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SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101
Assessoria de Comunicaçã
E-mail: imprensa@cncafe.com.br
Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura
Embrapa Café
15/02/2016
Flávia Bessa
tecnologias, produtos e serviços relacionados à cafeicultura irrigada, seus avanços e desafios,
e ainda apontar demandas para novos estudos. O evento é promovido pela Associação dos
Cafeicultores de Araguari - ACA, com ap
Universidade de Uberaba – Uniube e Prefeitura Municipal.
A Fenicafé reúne três grandes encontros: XVIII Simpósio de Pesquisa de Cafeicultura Irrigada,
XIX Feira de Irrigação de Café do Brasil e XXI Enco
do Cerrado. A organização é da Associação dos Cafeicultores de Araguari
da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da Universidade de Uberaba
Federação dos Cafeicultores do Cerrado
Referência nacional e internacional para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura
irrigada, a Feira tem contribuído para a crescente adoção dessa tecnologia no Brasil. De
acordo com o Pró Reitor da Uniube e membro da comissão org
Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, Prof. Dr. André Luís Teixeira
Fernandes, em 1995, havia pouco mais de 5 mil hectares de café irrigado no país. Hoje, 19
anos depois, já são 300 mil hectares
no Brasil. "A irrigação é uma tecnologia que alia produtividade a qualidade. O resultado desse
trabalho é que o agronegócio café em Minas Gerais gera mais de 4 milhões de empregos
diretos e indiretos, o que mostra su
Brasil".
Entre os destaques da programação, estão onze palestras a serem ministradas por analistas
econômicos, empresários, professores universitários, consultores, pesquisadores e
autoridades: "Perspectivas do mercado de café a médio e longo prazos" (Jefferson Carvalho,
analista econômico Rabobank), "Qualidade do café na visão dos produtores empresários"
(Proprietária da Daterra), "A importância do acompanhamento da lavoura na fertirrigação do
cafeeiro" (professor Roberto Lyra Vilas Bôas, UNESP/Botucatu), "Fertilizantes em fertirrigação:
aproveitamento pelo cafeeiro e vantagens/desvantagens da nutrição exclusiva via sistema de
irrigação" (Luiz Dimenstein, consultor de fertirrigação, ICL Brasil), "Man
o máximo aproveitamento técnico e econômico dos sistemas de irrigação" (Everardo Chartuni
Mantovani, da UFV), "Qualidade sensorial do café condicionada ao déficit hídrico" (Pierre
Marraccini, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnolo
de Pragas (MIP) no manejo de resistência dos defensivos agrícolas" (Geraldo Papa, UNESP
Ilha Solteira), "Disponibilização dos nutrientes ao cafeeiro pelos microrganismos do solo"
(Fernando Dini Andreote, do Departamen
chumbinhos: motivos fisiológicos e o que fazer para um melhor aproveitamento e pegamento
da florada" (José Donizete, professor da Ufla), "Nutrição na pós
com a fitossanidade" (Roberto Santinato, do Mapa Procafé), "Impacto do manejo de plantas
daninhas na produtividade e aproveitamento dos nutrientes pelo cafeeiro" (Cláudio Pagotto
Ronchi, da UFV).
Conselho Nacional do Café – CNC
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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Acesse: www.cncafe.com.br
Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura – Fenicafé ocorrerá em março
O Triangulo Mineiro já se prepara para m
edição da Feira Nacional de Irrigação em
Cafeicultura - Fenicafé, de 8 a 10 de março, no Pica
Pau Country Club, em Araguari. Considerada a
maior feira de irrigação e tecnologia para a cadeia
produtiva cafeeira, o evento tem por objetivos a
discussão e a divulgação de conhecimentos,
tecnologias, produtos e serviços relacionados à cafeicultura irrigada, seus avanços e desafios,
e ainda apontar demandas para novos estudos. O evento é promovido pela Associação dos
ACA, com apoio da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da
Uniube e Prefeitura Municipal.
A Fenicafé reúne três grandes encontros: XVIII Simpósio de Pesquisa de Cafeicultura Irrigada,
XIX Feira de Irrigação de Café do Brasil e XXI Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura
do Cerrado. A organização é da Associação dos Cafeicultores de Araguari –
da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da Universidade de Uberaba
Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entre outros. -
Referência nacional e internacional para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura
irrigada, a Feira tem contribuído para a crescente adoção dessa tecnologia no Brasil. De
acordo com o Pró Reitor da Uniube e membro da comissão organizadora da Fenicafé e do
Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, Prof. Dr. André Luís Teixeira
Fernandes, em 1995, havia pouco mais de 5 mil hectares de café irrigado no país. Hoje, 19
anos depois, já são 300 mil hectares – que equivalem a pouco mais de 12% da área cultivada
no Brasil. "A irrigação é uma tecnologia que alia produtividade a qualidade. O resultado desse
trabalho é que o agronegócio café em Minas Gerais gera mais de 4 milhões de empregos
diretos e indiretos, o que mostra sua importância não só econômica, mas também social para o
Entre os destaques da programação, estão onze palestras a serem ministradas por analistas
econômicos, empresários, professores universitários, consultores, pesquisadores e
spectivas do mercado de café a médio e longo prazos" (Jefferson Carvalho,
analista econômico Rabobank), "Qualidade do café na visão dos produtores empresários"
(Proprietária da Daterra), "A importância do acompanhamento da lavoura na fertirrigação do
iro" (professor Roberto Lyra Vilas Bôas, UNESP/Botucatu), "Fertilizantes em fertirrigação:
aproveitamento pelo cafeeiro e vantagens/desvantagens da nutrição exclusiva via sistema de
irrigação" (Luiz Dimenstein, consultor de fertirrigação, ICL Brasil), "Manejo de irrigação visando
o máximo aproveitamento técnico e econômico dos sistemas de irrigação" (Everardo Chartuni
Mantovani, da UFV), "Qualidade sensorial do café condicionada ao déficit hídrico" (Pierre
Marraccini, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), "Importância do Manejo Integrado
de Pragas (MIP) no manejo de resistência dos defensivos agrícolas" (Geraldo Papa, UNESP
Ilha Solteira), "Disponibilização dos nutrientes ao cafeeiro pelos microrganismos do solo"
(Fernando Dini Andreote, do Departamento Ciência do Solo, ESALQ/USP), "Queda de frutos
chumbinhos: motivos fisiológicos e o que fazer para um melhor aproveitamento e pegamento
da florada" (José Donizete, professor da Ufla), "Nutrição na pós-colheita do café e relações
berto Santinato, do Mapa Procafé), "Impacto do manejo de plantas
daninhas na produtividade e aproveitamento dos nutrientes pelo cafeeiro" (Cláudio Pagotto
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
em março
O Triangulo Mineiro já se prepara para mais uma
edição da Feira Nacional de Irrigação em
Fenicafé, de 8 a 10 de março, no Pica
Pau Country Club, em Araguari. Considerada a
maior feira de irrigação e tecnologia para a cadeia
produtiva cafeeira, o evento tem por objetivos a
o e a divulgação de conhecimentos,
tecnologias, produtos e serviços relacionados à cafeicultura irrigada, seus avanços e desafios,
e ainda apontar demandas para novos estudos. O evento é promovido pela Associação dos
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A Fenicafé reúne três grandes encontros: XVIII Simpósio de Pesquisa de Cafeicultura Irrigada,
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da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da Universidade de Uberaba - Uniube e da
Referência nacional e internacional para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura
irrigada, a Feira tem contribuído para a crescente adoção dessa tecnologia no Brasil. De
anizadora da Fenicafé e do
Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, Prof. Dr. André Luís Teixeira
Fernandes, em 1995, havia pouco mais de 5 mil hectares de café irrigado no país. Hoje, 19
m a pouco mais de 12% da área cultivada
no Brasil. "A irrigação é uma tecnologia que alia produtividade a qualidade. O resultado desse
trabalho é que o agronegócio café em Minas Gerais gera mais de 4 milhões de empregos
a importância não só econômica, mas também social para o
Entre os destaques da programação, estão onze palestras a serem ministradas por analistas
econômicos, empresários, professores universitários, consultores, pesquisadores e
spectivas do mercado de café a médio e longo prazos" (Jefferson Carvalho,
analista econômico Rabobank), "Qualidade do café na visão dos produtores empresários"
(Proprietária da Daterra), "A importância do acompanhamento da lavoura na fertirrigação do
iro" (professor Roberto Lyra Vilas Bôas, UNESP/Botucatu), "Fertilizantes em fertirrigação:
aproveitamento pelo cafeeiro e vantagens/desvantagens da nutrição exclusiva via sistema de
ejo de irrigação visando
o máximo aproveitamento técnico e econômico dos sistemas de irrigação" (Everardo Chartuni
Mantovani, da UFV), "Qualidade sensorial do café condicionada ao déficit hídrico" (Pierre
gia), "Importância do Manejo Integrado
de Pragas (MIP) no manejo de resistência dos defensivos agrícolas" (Geraldo Papa, UNESP
Ilha Solteira), "Disponibilização dos nutrientes ao cafeeiro pelos microrganismos do solo"
to Ciência do Solo, ESALQ/USP), "Queda de frutos
chumbinhos: motivos fisiológicos e o que fazer para um melhor aproveitamento e pegamento
colheita do café e relações
berto Santinato, do Mapa Procafé), "Impacto do manejo de plantas
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Simpósio de pesquisa – O XVIII Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, a
ser realizado no dia 9 de março em Araguari-MG como parte da programação da Fenicafé,
apresenta e debate os resultados de trabalhos de pesquisa e tecnologias com ênfase no uso
correto da irrigação, proporcionando ganhos significativos em produtividade e qualidade. Conta
com o apoio da Associação dos Cafeicultores de Araguari, do Consórcio de Pesquisa Café, da
Embrapa Café e da Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola - SBEA.
