1. JB NEWS
Informativo Nr. 134
Editoria: Ir Jerônimo Borges
(Loja Templários da Nova Era - GLSC)
Florianópolis (SC) 08 de janeiro de 2011
2. Marina’s Palace Hotel.
Rua Manoel Mancellos Moura
esquina com Rua Madre Maria Vilac
Reservas: (48) 3266-0010 – 3266-0271
O hotel que proporciona
30% de desconto na temporada
para a família maçônica.
Estacionamento próprio.
Praia de Canasvieiras
Florianópolis
4. 1198 - Eleição do Papa Inocêncio III.
1297 - Independência de Mónaco.
1805 - A Colônia do Cabo, na África do Sul, torna-se colônia britânica.
1815 - Fim da guerra entre os Estados Unidos e o Reino Unido através do Tratado de
Ghent. New Orleans: os britânicos foram derrotados por forças americanas lideradas por
Andrew Jackson e por piratas liderados por Jean Laffite.
1889 - Herman Hollerith patenteou sua máquina de tabulação, que foi usada pela primeira
vez para compilar dados de um recenseamento.
1918 - O presidente Woodrow Wilson profere o discurso dos Quatorze Pontos.
1925 - O compositor russo Igor Stravinsky apresentou-se pela primeira vez nos Estados
Unidos, regendo a Orquestra Filarmônica de Nova York.
1926 - Abdul-Aziz ibn Sa'ud foi coroado rei de Hejaz e lutou para a unificação do país,
hoje a Arábia Saudita.
1959 - Fidel Castro chega a Havana, capital de Cuba, após derrubar em 1° de janeiro,
Fulgencio Batista (que fugiu para o exílio), e assume o poder em Cuba.
1959 - O general Charles De Gaulle foi chamado para assumir o governo da França, ao
qual havia renunciado em 1946. O país estava à beira de uma guerra civil.
1963 - É adotada a bandeira do estado de Minas Gerais
1968 - A TV americana exibiu pela primeira vez um documentário submarino do
oceanógrafo Jacques Cousteau.
1979 - O petroleiro francês Betelgeuse explode no terminal da Gulf Oil em Bantry na
Irlanda - 50 mortos.
1992 - A sonda Sakigake fez uma operação de assistência gravitacional com o auxílio da
força da gravidade da Terra.
1994 - Lançamento da missão Soyuz TM-18.
1996 - François Mitterrand, presidente da França entre 1981 e 1995, morre aos 79 anos,
vitimado por um câncer na próstata.
1997 - Depois de 30 anos, chegou ao fim o casamento do compositor Chico Buarque com
a atriz Marieta Severo.
1998 - Imagens transmitidas de Saturno pelo telescópio espacial Hubble fortaleceram a
teoria da existência de planetas fora do sistema solar.
2004 - A Hewlett-Packard (HP) anunciou que iria licenciar o iPod da Apple para criar um
reprodutor de áudio digital com a marca da HP.
2006 - Mehmet Ali Ağca, autor do atentado contra o Papa João Paulo II, recebe ordem de
soltura na Turquia.
5. 2006 - Registrada a temperatura mais alta da cidade de Pelotas: 41°C.
Nascimentos
1556 - Uesugi Kagekatsu, samurai e senhor feudal japonês (m. 1623)
1601 - Baltasar Gracián, religioso espanhol (m. 1658)
1632 - Samuel Pufendorf, jurista alemão (m. 1694)
1635 - Luis Manuel Fernández de Portocarrero, religioso, nobre e político espanhol (m.
1709)
1823 - Alfred Russel Wallace, naturalista, geógrafo, antropólogo e biólogo inglês (m.
1913)
1854 - Samuel Liddell MacGregor Mathers, ocultista britânico (m. 1918)
1867 - Emily Greene Balch, ativista estadunidense (m. 1961)
1870 - Primo de Rivera, militar e ditador espanhol (m. 1930)
1891 - Walther Bothe, físico alemão (m. 1957)
1894b - São Maximiliano Maria Kolbe, religioso polonês (m. 1941)
1902 - Carl Rogers, psicopedagogo estadunidense (m. 1987)
1921 - Leonardo Sciascia, escritor siciliano (m. 1989)
1922 - Ademir Marques de Menezes, jogador de futebol brasileiro. (m. 1996)
1933 - Paulo Goulart, ator brasileiro.
1934 - Jacques Anquetil, ciclista francês (m. 1987)
1935 - Elvis Presley, cantor e ator norte-americano (m. 1977).
1937 - Shirley Bassey, cantora galesa.
1941 - Graham Chapman, ator e escritor britânico, ex-membro do grupo Monty Python
(m. 1989)
1942
o Junichiro Koizumi, político japonês.
o Stephen Hawking, físico teórico inglês.
o Vyacheslav Zudov, cosmonauta soviético.
1944 - Henry Sobel, rabino brasileiro.
1946 - Robby Krieger, músico estadunidense.
1947 - David Bowie, músico inglês.
1951 - Kenneth Anthony, primeiro-ministro de Santa Lúcia.
1976 – Alexandre Pires, cantor e compositor.
Oriente Eterno
1198 - Papa Celestino III (n. 1106)
1324 - Marco Polo, viajante veneziano (n. 1254)
1337 - Giotto, pintor italiano (n. 1266)
1538 - Maria de Aragão, rainha de Portugal (n. 1482)
1642 - Galileu Galilei, matemático e físico italiano (n. 1564)
1713 - Arcangelo Corelli, violinista e compositor italiano (n. 1653)
1824 - Luis Paulino d'Oliveira Pinto da França, nobre e militar português (n. 1771)
1845 - José de Sousa Breves, fazendeiro brasileiro (n. 1748)
1854 - William Carr Beresford, nobre e militar de Portugal (n. 1768)
6. 1914 - Simon Bolivar Buckner, militar e político estatunidense (n. 1823)
1941 - Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, militar inglês e fundador do Escotismo
(n. 1857)
1942 - Joseph Franklin Rutherford, religioso estadunidense (n. 1869)
1950 - Joseph Schumpeter, economista checo (n. 1883)
1976 - Zhou Enlai, primeiro-ministro chinês.
