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Principais atualizações nas normas de EPI para o
trabalho em altura
NBR 11370:2001 – Cinturão e talabarte de segurança
NBR 14626:2000 – Trava queda guiado em linha flexível
NBR 14627:2000 – Trava queda guiado em linha rígida
NBR 14628:2000 – Trava queda retrátil
NBR 14629:2000 – Absorvedor de energia
Estrutura antes da atualização
-Normas “desatualizadas”
-Norma 11370 de difícil interpretação
-Novos produtos no mercado
-Novas técnicas
-Acompanhamento do mercado mundial
-Viabilidade para o selo do Inmetro
Motivos da atualização
-Período de trabalho nas normas – fevereiro de 2008 a setembro de
2009;
-As normas estiveram durante 2 vezes em consulta pública
totalizando 90 dias;
-Entraram em vigor em 30 de junho de 2010;
-Tomaram parte na atualização:
-14 fabricantes
- 5 importadores/distribuidores
- 2 usuários
- 2 laboratórios
- 2 entidades diversas
Processo de atualização
NBR 14626:2010 – Trava queda guiado em linha flexível
NBR 14627:2010 – Trava queda guiado em linha rígida
NBR 14628:2010 – Trava queda retrátil
NBR 14629:2010 – Absorvedor de energia
NBR 15834:2010 – Talabarte de segurança
NBR 15836:2010 – Cinturão abdominal e talabarte para
posicionamento e restrição
NBR 15835:2010 – Cinturão pára-quedista
NBR 15837:2010 – conectores
Estrutura atual
Atualizações comuns a varias normas
•Individualidade dos ensaios – avaliação da verdadeira eficiência de
cada item;
•Limitação do polipropileno como matéria prima;
•Ensaio de corrosão por névoa salina e não mais por espessura de
camada de zino;
•Valor maior dado ao manual de instrução do equipamento
Atualizações comuns a varias normas
•ZLQ (zona livre de queda) – espaço mínimo abaixo do trabalhador
para evitar impacto ou estrutura ou solo – talabarte + abertura do
absorvedor + altura do trabalhador desde o ponto de conexão ao
cinto + 1 metro de;
•O manual de instruções pede por - utilização de ilustrações para
facilitar o entendimento quanto ao uso correto do Cinturão de
segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para
posicionamento e restrição.
Estrutura base das normas
•Escopo
•Referencias normativas
•Termos e definições
•Requisitos
•Métodos de ensaio
•Marcação
•Manual de instrução
•Embalagem
.
NBR 15835/2010
Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de
segurança para posicionamento e restrição
Posicionamento:
Esta norma não atende a
sistemas de retenção de queda.
Seus talabartes devem ser
marcados com o pictograma:
.
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Requisitos:
Talabarte de posicionamento sem regulagem:
A norma pede em 4.1.2.1 que os talabartes sem regulagem atendam a
norma de talabartes NBR 15834:2010.
Isto mostra a interdependência entre as normas.
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Requisitos:
Os talabartes de
posicionamento devem possuir
um comprimento máximo de 2
metros exceto os descritos em
4.1.2.4 secção c que não
possui limite máximo.
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Requisitos:
Obtenção de L1 (comprimento do talabarte).
Medido através dos pontos de contato.
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Ensaio estático -
Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min (antes era 7 kN)
Requisito Não pode haver ruptura ou se soltar.
Ensaio dinâmico
Altura de queda / Manequim de ensaio (de cabeça pra cima) 1 metros (fator 1) / 100 kg (antes era 0,6m)
Requisito Resistir ao impacto sem se soltar
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Ensaio de resistência estática do cinturão de segurança tipo
abdominal com o talabarte de posicionamento incorporado:
Legenda:
1 – Elemento de engate
2 – Elemento regulador do comprimento
a – fivela não pode entrar em contato com o cilindro
Ensaio de resistência dinâmica de cinturão de segurança tipo
abdominal
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Ensaio estático – Talabarte com elemento regulador
Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min (antes era 7 kN)
Requisito Não pode haver ruptura
Conectores devem atender a
NBR 15837:2010
Ensaio dinâmico - Talabarte com elemento regulador
Altura de queda / Massa 1 metros (fator 1) / 100 kg (antes era 0,6m)
Requisito Não pode haver ruptura ou falha
Ensaio de resistência dinâmica de talabartes separáveis.
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Cinturão
• Nº desta norma
• Código e tamanho
• Data e lote
• Logo do fabricante
Talabarte
• Nº desta norma
• Código
• Data e lote
• Logo do fabricante
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
Manual de Instruções
f) o equipamento não pode ser utilizado para parar as quedas e
que pode ser necessário completar os sistemas de posicionamento
ou de retenção com dispositivos de proteção coletiva contra quedas
de altura ou individual;
Pede a utilização de ilustrações para facilitar o entendimento quanto
ao uso correto do Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte
de segurança para posicionamento e restrição.
