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ÍNDICES DE INFLAÇÃO
ACUMULADO
NOV DEZ NO ANO 12 meses
IPC (Fipe) 1,06 0,82 11,07 11,07
INPC (IBGE) 1,11 0,90 11,28 11,28
ICV (Dieese) 1,02 0,77 11,46 11,46
IGP-M (FGV) 1,52 0,49 10,54 10,54
IPCA (IBGE) 1,01 0,96 10,67 10,67
VALORES DE REFERÊNCIA
Indicadores R$
Salário Mínimo (2015) 880,00
UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641
Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14
Salário Família R$ 33,16
Seguro-desemprego (09) R$ 954,21
POUPANÇA (DIA)
NOVEMBRO ........................... 0,3389%
DEZEMBRO ............................ 0,2674%
JANEIRO ................................. 0,2961%
FEVEREIRO .............................. 0,3595%
MARÇO .................................. 0,3005%
ABRIL ...................................... 0,2733%
MAIO ...................................... 0,2926%
JUNHO ................................... 0,3072%
JULHO .................................... 0,2932%
AGOSTO ................................. 0,3523%
SETEMBRO ............................. 0,3070%
FGTS
IMPOSTO DE RENDA
Base Alíquota Parcela a
de Cálculo (%) deduzir (R$)
Até R$1.787,11 - Isento
De R$ 1.787,11
até 2.679,29 7,5 134,08
De R$ 2.679,30
até 3.572,43 15 335,03
De 3.572,44
até 4.463,81 22,5 602,96
Acima de 4.463,81 27,5 826,15
Deduções: R$ 179,71 por dependen-
tes. Aposentados com 65 anos ou mais
têm direito a dedução extra de
R$1.787,77 no benefício recebido da
previdência pública ou privada.
OURO
Dia 5/1 - BM&F
145,50
(*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NOVVVVVA POUPA POUPA POUPA POUPA POUPANÇAANÇAANÇAANÇAANÇA”””””
MEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIA
Nº 5Nº 5Nº 5Nº 5Nº 56666677777/////12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/0505050505/////22222012012012012012
ABRABRABRABRABR ......................................................................................................... ABR*ABR*ABR*ABR*ABR*
10 0,6770 ............... 0,6770
11 0,6291 ............... 0,6291
12 0,6324 ............... 0,6324
13 0,6621 ............... 0,6621
14 0,7063 ............... 0,7063
15 0,7068 ............... 0,7068
16 0,6934 ............... 0,6934
17 0,6929 ............... 0,6929
18 0,6381 ............... 0,6381
19 0,6307 ............... 0,6307
20 0,6598 ............... 0,6598
21 0,7197 ............... 0,7197
22 0,6556 ............... 0,6556
23 0,6637 ............... 0,6637
24 0,6389 ............... 0,6389
25 0,6058 ............... 0,6058
26 0,6358 ............... 0,6358
27 0,6656 ............... 0,6656
28 0,7022 ............... 0,7022
29 0,7022 ............... 0,7022
30 0,7022 ............... 0,7022
MAIMAIMAIMAIMAI ......................................................................................................... MAI*MAI*MAI*MAI*MAI*
01 0,6311 ............... 0,6311
02 0,5997 ............... 0,5997
03 0,6293 ............... 0,6293
04 0,6675 ............... 0,6675
05 0,6869 ............... 0,6869
06 0,6697 ............... 0,6697
07 0,6931 ............... 0,6931
08 0,6300 ............... 0,6300
TR - FATOR/CARNÊS*
Dia Fator
19/01 ..................................... 0,01278156
20/01 ..................................... 0,01276256
21/01 ..................................... 0,01296104
22/01 ..................................... 0,01279378
23/01 ..................................... 0,01281391
24/01 ..................................... 0,01279426
25/01 ..................................... 0,01282692
26/01 ..................................... 0,01278376
27/01 ..................................... 0,01285354
28/01 ..................................... 0,01286942
*Somente pagamento no vencimento
TERÇA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2016OPINIÃO2
INFORMAL
REFLEXÃO
Sempre dizem "vai ficar tudo bem", mas esque-
cem de avisar que, às vezes, isso significa se
acostumar com tudo mal.
