondas ou vibra- ~60snormalmenteaudiveis pelohomem. Na aplic@o desta Norms6 necesssrioConSUltar: NBR 7731 -Guiaparaexecu~k~dese~i$osdemedi- $20 de ruldo a&eo e avalia~k dos seus efeitas sobre o homern Procedimento 3.4 Tom pure NBR 10152 - Niveis de ruido para conforto actistico - Procedimento Energiavibrat6riasonora, cuja PropagaC~onomeioelasti- co. obedece a uma varia$% senoidal no tempo. 3.5 Tom 3 Defini@es Para OS efeitos desta Norma s80 adotadas as defini@es de 3.1 a 3.16. Atributo de sensa@o auditiva. fun+ da freqijencia dos SO”S. 3.1 Tratamento acriMic0 Notes: a, Pam “ma mesma rreqli*ncia. 0 tom 6 s”scetl”e, de *- presentar ligeiras varia@3s corn a press&a actistiw. Processo pelo qua1 se pracura dar a urn recinto. pela b) 0 tom pode ser uracterizado pela compara@o a urn tom pun, de determined* frequ.+ncia e press&~ acOs- Cópia não autorizada
  • 2. NBR 12179/1992 tice. que oc&onem 80 ouvinte nomn medlo a mesms sens&+ de anura (freqitsnda). 3.6 Ruldo 3.6, Mistura de sons cujas freqiiancias nHo seguem ne- nhuma lal precisa, e que diferem entre si por valores imperceptfveis ao ouvido humane. cm.2 Todo som indesej8vel. 3.7 lrolamento actietlco Processo pelo qua1 se procurs evitar a penetra@o ou a salda. de ruidos w sons, em urn determinado recinto. 0 isolamento ectistico ccmpreende a prote@o contra rul- dos w sons a&eos e ruldos w sons de impacto. 3.6 Condicionamanto acliatico Process0 pelo qua1 se procurs garantir em urn recinto 0 tempo 6Ymo de reverbsra~&o 8, se for o case, tambern a boa distribui@o do som. 3.9 Ruldo abe0 s som a6reo Rufdo ou som produzido e transmitido atrav& do ar. (P.ex.: buzinas, vozes, alto-falantes, etc.). 3.10 Rufdo da impact0 a aom de impact0 Ruldo ou som produzido por percuss~o sobre urn corpo s6lidoebansmitidoatrav4sdosr. P.ex.: quedsdeobjetos, ruldos de passes. marteladas. instrumentas de percus- sao. etc. 3.11 Tempo de rwerberaq30 Tempo necessario para que urn som deixe de ser ouvido. ap& a extin@o da fonte sonora. e express0 em segun- dos. 0 tempo de reverbera@ (I medido corn0 0 tempo necesskio pars que o som sofra urn decrCscimo de in- tansidade de 60 dB. 3.12Tampo de reverbara@o Him0 Tempo de reverber@o considerado dtimo para urn de terminadorecintoedeterminada atividade, eexpressoem segundos. 3.13 Decibel (dB) Unidade de intensidade fisica relativa do som. 0 nornero de decibels de urn som B express0 pela f6mwla: i=lOlog,,,+ 0 Onde: i = intensidade fisica relativa. expressa em decibels I = intensidade fisica absoluta do mesmo som I0 = lntensidade do correspondent% ao limiar de percep~~o I0 = 1o-‘6 W/cnl~ para 1000 Hz. Nets Corn0 etiste na propage@ da.9 ondas senores uma r%- la#o entre a intensidade do some we peesho szxwe. o nlvel da intensidode pode.conseqoentemente, ssr de&- z&lo atrav4s de “me msdida de nlvel de pes&o actistica (smora,. Para OS cases qua na pmictica “40 pmnitem a cltada rek@o. nao se pode ccilseqiientemente referir a “ma msdida de nlvel de presSlo acljstks COM repre sentativa de intensidads sonors. 