NBR 15834/2010
Talabarte de segurança
Definição:
- Talabarte simples: Possui dois terminais
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
Definição:
- Talabarte duplo :Possui duas “pernas” e um terminal comum.
Também conhecido como talabarte em Y ou em V.
Definição:
- Talabarte regulável: Possui um dispositivo de regulagem. O
dispositivo de regulagem não pode ser um terminal.
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
Requisitos:
O comprimento máximo dos talabartes não pode exceder 2 metros.
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
Requisitos:
Quando maiores do que 0,9 m e forem parte de um sistema anti-
queda, devem obrigatoriamente possuir um meio de absorção de
energia.
Devem ser ensaiados conforme NBR 14629:2010.
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
Requisitos:
Obtenção de L1 (comprimento do talabarte).
Medido através dos pontos de contato.
Ensaio estático
Força / tempo de aplicação (Têxtil)
22 kN / 3 min (antes era 20 kn apenas nos
conectores)
Força / tempo de aplicação (Metálico)
15 kN / 3 min (antes era 20 kn apenas nos
conectores)
Requisito
Não pode haver separação, rasgamento ou
ruptura.
Conectores devem atender a
NBR 15837:2010
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
Ensaio dinâmico – Talabartes maiores que 0,9 m
Absorvedor de energia obrigatório Ensaio conforme NBR 14629:2010
Ensaio dinâmico – Talabartes menores 0,9 m
Altura de queda / Massa de ensaio 2 x L (L máximo = 0,9 metros) / 100 kg
Requisito
Suportar a queda sem rupturas e sem soltar
a massa
Marcação:
• Nº desta norma
• Código (modelo e tipo)
• Data e lote
• Logo do fabricante
• Pictograma de Zona Livre de Queda (idem NBR 14629:2010)
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
NBR 15834 – Talabartes de Segurança
Manual de Instruções:
h) que antes e durante sua utilização é necessário prestar
atenção de como pode ser efetuado qualquer resgate de forma
segura e eficiente;
q) informação de que o equipamento deve ser descartado após a
retenção de uma queda.
NBR 15836/2010
Cinturão de segurança tipo pára-quedista
Frente Costas Frente Costas
NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
Frente Costas Frente Costas
NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
Ensaio estático - por elemento de conexão contra queda - por amostra
Força / tempo de aplicação (de cabeça pra cima) 15 kN / 3 min
Força / tempo de aplicação ( de cabeça pra baixo) 10 kN / 3 min
Requisito Não pode haver ruptura
NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
Ensaio dinâmico - por elemento de conexão contra queda – por amostra
Altura de queda / Manequim de ensaio (de cabeça pra
cima)
4 metros (fator 2) / 100 kg
Altura de queda / Manequim de ensaio (de cabeça pra
baixo)
4 metros (fator 2) / 100 kg
Requisito Não pode deixar o manequim escapar
Ângulo de inclinação (plano vertical x plano dorsal) < 50º
NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
Marcação
Marcação
- Elementos de conexão (excluso dorsal e peitoral)
- Orientação a leitura do Manual de uso
NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
Manual de Instruções
Ampliação dos requisitos de Manual contemplando itens como:
- Instruções de uso
- Usos específicos
- Compatibilidade de equipamentos
- Espaço Livre de queda
- Materiais de fabricação e suas limitações
- Considerações sobre resgate e treinamento de pessoas
- Duração e armazenamento
- Significado das marcações
NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
NBR 14629/2010
Absorvedor de energia
NBR 14629 – Absorvedor de energia
Equipamento
Componente ou elemento de um sistema antiqueda
desenhado para dissipar a energia cinética desenvolvida
durante uma queda de uma determinada altura (força de
pico)
Materiais e construção
O ABS integrado não pode ser retirado sem ferramenta
específica ou sem danificar o talabarte
Não é aceitável o uso de polipropileno como matéria
prima
NBR 14629 – Absorvedor de energia
Absorvedor integrado ao talabarte (medida L1)
Maior medida L1 supre outras apresentações
menores para ensaio
Absorvedor de energia como componente em
separado
NBR 14629 – Absorvedor de energia
PARTE ATIVAABS INTEGRADO
Ensaio pré carga estática
Força / tempo de aplicação 2 kN / 3 min
Requisito
Não pode haver ruptura ou rasgar
Deformação < 50 mm
Ensaio dinâmico
Altura de queda 2xL1 ( L1=2M MÁXIMO)
Massa de ensaio 100 kg
Requisito 1: distância de parada H H < (2 x L1 +1,75 metro)
Requisito 2: Força de frenagem ≤ 6 kN
NBR 14629 – Absorvedor de energia
(Deslocamentodequeda)
H
300mm
(máx.)