VEREADORES
Acabou o período de recesso. Hoje à tarde os verea-
dores estarão na Câmara para a primeira sessão nes-
se segundo semestre que será muito agitado para
todos,devido as eleições municipais de outubro.
SALÁRIOS
Depois de quase 3 meses de negociações o Sin-
dicato dos Trabalhadores nas Industrias de Ali-
mentação da região, fecharam acordo com os
patrões na campanha salarial dos trabalhado-
res rurais. Ontem foi aprovada a contrapropos-
ta dos usineiros. O reajuste será de 9,83% para
quem ganha até R$ 1.112,00. Para os demais,
reajuste de 8%.
NOVAS REGRAS
As mudanças nas normas de inspeção de bagagens e
revista de passageiros nos aeroportos brasileiros im-
plementadas desde ontem alteraram a rotina dos voos
domésticos e geraram filas nas áreas de embarque de
várias cidades na manhã de ontem.As novas determi-
nações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
para aumentar a segurança dos passageiros incluem
revistas aleatórias e retirada de equipamentos eletrô-
nicos das bagagens de mãos e líquidos em voos
domésticos.Passageira assídua nos aeroportos do país,
a vlogueira Amanda Guimarães, 28 anos, estranhou a
rotina de checagem na hora do raio-x, quando embar-
cou no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, para
o Rio de Janeiro. "A fila estava demorada, porque
pediram a todos para abrir as malas. Acho que atra-
sou alguns voos por conta disso", disse Amanda.
PESQUISA
Apenas três em cada dez brasileiros são consu-
midores conscientes, anunciaram ontem o Ser-
viço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a
Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas
(CNDL) com base em pesquisa.Em uma escala
de 1 a 10, consumidores entrevistados dão nota
média de 8,9 para a importância do tema consu-
mo consciente, mas apenas três em cada dez
consultados (32%) podem ser considerados, de
fato, conscientes - um aumento de 10,2 pontos
percentuais em relação a 2015, quando esse
percentual era de 21,8%.Apesar de ter apre-
sentado melhora, o aumento do indicador foi dis-
creto em relação a 2015, avaliam o SPC Brasil
e a CNDL. "Assim como em 2015, os entrevista-
dos associam mais frequentemente o consumo
consciente com atitudes relacionadas apenas a
aspectos financeiros, ficando em um segundo
plano as esferas ambientais e sociais", disse a
economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Ka-
wauti, em nota.
de Santa Bárbara d´Oeste
DaDaDaDaDattttta de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundação:ão:ão:ão:ão: 07/Setembro de 1985
DiretorDiretorDiretorDiretorDiretoreseseseses::::: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal
Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável: Juliane Cristina Capelato Pressuto - MTB 37334
Editor:Editor:Editor:Editor:Editor: Marcos Antonio de Oliveira
Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:
Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré
Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo.
JORNALJORNALJORNALJORNALJORNAL DIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTA BÁRBA BÁRBA BÁRBA BÁRBA BÁRBARAARAARAARAARA
Escritório e Redação:
Rua Paulo de Moraes, 190 - Centro - CEP: 13.450-030
Telefones/Pabx: (19) 34(19) 34(19) 34(19) 34(19) 345555555555-----66666666663030303030
E-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.br
Divulgação
PARCERIA
Mãos dadas, rostos voltados
para o céu, com energias se
somando, amizade e carinho
compartilhado! O registro foi
feito no CEU (Centro de
Artes e Esportes) durante a
1ª Feira do Empreendedor
em Economia Criativa. A mo-
eda que mais circulou nos
dias do evento foi a parce-
ria, destacou a coordenadora
da unidade, Tarsila Rapassi.
@ CARTA
São publicadas as opiniões de leitores sobre temas
de interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo
20 linhas, com espaços, medidos pelo Word.