O Simpósio contará com a participação do gerente geral da Embrapa Café, Dr. Gabriel
Bartholo, do Pró Reitor da Uniube, Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes, do presidente da
Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem – ABID, Dr. Helvécio Saturnino, e do presidente
da Associação dos Cafeicultores de Araguari – ACA, Cláudio Rebolo, além de pesquisadores e
professores de instituições participantes do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela
Embrapa Café.
Para informações sobre o andamento dos trabalhos enviados para publicação nos anais do
evento, acesse a home-page do simpósio (www.fenicafe.com.br). O Comitê Científico do
Simpósio emitirá o primeiro parecer até o dia 12 de fevereiro de 2016, devendo as correções
finais serem feitas no site até o dia 20 de fevereiro de 2016.
Públicos – Diferencial do evento, os trabalhos científicos são apresentados, especialmente,
para os cafeicultores e técnicos, maior público da feira, e a comunidade científica. Há ainda a
participação de estudantes e profissionais e empresários rurais e da agroindústria de todas as
regiões cafeeiras do Brasil, o que permite que esse conhecimento atinja também esse público,
estratégico para a cultura do café. Com aproximadamente uma centena de expositores de
produtos e serviços voltados ao setor e volume de negócios superior a 30 milhões de reais, a
feira é também excelente oportunidade de atualização e geração de novos e melhores
negócios. Espera-se a participação, nos três dias da feira, de aproximadamente 1500 inscritos
nas palestras e um público flutuante de 20 mil pessoas, vindas de mais d-e 100 cidades
brasileiras.
O café em Minas Gerais – O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, sendo
responsável por mais de 30% da produção. Minas Gerais possui o maior parque cafeeiro do
país (aproximadamente um milhão de hectares), respondendo por mais de 51% da produção
nacional. O café é o principal produto de exportação do agronegócio mineiro, vendido para
mais de 60 países. O café mineiro é produzido em 80 mil propriedades rurais de 682
municípios, muitos dos quais tem suas receitas dependendo quase que exclusivamente do
café. Junto com a mineração, o café é um dos responsáveis por levar Minas Gerais a ter um
dos maiores PIB´s do Brasil.
Segundo a primeira estimativa de safra de café da Companhia Nacional de Abastecimento –
Conab, a produção de café do em Minas Gerais está estimada em 27.739.600 sacas na safra
2016, com variação percentual de 2,7% para mais ou para menos, com intervalo de produção
entre 26.991.400 sacas e 28.487.000 sacas. A área em produção deve totalizar 1.032.874
hectares, superior em 6,6% em comparação à safra passada, e a produtividade média do
estado está estimada em 26,86 sc/ha, 16,65% acima do resultado obtido na safra 2015.
Saiba mais sobre a Fenicafé no site http://www.fenicafe.com.br/.
Cerrado Mineiro espera colheita antecipada de café neste ano
Canal Rural
15/02/2016
O Cerrado Mineiro pode começar a colher café mais cedo neste ano, graças à antecipação das
chuvas no ano passado. O clima favoreceu o desenvolvimento das lavouras, gerando
expectativa de aumento da produção e da qualidade do café nesta safra.
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O presidente da Associação dos Cafeicultores de
Araguari (MG), Cláudio Morales Garcia (Foto:
Henrique Vieira/Fenicafé), afirma que a região
costuma receber chuvas em outubro. Em 2015,
porém, choveu bastante em setembro – no município
de Araguari, foram70 mm –, o que fez surgir uma
grande florada no final do mesmo mês.
“Com isso, nossa colheita, que sempre tem início no
final de maio, este ano deve começar no final de
abril ou no início de maio”, diz Garcia.
O cafeicultor João Alberto, há mais de 20 anos na atividade, teve uma das piores
produtividades na última safra. Mas a situação deve mudar agora, quanto ele espera produzir,
numa área de 36 hectares, o dobro das 1,5 mil sacas da temporada passada.
A chuva em abundância neste início de ano ajudou a recuperar parte das lavouras. A umidade
no solo nesta fase do ciclo produtivo favorece o enchimento do grão.
Nesta safra, a região de Araguari deve produzir 800 mil sacas de café arábica, também duas
vezes o que foi colhido na última safra. Por outro lado, o custo de produção deve aumentar
cerca de 20% em relação a 2015, por conta da alta do dólar.
De acordo com os produtores, o preço do café não acompanha essa elevação dos custos.
Segundo João Alberto, o preço obtido pela saca na região varia hoje em torno de R$ 480, o
que estaria 5% abaixo do valor alcançado há dois anos.
“Nós esperamos que o mercado possa reagir, pois, mesmo com o aumento da produção, o
volume não deve ser suficiente para abastecer as exportações e o mercado interno”, afirma o
cafeicultor.
Cooabriel recebe novos sócios em eventos
Easycoop / Cooabriel
15/02/2016
Os cafeicultores aprovados como novos sócios da Cooabriel tiveram oportunidade de participar
dos “Encontros de Novos Sócios”, realizados nas unidades de Nova Venécia (02/02) e na sede
em São Gabriel da Palha (dia 03/02), reunindo 133 produtores.
O presidente, Antônio Joaquim de Souza Neto, recebeu os cafeicultores, no encontro em São
Gabriel da Palha, pontuando aspectos fundamentais da participação ativa dos sócios na vida
da cooperativa. Entusiasmado, falou: “Ao se associarem, vocês se tornam um dos donos de
uma instituição de nome, séria, com mais de 52 anos de trabalho, e precisam conhecer seu
funcionamento. Este encontro é uma das oportunidades, inclusive, para conhecerem seus
direitos e obrigações”.
A cada ano, novos cafeicultores são atraídos pelo modelo de trabalho da Cooabriel que
congrega um total de 5.024 membros efetivos. Em 2015, integraram 350 novos cafeicultores ao
quadro social.