1
2
3 4
Ensaio estático (após a extensão completa da parte ativa)
Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min
Requisito Não pode haver ruptura
NBR 14629 – Absorvedor de energia
NBR 14629 – Absorvedor de energia
Marcação:
Pictograma
“Leia o Manual”
NBR 14629 – Absorvedor de energia
Marcação:
Pictograma
Zona Livre de queda (ZQL)
_ _m = L1
+ extensão do Absorvedor de energia
+ Conexão do cinto ao pé usuário
+ distância mínima do usuário em suspensão ao solo
NBR 14629 – Absorvedor de energia
Marcação:
Pictograma
Zona Livre de queda (ZQL)
O comprimento indicado no
pictograma será a somatória
das distâncias ao lado
Comprimento do talabarte (L1)
Comprimento do Absorvedor
(aberto)
Distância máxima entre o pé
do usuário e os pontos de
ancoragem
(aprox. 1,5 metros)
Altura de segurança
(aprox. 1 metro)
NBR 15837/2010
Conectores
Definições
Conector
Dispositivo de ligação entre componentes de um sistema anti-queda e ou
ponto de ancoragem
Formatos e típicos de
Mosquetões
(Ilustrativo)
Oval D Simétrico D Assimétrico HMS
NBR 15837 - Conectores
Fechamento do gatilho
Automático
Sistema de trava
Rosca (manual) Automático
NBR 15837 - Conectores
Ação para abertura
(exceto elos rápidos)
Mínimo de 2 ações consecutivas e independentes
Fechado aberto
Abertura do fecho em mm
A ser confirmada pelo ensaio
• NBR 15837 - Conectores
NBR 15837 - Conectores
CLASSES DOS CONECTORES
CLASSE B conectores de base
Fecho automático trava manual ou automática
NBR 15837 - Conectores
CLASSES DOS CONECTORES
CLASSE T extremidade manufaturada
Fecho automático trava manual ou automática
CLASSE A conectores de amarração
Fecho automático trava automática
CLASSES DOS CONECTORES
NBR 15837 - Conectores
CLASSE Q elo rápido
CLASSE M eixos carga iguais
Fecho manual rosca - uso prolongado
CLASSES DOS CONECTORES
NBR 15837 - Conectores
Resistência estática
Eixo maior - travamento aberto / tempo 15 kN / 3 minutos
( não aplicável Classe Q)
Eixo maior - travamento fechado /tempo 20 kN / 3 minutos
25 kN / 3 minutos p/ Classe Q
Eixo menor - travamento aberto / tempo 7 kN / 3 minutos Classe B
15 kN Classe M
10 kN Classe Q
( não aplicável Classe T e A)
NBR 15837 - Conectores
Testes do fecho
Funcionamento
Não aplicável Classe A
6 kN / 10 segundos
Trava fechada
Resistência Frontal
Não aplicável Classe Q
1 kN / 90 segundos
Resistência Transversal
Não aplicável Classe Q
1,5 kN / 60 segundos
NBR 15837 - Conectores
Resistência a corrosão
( Névoa Salina ABNT NBR8094)
Suportar exposição de:
24h +1h secagem + 24 h
sinais de corrosão do metal base não são aceitáveis
Atenção - o comprimento do conector utilizado em um sistema de retenção
de quedas interfere na altura desta.
NBR 15837 - Conectores
NBR 15837 - Conectores
NBR 14626/2010
Trava queda deslizante guiado em linha flexível
Trava-queda deslizante guiado em linha flexível:
Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser corda ou cabo
de aço, fixada em um ponto de ancoragem superior, com resistência
mínima de 15KN .
- Provido de mosquetão para fixação ao cinto-pára-quedista,
- Com ou sem extensor,
- Se o mecanismo permitir sua abertura, que ela seja feita através de
duas ações manuais, consecutivas e voluntárias,
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Linha de ancoragem flexível:
É aquela em que o cabo metálico ou a
corda devem ser planejados para ser
fixos a um ponto de ancoragem superior.
