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ÍNDICES DE INFLAÇÃO
ACUMULADO
NOV DEZ NO ANO 12 meses
IPC (Fipe) 1,06 0,82 11,07 11,07
INPC (IBGE) 1,11 0,90 11,28 11,28
ICV (Dieese) 1,02 0,77 11,46 11,46
IGP-M (FGV) 1,52 0,49 10,54 10,54
IPCA (IBGE) 1,01 0,96 10,67 10,67
VALORES DE REFERÊNCIA
Indicadores R$
Salário Mínimo (2015) 880,00
UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641
Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14
Salário Família R$ 33,16
Seguro-desemprego (09) R$ 954,21
POUPANÇA (DIA)
NOVEMBRO ........................... 0,3389%
DEZEMBRO ............................ 0,2674%
JANEIRO ................................. 0,2961%
FEVEREIRO .............................. 0,3595%
MARÇO .................................. 0,3005%
ABRIL ...................................... 0,2733%
MAIO ...................................... 0,2926%
JUNHO ................................... 0,3072%
JULHO .................................... 0,2932%
AGOSTO ................................. 0,3523%
SETEMBRO ............................. 0,3070%
FGTS
IMPOSTO DE RENDA
Base Alíquota Parcela a
de Cálculo (%) deduzir (R$)
Até R$1.787,11 - Isento
De R$ 1.787,11
até 2.679,29 7,5 134,08
De R$ 2.679,30
até 3.572,43 15 335,03
De 3.572,44
até 4.463,81 22,5 602,96
Acima de 4.463,81 27,5 826,15
Deduções: R$ 179,71 por dependen-
tes. Aposentados com 65 anos ou mais
têm direito a dedução extra de
R$1.787,77 no benefício recebido da
previdência pública ou privada.
OURO
Dia 5/1 - BM&F
145,50
(*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NOVVVVVA POUPA POUPA POUPA POUPA POUPANÇAANÇAANÇAANÇAANÇA”””””
MEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIA
Nº 5Nº 5Nº 5Nº 5Nº 56666677777/////12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/0505050505/////22222012012012012012
AGOAGOAGOAGOAGO .................................................................................................... AGO*AGO*AGO*AGO*AGO*
01 0,7053 ............... 0,6629
02 0,6963 ............... 0,6639
03 0,6642 ............... 0,6933
04 0,6272 ............... 0,7228
05 0,6562 ............... 0,7537
06 0,7269 ............... 0,7413
07 0,727 ................. 0,7088
08 0,7188 ............... 0,6944
09 0,7121 ............... 0,6698
10 ‘0,6694 .............. 0,6995
11 0,6635 ................. 0,747
12 ‘0,6923 .............. 0,7315
13 0,7132 ............... 0,7148
14 0,6945 ............... 0,7208
15 0,6834 ............... 0,6896
16 0,7217 ............... 0,6859
17 0,6795 ................. 0,714
18 0,6529 ................. 0,737
19 0,6911 ............... 0,7412
20 0,7316 ............... 0,7535
21 0,718 ................. 0,7176
22 0,7146 ............... 0,6641
23 0,7067 ............... 0,6676
24 0,6935 ............... 0,6977
25 0,6299 ............... 0,7417
26 0,6591 ............... 0,7462
27 0,7045 ............... 0,7252
28 0,7074 ............... 0,7116
29 0,6629 ...........................
30 0,6629 ...........................
31 0,6629 ...........................
TR - FATOR/CARNÊS*
Dia Fator
19/01 ..................................... 0,01278156
20/01 ..................................... 0,01276256
21/01 ..................................... 0,01296104
22/01 ..................................... 0,01279378
23/01 ..................................... 0,01281391
24/01 ..................................... 0,01279426
25/01 ..................................... 0,01282692
26/01 ..................................... 0,01278376
27/01 ..................................... 0,01285354
28/01 ..................................... 0,01286942
*Somente pagamento no vencimento
QUARTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2016OPINIÃO2
INFORMAL
REFLEXÃO
A ganância dos homens pelo poder é o que faz eles
esquecerem o ser
LIGHT
Novamente a sessão camararia foi bem light ontem. Os ve-
readores já em clima eleitoral, pensando em votos no mês
de outubro, quase nem discutiram os projetos e moções.