3.14 Nlvel da aom Nlvel de press0 actistica (sonora) compensado, obtido pelo use de medidores que obedecem as caracteristicas e calibragem contidas na NBR 7731. e express0 por tras escalas denominadas A, B e C. 3.15 Nivel de presa00 aclistica (intenaidade sonora) Aquele express0 em decibels, igual a 20 vezes o logaritmo decimal de uma press60 acdstica (sonora) a medir. corn rel@o a urns outra press30 acktica (sonora). denomina- da de refer&n&. Nota: A menos que explicitsmsnte indicado. lica entendido que o nivel de press~% aclistica 4 o afetivo (ma). 3.16 Nivel de pres&o achtica Press30 convencionalmente escolhida e igual a 2x10 5Pa (0.0002 microbars). 4 Condi@es gerais 0 tratamento actistico, destinado ao conforto humane, implica 0 conhecimento de valores das condi@es locais. em funqxio do conjunto de condicdes do reclnto. a saber: a) nivel de sotn exterior, em decibels; b) nivel de som do recinto. em decibels (em fun$Qo do gkero de atividade deste recinto); c) planta de situa$8o do im6vel onde se acha o recin- to a ser tratado; d) plantas e tortes longitudinal a transversal do recin- to; e) especifica@es dos materiais empegados no re- cinto: de wnstru$Po (P.ex.: pisos. paredes. etc.) e de utilizac8o (mesas, poltronas, coftinas. etc.). 5 Condi@ies especificas 5.1 Roteiro para o deaanvolvimento do tratamento achatico 0 tratamento ac6stico do recinto compreende detwmi- na@Jes pars: a) isolamento actistico - atravk do use adequado de materiais cspazes de permitir a necess&ria impermeabilidade actis- tica, previamente fixada; b) condicionamento adrstico - pelo estudo geometrico-actistico do recinto e c&xlo do tempo de reverbera@o. Cópia não autorizada
  • 3. NBR 1217911992 a..(., IsdamMt0 ac6stko A,.,., 0 nlvel de scm do recinto dew ser fiiado de &XX- docorn a NBR 10152. Estabelecidoestenlvd e conhecido cnhreldescm exterior,obt8m-sepordiferbngaaquedade nhd de scm (A). em decibels. 6.1.c.2Asele@o demateriaisisolantes acdsticosdeveser f&a em fun@m dcs valcres fixados “a Tab&a 1 do Anexo. 5.1.1.3 Pcde sef utilizada uma combinaG8o de materiais lsolantes. pera c cast de quada de nlvel de scm @) eleva- da; e dew-se levar em ccnta a natw’eza dcs ruldcs 0” sons a isolar (a&eos c” de impactos). Al.2 con8chnmmmto acmtlca Estabelecido o nlvel de scm do recinto dew ser felt0 c es- tudo gecm&rko-acdsticc 0 determlnado c tempo de re- Vetbe,~~C. ~1.3.j Para audit&ics. teatros, cinemas. etc., devsm ser examinadas as plantas B ccrtes do recinto. 8. levando-se em ccnta 0s materiais a serem empregados. 4 feito c estudo gecm&rico-actistico, ccnsiderando-se “ma ou mais fortes scncras. previamente localiradas. Tal estudo visa conhecer a distribui@ic dcs scns diretcs ou rbfleti- dos, de modo a serem conseguidas em tcdo c recinto as melhores ccndi$des de audibilidade. is.1.3.2 0 projetista dew utiliiar as supwfkies do teto para cbter o reforge scnwc neces&io a boa audibilidade. e alnda eventualmente utilizar as superfkies das parades: para tanto dew empregar defletores (no cast de refletio do scm orientada) ou difuscres (no cast de simples dis- tribui$8o do scm em todos OS sentidos). 6.~33 A fcrma gecm&rica do recinto pode assim sofrer mcdifka@xs tantoem plantaccmoem torte. necess&rias & boa distribui@o do som. 6.1.