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Requisitos:
Cordas de fibra e fitas:
- Resistência mínima a 22KN (era 20KN)
- Fibras virgens sintéticas mono ou multi filamentos
- Proibido o uso do polipropileno
Cabos de aço:
- Cabos em aço inox ou galvanizado
- Resistência mínima de 15KN
- Deve ter um terminal inferior fixo ou um lastro
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Extensores:
- Componente ou elemento de conexão do trava quedas deslizante
- Pode ser constituído de corda em fibra sintética, fita, absorvedor de
impacto ou corrente
- Comprimento máximo = 1metro (já incluídos os conectores)
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Ensaio estático – Linha de ancoragem
Força / tempo de aplicação (têxtil) 22 kN / 3 min
Força / tempo de aplicação (cabos metálicos) 15 kN / 3 min
Requisito Não pode haver ruptura
Ensaio estático – trava quedas (não existia)
Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min
Requisito Não pode haver ruptura
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Ensaio dinâmico – trava quedas
Queda / Massa Fator 2 / 100 kg
Requisito 1
H < (2 L + 1) m
H = distância de travamento
L = tamanho do extensor
(antes H<3m)
Requisito 2 Força de frenagem < 6 kN
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Legenda
1 Célula de carga
2 Trava-queda deslizante
3 Massa de 100 kg
H<2L+1m
Deslocamento H do ponto de acoplamento da massa:
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Ensaios pós acondicionamento (não existia)
Massa mínima de ensaio 5 Kg podendo ser aumentada com incrementos de 1
kg.
Deslocamento máximo H = 2 m
Requisito Trava queda deve bloquear-se e permanecer
bloqueado até que seja solto.
Ensaio de travamento depois do condicionamento
Calor
Câmara (50 2)ºC/umidade relativa (85 5)% Tempo de exposição 2 h
Frio
Câmara refrigerada (-30 2)ºC Tempo de exposição 2 h
Umidade
Spray de água (10º C a 30ºC)/volume 70 l /h aprox. Tempo de exposição 3 h
Ensaios opcionais (se houver marcação no trava queda)
Condicionamento a poeira Exposição da linha flexível a poeira de cimento em
uma câmara.
Condicionamento a óleo Submersão da linha flexível em óleo diesel
automotivo.
Massa mínima de ensaio 5 Kg podendo ser aumentada com incrementos de 1
kg.
Requisito Trava queda deve bloquear-se e permanecer
bloqueado até que seja solto.
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Legenda
1 Tubulação de ar com diâmetro
interno de 6 mm
2 Cubo de 1 000 mm (dimensão
interna da aresta)
3 Nível do solo
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
Condicionamento ao pó:
Comparativo – Resistência a corrosão
Antes Agora
Banho de Zinco com espessura de camada ≥ 25
µm
Exposição à névoa salina:
24 horas de exposição
+ 1 hora de secagem
+ 24 horas de exposição
Não deve apresentar oxidação que comprometa o
funcionamento
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
NBR 14627/2010
Trava queda guiado em linha rígida
Trava-queda deslizante guiado em linha rígida:
Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser um trilho ou
cabo metálico, fixo à uma estrutura de forma que os movimentos
laterais fiquem limitados .
NBR 14627 – Trava-quedas deslizante em linha rígida
Linha de ancoragem rígida:
Deve ser projetada de forma que haja um batente superior e
inferior evitando que o trava quedas se desprenda da mesma.
Deverá dispor de travamentos intermedíários que impeçam
movimentações laterais
Ensaio estático – trava quedas e linha de ancoragem
Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min
Requisito Não pode haver ruptura
NBR 14627 – Trava-quedas deslizante em linha rígida
Ensaio dinâmico – trava quedas
Queda / Massa Fator 2 / 100 kg
Requisito 1
H < 1 m
H = distância de travamento
Requisito 2 Força de frenagem < 6 kN
NBR 14628/2010
Trava queda retrátil
Ensaio de resistência estática
Força / tempo de aplicação - Têxtil [15 kN (têxtil) / 12 kN (metálico)]/3min
Requisito Não pode haver ruptura
NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
Ensaio de comportamento dinâmico
Altura de queda / Massa de ensaio 0,6 m / 100 Kg
Requisito 1: distância de parada H< 2 metros
Requisito 2: força de frenagem F ≤ 6 kN
NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
Ensaio de comportamento dinâmico
Altura de queda 0,6 metros (fator 1);
Massa: 100 Kg;
Distância de parada: H < 2 metros ;
Força de frenagem: ≤ 6kN
Legenda
1 Célula de carga
2 Pinça
3 Massa de 100 kg
NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
Ensaios opcionais (se houver marcação no trava queda)
Ensaio de fadiga 1000 ciclos
Altura de queda H = 2 m
Massa de ensaio 5 Kg podendo ser incrementada com incrementos de
1 kg.
Requisitos Observar se o trava queda se bloqueia e a linha
retrátil retorna até o ponto inicial em cada operação.
NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
Manual de instruções
São 19 recomendações importantes para o uso adequado e seguro de
um trava-quedas, como por exemplo:
b) ancoragem confiável;
g) espaço mínimo por debaixo dos pés do usuário;
r) o período entre revisões não deve exceder 12 meses;
s) número desta norma.
NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
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Principais atualizações nas normas de EPI para trabalho em altura

  • 1.
