SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Aplicações na Saúde
com IA - ontem, hoje e
amanhã
Nizam Omar
Inteligência X Artificial
Inteligência X Estupidez Não(I) = E; Não (Não(I))= I
Dados  Informação
Informação  Conhecimento
Conhecimento  Sabedoria
HI + AI = SI
Human Intelligence +
Artificial Intelligence
= Super Intelligence
O que é IA ?
Sistemas Computacionais que
atuam de forma considerada
inteligente quando efetuada
por um ser humano
• Termo Guarda Chuva cobrindo:
• Computer vision
• Natural language processing
• Virtual Assistants
• Robotic process automation
• Advanced machine learning
• One of AI's biggest potential benefits is to help
people stay healthy so they don't need a doctor, or
at least not as often. The use of AI and the Internet
of Medical Things (IoMT) in consumer health
applications is already helping people.
• Technology applications and apps encourage
healthier behaviour in individuals and help with the
proactive management of a healthy lifestyle. It puts
consumers in control of health and well-being.
• Additionally, AI increases the ability for
healthcare professionals to better understand the
day-to-day patterns and needs of the people they
care for, and with that understanding they are able
to provide better feedback, guidance and support
for staying healthy.
• Beyond scanning health records to help providers
identify chronically ill individuals who may be at risk
of an adverse episode, AI can help clinicians take a
more comprehensive approach for disease
management, better coordinate care plans and help
patients to better manage and comply with their
long-term treatment programmes.
• Robots have been used in medicine for more than
30 years. They range from simple laboratory robots
to highly complex surgical robots that can either aid
a human surgeon or execute operations by
themselves. In addition to surgery, they’re used in
hospitals and labs for repetitive tasks, in
rehabilitation, physical therapy and in support of
those with long-term conditions.
• We are living much longer than previous
generations, and as we approach the end of life,
we are dying in a different and slower way, from
conditions like dementia, heart failure and
osteoporosis. It is also a phase of life that is often
plagued by loneliness.
• Robots have the potential to revolutionise end
of life care, helping people to remain
independent for longer, reducing the need for
hospitalisation and care homes. AI combined
with the advancements in humanoid design are
enabling robots to go even further and have
‘conversations’ and other social interactions with
people to keep aging minds sharp.
Épocas e Tipos ( IA)
• Muitos teóricos de inteligência artificial, incluindo alguns
filósofos, teorizam a existência de basicamente três tipos de
inteligência artificial: ANI (artificial narrow intelligence), AGI
(artificial general intelligence), e ASI (artificial superintelligence).
Our research work
CHATBOT EVOLUTION
What is a large
language model?
Figure 2:
Foundational model,
Source: ArXiv
AI principles behind foundation models
Training data
Self-supervised learning
Overfitting
Parameters and weights
Fine-tuning and prompt engineering
Evaluation metrics
Neural networks
Princípios de IA por trás dos modelos de fundação
Dados de treinamento
Aprendizagem auto-supervisionada
Sobreajuste
Parâmetros e pesos, Engenharia de ajuste fino e rápida
Métricas de avaliação
Redes neurais
LLM
Extremely brief historical background and
development of LLMs
1950s–1990s Initial attempts are made to map hard rules around languages and follow logical steps to
accomplish tasks like translating a sentence from one language to another. While this works sometimes, strictly
defined rules only work for concrete, well-defined tasks that the system has knowledge about.
1990s Language models begin evolving into statistical models and language patterns start being analyzed, but
larger-scale projects are limited by computing power.
2000s Advancements in machine learning increase the complexity of language models, and the wide adoption of
the internet sees an enormous increase in available training data.
2012 Advancements in deep learning architectures and larger data sets lead to the development of GPT
(Generative Pre-trained Transformer).
2018 Google introduces BERT (Bidirectional Encoder Representations from Transformers), which is a big leap in
architecture and paves the way for future large language models.