As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes,
190 ou por e-mail diariosbo@terra.com.br com nome
completo, endereço, profissão, RG e telefone.
PODER
Se o deputado Eduardo Cunha fosse primeiro-ministro da
Inglaterra no lugar de David Cameron, fatalmente ele iria fa-
zer de tudo para permanecer no cargo, e até tirar o sono dos
ingleses e da rainha Elizabeth. Para grande parte dos políticos
brasileiros, o poder é fascinante, embriagante, vale tudo, e o
país que se dane.
Edgard Gobbi
CPMF: freio na sonegação
e na corrupção
LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA
A equipe econômica tem reiterado ulti-
mamente que para a recuperação do país
não está descartada a revisão do quadro fis-
cal e tributário, o que em linguagem comum
quer dizer aumento das alíquotas atuais ou
criação de novos impostos. Por se tratar de
tema polêmico e extrema rejeição popular o
governo tem sido reticente, mas é certo que
esse caminho deve ser seguido como alter-
nativa para reorganizar e equilibrar as contas
públicas. Acredito que nesse bojo de possí-
veis novos tributos está a conhecida CPMF
(Contribuição Provisória sobre Movimentação
Financeira), com esse ou outro nome, mas
com a mesma essência.
Caso isso se concretize, acredito ser a
melhor saída. Dos males o menor em se tra-
tando de aumento da já pesada carga tribu-
tária, porque comparativamente a outros
impostos tem algumas vantagens, como alí-
quota palatável para os pobres, mas signifi-
cativa ao ser aplicada às grandes movimen-
tações e fortunas; tem prazo de validade;
gera considerável volume de arrecadação;
não há como sonegá-la; é poderoso antído-
to contra a corrupção. Tudo isso, como se
verá na sequência desta análise.
Para os críticos da CPMF, a grande des-
vantagem do imposto é que ele é regressi-
vo, ou seja, penaliza as classes mais baixas.
Isso ocorre porque quem mais faz transações
financeiras são as empresas e elas tendem a
repassar esse custo para o preço final dos
produtos. As classes mais pobres têm pouco
espaço para poupar e, em geral, gastam tudo
que ganham. Por isso, impostos indiretos, que
incidem sobre produção e consumo, acabam
pesando proporcionalmente mais sobre os
mais pobres. Enquanto impostos diretos so-
bre renda e propriedade (IR, IPTU e IPVA,
por exemplo) atingem basicamente os gru-
pos mais abastados. A CPMF foi considerada,
entre todas as alternativas de tributos, o ca-
minho que traria menores distorções na eco-
nomia e menor impacto inflacionário. Esse é
o imposto mais distribuído, incidindo de ma-
neira equitativa entre todos os setores da
economia.
Já por outro lado, os economistas que de-
fendem a retomada da CPMF observam três
vantagens principais: 1) é um imposto que
tem uma alíquota baixa, mas, como incide
sobre um número grande de operações, por
isso gera uma resposta rápida em termos de
arrecadação; 2) é fácil de cobrar e pagar, mas
difícil de sonegar; 3) seu impacto na inflação
tende a ser baixo em comparação com ou-
tros tributos que incidem diretamente sobre
produtos, como por exemplo, a Cide (taxa
cobrada sobre gasolina e diesel).
Fé aos empreendedores
e aos negócios!
NIVALDO J SILVA
Falar de fé é algo bem difícil para um
empreendedor, mas gostaria de quebrar o
paradigma e discutir nesse artigo alguns
pontos:
Eu acredito em Deus e oro para ele nos
proteger.
Será que você não deveria buscar um
caminho que te leve a pensar em Deus?