O Projeto Novos Sócios da Cooabriel é um instrumento de formação e integração de
produtores e de efetiva boas-vindas aos novos membros à vida da cooperativa. Possibilita que
conheçam funcionalidades da prestação de serviços e as formalidades legais contidas em seu
Estatuto Social (direitos e obrigações).
Além dos assuntos de formalidade social, os últimos encontros, debateram o tema
sustentabilidade, dentro do Programa 4C, abordando os princípios e práticas inaceitáveis do
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seu código de conduta, além da apresentação das funcionalidades do novo site da Cooabriel
com ênfase à área do cooperado em suas possibilidades de acesso.
Atento a toda programação do encontro, o senhor, Adeir Boecker, do Córrego do Paiol, São
Gabriel da Palha, avaliou que o evento é uma forma de possibilitar aos sócios a ampliação das
informações sobre a rotina da Cooperativa. “Já conheço e acompanho os trabalhos da
cooperativa e vejo que esta reunião é muito significativa. Me associei atraído pelos serviços de
suporte que a cooperativa oferece, especialmente, assistência técnica especializada, além da
segurança no depósito do nosso café” – pontuou.
O senhor, Ivânio Teixeira de Oliveira, de Vila Valério, avaliou que foi importante participar do
encontro pelos esclarecimentos de vários pontos. Ele disse que se motivou a fazer parte da
Cooabriel, devido ao seu modelo de união e de seriedade. “A Cooabriel é segura, oferece
muitas opções de serviços adequados para a nossa atividade. Um nome limpo traz sempre
uma vantagem em tudo” – destacou.
O senhor, Samuel Talhati, que tem propriedade em Vila Verde, município de Pancas, disse que
conhece a Cooabriel desde que trabalhava em uma firma de montagem de estrutura de
galpões, quando prestou serviços na construção de um armazém na sede, e que desde então,
reconhece a seriedade da instituição, especialmente na armazenagem do café do sócio, além
do legado de honestidade dos diretores, construído há anos, com referência a nomes dos
saudosos sócios, Eduardo Glazar, Dário Martinelli e Archângelo Laurindo Lorenzoni. “Vejo a
importância de uma diretoria formada por pessoas honestas, de caráter, que trata bem a todos
e preserva e cultiva os valores de famílias. Tenho ainda a dizer que considero importante o
sócio não ter pressa para comercializar seu café, podendo fazê-lo dentro da sua necessidade,
além da alegria de saber que o café do sócio só saí dos armazéns mediante sua autorização” –
declarou.
Brasil mantém seu share nas exportações de café
CDN Comunicação / CeCafé
15/02/2016
O balanço das exportações de café referente a
janeiro acaba de ser concluído pela equipe de
estatística do CeCafé – Conselho dos Exportadores
de Café do Brasil. Nos 12 meses entre fevereiro de
2015 e janeiro de 2016, o total exportado foi de
36.589.826 sacas, mantendo o bom desempenho.
Em janeiro de 2016 foram registradas 2,7 milhões de
sacas, número menor ao computado no mesmo
período do ano anterior. “Isso já era esperado, pois
as condições climáticas desfavoráveis interferiram
na produção, afetando diretamente as exportações
neste 2º semestre do ano-cafeeiro 2015/2016”,
arma Nelson Carvalhaes, presidente do CeCafé.
“A expectativa, contudo, é muito otimista. O Brasil já representa quase 40% do consumo
mundial de café (seja externo ou suprindo a demanda interna)”, complementa Carvalhaes.
O CeCafé espera que a partir do início do próximo ano-safra (em julho) a tendência seja de
retomada intensa das ex-portações. “Temos estoques baixos no Brasil, pois tudo que é
produzido é vendido. A demanda é crescente e ao longo da próxima década o país precisará
produzir cerca de 12 milhões de sacas a mais, pois sabemos que além do consumo estar em
uma curva ascendente, nossa fatia de participação também dá sinais de crescimento, com a
média anual de 2,4% do consumo global a mais só nos últimos quatro anos”, acrescenta.
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As commodities em geral estão enfrentando um declínio nos preços e o café segue essa
tendência. O preço médio em janeiro fechou em US$ 148,16 a saca. A receita cambial cou
em US$ 401 milhões, sendo a média mensal dos últimos 12 meses de US$ 495 milhões.
O destaque no ano-safra foi o café arábica, cujo desempenho foi o melhor dos últimos cinco
anos, tendo um aumento de 3,3%. De julho de 2015 até janeiro deste ano foram embarcadas
mais de 17,9 milhões de sacas só dessa qualidade.
O café conilon também somou o expressivo volume de 1,9 milhão de sacas. As exportações
totais no período se mantiveram no mesmo patamar em comparação ao ano-safra anterior,
com um ligeiro incremento.
Quanto aos países de destino é importante mencionar que o Brasil manteve seu share. O
aumento de consumo nos emergentes e nos produtores merece ser mencionado. O primeiro já
representa 17,1% das exportações de café do Brasil, um aumento de 9% total embarcado. Já
os produtores importaram 46%, representando atualmente 2,6% de todo o café que sai do
Brasil.
Em janeiro, entre os principais mercados, estão os EUA que consumiram 4,9% mais café
brasileiro, a Itália com o incremento de 3,4%, e a Turquia e Eslovênia, que tiveram aumento de
33,7% e 45,2%, respectivamente.
Outro setor que chama a atenção é o de cafés diferenciados, que já constituem 18,4% de todo
o produto exportado pelo Brasil. Só em janeiro foram 497.700 sacas, sendo o carro-chefe o
arábica, com 494.205 sacas. O robusta ficou em 3.495 sacas. O ágio dos cafés diferenciados
ficou em 37,0% no período.
Em relação aos portos de embarque, o de Santos permanece concentrando as exportações,
com mais de 2,34 milhões de sacas passando por ali, equivalentes a 86,5% de todo o café
exportado - 6,3% a mais de participação em relação ao mês anterior.
“O setor espera um excelente desempenho no próximo ano-safra. Um fato que não pode ser
esquecido é que a desvalorização do Real frente ao dólar impulsionou e colaborou com as
exportações em 2015 e os produtores brasileiros vêm trabalhando para produzir cada vez mais,
com mais qualidade, para atender a essa e novas demanda”, conclui Carvalhaes.
Acesse o relatório completo no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=17.
Café passa a liderar embarques mineiros
Diário do Comércio
15/02/2016
Mara Bianchetti
A retração nos preços do minério de ferro no
mercado internacional levou o insumo siderúrgico a
perder a liderança da pauta exportadora de Minas
Gerais para o café (Foto: Eric Gonçalves) no
primeiro mês deste ano. Embora o volume
embarcado de minério tenha aumentado em janeiro,
o baixo valor da tonelada fez com que a receita
fosse menor. Já no caso do café, houve queda tanto
no volume quanto nos preços e, ainda assim, o grão
garantiu o primeiro lugar no ranking de exportações.
Os dados são do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
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No primeiro mês de 2015, a tonelada do minério era comercializada a aproximadamente US$
68, preço que caiu para cerca de US$ 40 no mês passado. Assim, a exportação de 11,2
milhões de toneladas em janeiro deste ano rendeu US$ 264 milhões ao Estado, enquanto o
envio de 11,1 milhões de toneladas no primeiro mês de 2015 gerou US$ 476 milhões. Isso
equivale a uma diferença de mais de 80% na mesma base de comparação.
O preço da saca do café também caiu nesse intervalo, passando de US$ 175 para US$ 120.
Mesmo assim, o grão garantiu o primeiro lugar na lista de exportação, já que o embarque de
104.078 toneladas da commodity agrícola no primeiro mês de 2016 rendeu US$ 260 milhões a
Minas. Em janeiro de 2015, o envio de 104.339 toneladas gerou mais de US$ 382 milhões. A
diferença em valor de um ano para o outro foi de 31,93%, enquanto em volume de apenas
0,25%.