1985 - Aracy Cortes, cantora brasileira (n. 1904)
1991 - Steve Clark, músico britânico
1996 - François Mitterrand, político francês (n. 1916)
1996 - Alberto Frederico Etges, bispo católico brasileiro (n. 1910)
1998 - Sonny Bono, cantor estadunidense (n. 1935)
2002 - Aleksandr Mikhailovich Prokhorov, físico soviético nascido na Austrália (n. 1916)
2006 - Tony Banks, político britânico (n. 1943)
Feriados e eventos cíclicos
Eventos culturais
1955 - O Museu de Arqueologia de Itaipu é tombado Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (atual IPHAN).
1997 - Fred Rogers recebe uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.
2001 - Início das transmissões do SIC Notícias.
Eventos desportivos
1985 - Fundação do Esporte Clube Poções
Eventos no Brasil
Dia Nacional do Fotógrafo
Dia Nacional da Fotografia
Eventos Católicos
Dia de Santa Margarida - Santo Católico
Dia de São Severino - Santo Católico
Eventos Mitológicos
Dia de Justitia, antiga deusa romana da Justiça - Mitologia romana.
7. Fatos Históricos de Santa Catarina
1865 Criado, nesta data, na cidade de Desterro, o “Corpo de Voluntários da
Marinha”, reunindo embarcadiços aqui fixados. Foi uma iniciativa do
então Capitão dos Portos Enéas J. de Barros Torreão, tendo em vista a
eclosão da Guerra do Paraguai.
1934 Morre, em Florianópolis José Arthur Boiteux, destacada figura da vida
política e cultural do Estado. Foi deputado estadual, federal e secretário
de Estado. Fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina
de Letras e Faculdade de Direito de Santa Catarina
Calendário Maçônico do Dia:
1844 Fundada a Grande Loja de Iowa dos Maçons Livres e Aceitos.
1928 Fundada a Grande Loja do Rio Grande do Sul
Os Patriotas da Maçonaria
No século XVII, era conhecida como iluminismo, assistiu o surgimento do
mundo moderno tal como o conhecemos. Foi uma época de grande
crescimento político e cultural na Europa e conseqüentemente na América.
Pensadores progressistas abraçavam o racionalismo, o método científico,
a importância do indivíduo e a perfeição moral da humanidade. E se o
iluminismo era a mensagem, a linguagem universal que a transmitia era a
maçonaria. O idealismo do momento enquadrava-se perfeitamente na
8. filosofia maçônica de tolerância, fraternidade e humanismo, e a seita
tornou-se um importante veiculo para a disseminação desses valores.
Embora a fraternidade se mantivesse oficialmente apolítica, seus valores
naturalmente conduziam seus membros para as crenças democráticas.
Nos EUA, onde muitos colonos encontravam-se irritados como domínio
repressivo dos britânicos, os maçons atraíram homens dedicados e
politicamente ativos. Já em 1732, Daniel Coxe (1º grão-mestre da colônia)
propôs um plano para a confederação das colônias americanas; na década
de 1760, a irmandade tinha entre seus membros lideres como George
Washington, Benjamin Franklin, John Hancock e Paul Revere. Esses
homens imaginavam uma nova sociedade baseada na fraternidade e na
igualdade, talvez fosse inevitável que tivessem um papel fundamental na
conquista da independência americana.
Os Maçons como índios
Muito antes de a revolução americana começar, bostonianos irados com o
tratamento arrogante dispensado pela Inglaterra às colônias americanas,
começaram reunir-se regularmente para expressar suas frustrações e
planejar uma reação. Esses livres pensadores encontravam-se em
tavernas e destilarias entre um agradável local chamado “Green Dragon”,
norte de Boston, onde também se reunia a loja maçônica de St. Andrew.
Nem todos os membros da loja apoiavam a causa dos patriotas, mas seus
lideres, inclusive Paul Revere, John Hancock e o Dr. Joseph Warren
estavam comprometidos com os colonos e seus direitos. O estopim foi
abrasado em 1773 quando os britânicos proibiram aos colonos americanos
o comercio de chá.
Na noite de 16 dezembro de 1773, três navios ancoraram no Porto Boston.
Samuel Adms (também maçônico) deu o sinal para que dezenas de
homens disfarçados de índios Mohawks invadissem o porto e tomassem
os navios, jogando ao mar 342 caixotes de chá. Embora não se conheça
com certeza a identidade dos participantes, sabe-se que Paul Revere e
outros maçons foram quem estabeleceram o motim.
Mais tarde, vários maçons reuniram-se no Green Dragon, para comemorar
o feito e repetidamente cantar a frase: “Reuni-vos Mohawks. Sacai de
vossos machados, e dizei ao re Jorge que não pagaremos impostos”.
Paul Revere: Mestre Artesão
9. Aos 25 anos, se junta à loja maçônica de St. Andrew, em Boston. Era
quem fazia os medalhões para os rituais. À medida que os conflitos
políticos foram subindo de tom, o jovem Revere tornou-se menos social e
mais centrado no fervor patriótico. O Massacre de Boston em 1770 onde
perdeu muitos amigos e o Motim do Chá ajudaram a inflamar suas paixões
políticas, organizando-se em reuniões no Green Dragon Tavern.
A mais famosa contribuição de Revere, para a causa, foi a famosa
cavalgada à noite, para a qual seu mestre maçônico Joseph Warren,
“mandou buscar-lhe com grande pressa, para que imediatamente partisse
para Lexington”. A missão consistia em avisar aos companheiros que os
soldados britânicos estavam a caminho. Paul Revere viria a servir como
Mestre da Loja de St. Andrew, e finalmente Grão-mestre de
Massachusetts.