Um empreendedor deve pensar na vida
profissional e na vida pessoal, pois para su-
portar todas as pressões que o mercado
insere na sua vida será importante ter um
equilíbrio para suportar toda pressão. Acre-
dito que a fé em Deus pode te ajudar a
vencer essa pressão do mercado. Digo sem-
pre aos meus alunos: "vivemos em um sis-
tema capitalista, então temos contas para
pagar, boletos vencendo, plano de saúde,
cuidados para a casa, seguro para o carro
e tudo mais, devemos trabalhar para ga-
nhar dinheiro para pagar todas essas des-
pesas. Imagine que não vencerá sozinho,
a ajuda de Alguém superior, uma energia
que te preencha, algo que sinta feliz por si
só. "
Uma missa pode recarregar sua energia,
assim com um culto ou outra atividade que
exerça com essa finalidade. Mas se não pen-
sar nisso, não fará nada, e com isso estará
com suas baterias pela metade.
Eu acredito nisso, se não acredita não
tem problema, mas que funciona eu posso
dizer, sim funciona!
Uma boa leitura, uma música agradável
pode lhe trazer um bem-estar, então pen-
se nisso. A fé também pode trazer essa
paz para os negócios e para enfrentar a
guerra do mercado, a crise que nunca aca-
ba e assim por diante.
As pessoas têm preconceito em falar de
Deus e negócios, de fé e empreendedo-
rismo, mas acredito fielmente que pode-
mos sim falar disso, afinal Deus quer que
vençamos na vida.
Sempre termino meus artigos no jornal
e no post do blog com a frase: Fiquem com
Deus! sim acredito e desejo que fiquem
em paz, pois, quando trabalhamos com al-
guém em paz é muito melhor de trabalhar
com alguém perturbado. Eu pergunto: Qual
ambiente que deseja para o seu negócio?
Um de paz ou perturbado?
Tenho um exemplo que aconteceu co-
migo; fui contratado para trabalhar em uma
empresa diretamente pelo dono da empre-
sa, quando ele me apresentou para o ge-
rente da fábrica o mesmo ficou um pouco
incomodado. Imagine que ele nem foi con-
sultado, então ele não deve ter gostado
da ideia. O tempo passou e ele sempre me
Mas afinal, como elevadas quantias de di-
nheiro vivo passam de mão em mão, fortu-
nas são desviadas para o exterior sem que
sejam detectadas? Chega-se à conclusão
que se houvesse mecanismo fiscal e tribu-
tário atuando na raiz tais operações seriam
inibidas e até flagradas. Acredito que a CPMF
poderia ser esse mecanismo. Todavia, sua
implantação depende de lei e o instituto
legal deve ser claramente definido, desde a
destinação específica da arrecadação até o
prazo de vigência se for contribuição "provi-
sória", ou a substituição de todos os demais
tributos de natureza fiscal e financeira, como
o IOF, por exemplo.
Finalizando, concordo que apesar das di-
vergências, prós e contras, a CPMF não é uma
solução definitiva para o problema fiscal e é
necessário implantar reformas que reduzam o
ritmo de crescimento do déficit ocasionado
por despesas obrigatórias - como as aposen-
tadorias - e que se adotem medidas para o
país retomar o crescimento econômico. Mas,
se for para enfrentarmos um novo imposto
que seja então a CPMF, que tem aspectos
positivos.
nnnnn Luiz Carlos Borges da Silveira é empre-
sário, médico e professor. Foi Ministro da Saú-
de e Deputado Federal.
tratava de maneira muito hostil, posso dizer
que até de maneira exagerada. Um dia eu
estava na missa e o encontrei e desejei paz
de Cristo, de uma maneira singela e pura
assim como desejamos a todos. Pois bem,
na segunda feira ao chegar ao trabalho ele
me cumprimentou e a partir daquele dia ele
me tratou normalmente igual aos outros. O
que pode ter mudado a sua reação? Eu acre-
dito somente em uma hipótese: ele pen-
sou que não devia tratar um irmão diferen-
te do outro, simplesmente porque não ha-
via sido ele que me contratou.
Eu sempre lembro desse episódio e levo
como uma lição, a qual eu sempre devo tra-
tar todos iguais.
Finalizo o artigo lembrando que nos ne-
gócios não devemos desejar o mal aos ou-
tros, assim como não gostaríamos que nos-
sos clientes não desejassem a nós.
