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Lição 06:
A Teologia de
Elifaz:
Só os Pecadores
Sofrem?
TEXTO ÁUREO
“Lembra-te, agora: qual é o inocente que
jamais pereceu? E onde foram os
sinceros destruídos? Segundo eu tenho
visto, os que lavram iniquidade e
semeiam o mal segam isso mesmo.”
(Jó 4.7,8)
VERDADE PRÁTICA
Embora transcendente,
Deus tem prazer em se
relacionar com o homem
terreno.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Jó 4.1-8; 15.1-4;
22.1-5
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apontar a defesa de Elifaz
acerca da justiça retributiva;
Mostrar a associação de Elifaz a
respeito do pecado à quebra da
tradição religiosa;
Identificar o abismo que Elifaz diz
existir entre o Criador e a criatura.
1
2
3
INTRODUÇÃO
Neste mundo, só quem comete
pecado sofre? Muitos têm uma
percepção teológica parecida
com a de Elifaz, conforme
veremos nesta lição.
Elifaz é o primeiro amigo de Jó a
expor sua concepção teológica
acerca da situação degradante em
que se encontrava o homem de Uz.
Nesse sentido, veremos que, para
Elifaz, a justiça retributiva é certa, ou
seja, só os pecadores sofrem e os
justos não passam por revezes.
Para ele, Jó contrariou esse ensinamento,
atacou a forma religiosa de pensar e,
portanto, feriu a ortodoxia que deveria
guardar. Finalmente, veremos também as
respostas de Jó a cada acusação de Elifaz.
E importante aprendermos essa lição a fim de não
proferirmos julgamentos precipitados em relação ao
sofrimento de um irmão ou de uma irmã em Cristo.
PONTO CENTRAL
Não só os
pecadores sofrem.
I – OS PECADORES NO CONTEXTO
DA JUSTIÇA RETRIBUTIVA
I - 1. A lei da semeadura e da colheita.
Depois de firmar um princípio oriental de
cordialidade, Elifaz se dirige a Jó com uma
defesa contundente do pensamento
teológico tradicional
– a justiça
retributiva.
Essa primeira parte de seu
discurso compreende os
capítulos 4 e 5, em que
defende que o homem colhe
o que plantou (Jó 4.8).
I - 2. O homem colhe o que plantou.
Para Elifaz nós habitamos em um universo moral
que exige consequências de nossas ações.
Segundo Elifaz, se ló estava sofrendo
era porque havia pecado. Cabia a Jó,
então, assumir a responsabilidade
moral de seu pecado.
Elifaz defende que o pecado sempre
produz consequências, mas que somente
os pecadores pagam por isso.
Quantos são os que
fazem acusações
precipitadas
quando alguém
passa por
momentos
delicados na vida?
Ao julgar
precipitadamente,
muitos cometem
injustiças e
esquecem de que
Deus é quem pode
ver todo o lado da
questão.
I - 3. A queixa de Jó.
Jó se contrapõe à teologia de Elifaz (Jó 6-7).
Essa teologia era a base de como se
imaginava o universo governado por uma
lei moral de causa e efeito:
Há uma recompensa para os bons e
punição para os maus.
Tratava apenas de parte da
verdade mas não de toda.
Sua teologia não se
aplicava no caso de Jó.
Elifaz não estava de todo errado, mas
equivocou-se quando pensava que esse
pressuposto era o único existente.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Elifaz traz a lei retributiva, da
semeadura e da colheita; mas Jó
contesta essa lei em relação a si
mesmo.
II – OS PECADORES NO CONTEXTO DA
TRADIÇÃO RELIGIOSA.
“E tu tens feito vão o
temor e diminuis os rogos
diante de Deus” (15.4).
II – 1. Ortodoxia engessada.
No segundo discurso, Elifaz
argumenta que as palavras
de Jó são uma ameaça ao
dogma religioso aceito:
Por isso Elifaz ataca Jó
de uma forma
contundente dizendo
que suas palavras não
revelam sabedoria.
Assim, se Jó estivesse certo, a religião tradicional, que
sempre ensinou a prosperidade dos bons e o
sofrimento dos maus, estaria errada. Nesse aspecto, Jó
era uma ameaça àquela forma de pensar.
No capítulo 15, Elifaz apela para a tradição
religiosa como forma de validar seu princípio
teológico: “Que sabes tu, que nós não
saibamos? Que entendes, que não haja em
nós? Também há entre nós encanecidos e
idosos, muito mais idosos do que teu pai”
(15.9,10).
II – 2. Uma ameaça à tradição religiosa.
II - 3. Um defensor celeste.
Jó se contrapõe ironicamente ao
argumento de Elifaz (Jó 16-17).