Dr. Joseph Warren
10. O 1º grande enfrentamento da revolução americana ocorreu em 17 de
junho de 1775, em uma elevação fora de Boston, conhecida como Bunker
Hill. Os Britânicos superavam os patriotas em quase dois por um, mas
foram repelidos duas vezes. Na terceira investida venceram os
americanos, mas ambos os exércitos perderam cerca de 1/3 de seus
homens.
O Dr. Joseph Warren Grão-mestre da grande Loja de Massachusetts, que
em 1774 expôs a doutrina de respostas às injustiças britânicas, foi atingido
e morto na retirada de Bunker Hill, os britânicos enterraram seu corpo em
uma cova comum, após tê-lo saqueado e despido. Quando o corpo pôde
ser recuperado pelos irmãos maçônicos, foram elaborados os costumes
funerários da irmandade.
A Conexão Francesa da Maçonaria
Os progressistas franceses, tal como os americanos abraçaram a filosofia
da liberdade pessoal. As vozes mais importantes do iluminismo francês
eram maçons, e a loja das Nove Irmãs, em Paris era bem conhecida. Entre
seus membros estavam o escritor Voltaire, o artista Jean-Antoine Houdon
e Benjamin Franklin, que apesar de americano havia sido admitido em
1778 em uma visita que fez a Paris em busca de apoio. Franklin foi
calorosamente recebido pelos franceses e graças a este episódio
11. conheceu o Marquês de Lafayette, que imediatamente zarpou com seu
próprio navio para a América. Por volta de 1779, Franklin fez amizade com
o capitão da Marinha Continental John Paul Jones. No 1º enfrentamento
com a marinha britânica, Jones saiu vitorioso, e juntou-se aos maçons que
patrocinaram a independência americana.
George Washington, maçom!
Quando se juntou aos maçons em novembro de 1752, Washington tinha
20 anos apenas. Ascendeu rapidamente e acabou sendo eleito Grão-
mestre da grande Loja da Virgínia, embora recusando o cargo. A maioria
dos generais de Washington eram maçons, entre eles: Horatio, Gates,
Henry, Knox, Putnam, o Barão Von Steuben e Lafayette. Washington
escreveu: “as virtudes que enobrecem o gênero humano são ensinadas,
nutridas e amparadas nos salões dos maçons, eles estimulam a vida
doméstica e servem de modelo para os mais altos deveres do Estado”.
12. Maçons: Argamassa e Misticismo
Apenas nos EUA, cerca de 16 mil lojas receberam vários milhões de
membros maçons e os principais cidadãos de muitas cidades
consideravam um privilegio fazer parte de uma loja. De certo modo, na
observância dos rituais ocultos, na profusão de símbolos e títulos
honoríficos, e na linguagem cerimonial altissonante – a ordem maçônica
continua ser a sociedade secreta que sempre foi por incontáveis séculos.
Com todo sucesso conquistado, logo denuncias surgiram de que a
maçonaria era “obscura, infrutífera, desmoralizante, blasfema, homicida,
anti-republicana e anticristã, contraria a glória de Deus e ao bem da
humanidade”.
A afiliação na ordem despencou e dúzias de lojas suspenderam suas
atividades.Durante a década de 1840 a controvérsia e o medo foram
morrendo aos poucos, mas continuou sendo encarada como ameaça
igreja e a coroa.
Ao longo de séculos, os maçons tem sido acusado por aqueles que
enxergam maquinações por trás de cada acontecimento ou tendência
mundial - como parcialmente responsáveis pela Revolução Francesa, a
ascensão tanto do fascismo como do comunismo e até mesmo pelas
brutais proezas de Jack o Estripador em Londres.
Já se falara de uma conspiração de sionistas e maçons, para apoderar-se
do mundo no ano 2000, que parece não ter ocorrido, ou (...). Também se
falara que a maçonaria controlava 80% da economia em paises
capitalistas e de 90% dos meios de informação.
Origem
O objeto de tão temerosa precaução tinha suas origens em uma espécie
de sindicato de pedreiros na Inglaterra medieval. O termo “maçom-livre”
aparece nos registros da cidade de Londres, em 1375. Referia-se aos
pedreiros que tinham permissão para viajar pelo país, numa época em que
o sistema feudal mantinha a maioria, senão quase todos os camponeses
junto a terra. Os pedreiros reuniam-se em grandes grupos para trabalhar
em projetos majestosos e gloriosos, mudando-se ao terminar um castelo
ou uma catedral para o próximo edifício. Para a proteção, educação e
ajuda mútua, os maçons se uniam em uma loja local, um edifício erguido
13. no canteiro de obras, onde os trabalhadores se alimentavam e
descansavam.
Desde o antigo Egito, os grandes edifícios de pedra eram monumentos ao
poder, que celebravam a magia dos sacerdotes e o direito divino dos reis.
Para os estranhos, homens armados de cinzel, compassos, réguas, níveis
e esquadros faziam os templos e monumentos crescerem no solo.
Contudo, os pedreiros tinham trabalhos exclusivos e atraentes, estavam
cônscios de seu privilégio especial, e muito zelosos acerca dele. Em uma
época sem patentes nem direitos autorais, eles guardavam zelosamente
seus segredos bem como o próprio prestígio, pois era necessário garantir
que todos aqueles que afirmassem conhecer as artes da construção,
houvessem sido de fato, treinados adequadamente.
A preocupação era legítima, posto que os pedreiros andantes medievais
encontravam-se com freqüência com estrangeiros, que às vezes
afirmavam falsamente serem praticantes do ofício, em uma tentativa de
arrancar segredos para afastar esses impostores, os pedreiros construíram
um corpo cada vez maior de palavras em códigos, sinais de
reconhecimento e apertos de mãos secretos.
Entendeu-se que poderia atrair pessoas de um elevado nível, que estavam
dispostos a pagar dobrado pela iniciação. Começou as transformações
históricas da maçonaria, de uma simples guinda de oficio para uma
poderosa organização social.
Os maçons atraíram a nata da sociedade londrina: membros do clero e
das classes superiores, filósofos, príncipes e livres-pensadores. Muitos
candidatos à iniciação espreavam aprender antigos mistérios e a
sabedoria oculta que achava-se, que os maçons possuíssem.