  • 2. Principais atualizações nas normas de EPI para o trabalho em altura
  • 3. NBR 11370:2001 – Cinturão e talabarte de segurança NBR 14626:2000 – Trava queda guiado em linha flexível NBR 14627:2000 – Trava queda guiado em linha rígida NBR 14628:2000 – Trava queda retrátil NBR 14629:2000 – Absorvedor de energia Estrutura antes da atualização
  • 4. -Normas “desatualizadas” -Norma 11370 de difícil interpretação -Novos produtos no mercado -Novas técnicas -Acompanhamento do mercado mundial -Viabilidade para o selo do Inmetro Motivos da atualização
  • 5. -Período de trabalho nas normas – fevereiro de 2008 a setembro de 2009; -As normas estiveram durante 2 vezes em consulta pública totalizando 90 dias; -Entraram em vigor em 30 de junho de 2010; -Tomaram parte na atualização: -14 fabricantes - 5 importadores/distribuidores - 2 usuários - 2 laboratórios - 2 entidades diversas Processo de atualização
  • 6. NBR 14626:2010 – Trava queda guiado em linha flexível NBR 14627:2010 – Trava queda guiado em linha rígida NBR 14628:2010 – Trava queda retrátil NBR 14629:2010 – Absorvedor de energia NBR 15834:2010 – Talabarte de segurança NBR 15836:2010 – Cinturão abdominal e talabarte para posicionamento e restrição NBR 15835:2010 – Cinturão pára-quedista NBR 15837:2010 – conectores Estrutura atual
  • 7. Atualizações comuns a varias normas •Individualidade dos ensaios – avaliação da verdadeira eficiência de cada item; •Limitação do polipropileno como matéria prima; •Ensaio de corrosão por névoa salina e não mais por espessura de camada de zino; •Valor maior dado ao manual de instrução do equipamento
  • 8. Atualizações comuns a varias normas •ZLQ (zona livre de queda) – espaço mínimo abaixo do trabalhador para evitar impacto ou estrutura ou solo – talabarte + abertura do absorvedor + altura do trabalhador desde o ponto de conexão ao cinto + 1 metro de; •O manual de instruções pede por - utilização de ilustrações para facilitar o entendimento quanto ao uso correto do Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição.
  • 9. Estrutura base das normas •Escopo •Referencias normativas •Termos e definições •Requisitos •Métodos de ensaio •Marcação •Manual de instrução •Embalagem .
  • 10. NBR 15835/2010 Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição
  • 11. Posicionamento: Esta norma não atende a sistemas de retenção de queda. Seus talabartes devem ser marcados com o pictograma: . NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
  • 12. Requisitos: Talabarte de posicionamento sem regulagem: A norma pede em 4.1.2.1 que os talabartes sem regulagem atendam a norma de talabartes NBR 15834:2010. Isto mostra a interdependência entre as normas. NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
  • 13. NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento Requisitos: Os talabartes de posicionamento devem possuir um comprimento máximo de 2 metros exceto os descritos em 4.1.2.4 secção c que não possui limite máximo.
  • 14. NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento Requisitos: Obtenção de L1 (comprimento do talabarte). Medido através dos pontos de contato.
  • 15. NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento Ensaio estático - Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min (antes era 7 kN) Requisito Não pode haver ruptura ou se soltar. Ensaio dinâmico Altura de queda / Manequim de ensaio (de cabeça pra cima) 1 metros (fator 1) / 100 kg (antes era 0,6m) Requisito Resistir ao impacto sem se soltar
  • 16. NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento Ensaio de resistência estática do cinturão de segurança tipo abdominal com o talabarte de posicionamento incorporado: Legenda: 1 – Elemento de engate 2 – Elemento regulador do comprimento a – fivela não pode entrar em contato com o cilindro
  • 17. Ensaio de resistência dinâmica de cinturão de segurança tipo abdominal NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
  • 18. NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento Ensaio estático – Talabarte com elemento regulador Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min (antes era 7 kN) Requisito Não pode haver ruptura Conectores devem atender a NBR 15837:2010 Ensaio dinâmico - Talabarte com elemento regulador Altura de queda / Massa 1 metros (fator 1) / 100 kg (antes era 0,6m) Requisito Não pode haver ruptura ou falha
  • 19. Ensaio de resistência dinâmica de talabartes separáveis. NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
  • 20. Cinturão • Nº desta norma • Código e tamanho • Data e lote • Logo do fabricante Talabarte • Nº desta norma • Código • Data e lote • Logo do fabricante NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento
  • 21. NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento Manual de Instruções f) o equipamento não pode ser utilizado para parar as quedas e que pode ser necessário completar os sistemas de posicionamento ou de retenção com dispositivos de proteção coletiva contra quedas de altura ou individual; Pede a utilização de ilustrações para facilitar o entendimento quanto ao uso correto do Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição.