&l Twrninado c estudo geom&rico-acdstico do recin- tc. c cdlculo do tempo de reverberag~o B feito per uma das seguintesf&mulas. quandosetratar derecintcsncsquais o scm 4 difuso: a) f6rmula de Sabine (empregar quando c coeficiente medic de absorgHo for mencr cu lgual a 0.30). t, = 0.161 V s,u, + S,% + Onde: t, = tempo de reverbwa@o do reclnto. em Segundo.5 V = volume do reclnto em m3 S,. S,. . S, = &eas da6 supwfkles interiores do recinto em m*, afetadas pelos coefkientes deabscr@oa,, a, .,,, a, respectivamente a,, az, a, = cceficientes de absor$Ho scnaa das Wias superflcies interiores e demais elementos akorventes do recinto. dc tlpc espectadorss. cadeiras. mesas, etc. (wr Tabela 2 do &MO) b) f&mula de Eyring (empregar quando c coeficiente m4dk de ebscfgH0 g, fof makr que 0.30): t, = 0,161 V -2.3 S log (1 -a,) tide: 1, = tempo de reverbera~Ho do recintc, em segundos V = volume do recinto em m3 S = Area total das superfkies interiores do recinto. em m2 a,=coeficientem~dioponderadodeabsor~~osono- ra da6 varias superflcies interiores do recinto e demais elementos abscrventes nele contidos, do tipa espectadores. cadeiras, rnes~s. etc. 5.x4.2 Determinado c tempo de reverbera$ao (1,). compa- ra-seestevalorcomctempodereverbera~~ot,6timo,atra- ~8s da Figura 1 do Anexo. A diferenga (to-t,) deve sex a mena pcsslvel. 6 Aceita@o Ccmprovado que o isclamento e c condicicnamento a- ctistko tenham sido calculados, Segundo c rot&o estabelecido nesta Norma. e fomeqam cs resultados estabelecidos na Flgura 1 do Anexo. corn tolerancia de lo%, dew c tratamento acristico ser considerado satlsfatM0 e conseqOentement9 aceito. Ncta: NOScases especisls em que eta Ncmw r&o for integral- mente seguida. devem constar do estudo B da9 especifica@@ tcdos 09 pcntos que de& divergirem. Cópia não autorizada
  • 4. 4 NBR 12179/1992 Cópia não autorizada
  • 5. ANEXO - labeler, e Rgura Tab& 1 -Valor do isolamento actietico de diverros materiais Material Alvenaria de tijolo maciqo (espessura de 10 cm) Alvenaria de tijolo maci$o (espessura de 20 cm) Alvenaria de tijolo m&Go (espessura de 30 cm) Alvenaria de tijolo maci$o (espessura de 40 cm) Alvenaria de tijolo furado (espessura de 25 cm) Chapa de fibra de made&a tips “Soft-Board” (espessura de 12mm) Chapa de fibra de mad&a tip0 “Soft-Board” corn camada de ar intermediaria de 10 cm Chapas 0~8s de gssso (espessura de 10 cm) Compensado de madeira (espessura de 6,0 mm) Compensado de mad&a (espessura de 6.0 mm) duas placas corn camada de ar intermedi&ria de 10 cm Conaeto - laje entre pavimentos Vidro de janela (espessura de 2.0 a 4.0 mm) Vidro grosso (espessura de 4,0 a 6,0 mm) Vidro de fundi@z (espessura de 3 a 4 mm) uma placa Vidro de fundick (espessura de 4 a 6 mm) duas placas corn camada de or intermediaria lsolamento acktico em decibels (500 Hz) (dB) 45 50 53 55 10 16 30 24 20 25 66 20 a 24 26 a 32 24 36 Tabela 2 _Coeficientes de abeor+ actistica (Fonte: Tabela de Hans W. Bobran) Materiais Materiais de construcHo. usuais. densos Revestimentos. pint&a Reboco aspero. Cal Reboco liso Teto pesado suspense (de gess0) Estuque Superficie de concrete Revestimento de pedras sint&icas Chapas de m&rmore Revestimento aderente de vidro Revestimento de vidro espatado a cada 5 cm de pared0 Vidraw de janela Tap&s de borracha Taco colado Linoleu l- - 125 0.03 0,02 0.02 0.03 0.02 0.02 0.01 0.04 0.25 0.04 0.04 0.02 250 0.03 0.02 0.03 0.01 0.20 0.04 0.04 0,04 FreaiXncias (Hz) - 500 - 1000 0.03 0.02 0.03 0.04 0.03 0.05 0.01 0.03 0.10 0.03 0.06 0.06 0.03 0.03 0,02 0,03 0.05 0.02 0.12 0.12 2000 0.04 0.03 0.05 0,07 0.04 0,07 0,02 0.02 0,02 0.03 0.10 0.04 4000 0.07 0.06 0.07 0.02 0.10 0,17 Cópia não autorizada