Quando considerado o total enviado ao exterior por Minas Gerais também houve queda no
montante gerado. No primeiro mês deste ano as exportações mineiras somaram US$ 1,289
bilhão, valor 32,6% menor do que o registrado em igual período de 2015, quando as vendas
externas chegaram a US$ 1,914 bilhão. O café foi responsável por 20,2% da receita total,
participação que era de 19,96% em janeiro do ano passado. Já o minério de ferro foi
responsável por 19,77%, com recuo de 5,12 pontos percentuais provocado pela queda de
preços, na mesma comparação.
Já em relação ao volume foi apurada alta de 1,62%, proveniente das 12,5 milhões de toneladas
exportadas pelo Estado no primeiro mês deste ano contra 12,3 milhões de toneladas
embarcadas em janeiro do exercício passado.
Importações – As compras de Minas Gerais no exterior também caíram em valor e
aumentaram em volume no primeiro mês do exercício. Ao todo, o Estado importou US$ 664,3
milhões em mercadorias, com retração de 7,68% em relação a janeiro de 2015 (US$ 719,6
milhões). Em volume houve incremento de 35%, uma vez que foram 1,16 milhão de toneladas
neste ano contra 862 mil toneladas em 2015.
Em primeiro lugar entre os importados apareceram os altos-fornos de ustulação, utilizados na
obtenção de metais, com uma participação de 13,25% do total. Logo em seguida, veio a hulha
betuminosa, que é o carvão mineral usado pela indústria siderúrgica, representando 7,53%. A
ureia apareceu na terceira posição, com participação de 4,52%.
Assim, o saldo da balança comercial mineira ficou em US$ 625,093 milhões no primeiro mês de
2016. Embora tenha encerrado janeiro positivo, o montante equivale a um recuo de 47,69%
sobre o saldo de igual mês do ano passado, quando houve superávit de US$ 1,195 bilhão.
Já a corrente comercial, que é a soma das exportações e importações, também indicou a
continuidade da perda de dinamismo do comércio exterior do Estado nesse primeiro mês. Em
janeiro deste ano, Minas movimentou US$ 1,953 bilhão com as compras e vendas no mercado
mundial, uma queda de 25,8% em relação ao total de janeiro de 2015, quando somou US$
2,633 bilhões.
OIC registrou em janeiro menor preço médio do café em dois anos
Revista Globo Rural
15/02/2016
Por Raphael Salomão
A Organização Internacional do Café (OIC) registrou em
janeiro deste ano as cotações mais baixas dos últimos
dois anos em seu indicador, que pondera preços de
arábica e robusta comercializados no mercado global. A
média mensal do mês passado foi de US$ 1,1089 por libra-peso, o nível mais baixo desde
janeiro de 2014 e 3,3% inferior à média de dezembro de 2015.
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Na avaliação da OIC, os preços se mantiveram em patamares baixos mesmo com uma ligeira
tentativa de recuperação ocorrida no final do mês. De modo geral, a instituição considera que o
movimento acompanhou o de outros produtos básicos, influenciados pelo preço do petróleo no
mercado internacional.
A mínima do indicador composto da OIC de janeiro foi de US$ 1,0674, registrada no dia 20. A
máxima foi contabilizada no primeiro dia útil do ano, 4 de janeiro, de US$ 1,1630. Os dados
estão em relatório de mercado divulgado nesta semana.
A referência da OIC pondera cotações internacionais de três grupos de café arábica –
separados por qualidade, origem e participação nos mercados europeu e norte-americano – e
um grupo de café robusta, que representa 37% da ponderação. Entre os arábicas, os suaves
colombianos representam 10% do cálculo, os naturais brasileiros 30% e os chamados outros
suaves 23%.
O relatório aponta que a maior desvalorização em janeiro ocorreu no robusta. O valor médio,
de US$ 0,7471 por libra-peso, foi o mais baixo desde a média de maio de 2010. “Esse declínio
é atribuído a uma oferta maior do que se previra de café do Vietnã, onde há café da nova safra
para entrada no mercado em breve, além de estoques remanescentes da safra do ano
passado”, diz o relatório.
Nos arábicas suaves colombianos, a queda na média mensal foi de 3,3%, com a cotação
atingindo US$ 1,3521 por libra-peso. No grupo chamado de outros suaves, a redução foi de
2,4%, para US$ 1,4503. Os naturais brasileiros encerraram janeiro com média de US$ 1,2121,
2% inferior a dezembro de 2015.
Além da própria situação do mercado internacional de commodities, a Organização
Internacional do Café aponta expectativas de aumento da oferta como ponto de pressão sobre
os preços. No relatório, destaca que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já
divulgou suas primeiras projeções sobre a próxima safra brasileira, que pode chegar a 51,9
milhões de sacas de 60 quilos.
“Caso se confirme, sugere volumes recordes como os de 2012/13 e 2013/14 após dois anos de
menor produção. Isso também pode estar gerando pressões baixistas sobre os preços”,
informa o documento. Maior produtor mundial de café, o Brasil responde por pelo menos
metade do mercado global de arábica.
Exportações – Ainda de acordo com a OIC, as exportações – com base nos dados de
dezembro de 2015 – aumentaram 1,3% em relação a dezembro de 2014, somando 9,3 milhões
de sacas de 60 quilos. Nos primeiros três meses do ciclo 2015/2016, entre outubro e dezembro
2015, foram 26,9 milhões de sacas. O volume representou um crescimento de 2,6% na
comparação com o mesmo período em 2014.
As vendas externas de café arábica foram estimadas pela OIC em 17,578 milhões de sacas,
uma elevação de 11% quando se compara o primeiro trimestre da safra 2015/2016 com o
mesmo período no ciclo 2014/2015. Na mesma comparação, as exportações de robusta caíram
10,1%, para 9,317 milhões de sacas.
Produção de café da Colômbia supera um milhão de sacas em janeiro
CaféPoint
15/02/2016
A Colômbia começou o ano com bons níveis de colheita, mas ainda persistem
as preocupações com relação aos efeitos adversos do El Niño. Em janeiro, a
produção de café foi de 1,136 milhão de sacas de 60 quilos, 4% a mais do que
em janeiro de 2015. Vale a pena destacar que parte do volume de produção de
janeiro corresponde ao café colhido no final do ano anterior.
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Entretanto, nos últimos 12 meses (fevereiro de 2015 a janeiro de 2016), a colheita cafeeira
alcançou 14,2 milhões de sacas, 16% a mais que as 12,2 milhões de sacas colhidas no mesmo
período do ano anterior.
Até agora nesse ano cafeeiro (outubro de 2015 a janeiro de 2016), a colheita alcançou 5,3
milhões de sacas, 20% a mais que as 4,4 milhões de sacas produzidas no mesmo período do
ano anterior (outubro de 2014 a janeiro de 2015).
“Apesar do crescimento na produção, várias regiões cafeeiras foram seriamente afetadas pela
seca, cujas colheitas apresentam uma maior proporção de grãos de menor densidade ou
“averanados”, efeito adverso que requererá medidas conjuntas e esforços interinstitucionais
urgentes”, disse o gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores (FNC), Roberto Vélez
Vallejo.
“Como vínhamos advertindo há um tempo, o El Niño está se apresentando com maior
intensidade que a projetada desde meados de 2015 e há uma preocupação em muitas regiões
cafeeiras sobre o grau, se a seca se prolongar, suas colheitas serão impactadas”.
As exportações de café, por sua vez, também mantiveram um ritmo de crescimento. Em
janeiro, as exportações foram de 1,109 milhão de sacas, 5% a mais que as 1,058 milhão de
sacas exportadas em janeiro de 2015.
