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Informativo Nr. 197
Editoria: Ir Jerônimo Borges
(Loja Templários da Nova Era nr. 91 - GLSC)
Florianópolis (SC) 12 de março de 2011
vem aí o Chuletão Templário
WWW.chuletaotemplario.com.br
Índice deste sábado:
1. Almanaque
2. Os Bastidores da Proclamação da República no Brasil (Ir. João Ferreira
Durão)
3. O que é Feng Sshui (Eleinne Christinne Ferreira)
4. Hermenêutica Maçônica (Ir. José Julberto Meira Júnior)
5. Destaques JB
 515 a.C. – É completada a construção do Segundo Templo de Jerusalém;
 538 – Vitige, rei dos ostrogodos encerra o seu cerco a Roma e retira-se para Ravenna,
deixando a cidade nas mãos do vitorioso general romano, Belisário.
 1514 – Deu entrada em Roma uma embaixada de obediência ao Papa Leão X enviada
pelo rei D. Manuel I de Portugal carregada de presentes exóticos: onças, elefantes,
rinocerontes, etc.
 1537 – É fundada a cidade de Recife considerada a veneza brasileira.
 1894 – Em Vicksburg, Mississippi, o refrigerante Coca-Cola é vendido em garrafas pela
primeira vez.
 1912 – É formado, em Nanquim, o governo provisório da República da China
(中華民國) com Sun Yat-sen como presidente.
 1913 – Camberra, futura capital da Austrália, é oficialmente criada e tem início a
construção da nova cidade (Melbourne permanece temporariamente como capital até
1927).
 1918 – Moscou torna-se novamente a capital da Rússia depois de São Petersburgo ter tido
essa função por 215 anos.
 1930 – Mahatma Gandhi lidera uma marcha popular em direção ao mar de pouco mais de
320 quilômetros conhecida como a Marcha do sal desobedecendo as autoridades
britânicas, em protesto ao monopólio britânico do sal.
 1935 – É criada no Brasil a Aliança Nacional Libertadora, ou ANL, ampla frente de
esquerda com o objetivo de combater o fascismo e o imperialismo e fazer oposição ao
governo de Getúlio Vargas.
 1938 – Anschluss: as tropas alemãs ocupam a Áustria; a anexação seria declarada no dia
seguinte;
 1940 – Guerra de Inverno: a Finlândia assina o Tratado de Paz de Moscou com a União
Soviética.
 1945 – Anne Frank, menina alemã de religião judaica, morre de tifo no campo de
extermínio nazista de Bergen-Belsen, sua adolescência e seu trágico destino ficaram
mundialmente conhecidos graças a um diário pessoal encontrado no final da Segunda
Guerra Mundial.
 1947 – A Doutrina Truman é anunciada para buscar conter a expansão do comunismo
junto aos chamados "elos frágeis" do sistema capitalista.
 1968 – A Ilha Maurícia torna-se independente do Reino Unido.
 1981 – Programa Soyuz: lançamento de Baikonur da nave espacial soviética Soyuz para a
missão Soyuz T-4.
 1985 – O Tratado Gutiérrez-Terán estabelece os limites de direito marítimo quanto ao
conceito de mar patrimonial ou zona econômica exclusiva entre Costa Rica e Equador.
 1994 – A Igreja Anglicana ordena sua primeira sacerdote feminina.
 1999 – Três países do antigo Pacto de Varsóvia, a República Checa, Hungria e Polónia
aderem a NATO, ou OTAN.
 2000 – Em um gesto inédito, o Papa João Paulo II pede o perdão de Deus pelos pecados
da Igreja Católica cometidos através dos anos contra judeus, mulheres e minorias.
 2003 – Zoran Đinđić, primeiro-ministro da Sérvia, é assassinado em Belgrado.
 2004
o Roh Moo-hyun, Presidente da Coreia do Sul tem seu mandato cassado pela
assembleia nacional de seu país, fato ocorrido pela primeira vez na história dessa
nação.
o Fotografias tiradas pela Sonda Cassini-Huygens mostram um conjunto de
espessamentos no exterior do anel "F" de Saturno.
 2005 – Tung Chee-Hwa, o primeiro Chefe do Executivo da Região Administrativa
Especial de Hong Kong, deixa seu posto após sua renúncia ser aprovada pelo governo
central chinês.
Nascimentos
André Le Nôtre. Anne Hyde. George Berkeley.
Thomas Arne. William Buckland. Leopoldo da Baviera.
Gustav Kirchhoff. Gabriele d'Annunzio. Kemal Atatürk.