  • 23. Definição: - Talabarte simples: Possui dois terminais NBR 15834 – Talabartes de Segurança
  • 24. NBR 15834 – Talabartes de Segurança Definição: - Talabarte duplo :Possui duas “pernas” e um terminal comum. Também conhecido como talabarte em Y ou em V.
  • 25. Definição: - Talabarte regulável: Possui um dispositivo de regulagem. O dispositivo de regulagem não pode ser um terminal. NBR 15834 – Talabartes de Segurança
  • 26. NBR 15834 – Talabartes de Segurança Requisitos: O comprimento máximo dos talabartes não pode exceder 2 metros.
  • 27. NBR 15834 – Talabartes de Segurança Requisitos: Quando maiores do que 0,9 m e forem parte de um sistema anti- queda, devem obrigatoriamente possuir um meio de absorção de energia. Devem ser ensaiados conforme NBR 14629:2010.
  • 28. NBR 15834 – Talabartes de Segurança Requisitos: Obtenção de L1 (comprimento do talabarte). Medido através dos pontos de contato.
  • 29. Ensaio estático Força / tempo de aplicação (Têxtil) 22 kN / 3 min (antes era 20 kn apenas nos conectores) Força / tempo de aplicação (Metálico) 15 kN / 3 min (antes era 20 kn apenas nos conectores) Requisito Não pode haver separação, rasgamento ou ruptura. Conectores devem atender a NBR 15837:2010 NBR 15834 – Talabartes de Segurança
  • 30. NBR 15834 – Talabartes de Segurança Ensaio dinâmico – Talabartes maiores que 0,9 m Absorvedor de energia obrigatório Ensaio conforme NBR 14629:2010 Ensaio dinâmico – Talabartes menores 0,9 m Altura de queda / Massa de ensaio 2 x L (L máximo = 0,9 metros) / 100 kg Requisito Suportar a queda sem rupturas e sem soltar a massa
  • 31. Marcação: • Nº desta norma • Código (modelo e tipo) • Data e lote • Logo do fabricante • Pictograma de Zona Livre de Queda (idem NBR 14629:2010) NBR 15834 – Talabartes de Segurança
  • 32. NBR 15834 – Talabartes de Segurança Manual de Instruções: h) que antes e durante sua utilização é necessário prestar atenção de como pode ser efetuado qualquer resgate de forma segura e eficiente; q) informação de que o equipamento deve ser descartado após a retenção de uma queda.
  • 33. NBR 15836/2010 Cinturão de segurança tipo pára-quedista
  • 34. Frente Costas Frente Costas NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
  • 35. Frente Costas Frente Costas NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
  • 36. Ensaio estático - por elemento de conexão contra queda - por amostra Força / tempo de aplicação (de cabeça pra cima) 15 kN / 3 min Força / tempo de aplicação ( de cabeça pra baixo) 10 kN / 3 min Requisito Não pode haver ruptura NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
  • 37. NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista Ensaio dinâmico - por elemento de conexão contra queda – por amostra Altura de queda / Manequim de ensaio (de cabeça pra cima) 4 metros (fator 2) / 100 kg Altura de queda / Manequim de ensaio (de cabeça pra baixo) 4 metros (fator 2) / 100 kg Requisito Não pode deixar o manequim escapar Ângulo de inclinação (plano vertical x plano dorsal) < 50º
  • 38. NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista Marcação
  • 39. Marcação - Elementos de conexão (excluso dorsal e peitoral) - Orientação a leitura do Manual de uso NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
  • 40. Manual de Instruções Ampliação dos requisitos de Manual contemplando itens como: - Instruções de uso - Usos específicos - Compatibilidade de equipamentos - Espaço Livre de queda - Materiais de fabricação e suas limitações - Considerações sobre resgate e treinamento de pessoas - Duração e armazenamento - Significado das marcações NBR 15836/2010 – Cinturão de Segurança tipo Pára-quedista
  • 42. NBR 14629 – Absorvedor de energia Equipamento Componente ou elemento de um sistema antiqueda desenhado para dissipar a energia cinética desenvolvida durante uma queda de uma determinada altura (força de pico) Materiais e construção O ABS integrado não pode ser retirado sem ferramenta específica ou sem danificar o talabarte Não é aceitável o uso de polipropileno como matéria prima
  • 43. NBR 14629 – Absorvedor de energia Absorvedor integrado ao talabarte (medida L1) Maior medida L1 supre outras apresentações menores para ensaio Absorvedor de energia como componente em separado
  • 44. NBR 14629 – Absorvedor de energia PARTE ATIVAABS INTEGRADO Ensaio pré carga estática Força / tempo de aplicação 2 kN / 3 min Requisito Não pode haver ruptura ou rasgar Deformação < 50 mm