Nesse texto Jó reclama, mas
não blasfema contra Deus.
Ele tem consciência de que a
teologia de seu amigo firmava-se
na terra, mas o homem de Uz
apelava aos céus.
Sua fé o
projeta para o
alto, à procura
de quem possa
defendê-lo.
SÍNTESE DO TÓPICO II
Diante do novo discurso de Elifaz,
Jó reclama, mas não blasfema
contra Deus.
III – OS PECADORES DIANTE DE UM
DEUS INFINITO
Para Elifaz, o sofrimento de Jó era
um atestado de que ele havia
pecado e que, por isso, Deus o
havia abandonado; Ele era grande
e não poderia se envolver em
quimeras humanas,
principalmente nas do pecador Jó.
III - 1. Deus não se importa com
quimeras humanas.
A teologia de Elifaz destaca
um Deus transcendente,
porém, distante, que não se
importa muito com o que
acontece aqui na terra,
indiferente às coisas que
criou (Jó 22.12). Não
adiantava Jó chorar ou
reclamar. Ele precisava se
arrepender.
III – 1. Vale a pena viver?
Nessa parte da poesia Jó
expõe seus argumentos
de forma mais clara
(Jó 23.1-24.25).
Ele demonstra que nunca negou a transcendência
de Deus como Elifaz quer dar a entender.
Ele reconhece que Deus é excelso
e pode fazer o que intenta: “Mas,
se ele está contra alguém, quem,
então, o desviará? O que a sua
alma quiser, isso fará”
(Jó 23.13)
A ideia no texto hebraico
é que Jó passa a ficar
cada vez mais seguro e
consciente, não apenas
de seu caminhar com
Deus, mas do caminhar
de Deus com ele.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Enquanto para Elifaz Deus não se
importava com as quimeras
humanas, para Jó Ele caminhava
com os homens.
CONCLUSÃO.
Estudamos o pensamento teológico de
Elifaz, um dos amigos de Jó. Para ele só
os maus sofriam os infortúnios da vida.
Ele estava convencido de que ao se negar
a reconhecer de que estava em pecado,
Jó depunha contra a religião tradicional
que sempre associou as desgraças ao
cometimento de algum pecado.
Para ele, Jó estava
abandonado por Deus e isso era
uma prova irrefutável de que
havia pecado. Jó o contrapôs e
defendeu sua integridade e
comunhão diante de Deus.
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Lição 06: A Teologia de Elifaz: Só os Pecadores Sofrem?

  • 1. Lição 06: A Teologia de Elifaz: Só os Pecadores Sofrem?
  • 2. TEXTO ÁUREO “Lembra-te, agora: qual é o inocente que jamais pereceu? E onde foram os sinceros destruídos? Segundo eu tenho visto, os que lavram iniquidade e semeiam o mal segam isso mesmo.” (Jó 4.7,8)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Embora transcendente, Deus tem prazer em se relacionar com o homem terreno.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Jó 4.1-8; 15.1-4; 22.1-5
  • 6. Apontar a defesa de Elifaz acerca da justiça retributiva; Mostrar a associação de Elifaz a respeito do pecado à quebra da tradição religiosa; Identificar o abismo que Elifaz diz existir entre o Criador e a criatura. 1 2 3
  • 8. Neste mundo, só quem comete pecado sofre? Muitos têm uma percepção teológica parecida com a de Elifaz, conforme veremos nesta lição.
  • 9. Elifaz é o primeiro amigo de Jó a expor sua concepção teológica acerca da situação degradante em que se encontrava o homem de Uz. Nesse sentido, veremos que, para Elifaz, a justiça retributiva é certa, ou seja, só os pecadores sofrem e os justos não passam por revezes.
  • 10. Para ele, Jó contrariou esse ensinamento, atacou a forma religiosa de pensar e, portanto, feriu a ortodoxia que deveria guardar. Finalmente, veremos também as respostas de Jó a cada acusação de Elifaz. E importante aprendermos essa lição a fim de não proferirmos julgamentos precipitados em relação ao sofrimento de um irmão ou de uma irmã em Cristo.
  • 11. PONTO CENTRAL Não só os pecadores sofrem.
  • 12. I – OS PECADORES NO CONTEXTO DA JUSTIÇA RETRIBUTIVA
  • 13. I - 1. A lei da semeadura e da colheita. Depois de firmar um princípio oriental de cordialidade, Elifaz se dirige a Jó com uma defesa contundente do pensamento teológico tradicional – a justiça retributiva.
  • 14. Essa primeira parte de seu discurso compreende os capítulos 4 e 5, em que defende que o homem colhe o que plantou (Jó 4.8). I - 2. O homem colhe o que plantou. Para Elifaz nós habitamos em um universo moral que exige consequências de nossas ações.