Fiquem com Deus e até o próximo arti-
go.
nnnnn Nivaldo J Silva, é Consultor na NJS
Consultoria, Mestre em Engenharia de Pro-
dução pela UNIMEP, Professor Titular de Pla-
nejamento Estratégico e Empreendedoris-
mo na UNISAL, fundador da Startup myB-
guide e diretor do CIESP de Santa Bárbara
d´Oeste. Blog
NJSconsultoria.blogspot.com.br.

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Índices de inflação, salários, impostos e mais em único documento

  • 1. ÍNDICES DE INFLAÇÃO ACUMULADO NOV DEZ NO ANO 12 meses IPC (Fipe) 1,06 0,82 11,07 11,07 INPC (IBGE) 1,11 0,90 11,28 11,28 ICV (Dieese) 1,02 0,77 11,46 11,46 IGP-M (FGV) 1,52 0,49 10,54 10,54 IPCA (IBGE) 1,01 0,96 10,67 10,67 VALORES DE REFERÊNCIA Indicadores R$ Salário Mínimo (2015) 880,00 UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641 Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14 Salário Família R$ 33,16 Seguro-desemprego (09) R$ 954,21 POUPANÇA (DIA) NOVEMBRO ........................... 0,3389% DEZEMBRO ............................ 0,2674% JANEIRO ................................. 0,2961% FEVEREIRO .............................. 0,3595% MARÇO .................................. 0,3005% ABRIL ...................................... 0,2733% MAIO ...................................... 0,2926% JUNHO ................................... 0,3072% JULHO .................................... 0,2932% AGOSTO ................................. 0,3523% SETEMBRO ............................. 0,3070% FGTS IMPOSTO DE RENDA Base Alíquota Parcela a de Cálculo (%) deduzir (R$) Até R$1.787,11 - Isento De R$ 1.787,11 até 2.679,29 7,5 134,08 De R$ 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 Deduções: R$ 179,71 por dependen- tes. Aposentados com 65 anos ou mais têm direito a dedução extra de R$1.787,77 no benefício recebido da previdência pública ou privada. OURO Dia 5/1 - BM&F 145,50 (*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NOVVVVVA POUPA POUPA POUPA POUPA POUPANÇAANÇAANÇAANÇAANÇA””””” MEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIA Nº 5Nº 5Nº 5Nº 5Nº 56666677777/////12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/12 DE 03/0505050505/////22222012012012012012 ABRABRABRABRABR ......................................................................................................... ABR*ABR*ABR*ABR*ABR* 10 0,6770 ............... 0,6770 11 0,6291 ............... 0,6291 12 0,6324 ............... 0,6324 13 0,6621 ............... 0,6621 14 0,7063 ............... 0,7063 15 0,7068 ............... 0,7068 16 0,6934 ............... 0,6934 17 0,6929 ............... 0,6929 18 0,6381 ............... 0,6381 19 0,6307 ............... 0,6307 20 0,6598 ............... 0,6598 21 0,7197 ............... 0,7197 22 0,6556 ............... 0,6556 23 0,6637 ............... 0,6637 24 0,6389 ............... 0,6389 25 0,6058 ............... 0,6058 26 0,6358 ............... 0,6358 27 0,6656 ............... 0,6656 28 0,7022 ............... 0,7022 29 0,7022 ............... 0,7022 30 0,7022 ............... 0,7022 MAIMAIMAIMAIMAI ......................................................................................................... MAI*MAI*MAI*MAI*MAI* 01 0,6311 ............... 0,6311 02 0,5997 ............... 0,5997 03 0,6293 ............... 0,6293 04 0,6675 ............... 0,6675 05 0,6869 ............... 0,6869 06 0,6697 ............... 0,6697 07 0,6931 ............... 0,6931 08 0,6300 ............... 0,6300 TR - FATOR/CARNÊS* Dia Fator 19/01 ..................................... 0,01278156 20/01 ..................................... 0,01276256 21/01 ..................................... 0,01296104 22/01 ..................................... 0,01279378 23/01 ..................................... 0,01281391 24/01 ..................................... 0,01279426 25/01 ..................................... 0,01282692 26/01 ..................................... 