  • 6. 6 NBR 1217911992 Tab& 2 - Coeficiemtea de abwrflo aciutica (Fonta: Tobela da Hans W. Bobnn) Materiais Passadeira fina porosa Tapete boucle duro Tap&e de 5 mm de espessura Tap&e boucle macio Passadelra de cooo Tap& de v&do Tap& de 5 mm sobfe base de feltro de 5 mm Mater&ii porosos e isolantes a) Flbras naturals: Chapa leve de 6 de madeira. de 25 mm, em parede rigida Chapa leve de IH de madeira corn espa$o de 5 cm, vazio Chapa leve de 18de madeira corn espato de 5 cm enchid, de sbsorvente aaistlco Chapa leve de IH de madeira. de 25 mm. corn espago vazl de 2.4 cm Chapa leve de IP de madeira. de 50 mm. diretamente em parede rigida Chapa leve de 18 de madeira. de 25 mm. corn espa$o de 2.4 cm. coberta de folha sint6tioa perfursda Chapa de cavacos de madelra. de 13 mm, corn espa$o vazio de 5 cm at6 a psrede Feltro de fibra natural. de 5 mm. diretamente na parede Chapa de acristics macia. de fibra perturada ranhurada. corn espa$o de 5 cm da parede (esp. 12 mm) Chapa de acljstica macia, dketamente na parede Chapa de acristica macia. de 12 mm. corn perfura$~o integral, espacada a 5 cm Chapa de actistica macia. diretamente ns parede Chapa tubular de cavacos de madeira. entalhada e folheada. de 25 mm, espacada a 3 cm da pared% entalhes espapdos a 19 mm. espa~o sem enchimento Chapa tubular de cavacos de madeira. entalhada e folheada, de 25 mm, espa$ada a 3 cm da pared% entslhes espacados a 38 mm b) Minerais: Revestimento de smianto pulverizado. f 12 mm de espessura Parede de pedra-pomes de 100 mm, sem revestimento c) Materiais sint6ticos: Esplma de u&a. 50 mm. 15 kdmg. dwetamente em parede denss F FreqOBncias (Hz) 125 0.03 0.03 O.O‘l 0.06 0.02 0.05 0.07 0.03 0.04 0.10 0,29 A35 ),59 0.03 0.06 0.21 0.17 0.04 0.15 0.20 0.05 0.10 0.57 0.10 0.24 0.66 0.40 0,lQ 0,52 0,52 0.27 0.42 0.61 W A60 I,72 0.04 0.13 0.52 0.75 0.61 3.72 0.25 0,33 0.50 0,65 0.65 3.70 0.18 0.33 0.60 0.90 0.60 3,63 0.06 0.20 0.66 0,49 0.72 3.76 0.11 0.33 0.90 0,60 0.79 3.66 0.13 0,66 0.46 0.44 0.72 3,73 0.24 0.20 0.19 0.20 0.26 3.45 0.09 0.12 0.16 0,30 0,55 3,59 0,20 0.36 0.31 0,34 046 3,62 0.03 0,14 0.27 0,40 0,52 3.63 0.03 0.23 0.69 0.61 0.73 3.71 0.03 0,13 0.39 0.71 0.62 3.73 0.19 0.36 0,39 0,63 0,96 1.oo 0.29 0,25 0.36 0.60 0.67 3.50 0.03 0,12 3.30 3,17 3.20 I.35 I.26 0.60 0.56 1.66 0.50 0.50 0.65 0.70 I.75 /continua 2000 1000 Cópia não autorizada