Entre 1737 a 1907, 16 príncipes passaram pelos elaborados rituais. Quatro
deles tornaram-se reis. Paradoxalmente, a mensagem que atraia tantos
era: “O valor de cada homem independentemente de sua condição social”.
O 1º livro de constituições maçônico foi redigido por um ministro da Igreja
da Escócia, Dr. James Anderson, e publicado na Inglaterra em 1723. E
impresso nos EUA e 1734 por Benjamin Franklin. O livro dizia: “Embora
em tempos mais antigos, os maçons assumissem cada religião do país ou
nação, fosse qual fosse, hoje é considerado oportuno apenas obrigá-los
14. aquela religião em que todos os homens concordam, deixando suas
opiniões particulares para si mesmos, isto é, serem homens bons e fieis,
ou homens de honra e honestidade, qualquer que seja a denominação ou
presunção que os distinga”.
Uma lenda romântica dizia que Adão fora o 1º maçom, e que o avental
maçônico marcante do costume tradicional da seita, representava a folha
de parreira. Também há quem remonta a linhagem da ordem aos
construtores das pirâmides do Egito, passava deles para antigos cultos
gregos tais como pitagóricos e eleusínios e finalmente cultos esotéricos
medievais: gnoticos, cátaros, templários e rosa-cruzes.
Quando os maçons exploravam esses laços reais ou imaginários com
grupos ocultos do passado, faziam uma busca mais ampla da verdade. O
final do século XVII e o século XVIII assistiram o florescimento do
Iluminismo, a radiosa época em que o dogma religioso inquestionável foi
eclipsado pela crença na razão e na culminância humana. Os triunfos
dessa crença na razão se davam as incontáveis descobertas cientificas de
Isaac Newton, depois de Benjamin Franklin, do químico Antoine Lavoisier,
do astrônomo William Hershel, da filosofia de John Locke e Immanuel
Kant, da inspirada irreverência de Voltaire, da sublime musica de Mozart,
(Franklin, Voltaire e Mozart eram maçons. A última ópera de Mozart,
denominada “A Flauta Mágica” é uma alegoria da iluminação espiritual que
os iniciantes encontram na maçonaria.)
Naqueles tempos instáveis, quando novos conhecimentos pareciam, às
vezes, apenas fazer realçar quanto ainda se ignorava, havia os que
procuravam respostas fora das crenças e disciplinas racionais comuns.
Como sempre o mestiço tinha seus adeptos.
Por volta de 1730, havia lojas maçônicas na Bélgica, Rússia, Itália,
Alemanha e na Suíça. No entanto a seita parecia ter apelo especial na
França, em parte devido ao furor que causavam todas as coisas inglesas
nesse país. Em 1735, havia cinco lojas em Paris, em 1742 eram 22 lojas.
Cerca de 45 anos depois, às vésperas da Revolução Francesa, havia
cerca de 100 mil maçons na França.
Na constituição original, os maçons exigiam um curso de sete anos de
instrução e aprendizagem para iniciados antes de conceder-lhes a
condição de membro pleno do oficio. Entre os membros de pleno direito o
15. mais respeitado era o mestre maçom, encarregado do projeto de
construção. Três estágios que correspondiam mais ou menos a aprendiz,
membro e mestre, continuavam existindo no modelo da maçonaria inglesa
do século XVII, permitindo que os membros progredissem através de três
graus de crescente prestigio na loja.
O desenvolvimento de graus barrocos, combinada a uma busca cada vez
mais febril de ligações a cultos antigos, começou a preocupar os
soberanos da França e da Bavária, onde a toda poderosa Igreja Católica
Romana almejava à vassalagem exclusiva de seus súditos. A constituição
inglesa original da ordem advertia que um membro “nunca deveria
envolver-se em complôs e conspirações contra a paz e o bem-estar da
nação”.
Somente o grão-mestre podia acender a petição que permitia a abertura
de uma nova loja. O mestre proposto e os membros da nova loja eram
então apresentados ao grão-mestre que declarava diante dos peticionários
reunidos que a loja estava aberta.
No inicio do século XVII as reuniões costumavam ser realizadas em uma
sala particular, hospedaria ou taverna, tratavam de questões
administrativas, iniciação, e concessão de graus ou ordens elevadas para
mestres existentes.
Iniciação
Antes da iniciação, um diálogo cerimonial ocorre entre o mestre e vários
oficiais da loja. Enquanto isso, em uma ante-sala, um homem chamado
telheiro (tyler – em inglês) permanece com a espada desembainhada de
guarda contra instruções de estranhos. O telheiro retira o casaco e a
gravata do candidato e solicita-lhe que se despoje de todo o dinheiro e
objetos de metal, isso é feito para que caso o iniciante encontre um
companheiro em situação aflita lembre-se de que foi recebido na ordem
pobre e sem um tostão, e assim opere com compaixão. A perna esquerda
das calças do candidato é dobrada ate acima do joelho, o peito esquerdo é
exposto e seu sapato direito é tirado e substituído por um chinelo, no
jargão maçônico ele esta “achinelado”, só os iniciados sabem com certeza
qual o sentido destas três últimas alterações no vestuário do candidato.
Isso simboliza o voto de pobreza, a prova de que o iniciado não é uma
mulher e um lembrete de como o fundador da ordem dos jesuítas, Inácio
16. de Loiola, que tinha um pé defeituoso começou sua peregrinação para
catequizar os pagãos.
Após, o telheiro cobre-lhe o olho, “encobre” em termos maçônicos para
demonstrar seu estado de trevas. Uma corda é colocada em volta de seu
pescoço. O candidato é levado até a porta da sala principal, onde se
confronta com o guarda interior que coloca contra seu peito a ponta de
uma adaga, depois é levado à câmara para deparar-se com o mestre e os
demais membros da loja.