Terminou antes das 17 horas.
DOAÇÕES
Esta será a primeira eleição em que as empresas es-
tarão proibidas de fazer doações para os candidatos
a prefeito e vereador. As campanhas só poderão con-
tar com o financiamento de pessoas físicas. Além dis-
so, os candidatos terão de obedecer a um limite de
gastos.Até a eleição passada, não havia restrições
para os gastos de campanha e o valor era uma deci-
são dos próprios partidos políticos. Em municípios com
até 10 mil eleitores, o limite de gastos para campanha
a prefeito nesta eleição será de R$ 108 mil e para
vereador, de R$ 10,8 mil.
SEMJEITINHO
Em clima de expectativa sobre as eleições municipais de ou-
tubro - as primeiras a seguirem as novas regras definidas
pelo Congresso no ano passado, como a que proíbe a doa-
ção de recursos de empresas - o presidente da Câmara,
Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o pleito vai mostrar que os
candidatos precisarão rever suas estratégias de campanha.
Maia alertou que "o brasileiro sempre acha que no final tem
jeitinho mas desta vez não vai ter jeitinho", disse, durante o
lançamento de uma plataforma de informações eleitorais
criado pela Câmara."[Os candidatos] não entenderam a
mudança. Não haverá financiamento. Quando havia financi-
amento privado você conseguia doação para o material. Hoje
não haverá financiamento", afirmou. O democrata lembrou
ainda que os candidatos que pensaram em estruturas de
produção de material e contratação de pessoas para panfle-
tar nas ruas, por exemplo, terão que repensar suas estraté-
gias já que, sem a possibilidade de doações, os mais de 500
mil candidatos que já se inscreveram para disputar prefeitu-
ras e vagas em assembléias legislativas só poderão contar
com recursos do fundo partidário.
NÃO VAI
Após ser vaiado durante sua rápida participação na
cerimônia de abertura da Olímpiada, o presidente in-
terino Michel Temer não deve comparecer no encer-
ramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, na semana que
vem. A solenidade terá a presença do primeiro-minis-
tro do Japão, Shinzo Abe, e da nova prefeita de Tó-
quio, Yuriko Koike, pois a cidade japonesa vai sediar a
próxima edição da Olimpíada.Interlocutores de Temer
dizem que ele tomou a decisão depois de consultar o
Ministério das Relações Exteriores sobre a participa-
ção dos chefes de Estado locais nas últimas cerimôni-
as que encerraram os jogos, em Londres (2012), Pe-
quim (2008) e Atenas (2004). Em resposta, o Itama-
raty informou que não é praxe dos presidentes dos
países comparecerem ao encerramento e apenas da
abertura.
de Santa Bárbara d´Oeste
DaDaDaDaDattttta de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundação:ão:ão:ão:ão: 07/Setembro de 1985
DiretorDiretorDiretorDiretorDiretoreseseseses::::: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal
Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável: Juliane Cristina Capelato Pressuto - MTB 37334
Editor:Editor:Editor:Editor:Editor: Marcos Antonio de Oliveira
Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:
Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré
Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo.
JORNALJORNALJORNALJORNALJORNAL DIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTA BÁRBA BÁRBA BÁRBA BÁRBA BÁRBARAARAARAARAARA
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Francisco R. de Godoy
@ CARTA
São publicadas as opiniões de leitores sobre temas
de interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo
20 linhas, com espaços, medidos pelo Word.
As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes,
190 ou por e-mail diariosbo@terra.com.br com nome
completo, endereço, profissão, RG e telefone.
FICHA LIMPA
De nada adiantou a lista com mais de 1 milhão e 300 mil
assinaturas para que fosse aprovada a Lei da Ficha Limpa.No
último dia 10, o STF decidiu que candidatos a prefeito que
tiveram contas rejeitadas somente pelos tribunais de contas
estaduais, poderão concorrer às eleições de outubro.Os can-
didatos só podem ser barrados pela Lei da Ficha Limpa se
tiverem as contas reprovadas pelas câmaras.Se antes a cor-
rupção rolava livre,leve e solta ,agora ficou ainda mais fácil.É
de se estranhar que o STF lave as mãos desse jeito, no exato
momento em que existem inúmeras denuncias de ilegalida-
des m algumas prefeituras.Tudo no Brasil termina em pizza!