0,01278376 27/01 ..................................... 0,01285354 28/01 ..................................... 0,01286942 *Somente pagamento no vencimento TERÇA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2016OPINIÃO2 INFORMAL REFLEXÃO Sempre dizem "vai ficar tudo bem", mas esque- cem de avisar que, às vezes, isso significa se acostumar com tudo mal. VEREADORES Acabou o período de recesso. Hoje à tarde os verea- dores estarão na Câmara para a primeira sessão nes- se segundo semestre que será muito agitado para todos,devido as eleições municipais de outubro. SALÁRIOS Depois de quase 3 meses de negociações o Sin- dicato dos Trabalhadores nas Industrias de Ali- mentação da região, fecharam acordo com os patrões na campanha salarial dos trabalhado- res rurais. Ontem foi aprovada a contrapropos- ta dos usineiros. O reajuste será de 9,83% para quem ganha até R$ 1.112,00. Para os demais, reajuste de 8%. NOVAS REGRAS As mudanças nas normas de inspeção de bagagens e revista de passageiros nos aeroportos brasileiros im- plementadas desde ontem alteraram a rotina dos voos domésticos e geraram filas nas áreas de embarque de várias cidades na manhã de ontem.As novas determi- nações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para aumentar a segurança dos passageiros incluem revistas aleatórias e retirada de equipamentos eletrô- nicos das bagagens de mãos e líquidos em voos domésticos.Passageira assídua nos aeroportos do país, a vlogueira Amanda Guimarães, 28 anos, estranhou a rotina de checagem na hora do raio-x, quando embar- cou no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, para o Rio de Janeiro. "A fila estava demorada, porque pediram a todos para abrir as malas. Acho que atra- sou alguns voos por conta disso", disse Amanda. PESQUISA Apenas três em cada dez brasileiros são consu- midores conscientes, anunciaram ontem o Ser- viço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com base em pesquisa.Em uma escala de 1 a 10, consumidores entrevistados dão nota média de 8,9 para a importância do tema consu- mo consciente, mas apenas três em cada dez consultados (32%) podem ser considerados, de fato, conscientes - um aumento de 10,2 pontos percentuais em relação a 2015, quando esse percentual era de 21,8%.Apesar de ter apre- sentado melhora, o aumento do indicador foi dis- creto em relação a 2015, avaliam o SPC Brasil e a CNDL. "Assim como em 2015, os entrevista- dos associam mais frequentemente o consumo consciente com atitudes relacionadas apenas a aspectos financeiros, ficando em um segundo plano as esferas ambientais e sociais", disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Ka- wauti, em nota. de Santa Bárbara d´Oeste DaDaDaDaDattttta de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundação:ão:ão:ão:ão: 07/Setembro de 1985 DiretorDiretorDiretorDiretorDiretoreseseseses::::: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável:Jornalista Responsável: Juliane Cristina Capelato Pressuto - MTB 37334 Editor:Editor:Editor:Editor:Editor: Marcos Antonio de Oliveira Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional: Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo. JORNALJORNALJORNALJORNALJORNAL DIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTDIÁRIO DE SANTA BÁRBA BÁRBA BÁRBA BÁRBA BÁRBARAARAARAARAARA Escritório e Redação: Rua Paulo de Moraes, 190 - Centro - CEP: 13.450-030 Telefones/Pabx: (19) 34(19) 34(19) 34(19) 34(19) 345555555555-----66666666663030303030 E-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.brE-mail: diariosbo@terra.com.br Divulgação PARCERIA Mãos dadas, rostos voltados para o céu, com energias se somando, amizade e carinho compartilhado! O registro foi feito no CEU (Centro de Artes e Esportes) durante a 1ª Feira do Empreendedor em Economia Criativa. A mo- eda que mais circulou nos dias do evento foi a parce- ria, destacou a coordenadora da unidade, Tarsila Rapassi. @ CARTA São publicadas as