O candidato jura não revelar, escrever, ditar, marcar, gravar ou qualquer
outro modelo de delinear qualquer parte dos segredos da maçonaria. Se
faltar com a palavra, o candidato concorda em ter a garganta cortada, a
língua arrancada pela raiz e enterrada na areia do mar na marca da maré
baixa.
Depois do juramento, o mestre ordena que a venda e o laço sejam
removidos e explica o significado dos testes pelos quais acabou de passar.
Revela ao iniciado, o passo, o sinal e o aperto de mão secreto de um
aprendiz, maçom admitido. Os gestos são: um passo curto com o pé
esquerdo, trazendo o calcanhar direito para debaixo de seu arco, a mão
passada rapidamente à garganta e a pressão do polegar sobre o nó do
dedo indicador de outro maçom ao apertarem as mãos. Finalmente é dita a
senha secreta “BOAZ” que quer dizer “COM FORÇA”.
Cada novo aprendiz admitido recebe um conjunto de ferramentas que
evocam as origens da sociedade como grupo de trabalhadores, que
segundo se diz: um martelo que (força de consciência); um cinzel
(vantagens da educação); uma régua de 24 polegadas (24 horas do dia).
Após um período de estudo, o aprendiz pode tornar-se um maçom de 2º
grau, nessa altura recebe o esquadro (igualdade) e um prumo (retidão). Os
maçons de 3º grau recebem a colher de pedreiro (amor fraternal), a pá que
usada para cimentar tijolos na maçonaria é usada para unir os integrantes.
Para a Igreja, isso parecia uma religião rival. Em 1738 o papa Clemente XII
excomungou todos os católicos envolvidos. O Vaticano emitiu uma serie
de denúncias, e os maçons foram castigados e torturados. Foram
acusados de ter ligação com o Anticristo, e suas reuniões secretas de
disfarces para a alquimia, que sabiam que era obra do demônio. As
acusações de orgias homossexuais, sodomia e flagelação eram
17. apontadas, pois a exclusão de mulheres do oficio alimentava esse tema.
Em 1735, as lojas holandesas foram proibidas, em 1738 na Suécia e na
Suíça em 1745.
10 mil maçons famosos
Além de Mozart, os grandes compositores Franz Liszt e Franz Joseph
Haydn, eram maçons. Nas letras destacavam-se Joham Wolfgang
Gieethe, Alexander Pape, Sir Walter Scottt, Robert Burns, Rudyard Kipling,
Oscar Wilde e Mark Twain.
Uma legião de presidentes americanos além de reis e príncipes ingleses
pertenceu à irmandade. O 1º ministro inglês Winston Churchill, também
Lênin, o mentor da Revolução Russa e Mohammand Reza Pahlevi, Xâ do
Irã. Benedict Arnold também foi, bem como preeminentes militares
americanos: Sam Houston, Johan Pershing e Douglas MacArthur. Os
maçons na aviação vão de Charles Lindbergh a inúmeros astronautas
americanos. Os empresários da irmandade tem em suas fileiras John
Jacob Astor e Henry Ford. Joseph Smith fundador dos Mórmons, era
maçom.
Ao longo dos anos as figuras de preeminência que pertenceram à
maçonaria tem servido de amortecedor para a intolerância dirigida a ela.
Em 1965, o Vaticano revelou que os católicos poderiam juntar-se a
maçonaria nos EUA e Grã-Bretanha, mas continuou proibindo na Itália,
França e outros países que aderiram a forma de loja européia, este
sistema dizem, continua sendo anti católica.
Com base na maçonaria, raízes como Mórmons, Ordem Árabe dos Nobres
do Santuário Mística, Os Iluminati, e muitas outras cresceram em muitos
paises, criaram suas constituições mas revelam muitas das tradições da
ordem maçônica.
18. Hermann Paz <hermann_paz@yahoo.com> escribió:
Las palabras “masón” y
“francmasón”
Escrito por Antonio Luque / OPINION
miércoles, 28 de octubre de 2009
La palabra masón es de origen fráncico (la lengua germánica de los
francos, antes de latinizarse y convertirse en francesa). Procede del
germánico mattjion, que deriva en metze, en antiguo alemán, y en makyon
en lengua franca, para transformarse en maskun o machun, en francés
antiguo. Significaba “cortador” o “tallador”. Steinmetzer era, en alemán, el
cantero o labrador de piedras.
La palabra más próxima, en bajo latín medieval, sería massa, pero con el
19. significado de “amasijo”, “masa” o “mazo”. El Diccionario de la Real
Academia Española recoge el término mazonero y la palabra mazonar,
aplicadas, respectivamente, al que hace la masa o mortero para unir las
piedras de una construcción y a la acción que realiza. Así es que, en
español, el que mazona podría recibir el nombre de mazón o mazonero.
Con ello se estaría aludiendo a alguien que trabaja en la construcción,
pero no a un tallador de piedras. El equivalente español del término
germánico metzer y del fráncico mascan, aunque sin relación etimológica
con ellos, sería cantero, palabra probablemente céltica que aparece en
castellano hacia el siglo XIII, según Corominas.
Las canteras de las que se extrae la piedra se llamaban, en latín latomiae
o lautumiae y de ahí que “Latomia” sea otra forma de denominar a la
Masonería entre nosotros. El prefijo franc, añadido al término “masón”,
parece consolidarse en Inglaterra, en el siglo XIV, para subrayar la
situación social de los masones dedicados a un tipo de construcción
cualificada. En relación con el origen de esta designación existen, al
menos, dos criterios: el de los historiadores que defienden la aparición de
la palabra “free-mason” (masón libre o franquiciado) relacionándola con el
trabajo de la “free stone” (piedra libre o caliza, de fácil cancelación), por
oposición al “roughmason” que realizaba trabajos más elementales (con
piedra dura), y el de quienes consideran, sin duda apoyándose en datos
históricos muy consistentes, que la “franquicia” a la que aludía la palabra
“francmasón” o “masón franco” era la gozada por aquellos artesanos de la
piedra que no se hallaban sujetos estrictamente a las reglamentaciones
municipales o reales obligatorias para los practicantes de oficios en la
Edad media. En Escocia, quienes pasaban a ostentar el rango de
“maestro” en las guildas en que se agrupaban los obreros de cada oficio,
eran “liberados” o hechos libres de ciertas obligaciones municipales. En
Francia, el Libro de los Oficios, que escribió Esteban Boileau en 1286,
recopilaba y detallaba las normas estatutarias por las que se regían las
diversas cofradías parisinas.