Rui Tomás Barbosa
TORCEDOR NO ECO-
PONTO: Descartado
no ecoponto do Jardim
Gerivá, um manequim
está bem na entrada
do local. O que chama
a atenção é que ele
veste uma calça e uma
blusa antiga nas cores
do país, caracterizando
um torcedor do Brasil
dos Jogos Olímpicos.
Brasil. Eu acredito!
NIVALDO J SILVA
Será que já chegamos no fundo do poço
na questão da crise econômica?
No momento é a pergunta que vale um
"milhão de dólares", brincadeira a parte, re-
almente é o que todos investidores e em-
presários gostariam de saber.
Todos temos a absoluta consciência das di-
ficuldades que enfrentamos no dia a dia dos
negócios, no entanto, não podemos deixar
cair o otimismo a fé e a esperança de que
dias melhores virão.
Recentemente visitei Brasília juntamente
com nosso presidente do CIESP e da FI-
ESP, Paulo Skaf e toda uma comitiva de
empresários, fomos ao Palácio do Planal-
to e mostramos apoio ao Governo para a
retomada do crescimento. No dia 01 li a
matéria "Apoiar o governo é apoiar o Bra-
sil" - "Presidente Temer, estamos aqui tam-
bém para lhe dizer que chegou a hora de
colocar em prática um pacto pelo Brasil,
pelo crescimento, representado por to-
dos nós, que investimos, geramos em-
pregos e pagamos impostos", disse o pre-
sidente da CACB (Confederação das As-
sociações Comerciais do Brasil) George Pi-
nheiro, declarando apoio do segmento ao
governo. Gostei do que li principalmente
por termos ido a Brasília também mostrar
esse apoio.
Recentemente fui homenageado como pa-
raninfo da formatura do SENAI e falei aos
alunos que me considero uma pessoa oti-
mista, eu acredito no Brasil, aproveitei o
momento com os jovens formandos e apre-
sentei algumas razões pela qual acredito no
Brasil:
- Somos um país de 206 milhões de habi-
tantes.
- Somos a oitava economia mundial.
- Temos um regime de absoluta liberdade
individual.
- Garantia jurídica nos contratos.
- Aqui não temos guerra - violência sim, ela
existe em todos os países, mas guerra o
brasil não tem, veja a Líbia e outros países
que vivem em guerra.
- Não temos desastres naturais, vulcão, fu-
racão, terremoto.
- Respeitamos a democracia.
- Respeitamos as diferenças entre as religi-
ões, e que continuemos assim.
- E um item muito importante que destaco
aqui, o brasil respeita as mulheres de ma-
neira igual aos homens, elas podem se for-
mar, estudar, trabalhar em várias áreas que
em outros países não é possível - recente-
mente meu filho estava lendo o livro que
conta a história da Malala, uma garota do
Paquistão - ela levou um tiro simplesmente
por querer ir à escola e virou um símbolo de
defesa dos direitos humanos das mulheres
e do acesso à educação. Foi a pessoa mais
nova a ser laureada com um prêmio Nobel.
Outro ponto que discutimos em Brasília foi
a questão de destravar o investimento na
Infraestrutura através de concessões. Ha
alguns dias vejo nos jornais matérias tratan-
do de estudos sobre concessão na ferrovia,
rodovias e portos. Esse é o caminho!
O cenário parou de piorar, acreditamos que
as medidas lançadas pelo governo podem
fazer efeito e reverter a situação.
Acredito que na vida escrevemos nossa his-
tória todos os dias. Nesse momento esta-
mos escrevendo um grande capitulo da his-
tória brasileira, nossos filhos e netos irão ler
no futuro sobre a maior crise econômica que
o país já enfrentou, o melhor de tudo será
na parte que falará sobre a retomada que
tivemos e como foi possível sair forte de
toda essa turbulência. Como será? Veremos
nos próximos meses.
Com certeza teremos que tomar um remé-
dio amargo para sanar toda essa situação,
serão necessárias algumas reformas estru-
turais e necessitará do apoio de toda a po-
pulação, pois somente assim teremos um
final feliz nessa história. Esse assunto deixo
para ser discutido em outro artigo.