2020 OpenAI releases GPT-3, which becomes the largest model at 175B parameters and sets a new performance
benchmark for language-related tasks.
2022 ChatGPT is launched, which turns GPT-3 and similar models into a service that is widely accessible to users
through a web interface and kicks off a huge increase in public awareness of LLMs and
generative AI.
2023 Open source LLMs begin showing increasingly impressive results with releases such as Dolly 2.0, LLaMA,
Alpaca and Vicuna. GPT-4 is also released, setting a new benchmark for both parameter
size and performance.
• 1. ÉPOCA PRÉ-HISTÓRICA
(Nesta época nada se conhecia sobre os mecanismos da mente, nem sob o prisma fisiológico nem psicológico e por
esta razão vai até 1875 quando Camilo Golgi visualizou o neurônio)
• 2. ÉPOCA ANTIGA (1875-1943)
Época em que a lógica formal apareceu (Russel, Gödel,etc) tudo poderia ser axomatizado e reduzido à Lógica.
Gödel abalou o mundo de Hilbert com seu teorema de imcompletude da aritmética. Foi a época em que, tal como os
filósofos gregos fizeram, são colocadas as bases da IAS e IAC, terminando com a publicação do trabalho de
McCulloch e Pitts modelando o neurônio.
• 3. ÉPOCA ROMÂNTICA (1943-1956)
(É o otimismo desordenado, que tam um jovem rapaz romântico crê que tudo é possível. Acaba com a reunião no
Darthmouth College)
• Objetivo: Simular a inteligência humana em situações pré-determinadas.
• Metodologia e conquistas: Inspiração na natureza. Nascimento Cibernético. Primeiros mecanismos imitando
funcionamento de redes de neurônios. Primeiros programas imitando comportamento inteligente.
• Limitações: Limitação das capacidades computacionais.
•
4. ÉPOCA BARROCA (1956-1969)
(Tudo é fácil e será conseguido. tiveram grande interesse em desmistificar o
computador que na época chegou a ser chamado pelo grande público de " cérebro
eletrônico".
Objetivo: Expandir ao máximo as aplicações da IA tanto usando a abordagem simbólica
quanto a conexionista.
Metodologia e conquistas: Perceptron. Primeiros sistemas especialistas usando a
abordagem simbólica. Grandes esperanças da IAS.
Limitações: Dificuldades em técnicas de aprendizado de redes complexas.
5. ÉPOCA DA TREVAS (1969-1981)
Paralização de quase todas as pesquisas em IA por falta de verbas. Acabou quando em
outubro os japoneses anunciaram seus planos para a Quinta Geração de Computadores
e em outro ambiente Hopfield publica célebre artigo sobre redes neurais. Uma
característica interessante é que o renascimento da IA simbólica se fez em ambientes
de computação e o de redes neurais em um ambiente interdisciplinar.
Metodologia e conquistas: Sistemas especialistas. Aplicações principalmente em
laboratórios. Os computadores usados principalmente para aplicações administrativas
e numéricas. Interesse dos fabricantes de computadores de desmistificar a máquina
levando a pouco interesse em IA.
Limitações: Interesses econômicos.
6. RENASCIMENTO (1981-1987)
(Começou a corrida para IA. Os resultados obtidos nas épocas anteriores atingiram o público em geral.
Sistemas especialistas se popularizaram. Primeira conferência internacional de Redes Neurais marca
final do período. Note-se que redes neurais evoluiu independente da IA Simbólica).
Objetivo: Renascimento da IA, simbólica e conexionista
Metodologia e conquistas: Popularidade da linguagem Prolog, adotada pelos japoneses. Crescimento da
importância da Lógica. Proliferação de máquinas suportando ferramentas para IA.
Alguns poucos pesquisadores continuaram seus trabalhos em RNAs, Grossberg, Kohonen, Widrow,
Hinton, etc. No final do período, trabalhos de Hopfield, do grupo PDP, etc., criaram condições para a
fase seguinte no que diz respeito às RNAs.
Limitações: a IAS e a IAC evoluindo separadamente.
7. ÉPOCA CONTEMPORÂNEA (1987- atual)
(Logo no início do período Gallant publica seu cérebre artigo sobre sistemas especialistas
conexionistas.
Objetivo: Alargamento das aplicações das IAs. Uso em tomografia, pesquisas em campos de petróleo, e
bases de dados inteligentes.
Metodologia e conquistas: Redes diretas como aproximador universal. Lógica nebulosa usada largamente
em indústrias para controle inteligente. Sistemas especialistas se torna tecnologia dominada. Bons
resultados em problemas mal definidos com sistemas usando hibridismo neural-nebuloso. Novo
paradigma de programação: programação conexionista.
Limitações: Quem sabe??? Uma possibilidade é uma grande expansão das bases de dados inteligentes.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a IA em Saude- FAMEMA.pptx

Palestra na Unirio - Tese de Doutorado
Palestra na Unirio - Tese de DoutoradoPalestra na Unirio - Tese de Doutorado
Palestra na Unirio - Tese de DoutoradoLuiz Agner
 
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....Unicesumar
 
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...Unicesumar
 
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...Unicesumar
 
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.Unicesumar
 
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...Unicesumar
 
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...Unicesumar
 
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...Unicesumar
 
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...Unicesumar
 
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...Unicesumar
 
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...Unicesumar
 
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...Unicesumar
 
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...Unicesumar
 
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...Unicesumar
 
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...Unicesumar
 
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.Unicesumar
 
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.Unicesumar
 
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...Unicesumar
 
II. Há acordos e convenções internacionais que tratam da escravidão contempor...
II. Há acordos e convenções internacionais que tratam da escravidão contempor...II. Há acordos e convenções internacionais que tratam da escravidão contempor...
II. Há acordos e convenções internacionais que tratam da escravidão contempor...Unicesumar
 
Sobre os objetivos do Aprendizado de Máquina (AM), analise as afirmativas a s...
Sobre os objetivos do Aprendizado de Máquina (AM), analise as afirmativas a s...Sobre os objetivos do Aprendizado de Máquina (AM), analise as afirmativas a s...
Sobre os objetivos do Aprendizado de Máquina (AM), analise as afirmativas a s...Unicesumar
 

Semelhante a IA em Saude- FAMEMA.pptx (20)

Palestra na Unirio - Tese de Doutorado
Palestra na Unirio - Tese de DoutoradoPalestra na Unirio - Tese de Doutorado
Palestra na Unirio - Tese de Doutorado
 
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....
A generalização pode não ser feita de maneira correta na inferência indutiva....
 
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...
Após uma leitura atenta do artigo "Inteligência Artificial: conceitos e aplic...
 
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...
De acordo com o trabalho citado, pode-se afirmar que esses sistemas inteligen...
 
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.
III. Construir programas que melhorem seu desempenho por meio de exemplos.
 
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...
A TDWaterhouse (Ontario, CA) usa um sistema semelhante para responder às dúvi...
 
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...
Após a leitura atenta do artigo “Trabalho Escravo no Brasil do Século XXI”, q...
 
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...
Eles utilizaram técnicas de computação em seus planejamentos que permitiram a...
 
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...
Digitalização da imagem, processamento de linguagem natural e visão computaci...
 
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...
II. Criar sistemas que sejam significantemente mais capazes que humanos em pr...
 
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...
Fornecer ao cérebro humano as habilidades para efetuar funções que apenas o c...
 
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...
Matemática e Estatística. Física pura. Filosofia. Inteligência Artificial. An...
 
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...
Leia o trecho do artigo Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: est...
 
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...
Fornecer ao computador as habilidades para efetuar funções que apenas o céreb...
 
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...
III. A pressão da sociedade exigindo postura ética das empresas por meio da r...
 
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.
IV. Derivar conhecimento novo e predizer eventos futuros.
 
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.
Buscar por métodos ou dispositivos capazes de simular a prototipagem rápida.
 
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...
Em seguida, usa essas informações para criar retratos. Entretanto, a IA tem a...
 
II. Há acordos e convenções internacionais que tratam da escravidão contempor...
II. Há acordos e convenções internacionais que tratam da escravidão contempor...II. Há acordos e convenções internacionais que tratam da escravidão contempor...
II. Há acordos e convenções internacionais que tratam da escravidão contempor...
 
Sobre os objetivos do Aprendizado de Máquina (AM), analise as afirmativas a s...
Sobre os objetivos do Aprendizado de Máquina (AM), analise as afirmativas a s...Sobre os objetivos do Aprendizado de Máquina (AM), analise as afirmativas a s...
Sobre os objetivos do Aprendizado de Máquina (AM), analise as afirmativas a s...
 

Último

Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfVeronicaMauchle
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 

IA em Saude- FAMEMA.pptx

  • 1. Aplicações na Saúde com IA - ontem, hoje e amanhã Nizam Omar
  • 2. Inteligência X Artificial Inteligência X Estupidez Não(I) = E; Não (Não(I))= I Dados  Informação Informação  Conhecimento Conhecimento  Sabedoria
  • 3. HI + AI = SI Human Intelligence + Artificial Intelligence = Super Intelligence
  • 4.
  • 5. O que é IA ? Sistemas Computacionais que atuam de forma considerada inteligente quando efetuada por um ser humano • Termo Guarda Chuva cobrindo: • Computer vision • Natural language processing • Virtual Assistants • Robotic process automation • Advanced machine learning
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. • One of AI's biggest potential benefits is to help people stay healthy so they don't need a doctor, or at least not as often. The use of AI and the Internet of Medical Things (IoMT) in consumer health applications is already helping people. • Technology applications and apps encourage healthier behaviour in individuals and help with the proactive management of a healthy lifestyle. It puts consumers in control of health and well-being. • Additionally, AI increases the ability for healthcare professionals to better understand the day-to-day patterns and needs of the people they care for, and with that understanding they are able to provide better feedback, guidance and support for staying healthy.
  • 10. • Beyond scanning health records to help providers identify chronically ill individuals who may be at risk of an adverse episode, AI can help clinicians take a more comprehensive approach for disease management, better coordinate care plans and help patients to better manage and comply with their long-term treatment programmes. • Robots have been used in medicine for more than 30 years. They range from simple laboratory robots to highly complex surgical robots that can either aid a human surgeon or execute operations by themselves. In addition to surgery, they’re used in hospitals and labs for repetitive tasks, in rehabilitation, physical therapy and in support of those with long-term conditions.
  • 11. • We are living much longer than previous generations, and as we approach the end of life, we are dying in a different and slower way, from conditions like dementia, heart failure and osteoporosis. It is also a phase of life that is often plagued by loneliness. • Robots have the potential to revolutionise end of life care, helping people to remain independent for longer, reducing the need for hospitalisation and care homes. AI combined with the advancements in humanoid design are enabling robots to go even further and have ‘conversations’ and other social interactions with people to keep aging minds sharp.
  • 12.
  • 13. Épocas e Tipos ( IA) • Muitos teóricos de inteligência artificial, incluindo alguns filósofos, teorizam a existência de basicamente três tipos de inteligência artificial: ANI (artificial narrow intelligence), AGI (artificial general intelligence), e ASI (artificial superintelligence).
  • 14.
  • 16. What is a large language model? Figure 2: Foundational model, Source: ArXiv
  • 17.
  • 18. AI principles behind foundation models Training data Self-supervised learning Overfitting Parameters and weights Fine-tuning and prompt engineering Evaluation metrics Neural networks
  • 19. Princípios de IA por trás dos modelos de fundação Dados de treinamento Aprendizagem auto-supervisionada Sobreajuste Parâmetros e pesos, Engenharia de ajuste fino e rápida Métricas de avaliação Redes neurais
  • 20. LLM
  • 21. Extremely brief historical background and development of LLMs 1950s–1990s Initial attempts are made to map hard rules around languages and follow logical steps to accomplish tasks like translating a sentence from one language to another. While this works sometimes, strictly defined rules only work for concrete, well-defined tasks that the system has knowledge about. 1990s Language models begin evolving into statistical models and language patterns start being analyzed, but larger-scale projects are limited by computing power. 2000s Advancements in machine learning increase the complexity of language models, and the wide adoption of the internet sees an enormous increase in available training data. 2012 Advancements in deep learning architectures and larger data sets lead to the development of GPT (Generative Pre-trained Transformer). 2018 Google introduces BERT (Bidirectional Encoder Representations from Transformers), which is a big leap in architecture and paves the way for future large language models. 2020 OpenAI releases GPT-3, which becomes the largest model at 175B parameters and sets a new performance benchmark for language-related tasks. 2022 ChatGPT is launched, which turns GPT-3 and similar models into a service that is widely accessible to users through a web interface and kicks off a huge increase in public awareness of LLMs and generative AI. 2023 Open source LLMs begin showing increasingly impressive results with releases such as Dolly 2.0, LLaMA, Alpaca and Vicuna. GPT-4 is also released, setting a new benchmark for both parameter size and performance.
  • 22. • 1. ÉPOCA PRÉ-HISTÓRICA (Nesta época nada se conhecia sobre os mecanismos da mente, nem sob o prisma fisiológico nem psicológico e por esta razão vai até 1875 quando Camilo Golgi visualizou o neurônio) • 2. ÉPOCA ANTIGA (1875-1943) Época em que a lógica formal apareceu (Russel, Gödel,etc) tudo poderia ser axomatizado e reduzido à Lógica. Gödel abalou o mundo de Hilbert com seu teorema de imcompletude da aritmética. Foi a época em que, tal como os filósofos gregos fizeram, são colocadas as bases da IAS e IAC, terminando com a publicação do trabalho de McCulloch e Pitts modelando o neurônio. • 3. ÉPOCA ROMÂNTICA (1943-1956) (É o otimismo desordenado, que tam um jovem rapaz romântico crê que tudo é possível. Acaba com a reunião no Darthmouth College) • Objetivo: Simular a inteligência humana em situações pré-determinadas. • Metodologia e conquistas: Inspiração na natureza. Nascimento Cibernético. Primeiros mecanismos imitando funcionamento de redes de neurônios. Primeiros programas imitando comportamento inteligente. • Limitações: Limitação das capacidades computacionais. •
  • 23. 4. ÉPOCA BARROCA (1956-1969) (Tudo é fácil e será conseguido. tiveram grande interesse em desmistificar o computador que na época chegou a ser chamado pelo grande público de " cérebro eletrônico". Objetivo: Expandir ao máximo as aplicações da IA tanto usando a abordagem simbólica quanto a conexionista. Metodologia e conquistas: Perceptron. Primeiros sistemas especialistas usando a abordagem simbólica. Grandes esperanças da IAS. Limitações: Dificuldades em técnicas de aprendizado de redes complexas. 5. ÉPOCA DA TREVAS (1969-1981) Paralização de quase todas as pesquisas em IA por falta de verbas. Acabou quando em outubro os japoneses anunciaram seus planos para a Quinta Geração de Computadores e em outro ambiente Hopfield publica célebre artigo sobre redes neurais. Uma característica interessante é que o renascimento da IA simbólica se fez em ambientes de computação e o de redes neurais em um ambiente interdisciplinar. Metodologia e conquistas: Sistemas especialistas. Aplicações principalmente em laboratórios. Os computadores usados principalmente para aplicações administrativas e numéricas. Interesse dos fabricantes de computadores de desmistificar a máquina levando a pouco interesse em IA. Limitações: Interesses econômicos.
  • 24. 6. RENASCIMENTO (1981-1987) (Começou a corrida para IA. Os resultados obtidos nas épocas anteriores atingiram o público em geral. Sistemas especialistas se popularizaram. Primeira conferência internacional de Redes Neurais marca final do período. Note-se que redes neurais evoluiu independente da IA Simbólica). Objetivo: Renascimento da IA, simbólica e conexionista Metodologia e conquistas: Popularidade da linguagem Prolog, adotada pelos japoneses. Crescimento da importância da Lógica. Proliferação de máquinas suportando ferramentas para IA. Alguns poucos pesquisadores continuaram seus trabalhos em RNAs, Grossberg, Kohonen, Widrow, Hinton, etc. No final do período, trabalhos de Hopfield, do grupo PDP, etc., criaram condições para a fase seguinte no que diz respeito às RNAs. Limitações: a IAS e a IAC evoluindo separadamente. 7. ÉPOCA CONTEMPORÂNEA (1987- atual) (Logo no início do período Gallant publica seu cérebre artigo sobre sistemas especialistas conexionistas. Objetivo: Alargamento das aplicações das IAs. Uso em tomografia, pesquisas em campos de petróleo, e bases de dados inteligentes. Metodologia e conquistas: Redes diretas como aproximador universal. Lógica nebulosa usada largamente em indústrias para controle inteligente. Sistemas especialistas se torna tecnologia dominada. Bons resultados em problemas mal definidos com sistemas usando hibridismo neural-nebuloso. Novo paradigma de programação: programação conexionista. Limitações: Quem sabe??? Uma possibilidade é uma grande expansão das bases de dados inteligentes.