El término masón se introdujo en la lengua española durante el siglo XVIII
para designar específicamente a los miembros de la Orden
Francmasónica , y carece en este idioma de cualquier otro significado. Por
ello, resulta innecesario, en nuestra lengua, utilizar el prefijo “franc”
(franco, libre) para aludir a los Hermanos masones, a diferencia de lo que
ocurre en francés o en inglés, en que macon y mason, sin prefijo,
designan a los albañiles, recibiendo el nombre de franc-macon y
20. freemason solo a los iniciados como constructores simbólicos, o masones
pertenecientes a la Orden masónica moderna.
Lo expuesto pone de relieve la estrecha vinculación de los masones
antiguos con la talla de piedras y con la subsiguiente construcción
realizada con ellas. Veamos a continuación, a grandes rasgos, algunos de
los hitos del proceso histórico que conecta la Masonería de oficio (u
operativa) con la Masonería constructora de pensamiento, dando origen a
la que hoy conocemos como Orden Masónica. Ello nos permitirá
proponer, en su momento, una correcta definición de lo que es esta
Institución.
Modificado el ( viernes, 30 de octubre de 2009 )
Las palabras “masón” y “francmasón
Escrito por Antonio Luque / OPINION miércoles, 28 de octubre de
2009
La palabra masón es de origen fráncico (la lengua germánica de los
francos, antes de latinizarse y convertirse en francesa). Procede del
germánico mattjion, que deriva en metze, en antiguo alemán, y en makyon
en lengua franca, para transformarse en maskun o machun, en francés
antiguo. Significaba “cortador” o “tallador”. Steinmetzer era, en alemán, el
cantero o labrador de piedras.
La palabra más próxima, en bajo latín medieval, sería massa, pero con el
significado de “amasijo”, “masa” o “mazo”. El Diccionario de la Real
Academia Española recoge el término mazonero y la palabra mazonar,
aplicadas, respectivamente, al que hace la masa o mortero para unir las
piedras de una construcción y a la acción que realiza. Así es que, en
español, el que mazona podría recibir el nombre de mazón o mazonero.
Con ello se estaría aludiendo a alguien que trabaja en la construcción,
pero no a un tallador de piedras.
El equivalente español del término germánico metzer y del fráncico
mascan, aunque sin relación etimológica con ellos, sería cantero, palabra
probablemente céltica que aparece en castellano hacia el siglo XIII, según
Corominas.
21. Las canteras de las que se extrae la piedra se llamaban, en latín latomiae
o lautumiae y de ahí que “Latomia” sea otra forma de denominar a la
Masonería entre nosotros. El prefijo franc, añadido al término “masón”,
parece consolidarse en Inglaterra, en el siglo XIV, para subrayar la
situación social de los masones dedicados a un tipo de construcción
cualificada. En relación con el origen de esta designación existen, al
menos, dos criterios: el de los historiadores que defienden la aparición de
la palabra “free-mason” (masón libre o franquiciado) relacionándola con el
trabajo de la “free stone” (piedra libre o caliza, de fácil cancelación), por
oposición al “roughmason” que realizaba trabajos más elementales (con
piedra dura), y el de quienes consideran, sin duda apoyándose en datos
históricos muy consistentes, que la “franquicia” a la que
aludía la palabra “francmasón” o “masón franco” era la gozada por
aquellos artesanos de la piedra que no se hallaban sujetos estrictamente a
las reglamentaciones municipales o reales obligatorias para los
practicantes de oficios en la Edad media. En Escocia, quienes pasaban a
ostentar el rango de “maestro” en las guildas en que se agrupaban los
obreros de cada oficio, eran “liberados” o hechos libres de ciertas
obligaciones municipales. En Francia, el Libro de los Oficios, que escribió
Esteban Boileau en 1286, recopilaba y detallaba las normas estatutarias
por las que se regían las diversas cofradías parisinas.
El término masón se introdujo en la lengua española durante el siglo XVIII
para designar específicamente a los miembros de la Orden
Francmasónica , y carece en este idioma de cualquier otro significado. Por
ello, resulta innecesario, en nuestra lengua, utilizar el prefijo “franc”
(franco, libre) para aludir a los Hermanos masones, a diferencia de lo
que ocurre en francés o en inglés, en que macon y mason, sin prefijo,
designan a los albañiles, recibiendo el nombre de franc-macon y
freemason solo a los iniciados como constructores simbólicos, o masones
pertenecientes a la Orden masónica moderna.
Lo expuesto pone de relieve la estrecha vinculación de los masones
antiguos con la talla de piedras y con la subsiguiente construcción
realizada con ellas. Veamos a continuación, a grandes rasgos, algunos de
los hitos del proceso histórico que conecta la Masonería de oficio (u
operativa) con la Masonería constructora de pensamiento, dando origen a
la que hoy conocemos como Orden Masónica. Ello nos permitirá proponer,
en su momento, una correcta definición de lo que es esta Institución.
22. ABREVIATURAS MAÇÔNICAS
Para formar as abreviaturas, existem duas
regras:
1ª) O corte das palavras deve ser feito,
sempre, entre uma consoante e uma vogal;
por exemplo: Or.·. = Oriente.
2ª) O plural das palavras é feito através da
repetição da letra inicial; por exemplo:
OOr.·. = Orientes, VVig.·. = Vigilantes, IIr.·. =
Irmãos.