  • 45. Ensaio dinâmico Altura de queda 2xL1 ( L1=2M MÁXIMO) Massa de ensaio 100 kg Requisito 1: distância de parada H H < (2 x L1 +1,75 metro) Requisito 2: Força de frenagem ≤ 6 kN NBR 14629 – Absorvedor de energia (Deslocamentodequeda) H 300mm (máx.) 1 2 3 4
  • 46. Ensaio estático (após a extensão completa da parte ativa) Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min Requisito Não pode haver ruptura NBR 14629 – Absorvedor de energia
  • 47. NBR 14629 – Absorvedor de energia Marcação: Pictograma “Leia o Manual”
  • 48. NBR 14629 – Absorvedor de energia Marcação: Pictograma Zona Livre de queda (ZQL) _ _m = L1 + extensão do Absorvedor de energia + Conexão do cinto ao pé usuário + distância mínima do usuário em suspensão ao solo
  • 49. NBR 14629 – Absorvedor de energia Marcação: Pictograma Zona Livre de queda (ZQL) O comprimento indicado no pictograma será a somatória das distâncias ao lado Comprimento do talabarte (L1) Comprimento do Absorvedor (aberto) Distância máxima entre o pé do usuário e os pontos de ancoragem (aprox. 1,5 metros) Altura de segurança (aprox. 1 metro)
  • 51. Definições Conector Dispositivo de ligação entre componentes de um sistema anti-queda e ou ponto de ancoragem Formatos e típicos de Mosquetões (Ilustrativo) Oval D Simétrico D Assimétrico HMS NBR 15837 - Conectores
  • 52. Fechamento do gatilho Automático Sistema de trava Rosca (manual) Automático NBR 15837 - Conectores
  • 53. Ação para abertura (exceto elos rápidos) Mínimo de 2 ações consecutivas e independentes Fechado aberto Abertura do fecho em mm A ser confirmada pelo ensaio • NBR 15837 - Conectores
  • 54. NBR 15837 - Conectores CLASSES DOS CONECTORES CLASSE B conectores de base Fecho automático trava manual ou automática
  • 55. NBR 15837 - Conectores CLASSES DOS CONECTORES CLASSE T extremidade manufaturada Fecho automático trava manual ou automática
  • 56. CLASSE A conectores de amarração Fecho automático trava automática CLASSES DOS CONECTORES NBR 15837 - Conectores
  • 57. CLASSE Q elo rápido CLASSE M eixos carga iguais Fecho manual rosca - uso prolongado CLASSES DOS CONECTORES NBR 15837 - Conectores
  • 58. Resistência estática Eixo maior - travamento aberto / tempo 15 kN / 3 minutos ( não aplicável Classe Q) Eixo maior - travamento fechado /tempo 20 kN / 3 minutos 25 kN / 3 minutos p/ Classe Q Eixo menor - travamento aberto / tempo 7 kN / 3 minutos Classe B 15 kN Classe M 10 kN Classe Q ( não aplicável Classe T e A) NBR 15837 - Conectores
  • 59. Testes do fecho Funcionamento Não aplicável Classe A 6 kN / 10 segundos Trava fechada Resistência Frontal Não aplicável Classe Q 1 kN / 90 segundos Resistência Transversal Não aplicável Classe Q 1,5 kN / 60 segundos NBR 15837 - Conectores
  • 60. Resistência a corrosão ( Névoa Salina ABNT NBR8094) Suportar exposição de: 24h +1h secagem + 24 h sinais de corrosão do metal base não são aceitáveis Atenção - o comprimento do conector utilizado em um sistema de retenção de quedas interfere na altura desta. NBR 15837 - Conectores
  • 61. NBR 15837 - Conectores
  • 62. NBR 14626/2010 Trava queda deslizante guiado em linha flexível
  • 63. Trava-queda deslizante guiado em linha flexível: Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser corda ou cabo de aço, fixada em um ponto de ancoragem superior, com resistência mínima de 15KN . - Provido de mosquetão para fixação ao cinto-pára-quedista, - Com ou sem extensor, - Se o mecanismo permitir sua abertura, que ela seja feita através de duas ações manuais, consecutivas e voluntárias, NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 64. Linha de ancoragem flexível: É aquela em que o cabo metálico ou a corda devem ser planejados para ser fixos a um ponto de ancoragem superior. NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 65. Requisitos: Cordas de fibra e fitas: - Resistência mínima a 22KN (era 20KN) - Fibras virgens sintéticas mono ou multi filamentos - Proibido o uso do polipropileno Cabos de aço: - Cabos em aço inox ou galvanizado - Resistência mínima de 15KN - Deve ter um terminal inferior fixo ou um lastro NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 66. Extensores: - Componente ou elemento de conexão do trava quedas deslizante - Pode ser constituído de corda em fibra sintética, fita, absorvedor de impacto ou corrente - Comprimento máximo = 1metro (já incluídos os conectores) NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 67. Ensaio estático – Linha de ancoragem Força / tempo de aplicação (têxtil) 22 kN / 