  • 7. Tabela 2 - Coeficientes de abror@o actiatica (Fonte: Tab& db Hans W. Bobran) Materiais Chapa absorvente microporosa em chapa de base, espagads da parede a 50 mm Folha absorvente fina. microporosa. a 50 mm da parede. espap3 vazio M6veis. tecidos. humane Uma pessoa corn cad&a Pllblico por pessoa. Sm fileiras fechadas Poltrona estolada. vazia, coberta de tecldo Cadeira estofada. chata, corn tecido CadSirS estofada corn couro. Si”t&iCO Cadeira de aSSS”to dobrad@o. de madeira vazia Tecido de algodHo. esticado liso Tecido de algodio. Ssticado liso. 50/150 mm, “a frente da pa&e lisa Cobertura de cretone Feltro de fibra natural. 5 mm. de espessura Tecido de juta, de lo gross0 Tecido de juta. de fio grosso, forrado de felbo estampado de 15 mm Cortina grosss. drapeada Cortina de porta comum. opaca Tsla cinematografica Pdblico Sm ambientes muito grandes, por peSsOa Cad&a de assento dobradiqo. encosto corn estofamento esp~sso, poroso. lado inferior do assento absorvente Portas. janelas. aberturas Janela aberta Portas de madeira. fechadas Palco Sem cortina Recesses corn cortinas Abertura embaixo de b&Ho Grade ventilador. cada 50% de se@0 livre Co-vibradores (chapas densas e folhas) Madeira compensada de 3 mm, B 50 mm da parede. espaqo vazio Madeira canpensada de 3 mm, S 50 mm da paredS. espqo vazio. amortecimento “as bordas Madeira compensada de 3 mm, a 50 mm da pareds. espa$o enchido de Ia mineral LR mineral de 50 mm. coberta de papelHo denso Vldro piano de 3 mm - 4 mm, corn 50 mm de espaqo S amortecimento nas bordas 125 0.37 0.04 0.33 0,26 0.26 0.13 0.13 0.05 0.04 0.20 0.07 0.09 0.05 0.16 0.25 0,15 0.10 0.13 0.26 1.00 0.14 0.20 0,25 0.25 0.30 0.25 0.46 0.61 0.74 0,23 250 0.70 0.15 0.26 0.05 0.12 0.16 0.31 1.oo 0.3-l 0.47 0.65 0.54 0.11 500 __ 0.59 0,52 0.44 0.40 0.26 0.20 0.15 0.05 0.13 0.38 0.15 0.16 0.07 0.36 0.40 0.20 0.20 0.45 0,26 1.oo 0.06 0.25 0.30 0.50 0.16 0.23 0.24 0.36 0.09 - 1000 3.54 3,95 3.26 0.05 0.30 0.72 0,51 1.oo 0.10 0.12 0.12 0.32 0.01 2000 0.59 0,93 0.46 0.44 0.34 0.25 0.07 0.08 0.32 0.45 0.25 0.55 0.12 0.75 0.60 0.40 0.50 0,51 0.34 1.oo 0.10 0.40 0.35 0.50 0.10 0.10 0.10 0.30 0.01 4000 0.62 0,56 0.34 0.05 0.59 0.76 0.43 l,oo 0.60 0.06 0.06 0.06 0.17 0,03 /continua Cópia não autorizada
  • 8. 8 NBR 12179/1992 Tabala 2 - Coefidentes de absor@o acimtlca (Fonte: Tabela de Hans W. Bobran) l- /continua@0 Materials Chapas de papel&o-gesso. de 9.5 mm. sem furos na frente.espa$a de 50 mm. enchldo de IH mineral Madeira ccmpenssda de 2.5 mm. na hente de feltro mineral de 50 mm, cada 40 kg/m3 Sistemas absorventes especiais Caix6es de chapa perfurada. corn chapas de feitro de 18 de vidro de 30 mm. suspensos a 160 mm Cunhas pontuadas de IH de vidro (absorvente de cunha para camara ngo-reverberante). 500 mm de comprimento. na trente de urn ressoador. de 150 mm de espessura Chapa perfurada, fwrada de 1 de vidro ou cassa. na hsnte, de 40 mm a 50 mm de espago vazio Chapa perfurada de 3 mm. propqeio de turos cada 16%, fonada de Ia de fibra mineral de cada 0.5 mm. na frente. de 45 mm a 50 mm de espapo VilIiO Chspa-grade wmpensada. entalhada, sern lorro, a 30 mm da pa&e Chapa de cimentc+amianto, 4 mm. furos na propo@o de 16% de 5 mm de d&metro. na frente de tecido e feltro de 15mineral de 50 mm (cada 50 kg/m? FreqiMncias (Hz) 125 036 0,21 0,30 1.oo 0.01 0,Ol 0,06 0.20 250 0.12 0,37 0.43 1.oo 0.03 0.10 0,02 0.66 500 0.06 0.24 0.61 1.oo 0.10 0,19 0,lO 0.91 0.07 0,12 0,62 1.00 0.16 0.25 0.16 0.62 40002000 0,06 0,02 0.65 1.oo 0.17 0.46 0.22 0.62 0,lO 0.03 0.86 1 ,oo 0.20 0.21 0.16 0.76 Cópia não autorizada