As principais abreviaturas usadas no
R.·.E.·.A.·.A.·. em Maçonaria, são:
23. Ac.·. = Acácia
A.·. D.·. = Anno Domini
A.·. da V.·. L.·. = Ano da Verdadeira Luz
A.·. Dep.·. = Anno Depositiones
A.·.dos JJur.·. = altar dos juramentos
A.·. dos PPerf.·. = Altar dos Perfumes
A.·. F.·. and A.·. M.·. = Ancient Free And Accepted
Mason
A G.·. D.·. G.·. A.·. D.·. U.·. = À Gloria do Grande
Arquiteto do Universo.
A.·. L.·. = Ano Luz
A.·. M.·. = Ano Mundi
An.·. = Anjo
A.·. Or.·. = O ano da Ordem
A.·. ou Alt.·. = Altar
Ao Oc.·. = Ao Ocidente
Ao Or.·. = Ao Oriente
Apr.·. = Aprendiz
24. Arquit.·. = Arquiteto
A.·. R.·. = Arte Real
Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Simb.·. ou
A.·. R.·. L .·. S.·. = Augusta e respeitável Loja
Simbólica
Aters.·. = Atersata
Aum.·. de Sal.·. = Aumento de Salário
Av.·. = Avental
B.·. = Booz ou Boaz
Bal.·. = Balaústre
Bat.·. = Bateria
Cad.·. de Un.·. = Cadeia de União
Cam.·. de Refl.·. = Câmara de Reflexão
Cam.·. do M.·. = Câmara do Meio
Cav.·. = Cavaleiro
C.·.G.·. = Capitão da Guarda
Chanc.·. = Chanceler
Cobr.·. = Cobridor
Col.·. = Coluna
Col.·. Grav.·. = Coluna Gravada
C.·. M.·. = Companheiro Maçom
Comp.·. = Compasso
Cons.·. de Fam.·. = Conselho de Família
D.·. = Diácono
25. Delt.·. Rad.·. = Delta Radiante
D.·. G.·. M.·. P.·. = Deputado Grande Mestre
Provincial
Diac.·. = Diácono
E.·. A.·. = Aprendiz em inglês (Entered Apprendice)
E.·. C.·. = Excelente Companheiro
E.·.N.·. P.·. = Esquadro Nível Prumo
Esp.·. = Espada
Esp.·. Flam.·. = Espada Flamigera
Estr.·. = Estrela
Estr.·. Flam.·. = Estrela Flamejante
Entr.·. CCol.·. = Entre Coluna
E.·. V.·. = Era Vulgar
E.·. V.·. D.·. = Egrégios Vixit Domini (Viveu Para o
Senhor Jesus)
Exp.·. = Experto
F.·. A.·. M.·. = Maçom Livre e Aceito em inglês (Free
and Accepted Mason)
F.·. C.·. = Companheiro em inglês
F.·. E.·. C.·. = Fé, Esperança e Caridade
FF.·. da V.·. = Filhos da Viúva
G.·. A.·. = Grande Arquiteto
G.·. A.·. D.·. U.·. = Grande Arquiteto do Universo
G.·. d.·. L.·. = Guarda Lei
26. G.·. d.·. T.·. = Guarda do Templo
Gl.·. = Glória
G.·. L.·. = Grande Loja
G.·. L.·. P.·. = Grande Loja do Paraná
G.·. M.·. = Grão-Mestre
G.·. M.·. C.·. = Grande Mestre de Cerimonias
G.·. O.·. = Grande Oriente
G.·. O.·. B.·. = Grande Oriente do Brasil
G.·. O.·. S.·. P.·. = Grande Oriente de São Paulo
G.·. P.·. = Grande Percursor
Gr.·. = Grande ou Grão
Gr.·. M.·. = Grão Mestre
Gr.·. Or.·. = Grande Oriente
G.·. S.·. = Grande Secretário
G.·. T.·. = Grande Tesoureiro
G.·. T.·. = Guarda do Templo
H.·. A.·. B.·. = Hiran Abif
Hosp.·. = Hospitaleiro
Hospit.·. = Hospitalaria
Ir.·. = Irmão
J.·. = Jakim
J.·. = Juramento
J.·. e P.·. = Justo e Perfeito
27. L.·. = Luz
L.·.D.·.P.·. = Liberdade de Pensar (ou de Passagem)
L.·. da L.·. = Livro da Lei
L.·. das SS.·. EE.·. = Livro das Escrituras Sagradas
L.·. de S.·. J.·. = Loja de São João
L.·. I.·. F.·. = Liberdade, Igualdade e Fraternidade
Lit.·. = Liturgia
Livr.·. = Livro
L.·. J.·. e P.·. = Loja Justa e Perfeita
L.·. L.·. = Livro da Lei
Loj.·. = Loja
M.·. = Maçom
Maç.·. = Maçom
Maçon.·. = Maçonaria
Maçon.·. Fil.·. = Maçonaria Filosófica
Maçon.·. Simb.·. - Maçonaria Simbólica
M.·. B.·. = Mac-Benath
M.·. C.·. = Câmara do Meio em inglês ( Middle
Chamber)
M.·. de CCer.·. = Mestre de Cerimônias
M.·. de Harm.·. = Mestre de Harmonia
M.·. I.·. = Mestre Instalado
M.I.C.T.M.R. ou MM.IIr.C.T.M.RR. = Meus Irmãos
Como Tal Me Reconhecem
28. M.·. M.·. = Mestre Maçom
M.·. R.·. = Mui Respeitável
M.·. V.·. M.·. = Mui venerável Mestre
MM.·. ou Mmaç.·. = Maçons
N.·. = Nível
N.V.P.D.S.S. = D.A.P.L.E.V.D.A.S. - Não Vô La Posso
Dar Somente Soletrar, Dai A Primeira Letra E Vos
Darei A Segunda
Obr.·. = Obreiro
Ob.·. = Obediência
Oc.·. = Ocidente
Of.·. = Oficina
Ofic.·. = Oficial
Or.·. = Oriente
Orad.·. = Orador
Orat.·. = Oratória
Ord.·. = Ordem
Pain.·. = Painel
Pav.·. Mos.·. = Pavimento Mosaico
Peç.·. de Arq.·. = Peça de Arquitetura
P.·. de P.·. = Palavra de Passe
P.·. D.·. = Primeiro Diácono
P.·. G.·. M.·. = Past Grand Master (Ex-Grão-Mestre)
P.·. P.·. P.·. = Presente, Passado e Porvir
29. P.·. S.·. = Palavra Sagrada