Fiquem com Deus e até o próximo artigo.
nnnnn Nivaldo J Silva, é Consultor na NJS
Consultoria, Mestre em Engenharia de Pro-
dução pela UNIMEP, Professor Titular de
Planejamento Estratégico e Empreende-
dorismo na UNISAL, fundador da Startup
myBguide e diretor do CIESP de Santa
Bárbara d´Oeste. Blog
NJSconsultoria.blogspot.com.br.
Driblar a crise e se preparar
para a retomada
FERNANDO BORTOLINI
O Brasil atravessa uma recessão que ca-
minha para se tornar, provavelmente, a pior
já registrada em sua história. Este cenário
está impactando de maneira contundente
todos os setores e, no caso da indústria,
tem achatado o Produto Interno Bruto
(PIB). Isto é resultado de um declínio gra-
dual, cuja origem é a baixa competitividade
e o aumento constante de custos de pro-
dução. Enquanto as condições não se tor-
nam mais favoráveis para revigorar o setor,
a lógica da evolução parece fazer cada vez
mais sentido: não é o mais forte que sobre-
vive, nem o mais inteligente, mas o que
melhor se adapta às mudanças.
Diante deste panorama é importante que
as empresas e seus profissionais estejam com
os pés no presente, mas com os olhos no
futuro. Com a crise, crie. Melhorando, bus-
cando novas oportunidades, reinventando-
se e tomando as duras, porém necessárias,
medidas para garantir a sua sobrevivência
hoje, mas mantendo em seu radar as me-
lhores práticas, as tendências e as novas
tecnologias que poderão contribuir para uma
maior competitividade quando o País voltar
a crescer. E vai voltar.
Na manufatura, a despeito da crise, não
se pode perder o foco. Com a retomada da
economia, voltaremos ao tema da competi-
tividade, e neste quesito o Brasil continua a
perder espaço. Em um momento em que
investimentos estão cada vez mais restritos,
as novas tecnologias parecem um tanto mais
distantes, mas as práticas de manufatura en-
xuta e excelência operacional ganham des-
taque. Isto é positivo, pois em geral há muito
a ser feito nos processos antes da introdu-
ção de novas tecnologias para que os gan-
hos possam ser maximizados.
Para que se atinjam resultados de classe
mundial, muito além de sistemas de produ-
ção, é fundamental uma abordagem estra-
tégica da manufatura com toda a cadeia de
valor, que garanta o alinhamento e o foco
de todas as áreas, transforme-se em mode-
lo de negócios voltado à produtividade e à
competitividade, e melhore o desempenho
de forma sustentável. Com este nível de
envolvimento, a excelência deve ser busca-
da de ponta a ponta, em toda a cadeia,
para definição do negócio a partir do mer-
cado, com a estruturação dos melhores pro-
cessos, até o cliente final.
Alcançar a excelência não é tarefa fácil,
exige dedicação e empenho, e uma combi-
nação eficaz de liderança, cultura e ferra-
mentas lean. E resultados muito positivos
podem ser obtidos ao repensar ou introdu-
zir novas práticas e reavaliar os processos.
Busque impulsionar a performance dos ne-
gócios sob a ótica da produtividade. Uma
operação eficiente, com fluxos de valor bem
identificados, e um sistema de gestão efi-
caz podem trazer bons resultados e pavi-
mentar o caminho para a introdução de
novas tecnologias.
A era da manufatura avançada está aí –
com a indústria 4.0, a internet das coisas e
outras tecnologias – com soluções disponí-
veis que viabilizam a integração de todas as
etapas da cadeia de valor, desde o desen-
volvimento até o uso dos produtos, o que
permitirá às empresas buscar soluções que
levarão a melhores resultados em produtivi-
dade, qualidade e consequentemente re-
dução de custos.
Uma combinação das boas práticas volta-
das à excelência nas operações e das van-
tagens que as novas tecnologias de manu-
fatura avançada podem oferecer, com um
enfoque de estratégia do negócio, pode
apresentar uma alternativa para superar os
obstáculos atuais e preparar as empresas
para o caminho da retomada do crescimen-
to e da busca constante pela competitivi-
dade. Convidamos a todos os interessados
em debater este cenário para o 8º Simpó-
sio SAE BRASIL de Manufatura. O encontro
será realizado no dia 14 de setembro, no
Hotel Intercity Premium, em Caxias do Sul.
nnnnn Fernando Bortolini é gerente de Saú-
de, Segurança e Meio Ambiente das Em-
presas Randon e chairperson do 8° Simpó-
sio SAE BRASIL de Manufatura.

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  • 1. ÍNDICES DE INFLAÇÃO ACUMULADO NOV DEZ NO ANO 12 meses IPC (Fipe) 1,06 0,82 11,07 11,07 INPC (IBGE) 1,11 0,90 11,28 11,28 ICV (Dieese) 1,02 0,77 11,46 11,46 IGP-M (FGV) 1,52 0,49 10,54 10,54 IPCA (IBGE) 1,01 0,96 10,67 10,67 VALORES DE REFERÊNCIA Indicadores R$ Salário Mínimo (2015) 880,00 UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641 Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14 Salário Família R$ 33,16 Seguro-desemprego (09) R$ 954,21 POUPANÇA (DIA) NOVEMBRO ........................... 0,3389% DEZEMBRO ............................ 0,2674% JANEIRO ................................. 0,2961% FEVEREIRO .............................. 0,3595% MARÇO .................................. 0,3005% ABRIL ...................................... 0,2733% MAIO ...................................... 0,2926% JUNHO ................................... 0,3072% JULHO .................................... 0,2932% AGOSTO ................................. 0,3523% SETEMBRO ............................. 0,3070% FGTS IMPOSTO DE RENDA Base Alíquota Parcela a de Cálculo (%) deduzir (R$) Até R$1.787,11 - Isento De R$ 1.787,11 até 2.679,29 7,5 134,08 De R$ 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 Deduções: R$ 179,71 por dependen- tes. Aposentados com 65 anos ou mais têm direito a dedução extra de R$1.787,77 no benefício recebido da previdência pública ou privada. OURO Dia 5/1 - BM&F 145,50 (*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NOVVVVVA POUPA POUPA POUPA POUPA POUPANÇAANÇAANÇAANÇAANÇA””””” MEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIA Nº 5Nº 5Nº 5Nº 5Nº 56666677777/////12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/0505050505/////22222012012012012012 AGOAGOAGOAGOAGO .................................................................................................... AGO*AGO*AGO*AGO*AGO* 01 0,7053 ............... 0,6629 02 0,6963 ............... 0,6639 03 0,6642 ............... 0,6933 04 0,6272 ............... 0,7228 05 0,6562 ............... 0,7537 06 0,7269 ............... 0,7413 07 0,727 ................. 0,7088 08 0,7188 ............... 0,6944 09 0,7121 ............... 0,6698 10 ‘0,6694 .............. 0,6995 11 0,6635 ................. 0,747 12 ‘0,6923 .............. 0,7315 13 0,7132 ............... 0,7148 14 0,6945 ............... 0,7208 15 0,6834 ............... 0,6896 16 0,7217 ............... 0,6859 17 0,6795 ................. 0,714 18 0,6529 ................. 0,737 19 0,6911 ............... 0,7412 20 0,7316 ............... 0,7535 21 0,718 ................. 0,7176 22 0,7146 ............... 0,6641 23 0,7067 ............... 0,6676 24 0,6935 ............... 0,6977 25 0,6299 ............... 0,7417 26 0,6591 ............... 0,7462 27 0,7045 ............... 0,7252 28 0,7074 ............... 0,7116 29 0,6629 ........................... 30 0,6629 ........................... 31 0,6629 ........................... TR - FATOR/CARNÊS* Dia Fator 19/01 ..................................... 0,01278156 20/01 ..................................... 0,01276256 21/01 ..................................... 0,01296104 22/01 ..................................... 0,01279378 23/01 ..................................... 0,01281391 24/01 ..................................... 0,01279426 25/01 ..................................... 0,01282692 26/01 ..................................... 0,01278376 27/01 ..................................... 0,01285354 28/01 ..................................... 