opiniões de leitores sobre temas de interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo 20 linhas, com espaços, medidos pelo Word. As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes, 190 ou por e-mail diariosbo@terra.com.br com nome completo, endereço, profissão, RG e telefone. PODER Se o deputado Eduardo Cunha fosse primeiro-ministro da Inglaterra no lugar de David Cameron, fatalmente ele iria fa- zer de tudo para permanecer no cargo, e até tirar o sono dos ingleses e da rainha Elizabeth. Para grande parte dos políticos brasileiros, o poder é fascinante, embriagante, vale tudo, e o país que se dane. Edgard Gobbi CPMF: freio na sonegação e na corrupção LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA A equipe econômica tem reiterado ulti- mamente que para a recuperação do país não está descartada a revisão do quadro fis- cal e tributário, o que em linguagem comum quer dizer aumento das alíquotas atuais ou criação de novos impostos. Por se tratar de tema polêmico e extrema rejeição popular o governo tem sido reticente, mas é certo que esse caminho deve ser seguido como alter- nativa para reorganizar e equilibrar as contas públicas. Acredito que nesse bojo de possí- veis novos tributos está a conhecida CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), com esse ou outro nome, mas com a mesma essência. Caso isso se concretize, acredito ser a melhor saída. Dos males o menor em se tra- tando de aumento da já pesada carga tribu- tária, porque comparativamente a outros impostos tem algumas vantagens, como alí- quota palatável para os pobres, mas signifi- cativa ao ser aplicada às grandes movimen- tações e fortunas; tem prazo de validade; gera considerável volume de arrecadação; não há como sonegá-la; é poderoso antído- to contra a corrupção. Tudo isso, como se verá na sequência desta análise. Para os críticos da CPMF, a grande des- vantagem do imposto é que ele é regressi- vo, ou seja, penaliza as classes mais baixas. Isso ocorre porque quem mais faz transações financeiras são as empresas e elas tendem a repassar esse custo para o preço final dos produtos. As classes mais pobres têm pouco espaço para poupar e, em geral, gastam tudo que ganham. Por isso, impostos indiretos, que incidem sobre produção e consumo, acabam pesando proporcionalmente mais sobre os mais pobres. Enquanto impostos diretos so- bre renda e propriedade (IR, IPTU e IPVA, por exemplo) atingem basicamente os gru- pos mais abastados. A CPMF foi considerada, entre todas as alternativas de tributos, o ca- minho que traria menores distorções na eco- nomia e menor impacto inflacionário. Esse é o imposto mais distribuído, incidindo de ma- neira equitativa entre todos os setores da economia. Já por outro lado, os economistas que de- fendem a retomada da CPMF observam três vantagens principais: 1) é um imposto que tem uma alíquota baixa, mas, como incide sobre um número grande de operações, por isso gera uma resposta rápida em termos de arrecadação; 2) é fácil de cobrar e pagar, mas difícil de sonegar; 3) seu impacto na inflação tende a ser baixo em comparação com ou- tros tributos que incidem diretamente sobre produtos, como por exemplo, a Cide (taxa cobrada sobre gasolina e diesel). Fé aos empreendedores e aos negócios! NIVALDO J SILVA Falar de fé é algo bem difícil para um empreendedor, mas gostaria de quebrar o paradigma e discutir nesse artigo alguns pontos: Eu acredito em Deus e oro para ele nos proteger. Será que você não deveria buscar um caminho que te leve a pensar em Deus? Um empreendedor deve pensar na vida profissional e na vida pessoal, pois para su- portar todas as pressões que o mercado insere na sua vida será importante ter um equilíbrio para suportar toda pressão. Acre- dito que a fé em Deus pode te ajudar a vencer essa pressão do mercado. Digo sem- pre aos meus alunos: "vivemos em um sis- tema capitalista, então temos contas para pagar, boletos