P.·. Sem.·. = Palavra Semestral
P.·. M.·. = Past Master
P.·. M.·. I.·. = Past Master Imediato (o mais recente)
Pot.·. = Potência
Pr.·. = Prancha
Pranch.·. = Prancheta
Prof.·. = Profano
Perp.·. = Perpendicular
P.·. V.·. = Primeiro Vigilante
Q.·. de OObr.·. = Quadro de Obreiros
Q.·. Ir.·. = Querido Irmão
Q.·. P.·. = Quit-placet
R.·. C.·. = Rosa-Cruz
Reg.·. = Régua
R.·. E.·. A.·. A.·. = Rito Escocês Antigo e Aceito
Rit.·. = Ritualística
Rit.·. e Lit.·. = Ritualística e Liturgia
R.·. L.·. = Respeitável Loja
R.·. M.·. = Respeitável Mestre
Sagr.·. = Sagração
S.·. F.·. B.·. = Sabedoria, Força e Beleza
S.·. F.·. U.·. - Saúde, Força e União
30. S.·. P.·. S.·. = Saúde, Progresso e Solidariedade
S.·. S.·. S.·. = Salus, Sapientia, Stabilitas
Sal.·. dos PP.·. P.·. = Sala dos Passos Perdidos
Saud.·. = Saudação
S.·. D.·. = Segundo Diácono
Secret.·. = Secretaria
Secr.·. = Secretário
Sess.·. Br.·. = Sessão Branca
Sess.·. Esp.·. = Sessão Especial
Sess.·. Mag.·. = Sessão Magna
Seren.·. = Sereníssimo
Simb.·. = Símbolo
Simbol.·. = Simbologia
Sin.·. = Sinal
Sin.·. de Or.·. = Sinal de Ordem
Sin.·. Gut.·. = Sinal gutural
Sin.·. Ord.·. = Sinal Cordial
Sin.·. Ventr.·. = Sinal Ventral
Sin.·. Pen.·. = Sinal Penal
Sob.·. = Soberano
Sob.·. Gr.·. Com.·. = Soberano Grande Comendador
Subl.·. Ord.·. = Sublime Ordem
S.·. V.·. = Segundo Vigilante ou Silêncio e Virtude
31. T.·. de Del.·. = Tábua de Delinear
T.·. de J.·. = Templo de Jerusalém
Telh.·. = Telhar
Telhad.·. = Telhador
T.·. S.·. = Taça Sagrada
Tr.·. = Tronco
Traç.·. = Traçado
Tr.·. Abr.·. Fr.·. = Tríplice Abraço Fraternal
Tr.·. de Benf.·. = Tronco de Beneficência
T.·.F.·.A.·. = Tríplice Fraterno Abraço
Tr.·. GG.·. LL.·. EEmblem.·. = Três Grandes Luzes
Emblemáticas
T.·. J.·. P.·. = Tudo Justo e Perfeito
Triang.·. = Triângulo
Tr.·. de Sol.·. = Tronco de Solidariedade
Trolh.·. = Trolhar
Un.·. = Universo
Vig.·. = Vigilante
V.·. L.·. = Verdadeira Luz
V.·. M.·. = Venerável Mestre
32. O tempo passa, o tempo voa. A primeira semana já era....
A Grande Loja do Estado do Acre, através da equipe sob o comando de
seu Grão-Mestre, Ir. Pedro Longo começa a partir deste mês a intensificar
a elaboração de sua programação para 2012, quando em julho sediará em
Rio Branco mais um encontro anual da CMSB.
A foto mostra parte da equipe acreana que esteve em Belém, quando o Prefeito de
Rio Branco reforçou a decisão da escolha da CMSB/2012 para o Acre. O magistrado
e também GM Pedro Longo está a nossa direita (traje esporte) e a esquerda do
Prefeito Raimundo Angelim (ao centro).
Nossa Senhora da Informática!!!! Como corre a internet essa tal de
ata imaginária...já li sobre ela até por irmãos portugueses.
Se queres descanso, não seja maçom, pois o trabalho do maçom
deve ser contínuo e profícuo.
33. A Loja Fraternidade Alcantarense (GOB/SC) Rito Adonhiramita,
entrou 2011 com novos cinco Mestres (agachados) como se observa
na foto a seguir:
A edição de ontem do JB News (edição nr. 133) em “Curiosidades
Maçônicas” informou que na cidade de Gramado (RS) existem ruas e
travessas com os nomes de uma administração de Loja Maçônica, à
saber:
“Travessa do Orador
Travessa do Hospitaleiro
Travessa do Secretário
Travessa do Arquiteto
34. Travessa do Chanceler e
Travessa do Escocês.
Todas são transversais da Rua Acácia Negra,
que termina na Praça Cônego das Mercês.”
Recebemos do Ir Marco Antonio Perottoni o interessante e-mail que
por si só explica:
“Caro Jerônimo:
A praça Cônego das Mercês é em homenagem a minha Loja, Cônego
Antonio das Mercês, que anexo um resumo de sua biografia, para
vosso conhecimento.
Um TFA
Marco Antonio Perottoni
MI Loja Cônego Antonio das Mercês e
Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisa Maçônicas(Chico da Botica)
GORGS - Porto Alegre – RS”
Assim, é providencial que conheçamos todos, a saga de Cônego das
Mercês, cuja biografia é digna de conhecimento. Conheça mais
detalhes e, ao final, acompanhe toda a estratégia utilizada para a fuga
vitoriosa de Bento Gonçalves, quando estava preso em Salvador, na
Bahia. Abra o anexo referenciado e conheça de mais detalhes desse
grande Irmão...