0,01286942 *Somente pagamento no vencimento QUARTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2016OPINIÃO2 INFORMAL REFLEXÃO A ganância dos homens pelo poder é o que faz eles esquecerem o ser LIGHT Novamente a sessão camararia foi bem light ontem. Os ve- readores já em clima eleitoral, pensando em votos no mês de outubro, quase nem discutiram os projetos e moções. Terminou antes das 17 horas. DOAÇÕES Esta será a primeira eleição em que as empresas es- tarão proibidas de fazer doações para os candidatos a prefeito e vereador. As campanhas só poderão con- tar com o financiamento de pessoas físicas. Além dis- so, os candidatos terão de obedecer a um limite de gastos.Até a eleição passada, não havia restrições para os gastos de campanha e o valor era uma deci- são dos próprios partidos políticos. Em municípios com até 10 mil eleitores, o limite de gastos para campanha a prefeito nesta eleição será de R$ 108 mil e para vereador, de R$ 10,8 mil. SEMJEITINHO Em clima de expectativa sobre as eleições municipais de ou- tubro - as primeiras a seguirem as novas regras definidas pelo Congresso no ano passado, como a que proíbe a doa- ção de recursos de empresas - o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o pleito vai mostrar que os candidatos precisarão rever suas estratégias de campanha. Maia alertou que "o brasileiro sempre acha que no final tem jeitinho mas desta vez não vai ter jeitinho", disse, durante o lançamento de uma plataforma de informações eleitorais criado pela Câmara."[Os candidatos] não entenderam a mudança. Não haverá financiamento. Quando havia financi- amento privado você conseguia doação para o material. Hoje não haverá financiamento", afirmou. O democrata lembrou ainda que os candidatos que pensaram em estruturas de produção de material e contratação de pessoas para panfle- tar nas ruas, por exemplo, terão que repensar suas estraté- gias já que, sem a possibilidade de doações, os mais de 500 mil candidatos que já se inscreveram para disputar prefeitu- ras e vagas em assembléias legislativas só poderão contar com recursos do fundo partidário. NÃO VAI Após ser vaiado durante sua rápida participação na cerimônia de abertura da Olímpiada, o presidente in- terino Michel Temer não deve comparecer no encer- ramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, na semana que vem. A solenidade terá a presença do primeiro-minis- tro do Japão, Shinzo Abe, e da nova prefeita de Tó- quio, Yuriko Koike, pois a cidade japonesa vai sediar a próxima edição da Olimpíada.Interlocutores de Temer dizem que ele tomou a decisão depois de consultar o Ministério das Relações Exteriores sobre a participa- ção dos chefes de Estado locais nas últimas cerimôni- as que encerraram os jogos, em Londres (2012), Pe- quim (2008) e Atenas (2004). Em resposta, o Itama- raty informou que não é praxe dos presidentes dos países comparecerem ao encerramento e apenas da abertura. de Santa Bárbara d´Oeste DaDaDaDaDattttta de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundação:ão:ão:ão:ão: 07/Setembro de 1985 DiretorDiretorDiretorDiretorDiretoreseseseses::::: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável: Juliane Cristina Capelato Pressuto - MTB 37334 Editor:Editor:Editor:Editor:Editor: Marcos Antonio de Oliveira Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional: Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo. JORNALJORNALJORNALJORNALJORNAL DIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTA BÁRBA BÁRBA BÁRBA BÁRBA BÁRBARAARAARAARAARA Escritório e Redação: Rua Paulo de Moraes, 190 - Centro - CEP: 13.450-030 Telefones/Pabx: (19) 34(19) 34(19) 34(19) 34(19) 345555555555-----66666666663030303030 E-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.br Francisco R. de Godoy @ CARTA São publicadas as opiniões de leitores sobre temas de interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo 20 linhas, com espaços, medidos pelo Word. As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes, 190 ou por e-mail diariosbo@terra.com.br com nome completo, endereço, profissão, RG e telefone. FICHA LIMPA De nada adiantou a lista com mais de 1 milhão e 300 mil assinaturas para que fosse aprovada a Lei da Ficha Limpa.No último dia 10, o STF decidiu que candidatos a prefeito que tiveram contas rejeitadas somente pelos tribunais de contas estaduais, poderão concorrer às eleições de outubro.Os can- didatos só podem ser barrados pela Lei da Ficha Limpa se tiverem as contas reprovadas pelas câmaras.Se antes a cor- rupção rolava livre,leve e solta ,agora ficou ainda mais fácil.