3 min Força / tempo de aplicação (cabos metálicos) 15 kN / 3 min Requisito Não pode haver ruptura Ensaio estático – trava quedas (não existia) Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min Requisito Não pode haver ruptura NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 68. Ensaio dinâmico – trava quedas Queda / Massa Fator 2 / 100 kg Requisito 1 H < (2 L + 1) m H = distância de travamento L = tamanho do extensor (antes H<3m) Requisito 2 Força de frenagem < 6 kN NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 69. Legenda 1 Célula de carga 2 Trava-queda deslizante 3 Massa de 100 kg H<2L+1m Deslocamento H do ponto de acoplamento da massa: NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 70. NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível Ensaios pós acondicionamento (não existia) Massa mínima de ensaio 5 Kg podendo ser aumentada com incrementos de 1 kg. Deslocamento máximo H = 2 m Requisito Trava queda deve bloquear-se e permanecer bloqueado até que seja solto. Ensaio de travamento depois do condicionamento Calor Câmara (50 2)ºC/umidade relativa (85 5)% Tempo de exposição 2 h Frio Câmara refrigerada (-30 2)ºC Tempo de exposição 2 h Umidade Spray de água (10º C a 30ºC)/volume 70 l /h aprox. Tempo de exposição 3 h
  • 71. Ensaios opcionais (se houver marcação no trava queda) Condicionamento a poeira Exposição da linha flexível a poeira de cimento em uma câmara. Condicionamento a óleo Submersão da linha flexível em óleo diesel automotivo. Massa mínima de ensaio 5 Kg podendo ser aumentada com incrementos de 1 kg. Requisito Trava queda deve bloquear-se e permanecer bloqueado até que seja solto. NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 72. Legenda 1 Tubulação de ar com diâmetro interno de 6 mm 2 Cubo de 1 000 mm (dimensão interna da aresta) 3 Nível do solo NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível Condicionamento ao pó:
  • 73. Comparativo – Resistência a corrosão Antes Agora Banho de Zinco com espessura de camada ≥ 25 µm Exposição à névoa salina: 24 horas de exposição + 1 hora de secagem + 24 horas de exposição Não deve apresentar oxidação que comprometa o funcionamento NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível
  • 74. NBR 14627/2010 Trava queda guiado em linha rígida
  • 75. Trava-queda deslizante guiado em linha rígida: Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser um trilho ou cabo metálico, fixo à uma estrutura de forma que os movimentos laterais fiquem limitados . NBR 14627 – Trava-quedas deslizante em linha rígida Linha de ancoragem rígida: Deve ser projetada de forma que haja um batente superior e inferior evitando que o trava quedas se desprenda da mesma. Deverá dispor de travamentos intermedíários que impeçam movimentações laterais
  • 76. Ensaio estático – trava quedas e linha de ancoragem Força / tempo de aplicação 15 kN / 3 min Requisito Não pode haver ruptura NBR 14627 – Trava-quedas deslizante em linha rígida Ensaio dinâmico – trava quedas Queda / Massa Fator 2 / 100 kg Requisito 1 H < 1 m H = distância de travamento Requisito 2 Força de frenagem < 6 kN
  • 78. Ensaio de resistência estática Força / tempo de aplicação - Têxtil [15 kN (têxtil) / 12 kN (metálico)]/3min Requisito Não pode haver ruptura NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
  • 79. Ensaio de comportamento dinâmico Altura de queda / Massa de ensaio 0,6 m / 100 Kg Requisito 1: distância de parada H< 2 metros Requisito 2: força de frenagem F ≤ 6 kN NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
  • 80. Ensaio de comportamento dinâmico Altura de queda 0,6 metros (fator 1); Massa: 100 Kg; Distância de parada: H < 2 metros ; Força de frenagem: ≤ 6kN Legenda 1 Célula de carga 2 Pinça 3 Massa de 100 kg NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
  • 81. Ensaios opcionais (se houver marcação no trava queda) Ensaio de fadiga 1000 ciclos Altura de queda H = 2 m Massa de ensaio 5 Kg podendo ser incrementada com incrementos de 1 kg. Requisitos Observar se o trava queda se bloqueia e a linha retrátil retorna até o ponto inicial em cada operação. NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
  • 82. Manual de instruções São 19 recomendações importantes para o uso adequado e seguro de um trava-quedas, como por exemplo: b) ancoragem confiável; g) espaço mínimo por debaixo dos pés do usuário; r) o período entre revisões não deve exceder 12 meses; s) número desta norma. NBR 14628 – Trava-quedas retrátil