 1096 – Canuto Lavard, príncipe dinamarquês (m. 1131)
 1613 – André Le Nôtre, paisagista francês (m. 1700)
 1637 – Anne Hyde, nobre inglesa (m. 1671)
 1675 – Jean-François Boyer, religioso francês (m. 1755)
 1685 – George Berkeley, teólogo irlandês (m. 1753)
 1710 – Thomas Arne, compositor e músico britânico (m. 1778)
 1732 – Joseph Gärtner, médico e botânico alemão (m. 1791)
 1784
o George Loddiges, botânico e horticultor britânico (m. 1846)
o William Buckland, geólogo e paleontólogo britânico (m. 1856)
 1788 – Pierre Jean David, escultor francês (m. 1856)
 1789 – Frederico Sellow, botânico e naturalista alemão (m. 1831)
 1790 – John Frederic Daniell, químico e físico britânico (m. 1845)
 1812 – Joseph Prestwich, geólogo e empresário britânico (m. 1896)
 1815 – Jules Trochu, político francês (m. 1896)
 1818
o William Nichol Cresswell, pintor britânico (m. 1888)
o John Lorimer Worden, almirante estado-unidense (m. 1897)
 1821
o John Joseph Caldwell Abbott, político canadense (m. 1893)
o Leopoldo, príncipe regente da Baviera (m. 1912)
 1824
o Gustav Kirchhoff, físico alemão (m. 1887)
o Francisca de Assis Viana Moniz Bandeira, nobre brasileira (m. 1897)
 1830 – José Augusto Mendes, político português (m. 1878)
 1832 – Charles Boycott, militar britânico (m. 1897)
 1838 – William Perkin, químico britânico (m. 1907)
 1841 – Franz Benque, fotógrafo alemão (m. 1921)
 1843 – Jean-Gabriel de Tarde, filósofo, sociólogo, psicólogo e criminologista francês (m.
1904)
 1853 – Germano Wendhausen, político brasileiro (m. ?)
 1854 – Henrique Rupp, político brasileiro (m. 1915)
 1857 – Andreas Voss, botânico alemão (m. 1924)
 1859 – Ernesto Cesàro, matemático italiano (m. 1906)
 1860 – Clodoaldo da Fonseca, militar e político brasileiro (m. 1936)
 1863
o Gabriele D'Annunzio, escritor italiano (m. 1938)
o Vladimir Vernadsky, mineralogista russo (m. 1945)
 1867 – Raúl Brandão, militar, jornalista e escritor português (m. 1930)
 1868 – Marcelino Lima, jornalista, romancista e historiógrafo português (m. 1961)
 1875
o Paul-Carton, médico francês (m. 1947)
o Antônio Augusto de Carvalho Chaves, político brasileiro (m. 1949)
 1877 – Wilhelm Frick, político alemão (m. 1946)
 1881
o Kemal Atatürk, político turco (m. 1938)
o Gunnar Nordström, físico finlandês (m. 1923)
o Väinö Tanner, político finlandês (m. 1966)
 1882 – Manuel Bastos Tigre, engenheiro, bibliotecário, escritor e poeta brasileiro (m.
1957)
 1886 – Geoffrey Hodson, escritor, teósofo, filósofo e ocultista britânico (m. 1983)
 1889 – Costa Rego, jornalista e político brasileiro (m. 1954)
 1890 – Idris I da Líbia, monarca líbio (m. 1983)
 1898
o Peregrino Júnior, médico e escritor brasileiro (m. 1983)
o Ribeiro Couto, diplomata e escritor brasileiro (m. 1963)
 1900 – Gustavo Rojas Pinilla, ditador militar e político colombiano (m. 1975)
[1901
o José Henrique Tarço, futebolista brasileiro (m. 1978)
o Ugo Pinheiro Guimarães, médico brasileiro (m. 1992)
 1905 – Takashi Shimura, ator japonês m. 1982)
 1909
o José Antônio da Silva, pintor brasileiro (m. 1996)
o Kurt Prober, numismata brasileiro (m. 2008)
 1910 – Masayoshi Ohira, político japonês (m. 1980)
 1912 – Pelágio Parigot de Sousa, político brasileiro (m. ?)
 1914 – Julia Lennon, cidadã britânica, mãe de John Lennon (m. 1958)
 1916 – Franklin de Oliveira, jornalista e crítico literário brasileiro (m. 2000)
 1919 – Geraldo José de Almeida radialista e narrador esportivo brasileiro (m. 1976)
 1920 – Caco Velho, cantor, compositor e músico brasileiro (m. 1971)
 1922 – Jack Kerouac, escritor estado-unidense (m. 1969)
 1923
o Walter M. Schirra, