O documento discute os tipos e causas do desemprego segundo diferentes perspectivas econômicas. Aborda o conceito de desempregado segundo o IBGE e explica os tipos de desemprego sazonal, cíclico e estrutural. Também compara as visões keynesiana e monetarista sobre como lidar com o desemprego e inflação.
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A informação sobre o
desemprego: a taxa de
desemprego
IBGE : seis regiões metropolitanas
Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre,
Belo Horizonte, Salvador e Recife.
o conceito de desempregado
toda pessoa de 16 ou mais anos que,
durante a semana de referência, isto é,
a semana que se fez a pesquisa, esteve
procurando trabalho..
3. 3
A taxa de desemprego
a porcentagem de pessoas desocupadas
em relação ao total da população ativa (
os ocupados mais os desempregados )
Taxa de
desemprego
=
Desempregados
População ativa total
x 100
6. 6
Desemprego cíclico
acontece quando os trabalhadores e,
em geral, os fatores produtivos,
ficam ociosos devido ao gasto da
economia, durante certos períodos
de tempo, ser insuficiente para dar
emprego a todos os recursos.
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Desemprego friccional
é originado pela saída de seus
empregos de alguns trabalhadores
que procuram outros melhores,
porque algumas empresas estão
atravessando uma crise, ou porque
os novos membros da força de
trabalho levam um certo tempo
procurando emprego.
8. 8
Desemprego estrutural
deve-se a desajustes entre a
qualificação ou localização da força
de trabalho e à qualificação ou
localização requerida pelo
empregador.
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As causas do desemprego
o funcionamento do mercado de
trabalho
o nível da demanda agregada
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O desemprego para os
clássicos ou monetaristas
Numa perspectiva clássica ou
monetarista. o desemprego acima do
friccional deve-se a uma política de
salários inadequada. Esse
desemprego é qualificado como
voluntário.
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O desemprego na
perspectiva Keynesiana
defende-se que o desemprego acima
do friccional é involuntário, e ele
ocorre porque o nível da demanda
agregada é insuficiente
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Controle da Inflação
Keynesianos Monetaristas
• O controle da quantidade
de dinheiro não é o único
meio.
• A competitividade e a
produtividade tem de ser
consideradas, o que implica
certo intervencionismo
• Controle estrito dos agregados
monetários ( oferta monetária).
Tem de ser evitado todo o
excesso de liquidez sobre as
necessidades que apresenta
a economia.
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Déficit Público
Keynesianos Monetaristas
• Um déficit produtivo pode
ser admissível.
• Uma política fiscal expansiva
pode incrementar a produção.
• Os efeitos redistributivos do
gasto público são desejáveis.
• O equilíbrio orçamentário deve
ser a norma.
• Deve-se reduzir a intervenção
do setor público ao mínimo
possível.
• Uma política fiscal expansiva
não consegue aumentar a
produção
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Luta contra o desemprego
Keynesianos Monetaristas
• Estimular a demanda
agregada
• Os ajustes devem recair não
só sobre os salários, mas
também sobre os excedentes
• O desemprego deve-se basica-
mente ao fato dos salários
serem muitos elevados:
crescem a um ritmo maior
que a produtividade do
trabalho.
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Os efeitos econômicos do
desemprego
sobre os desempregados
sobre os que trabalham
sobre a economia
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O desemprego de longa
duração
O desemprego de longa duração, isto
é, o que é igual ou superior a seis
meses, é muito mais grave em suas
consequências sobre um indivíduo e
sua família que o desemprego de
curta duração.