Sobre o volume de exportações de janeiro, a FNC participou com 24,1%, equivalente a 267 mil
sacas.
Nos últimos 12 meses, as exportações alcançaram 12,8 milhões de sacas, 16% a mais que as
11 milhões de sacas exportadas no mesmo período do ano anterior.
Até agora nesse ano cafeeiro (outubro de 2015 a janeiro de 2016), as exportações de café
alcançaram 4,6 milhões de sacas, 12% a mais que as 4,1 milhões de sacas do mesmo período
do ano anterior.
As informações são da http://www.federaciondecafeteros.org / Tradução por Juliana Santin

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  • 1. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Comunicaçã E-mail: imprensa@cncafe.com.br Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura Embrapa Café 15/02/2016 Flávia Bessa tecnologias, produtos e serviços relacionados à cafeicultura irrigada, seus avanços e desafios, e ainda apontar demandas para novos estudos. O evento é promovido pela Associação dos Cafeicultores de Araguari - ACA, com ap Universidade de Uberaba – Uniube e Prefeitura Municipal. A Fenicafé reúne três grandes encontros: XVIII Simpósio de Pesquisa de Cafeicultura Irrigada, XIX Feira de Irrigação de Café do Brasil e XXI Enco do Cerrado. A organização é da Associação dos Cafeicultores de Araguari da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da Universidade de Uberaba Federação dos Cafeicultores do Cerrado Referência nacional e internacional para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura irrigada, a Feira tem contribuído para a crescente adoção dessa tecnologia no Brasil. De acordo com o Pró Reitor da Uniube e membro da comissão org Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes, em 1995, havia pouco mais de 5 mil hectares de café irrigado no país. Hoje, 19 anos depois, já são 300 mil hectares no Brasil. "A irrigação é uma tecnologia que alia produtividade a qualidade. O resultado desse trabalho é que o agronegócio café em Minas Gerais gera mais de 4 milhões de empregos diretos e indiretos, o que mostra su Brasil". Entre os destaques da programação, estão onze palestras a serem ministradas por analistas econômicos, empresários, professores universitários, consultores, pesquisadores e autoridades: "Perspectivas do mercado de café a médio e longo prazos" (Jefferson Carvalho, analista econômico Rabobank), "Qualidade do café na visão dos produtores empresários" (Proprietária da Daterra), "A importância do acompanhamento da lavoura na fertirrigação do cafeeiro" (professor Roberto Lyra Vilas Bôas, UNESP/Botucatu), "Fertilizantes em fertirrigação: aproveitamento pelo cafeeiro e vantagens/desvantagens da nutrição exclusiva via sistema de irrigação" (Luiz Dimenstein, consultor de fertirrigação, ICL Brasil), "Man o máximo aproveitamento técnico e econômico dos sistemas de irrigação" (Everardo Chartuni Mantovani, da UFV), "Qualidade sensorial do café condicionada ao déficit hídrico" (Pierre Marraccini, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnolo de Pragas (MIP) no manejo de resistência dos defensivos agrícolas" (Geraldo Papa, UNESP Ilha Solteira), "Disponibilização dos nutrientes ao cafeeiro pelos microrganismos do solo" (Fernando Dini Andreote, do Departamen chumbinhos: motivos fisiológicos e o que fazer para um melhor aproveitamento e pegamento da florada" (José Donizete, professor da Ufla), "Nutrição na pós com a fitossanidade" (Roberto Santinato, do Mapa Procafé), "Impacto do manejo de plantas daninhas na produtividade e aproveitamento dos nutrientes pelo cafeeiro" (Cláudio Pagotto Ronchi, da UFV). Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 15/02/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura – Fenicafé ocorrerá em março O Triangulo Mineiro já se prepara para m edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura - Fenicafé, de 8 a 10 de março, no Pica Pau Country Club, em Araguari. Considerada a maior feira de irrigação e tecnologia para a cadeia produtiva cafeeira, o evento tem por objetivos a discussão e a divulgação de conhecimentos, tecnologias, produtos e serviços relacionados à cafeicultura irrigada, seus avanços e desafios, e ainda apontar demandas para novos estudos. O evento é promovido pela Associação dos ACA, com apoio da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da Uniube e Prefeitura Municipal. A Fenicafé reúne três grandes encontros: XVIII Simpósio de Pesquisa de Cafeicultura Irrigada, XIX Feira de Irrigação de Café do Brasil e XXI Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado. A organização é da Associação dos Cafeicultores de Araguari – da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da Universidade de Uberaba Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entre outros. - Referência nacional e internacional para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura irrigada, a Feira tem contribuído para a crescente adoção dessa tecnologia no Brasil. De acordo com o Pró Reitor da Uniube e membro da comissão organizadora da Fenicafé e do Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes, em 1995, havia pouco mais de 5 mil hectares de café irrigado no país. Hoje, 19 anos depois, já são 300 mil hectares – que equivalem a pouco mais de 12% da área cultivada no Brasil. "A irrigação é uma tecnologia que alia produtividade a qualidade. O resultado desse trabalho é que o agronegócio café em Minas Gerais gera mais de 4 milhões de empregos diretos e indiretos, o que mostra sua importância não só econômica, mas também social para o Entre os destaques da programação, estão onze palestras a serem ministradas por analistas econômicos, empresários, professores universitários, consultores, pesquisadores e spectivas do mercado de café a médio e longo prazos" (Jefferson Carvalho, analista econômico Rabobank), "Qualidade do café na visão dos produtores empresários" (Proprietária da Daterra), "A importância do acompanhamento da lavoura na fertirrigação do iro" (professor Roberto Lyra Vilas Bôas, UNESP/Botucatu), "Fertilizantes em fertirrigação: aproveitamento pelo cafeeiro e vantagens/desvantagens da nutrição exclusiva via sistema de irrigação" (Luiz Dimenstein, consultor de fertirrigação, ICL Brasil), "Manejo de irrigação visando o máximo aproveitamento técnico e econômico dos sistemas de irrigação" (Everardo Chartuni Mantovani, da UFV), "Qualidade sensorial do café condicionada ao déficit hídrico" (Pierre Marraccini, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), "Importância do Manejo Integrado de Pragas (MIP) no manejo de resistência dos defensivos agrícolas" (Geraldo Papa, UNESP Ilha Solteira), "Disponibilização dos nutrientes ao cafeeiro pelos microrganismos do solo" (Fernando Dini Andreote, do Departamento Ciência do Solo, ESALQ/USP), "Queda de frutos chumbinhos: motivos fisiológicos e o que fazer para um melhor aproveitamento e pegamento da florada" (José Donizete, professor da Ufla), "Nutrição na pós-colheita do café e relações berto Santinato, do Mapa Procafé), "Impacto do manejo de plantas daninhas na produtividade e aproveitamento dos nutrientes pelo cafeeiro" (Cláudio Pagotto CEP 70711-902 – Brasília (DF) em março O Triangulo Mineiro já se prepara para mais uma edição da Feira Nacional de Irrigação em Fenicafé, de 8 a 10 de março, no Pica Pau Country Club, em Araguari. Considerada a maior feira de irrigação e tecnologia para a cadeia produtiva cafeeira, o evento tem por objetivos a o e a divulgação de conhecimentos, tecnologias, produtos e serviços relacionados à cafeicultura irrigada, seus avanços e desafios, e ainda apontar demandas para novos estudos. O evento é promovido pela Associação dos oio da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da A Fenicafé reúne três grandes encontros: XVIII Simpósio de Pesquisa de Cafeicultura Irrigada, ntro Nacional de Irrigação da Cafeicultura – ACA, com apoio da Embrapa Café, do Consórcio Pesquisa Café, da Universidade de Uberaba - Uniube e da Referência nacional e