É de se estranhar que o STF lave as mãos desse jeito, no exato momento em que existem inúmeras denuncias de ilegalida- des m algumas prefeituras.Tudo no Brasil termina em pizza! Rui Tomás Barbosa TORCEDOR NO ECO- PONTO: Descartado no ecoponto do Jardim Gerivá, um manequim está bem na entrada do local. O que chama a atenção é que ele veste uma calça e uma blusa antiga nas cores do país, caracterizando um torcedor do Brasil dos Jogos Olímpicos. Brasil. Eu acredito! NIVALDO J SILVA Será que já chegamos no fundo do poço na questão da crise econômica? No momento é a pergunta que vale um "milhão de dólares", brincadeira a parte, re- almente é o que todos investidores e em- presários gostariam de saber. Todos temos a absoluta consciência das di- ficuldades que enfrentamos no dia a dia dos negócios, no entanto, não podemos deixar cair o otimismo a fé e a esperança de que dias melhores virão. Recentemente visitei Brasília juntamente com nosso presidente do CIESP e da FI- ESP, Paulo Skaf e toda uma comitiva de empresários, fomos ao Palácio do Planal- to e mostramos apoio ao Governo para a retomada do crescimento. No dia 01 li a matéria "Apoiar o governo é apoiar o Bra- sil" - "Presidente Temer, estamos aqui tam- bém para lhe dizer que chegou a hora de colocar em prática um pacto pelo Brasil, pelo crescimento, representado por to- dos nós, que investimos, geramos em- pregos e pagamos impostos", disse o pre- sidente da CACB (Confederação das As- sociações Comerciais do Brasil) George Pi- nheiro, declarando apoio do segmento ao governo. Gostei do que li principalmente por termos ido a Brasília também mostrar esse apoio. Recentemente fui homenageado como pa- raninfo da formatura do SENAI e falei aos alunos que me considero uma pessoa oti- mista, eu acredito no Brasil, aproveitei o momento com os jovens formandos e apre- sentei algumas razões pela qual acredito no Brasil: - Somos um país de 206 milhões de habi- tantes. - Somos a oitava economia mundial. - Temos um regime de absoluta liberdade individual. - Garantia jurídica nos contratos. - Aqui não temos guerra - violência sim, ela existe em todos os países, mas guerra o brasil não tem, veja a Líbia e outros países que vivem em guerra. - Não temos desastres naturais, vulcão, fu- racão, terremoto. - Respeitamos a democracia. - Respeitamos as diferenças entre as religi- ões, e que continuemos assim. - E um item muito importante que destaco aqui, o brasil respeita as mulheres de ma- neira igual aos homens, elas podem se for- mar, estudar, trabalhar em várias áreas que em outros países não é possível - recente- mente meu filho estava lendo o livro que conta a história da Malala, uma garota do Paquistão - ela levou um tiro simplesmente por querer ir à escola e virou um símbolo de defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação. Foi a pessoa mais nova a ser laureada com um prêmio Nobel. Outro ponto que discutimos em Brasília foi a questão de destravar o investimento na Infraestrutura através de concessões. Ha alguns dias vejo nos jornais matérias tratan- do de estudos sobre concessão na ferrovia, rodovias e portos. Esse é o caminho! O cenário parou de piorar, acreditamos que as medidas lançadas pelo governo podem fazer efeito e reverter a situação. Acredito que na vida escrevemos nossa his- tória todos os dias. Nesse momento esta- mos escrevendo um grande capitulo da his- tória brasileira, nossos filhos e netos irão ler no futuro sobre a maior crise econômica que o país já enfrentou, o melhor de tudo será na parte que falará sobre a retomada que tivemos e como foi possível sair forte de toda essa turbulência. Como será? Veremos nos próximos meses. Com certeza teremos que tomar um remé- dio amargo para sanar toda essa situação, serão necessárias algumas reformas estru- turais e necessitará do apoio de toda a po- pulação, pois somente assim teremos um final feliz nessa história. Esse assunto deixo para ser discutido em outro