vencendo, plano de saúde, cuidados para a casa, seguro para o carro e tudo mais, devemos trabalhar para ga- nhar dinheiro para pagar todas essas des- pesas. Imagine que não vencerá sozinho, a ajuda de Alguém superior, uma energia que te preencha, algo que sinta feliz por si só. " Uma missa pode recarregar sua energia, assim com um culto ou outra atividade que exerça com essa finalidade. Mas se não pen- sar nisso, não fará nada, e com isso estará com suas baterias pela metade. Eu acredito nisso, se não acredita não tem problema, mas que funciona eu posso dizer, sim funciona! Uma boa leitura, uma música agradável pode lhe trazer um bem-estar, então pen- se nisso. A fé também pode trazer essa paz para os negócios e para enfrentar a guerra do mercado, a crise que nunca aca- ba e assim por diante. As pessoas têm preconceito em falar de Deus e negócios, de fé e empreendedo- rismo, mas acredito fielmente que pode- mos sim falar disso, afinal Deus quer que vençamos na vida. Sempre termino meus artigos no jornal e no post do blog com a frase: Fiquem com Deus! sim acredito e desejo que fiquem em paz, pois, quando trabalhamos com al- guém em paz é muito melhor de trabalhar com alguém perturbado. Eu pergunto: Qual ambiente que deseja para o seu negócio? Um de paz ou perturbado? Tenho um exemplo que aconteceu co- migo; fui contratado para trabalhar em uma empresa diretamente pelo dono da empre- sa, quando ele me apresentou para o ge- rente da fábrica o mesmo ficou um pouco incomodado. Imagine que ele nem foi con- sultado, então ele não deve ter gostado da ideia. O tempo passou e ele sempre me Mas afinal, como elevadas quantias de di- nheiro vivo passam de mão em mão, fortu- nas são desviadas para o exterior sem que sejam detectadas? Chega-se à conclusão que se houvesse mecanismo fiscal e tribu- tário atuando na raiz tais operações seriam inibidas e até flagradas. Acredito que a CPMF poderia ser esse mecanismo. Todavia, sua implantação depende de lei e o instituto legal deve ser claramente definido, desde a destinação específica da arrecadação até o prazo de vigência se for contribuição "provi- sória", ou a substituição de todos os demais tributos de natureza fiscal e financeira, como o IOF, por exemplo. Finalizando, concordo que apesar das di- vergências, prós e contras, a CPMF não é uma solução definitiva para o problema fiscal e é necessário implantar reformas que reduzam o ritmo de crescimento do déficit ocasionado por despesas obrigatórias - como as aposen- tadorias - e que se adotem medidas para o país retomar o crescimento econômico. Mas, se for para enfrentarmos um novo imposto que seja então a CPMF, que tem aspectos positivos. nnnnn Luiz Carlos Borges da Silveira é empre- sário, médico e professor. Foi Ministro da Saú- de e Deputado Federal. tratava de maneira muito hostil, posso dizer que até de maneira exagerada. Um dia eu estava na missa e o encontrei e desejei paz de Cristo, de uma maneira singela e pura assim como desejamos a todos. Pois bem, na segunda feira ao chegar ao trabalho ele me cumprimentou e a partir daquele dia ele me tratou normalmente igual aos outros. O que pode ter mudado a sua reação? Eu acre- dito somente em uma hipótese: ele pen- sou que não devia tratar um irmão diferen- te do outro, simplesmente porque não ha- via sido ele que me contratou. Eu sempre lembro desse episódio e levo como uma lição, a qual eu sempre devo tra- tar todos iguais. Finalizo o artigo lembrando que nos ne- gócios não devemos desejar o mal aos ou- tros, assim como não gostaríamos que nos- sos clientes não desejassem a nós. Fiquem com Deus e até o próximo arti- go. nnnnn Nivaldo J Silva, é Consultor na NJS Consultoria, Mestre em Engenharia de Pro- dução pela UNIMEP, Professor Titular de Pla- nejamento Estratégico e Empreendedoris- mo na UNISAL, fundador da Startup myB- guide e diretor do CIESP de Santa Bárbara d´Oeste. Blog NJSconsultoria.blogspot.com.br.