  • 15. Segundo Elifaz, se ló estava sofrendo era porque havia pecado. Cabia a Jó, então, assumir a responsabilidade moral de seu pecado. Elifaz defende que o pecado sempre produz consequências, mas que somente os pecadores pagam por isso.
  • 16. Quantos são os que fazem acusações precipitadas quando alguém passa por momentos delicados na vida?
  • 17. Ao julgar precipitadamente, muitos cometem injustiças e esquecem de que Deus é quem pode ver todo o lado da questão.
  • 18. I - 3. A queixa de Jó. Jó se contrapõe à teologia de Elifaz (Jó 6-7). Essa teologia era a base de como se imaginava o universo governado por uma lei moral de causa e efeito: Há uma recompensa para os bons e punição para os maus.
  • 19. Tratava apenas de parte da verdade mas não de toda. Sua teologia não se aplicava no caso de Jó. Elifaz não estava de todo errado, mas equivocou-se quando pensava que esse pressuposto era o único existente.
  • 20. SÍNTESE DO TÓPICO I Elifaz traz a lei retributiva, da semeadura e da colheita; mas Jó contesta essa lei em relação a si mesmo.
  • 21. II – OS PECADORES NO CONTEXTO DA TRADIÇÃO RELIGIOSA.
  • 22. “E tu tens feito vão o temor e diminuis os rogos diante de Deus” (15.4). II – 1. Ortodoxia engessada. No segundo discurso, Elifaz argumenta que as palavras de Jó são uma ameaça ao dogma religioso aceito:
  • 23. Por isso Elifaz ataca Jó de uma forma contundente dizendo que suas palavras não revelam sabedoria. Assim, se Jó estivesse certo, a religião tradicional, que sempre ensinou a prosperidade dos bons e o sofrimento dos maus, estaria errada. Nesse aspecto, Jó era uma ameaça àquela forma de pensar.
  • 24. No capítulo 15, Elifaz apela para a tradição religiosa como forma de validar seu princípio teológico: “Que sabes tu, que nós não saibamos? Que entendes, que não haja em nós? Também há entre nós encanecidos e idosos, muito mais idosos do que teu pai” (15.9,10). II – 2. Uma ameaça à tradição religiosa.
  • 25. II - 3. Um defensor celeste. Jó se contrapõe ironicamente ao argumento de Elifaz (Jó 16-17). Nesse texto Jó reclama, mas não blasfema contra Deus. Ele tem consciência de que a teologia de seu amigo firmava-se na terra, mas o homem de Uz apelava aos céus. Sua fé o projeta para o alto, à procura de quem possa defendê-lo.
  • 26. SÍNTESE DO TÓPICO II Diante do novo discurso de Elifaz, Jó reclama, mas não blasfema contra Deus.
  • 27. III – OS PECADORES DIANTE DE UM DEUS INFINITO
  • 28. Para Elifaz, o sofrimento de Jó era um atestado de que ele havia pecado e que, por isso, Deus o havia abandonado; Ele era grande e não poderia se envolver em quimeras humanas, principalmente nas do pecador Jó. III - 1. Deus não se importa com quimeras humanas.
  • 29. A teologia de Elifaz destaca um Deus transcendente, porém, distante, que não se importa muito com o que acontece aqui na terra, indiferente às coisas que criou (Jó 22.12). Não adiantava Jó chorar ou reclamar. Ele precisava se arrepender.
  • 30. III – 1. Vale a pena viver? Nessa parte da poesia Jó expõe seus argumentos de forma mais clara (Jó 23.1-24.25). Ele demonstra que nunca negou a transcendência de Deus como Elifaz quer dar a entender.
  • 31. Ele reconhece que Deus é excelso e pode fazer o que intenta: “Mas, se ele está contra alguém, quem, então, o desviará? O que a sua alma quiser, isso fará” (Jó 23.13)
  • 32. A ideia no texto hebraico é que Jó passa a ficar cada vez mais seguro e consciente, não apenas de seu caminhar com Deus, mas do caminhar de Deus com ele.
  • 33. SÍNTESE DO TÓPICO III Enquanto para Elifaz Deus não se importava com as quimeras humanas, para Jó Ele caminhava com os homens.
  • 35. Estudamos o pensamento teológico de Elifaz, um dos amigos de Jó. Para ele só os maus sofriam os infortúnios da vida. Ele estava convencido de que ao se negar a reconhecer de que estava em pecado, Jó depunha contra a religião tradicional que sempre associou as desgraças ao cometimento de algum pecado.
  • 36. Para ele, Jó estava abandonado por Deus e isso era uma prova irrefutável de que havia pecado. Jó o contrapôs e defendeu sua integridade e comunhão diante de Deus.