artigo. Fiquem com Deus e até o próximo artigo. nnnnn Nivaldo J Silva, é Consultor na NJS Consultoria, Mestre em Engenharia de Pro- dução pela UNIMEP, Professor Titular de Planejamento Estratégico e Empreende- dorismo na UNISAL, fundador da Startup myBguide e diretor do CIESP de Santa Bárbara d´Oeste. Blog NJSconsultoria.blogspot.com.br. Driblar a crise e se preparar para a retomada FERNANDO BORTOLINI O Brasil atravessa uma recessão que ca- minha para se tornar, provavelmente, a pior já registrada em sua história. Este cenário está impactando de maneira contundente todos os setores e, no caso da indústria, tem achatado o Produto Interno Bruto (PIB). Isto é resultado de um declínio gra- dual, cuja origem é a baixa competitividade e o aumento constante de custos de pro- dução. Enquanto as condições não se tor- nam mais favoráveis para revigorar o setor, a lógica da evolução parece fazer cada vez mais sentido: não é o mais forte que sobre- vive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças. Diante deste panorama é importante que as empresas e seus profissionais estejam com os pés no presente, mas com os olhos no futuro. Com a crise, crie. Melhorando, bus- cando novas oportunidades, reinventando- se e tomando as duras, porém necessárias, medidas para garantir a sua sobrevivência hoje, mas mantendo em seu radar as me- lhores práticas, as tendências e as novas tecnologias que poderão contribuir para uma maior competitividade quando o País voltar a crescer. E vai voltar. Na manufatura, a despeito da crise, não se pode perder o foco. Com a retomada da economia, voltaremos ao tema da competi- tividade, e neste quesito o Brasil continua a perder espaço. Em um momento em que investimentos estão cada vez mais restritos, as novas tecnologias parecem um tanto mais distantes, mas as práticas de manufatura en- xuta e excelência operacional ganham des- taque. Isto é positivo, pois em geral há muito a ser feito nos processos antes da introdu- ção de novas tecnologias para que os gan- hos possam ser maximizados. Para que se atinjam resultados de classe mundial, muito além de sistemas de produ- ção, é fundamental uma abordagem estra- tégica da manufatura com toda a cadeia de valor, que garanta o alinhamento e o foco de todas as áreas, transforme-se em mode- lo de negócios voltado à produtividade e à competitividade, e melhore o desempenho de forma sustentável. Com este nível de envolvimento, a excelência deve ser busca- da de ponta a ponta, em toda a cadeia, para definição do negócio a partir do mer- cado, com a estruturação dos melhores pro- cessos, até o cliente final. Alcançar a excelência não é tarefa fácil, exige dedicação e empenho, e uma combi- nação eficaz de liderança, cultura e ferra- mentas lean. E resultados muito positivos podem ser obtidos ao repensar ou introdu- zir novas práticas e reavaliar os processos. Busque impulsionar a performance dos ne- gócios sob a ótica da produtividade. Uma operação eficiente, com fluxos de valor bem identificados, e um sistema de gestão efi- caz podem trazer bons resultados e pavi- mentar o caminho para a introdução de novas tecnologias. A era da manufatura avançada está aí – com a indústria 4.0, a internet das coisas e outras tecnologias – com soluções disponí- veis que viabilizam a integração de todas as etapas da cadeia de valor, desde o desen- volvimento até o uso dos produtos, o que permitirá às empresas buscar soluções que levarão a melhores resultados em produtivi- dade, qualidade e consequentemente re- dução de custos. Uma combinação das boas práticas volta- das à excelência nas operações e das van- tagens que as novas tecnologias de manu- fatura avançada podem oferecer, com um enfoque de estratégia do negócio, pode apresentar uma alternativa para superar os obstáculos atuais e preparar as empresas para o caminho da retomada do crescimen- to e da busca constante pela competitivi- dade. Convidamos a todos os interessados em debater este cenário para o 8º Simpó- sio SAE BRASIL de Manufatura. O encontro será realizado no dia 14 de setembro, no Hotel Intercity Premium, em Caxias do Sul. nnnnn Fernando Bortolini é gerente de Saú- de, Segurança e Meio Ambiente das Em- presas Randon e chairperson do 8° Simpó- sio SAE BRASIL de Manufatura.