internacional para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura irrigada, a Feira tem contribuído para a crescente adoção dessa tecnologia no Brasil. De anizadora da Fenicafé e do Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes, em 1995, havia pouco mais de 5 mil hectares de café irrigado no país. Hoje, 19 m a pouco mais de 12% da área cultivada no Brasil. "A irrigação é uma tecnologia que alia produtividade a qualidade. O resultado desse trabalho é que o agronegócio café em Minas Gerais gera mais de 4 milhões de empregos a importância não só econômica, mas também social para o Entre os destaques da programação, estão onze palestras a serem ministradas por analistas econômicos, empresários, professores universitários, consultores, pesquisadores e spectivas do mercado de café a médio e longo prazos" (Jefferson Carvalho, analista econômico Rabobank), "Qualidade do café na visão dos produtores empresários" (Proprietária da Daterra), "A importância do acompanhamento da lavoura na fertirrigação do iro" (professor Roberto Lyra Vilas Bôas, UNESP/Botucatu), "Fertilizantes em fertirrigação: aproveitamento pelo cafeeiro e vantagens/desvantagens da nutrição exclusiva via sistema de ejo de irrigação visando o máximo aproveitamento técnico e econômico dos sistemas de irrigação" (Everardo Chartuni Mantovani, da UFV), "Qualidade sensorial do café condicionada ao déficit hídrico" (Pierre gia), "Importância do Manejo Integrado de Pragas (MIP) no manejo de resistência dos defensivos agrícolas" (Geraldo Papa, UNESP Ilha Solteira), "Disponibilização dos nutrientes ao cafeeiro pelos microrganismos do solo" to Ciência do Solo, ESALQ/USP), "Queda de frutos chumbinhos: motivos fisiológicos e o que fazer para um melhor aproveitamento e pegamento colheita do café e relações berto Santinato, do Mapa Procafé), "Impacto do manejo de plantas daninhas na produtividade e aproveitamento dos nutrientes pelo cafeeiro" (Cláudio Pagotto
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Simpósio de pesquisa – O XVIII Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, a ser realizado no dia 9 de março em Araguari-MG como parte da programação da Fenicafé, apresenta e debate os resultados de trabalhos de pesquisa e tecnologias com ênfase no uso correto da irrigação, proporcionando ganhos significativos em produtividade e qualidade. Conta com o apoio da Associação dos Cafeicultores de Araguari, do Consórcio de Pesquisa Café, da Embrapa Café e da Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola - SBEA. O Simpósio contará com a participação do gerente geral da Embrapa Café, Dr. Gabriel Bartholo, do Pró Reitor da Uniube, Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes, do presidente da Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem – ABID, Dr. Helvécio Saturnino, e do presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari – ACA, Cláudio Rebolo, além de pesquisadores e professores de instituições participantes do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Para informações sobre o andamento dos trabalhos enviados para publicação nos anais do evento, acesse a home-page do simpósio (www.fenicafe.com.br). O Comitê Científico do Simpósio emitirá o primeiro parecer até o dia 12 de fevereiro de 2016, devendo as correções finais serem feitas no site até o dia 20 de fevereiro de 2016. Públicos – Diferencial do evento, os trabalhos científicos são apresentados, especialmente, para os cafeicultores e técnicos, maior público da feira, e a comunidade científica. Há ainda a participação de estudantes e profissionais e empresários rurais e da agroindústria de todas as regiões cafeeiras do Brasil, o que permite que esse conhecimento atinja também esse público, estratégico para a cultura do café. Com aproximadamente uma centena de expositores de produtos e serviços voltados ao setor e volume de negócios superior a 30 milhões de reais, a feira é também excelente oportunidade de atualização e geração de novos e melhores negócios. Espera-se a participação, nos três dias da feira, de aproximadamente 1500 inscritos nas palestras e um público flutuante de 20 mil pessoas, vindas de mais d-e 100 cidades brasileiras. O café em Minas Gerais – O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, sendo responsável por mais de 30% da produção. Minas Gerais possui o maior parque cafeeiro do país (aproximadamente um milhão de hectares), respondendo por mais de 51% da produção nacional. O café é o principal produto de exportação do agronegócio mineiro, vendido para mais de 60 países. O café mineiro é produzido em 80 mil propriedades rurais de 682 municípios, muitos dos quais tem suas receitas dependendo quase que exclusivamente do café. Junto com a mineração, o café é um dos responsáveis por levar Minas Gerais a ter um dos maiores PIB´s do Brasil. Segundo a primeira estimativa de safra de café da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, a produção de café do em Minas Gerais está estimada em 27.739.600 sacas na safra 2016, com variação percentual de 2,7% para mais ou para menos, com intervalo de produção entre 26.991.400 sacas e 28.487.000 sacas. A área em produção deve totalizar 1.032.874 hectares, superior em 6,6% em comparação à safra passada, e a produtividade média do estado está estimada em 26,86 sc/ha, 16,65% acima do resultado obtido na safra 2015. Saiba mais sobre a Fenicafé no site http://www.fenicafe.com.br/. Cerrado Mineiro espera colheita antecipada de café neste ano Canal Rural 15/02/2016 O Cerrado Mineiro pode começar a colher café mais cedo neste ano, graças à antecipação das chuvas no ano passado. O clima favoreceu o desenvolvimento das lavouras, gerando expectativa de aumento da produção e da qualidade do café nesta safra.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (MG), Cláudio Morales Garcia (Foto: Henrique Vieira/Fenicafé), afirma que a região costuma receber chuvas em outubro. Em 2015, porém, choveu bastante em setembro – no município de Araguari, foram70 mm –, o que fez surgir uma grande florada no final do mesmo mês. “Com isso, nossa colheita, que sempre tem início no final de maio, este ano deve começar no final de abril ou no início de maio”, diz Garcia. O cafeicultor João Alberto, há mais de 20 anos na atividade, teve uma das piores produtividades na última safra. Mas a situação deve mudar agora, quanto ele espera produzir, numa área de 36 hectares, o dobro das 1,5 mil sacas da temporada passada. A chuva em abundância neste início de ano ajudou a recuperar parte das lavouras. A umidade no solo nesta fase do ciclo produtivo favorece o enchimento do grão. Nesta safra, a região de Araguari deve produzir 800 mil sacas de café arábica, também duas vezes o que foi colhido na última safra. Por outro lado, o custo de produção deve aumentar cerca de 20% em relação a 2015, por conta da alta do dólar. De acordo com os produtores, o preço do café não acompanha essa elevação dos custos. Segundo João Alberto, o preço obtido pela saca na região varia hoje em torno de R$ 480, o que estaria 5% abaixo do valor alcançado há dois anos. “Nós esperamos que o mercado possa reagir, pois, mesmo com o aumento da produção, o volume não deve ser suficiente para abastecer as exportações e o mercado interno”, afirma o cafeicultor. Cooabriel recebe novos sócios em eventos Easycoop / Cooabriel 15/02/2016 Os cafeicultores aprovados como novos sócios da Cooabriel tiveram oportunidade de participar dos “Encontros de Novos Sócios”, realizados nas unidades de Nova Venécia (02/02) e na sede em São Gabriel da Palha (dia 03/02), reunindo 133 produtores. O presidente, Antônio Joaquim de Souza Neto, recebeu os cafeicultores, no encontro em São Gabriel da Palha, pontuando aspectos fundamentais da participação ativa dos sócios na vida da cooperativa. Entusiasmado, falou: “Ao se associarem, vocês se tornam um dos donos de uma instituição de nome, séria, com mais de 52 anos de trabalho, e precisam conhecer seu funcionamento. Este encontro é uma das oportunidades, inclusive, para conhecerem seus direitos e obrigações”. A cada ano, novos cafeicultores são atraídos pelo modelo de trabalho da Cooabriel que congrega um total de 5.024 membros efetivos. Em 2015, integraram 350 novos cafeicultores ao quadro social. O Projeto Novos Sócios da Cooabriel é um instrumento de formação e integração de produtores e de efetiva boas-vindas aos novos membros à vida da cooperativa. Possibilita que conheçam funcionalidades da prestação de serviços e as formalidades legais contidas em seu Estatuto Social (direitos e obrigações). Além dos assuntos de formalidade social, os últimos encontros, debateram o tema sustentabilidade, dentro do Programa 4C, abordando os princípios e práticas inaceitáveis do
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck seu código de conduta, além da apresentação das funcionalidades do novo site da Cooabriel com ênfase à área do cooperado em suas possibilidades de acesso. Atento a toda programação do encontro, o senhor, Adeir Boecker, do Córrego do Paiol, São Gabriel da Palha, avaliou que o evento é uma forma de possibilitar aos sócios a ampliação das informações sobre a rotina da Cooperativa. “Já conheço e acompanho os trabalhos da cooperativa e vejo que esta reunião é muito significativa. Me associei atraído pelos serviços de suporte que a cooperativa oferece, especialmente, assistência técnica especializada, além da segurança no depósito do nosso café” – pontuou. O senhor, Ivânio Teixeira de Oliveira, de Vila Valério, avaliou que foi importante participar do encontro pelos esclarecimentos de vários pontos. Ele disse que se motivou a fazer parte da Cooabriel, devido ao seu modelo de união e de seriedade. “A Cooabriel é segura, oferece muitas opções de serviços adequados para a nossa atividade. Um nome limpo traz sempre uma vantagem em tudo” – destacou. O senhor, Samuel Talhati, que tem propriedade em Vila Verde, município de Pancas, disse que conhece a Cooabriel desde que trabalhava em uma firma de montagem de estrutura de galpões, quando prestou serviços na construção de um armazém na sede, e que desde então, reconhece a seriedade da instituição, especialmente na armazenagem do café do sócio, além do legado de honestidade dos diretores, construído há anos, com referência a nomes dos saudosos sócios, Eduardo Glazar, Dário Martinelli e Archângelo Laurindo Lorenzoni. “Vejo a importância de uma diretoria formada por pessoas honestas, de caráter, que trata bem a todos e preserva e cultiva os valores de famílias. Tenho ainda a dizer que considero importante o sócio não ter pressa para comercializar seu café, podendo fazê-lo dentro da sua necessidade, além da alegria de saber que o café do sócio só saí dos armazéns mediante sua autorização” – declarou. Brasil mantém seu share nas exportações de café CDN Comunicação / CeCafé 15/02/2016 O balanço das exportações de café referente a janeiro acaba de ser concluído pela equipe de estatística do CeCafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. Nos 12 meses entre fevereiro de 2015 e janeiro de 2016, o total exportado foi de 36.589.826 sacas, mantendo o bom desempenho. Em janeiro de 2016 foram registradas 2,7 milhões de sacas, número menor ao computado no mesmo período do ano anterior. “Isso já era esperado, pois as condições climáticas desfavoráveis interferiram na produção, afetando diretamente as exportações neste 2º semestre do ano-cafeeiro 2015/2016”, arma Nelson Carvalhaes, presidente do CeCafé. “A expectativa, contudo, é muito otimista. O Brasil já representa quase 40% do consumo mundial de café (seja externo ou suprindo a demanda interna)”, complementa Carvalhaes. O CeCafé espera que a partir do início do próximo ano-safra (em julho) a tendência seja de retomada intensa das ex-portações. “Temos estoques baixos no Brasil, pois tudo que é produzido é vendido. A demanda é crescente e ao longo da próxima década o país precisará produzir cerca de 12 milhões de sacas a mais, pois sabemos que além do consumo estar em uma curva ascendente, nossa fatia de participação também dá sinais de crescimento, com a média anual de 2,4% do consumo global a mais só nos últimos quatro anos”, acrescenta.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck As commodities em geral estão enfrentando um declínio nos preços e o café segue essa tendência. O preço médio em janeiro fechou em US$ 148,16 a saca. A receita cambial cou em US$ 401 milhões, sendo a média mensal dos últimos 12 meses de US$ 495 milhões. O destaque no ano-safra foi o café arábica, cujo desempenho foi o melhor dos últimos cinco anos, tendo um aumento de 3,3%. De julho de 2015 até janeiro deste ano foram embarcadas mais de 17,9 milhões de sacas só dessa qualidade. O café conilon também somou o expressivo volume de 1,9 milhão de sacas. As exportações totais no período se mantiveram no mesmo patamar em comparação ao ano-safra anterior, com um ligeiro incremento. Quanto aos países de destino é importante mencionar que o Brasil manteve seu share. O aumento de consumo nos emergentes e nos produtores merece ser mencionado. O primeiro já representa 17,1% das exportações de café do Brasil, um aumento de 9% total embarcado. Já os produtores importaram 46%, representando atualmente 2,6% de todo o café que sai do Brasil. Em janeiro, entre os principais mercados, estão os EUA que consumiram 4,9% mais café brasileiro, a Itália com o incremento de 3,4%, e a Turquia e Eslovênia, que tiveram aumento de 33,7% e 45,2%, respectivamente. Outro setor que chama a atenção é o de cafés diferenciados, que já constituem 18,4% de todo o produto exportado pelo Brasil. Só em janeiro foram 497.700 sacas, sendo o carro-chefe o arábica, com 494.205 sacas. O robusta ficou em 3.495 sacas. O ágio dos cafés diferenciados ficou em 37,0% no período. Em relação aos portos de embarque, o de Santos permanece concentrando as exportações, com mais de 2,34 milhões de sacas passando por ali, equivalentes a 86,5% de todo o café exportado - 6,3% a mais de participação em relação ao mês anterior. “O setor espera um excelente desempenho no próximo ano-safra. Um fato que não pode ser esquecido é que a desvalorização do Real frente ao dólar impulsionou e colaborou com as exportações em 2015 e os produtores brasileiros vêm trabalhando para produzir cada vez mais, com mais qualidade, para atender a essa e novas demanda”, conclui Carvalhaes. Acesse o relatório completo no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=17. Café passa a liderar embarques mineiros Diário do Comércio 15/02/2016 Mara Bianchetti A retração nos preços do minério de ferro no mercado internacional levou o insumo siderúrgico a perder a liderança da pauta exportadora de Minas Gerais para o café (Foto: Eric Gonçalves) no primeiro mês deste ano. Embora o volume embarcado de minério tenha aumentado em janeiro, o baixo valor da tonelada fez com que a receita fosse menor. Já no caso do café, houve queda tanto no volume quanto nos preços e, ainda assim, o grão garantiu o primeiro lugar no ranking de exportações. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck No primeiro mês de 2015, a tonelada do minério era comercializada a aproximadamente US$ 68, preço que caiu para cerca de US$ 40 no mês passado. Assim, a exportação de 11,2 milhões de toneladas em janeiro deste ano rendeu US$ 264 milhões ao Estado, enquanto o envio de 11,1 milhões de toneladas no primeiro mês de 2015 gerou US$ 476 milhões. Isso equivale a uma diferença de mais de 80% na mesma base de comparação. O preço da saca do café também caiu nesse intervalo, passando de US$ 175 para US$ 120. Mesmo assim, o grão garantiu o primeiro lugar na lista de exportação, já que o embarque de 104.078 toneladas da commodity agrícola no primeiro mês de 2016 rendeu US$ 260 milhões a Minas. Em janeiro de 2015, o envio de 104.339 toneladas gerou mais de US$ 382 milhões. A diferença em valor de um ano para o outro foi de 31,93%, enquanto em volume de apenas 0,25%. Quando considerado o total enviado ao exterior por Minas Gerais também houve queda no montante gerado. No primeiro mês deste ano as exportações mineiras somaram US$ 1,289 bilhão, valor 32,6% menor do que o registrado em igual período de 2015, quando as vendas externas chegaram a US$ 1,914 bilhão. O café foi responsável por 20,2% da receita total, participação que era de 19,96% em janeiro do ano passado. Já o minério de ferro foi responsável por 19,77%, com recuo de 5,12 pontos percentuais provocado pela queda de preços, na mesma comparação. Já em relação ao volume foi apurada alta de 1,62%, proveniente das 12,5 milhões de toneladas exportadas pelo Estado no primeiro mês deste ano contra 12,3 milhões de toneladas embarcadas em janeiro do exercício passado. Importações – As compras de Minas Gerais no exterior também caíram em valor e aumentaram em volume no primeiro mês do exercício. Ao todo, o Estado importou US$ 664,3 milhões em mercadorias, com retração de 7,68% em relação a janeiro de 2015 (US$ 719,6 milhões). Em volume houve incremento de 35%, uma vez que foram 1,16 milhão de toneladas neste ano contra 862 mil toneladas em 2015. Em primeiro lugar entre os importados apareceram os altos-fornos de ustulação, utilizados na obtenção de metais, com uma participação de 13,25% do total. Logo em seguida, veio a hulha betuminosa, que é o carvão mineral usado pela indústria siderúrgica, representando 7,53%. A ureia apareceu na terceira posição, com participação de 4,52%. Assim, o saldo da balança comercial mineira ficou em US$ 625,093 milhões no primeiro mês de 2016. Embora tenha encerrado janeiro positivo, o montante equivale a um recuo de 47,69% sobre o saldo de igual mês do ano passado, quando houve superávit de US$ 1,195 bilhão. Já a corrente comercial, que é a soma das exportações e importações, também indicou a continuidade da perda de dinamismo do comércio exterior do Estado nesse primeiro mês. Em janeiro deste ano, Minas movimentou US$ 1,953 bilhão com as compras e vendas no mercado mundial, uma queda de 25,8% em relação ao total de janeiro de 2015, quando somou US$ 2,633 bilhões. OIC registrou em janeiro menor preço médio do café em dois anos Revista Globo Rural 15/02/2016 Por Raphael Salomão A Organização Internacional do Café (OIC) registrou em janeiro deste ano as cotações mais baixas dos últimos dois anos em seu indicador, que pondera preços de arábica e robusta comercializados no mercado global. A média mensal do mês passado foi de US$ 1,1089 por libra-peso, o nível mais baixo desde janeiro de 2014 e 3,3% inferior à média de dezembro de 2015.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Na avaliação da OIC, os preços se mantiveram em patamares baixos mesmo com uma ligeira tentativa de recuperação ocorrida no final do mês. De modo geral, a instituição considera que o movimento acompanhou o de outros produtos básicos, influenciados pelo preço do petróleo no mercado internacional. A mínima do indicador composto da OIC de janeiro foi de US$ 1,0674, registrada no dia 20. A máxima foi contabilizada no primeiro dia útil do ano, 4 de janeiro, de US$ 1,1630. Os dados estão em relatório de mercado divulgado nesta semana. A referência da OIC pondera cotações internacionais de três grupos de café arábica – separados por qualidade, origem e participação nos mercados europeu e norte-americano – e um grupo de café robusta, que representa 37% da ponderação. Entre os arábicas, os suaves colombianos representam 10% do cálculo, os naturais brasileiros 30% e os chamados outros suaves 23%. O relatório aponta que a maior desvalorização em janeiro ocorreu no robusta. O valor médio, de US$ 0,7471 por libra-peso, foi o mais baixo desde a média de maio de 2010. “Esse declínio é atribuído a uma oferta maior do que se previra de café do Vietnã, onde há café da nova safra para entrada no mercado em breve, além de estoques remanescentes da safra do ano passado”, diz o relatório. Nos arábicas suaves colombianos, a queda na média mensal foi de 3,3%, com a cotação atingindo US$ 1,3521 por libra-peso. No grupo chamado de outros suaves, a redução foi de 2,4%, para US$ 1,4503. Os naturais brasileiros encerraram janeiro com média de US$ 1,2121, 2% inferior a dezembro de 2015. Além da própria situação do mercado internacional de commodities, a Organização Internacional do Café aponta expectativas de aumento da oferta como ponto de pressão sobre os preços. No relatório, destaca que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já divulgou suas primeiras projeções sobre a próxima safra brasileira, que pode chegar a 51,9 milhões de sacas de 60 quilos. “Caso se confirme, sugere volumes recordes como os de 2012/13 e 2013/14 após dois anos de menor produção. Isso também pode estar gerando pressões baixistas sobre os preços”, informa o documento. Maior produtor mundial de café, o Brasil responde por pelo menos metade do mercado global de arábica. Exportações – Ainda de acordo com a OIC, as exportações – com base nos dados de dezembro de 2015 – aumentaram 1,3% em relação a dezembro de 2014, somando 9,3 milhões de sacas de 60 quilos. Nos primeiros três meses do ciclo 2015/2016, entre outubro e dezembro 2015, foram 26,9 milhões de sacas. O volume representou um crescimento de 2,6% na comparação com o mesmo período em 2014. As vendas externas de café arábica foram estimadas pela OIC em 17,578 milhões de sacas, uma elevação de 11% quando se compara o primeiro trimestre da safra 2015/2016 com o mesmo período no ciclo 2014/2015. Na mesma comparação, as exportações de robusta caíram 10,1%, para 9,317 milhões de sacas. Produção de café da Colômbia supera um milhão de sacas em janeiro CaféPoint 15/02/2016 A Colômbia começou o ano com bons níveis de colheita, mas ainda persistem as preocupações com relação aos efeitos adversos do El Niño. Em janeiro, a produção de café foi de 1,136 milhão de sacas de 60 quilos, 4% a mais do que em janeiro de 2015. Vale a pena destacar que parte do volume de produção de janeiro corresponde ao café colhido no final do ano anterior.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Entretanto, nos últimos 12 meses (fevereiro de 2015 a janeiro de 2016), a colheita cafeeira alcançou 14,2 milhões de sacas, 16% a mais que as 12,2 milhões de sacas colhidas no mesmo período do ano anterior. Até agora nesse ano cafeeiro (outubro de 2015 a janeiro de 2016), a colheita alcançou 5,3 milhões de sacas, 20% a mais que as 4,4 milhões de sacas produzidas no mesmo período do ano anterior (outubro de 2014 a janeiro de 2015). “Apesar do crescimento na produção, várias regiões cafeeiras foram seriamente afetadas pela seca, cujas colheitas apresentam uma maior proporção de grãos de menor densidade ou “averanados”, efeito adverso que requererá medidas conjuntas e esforços interinstitucionais urgentes”, disse o gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores (FNC), Roberto Vélez Vallejo. “Como vínhamos advertindo há um tempo, o El Niño está se apresentando com maior intensidade que a projetada desde meados de 2015 e há uma preocupação em muitas regiões cafeeiras sobre o grau, se a seca se prolongar, suas colheitas serão impactadas”. As exportações de café, por sua vez, também mantiveram um ritmo de crescimento. Em janeiro, as exportações foram de 1,109 milhão de sacas, 5% a mais que as 1,058 milhão de sacas exportadas em janeiro de 2015. Sobre o volume de exportações de janeiro, a FNC participou com 24,1%, equivalente a 267 mil sacas. Nos últimos 12 meses, as exportações alcançaram 12,8 milhões de sacas, 16% a mais que as 11 milhões de sacas exportadas no mesmo período do ano anterior. Até agora nesse ano cafeeiro (outubro de 2015 a janeiro de 2016), as exportações de café alcançaram 4,6 milhões de sacas, 12% a mais que as 4,1 milhões de sacas do mesmo período do ano anterior. As informações são da http://www.federaciondecafeteros.org / Tradução por Juliana Santin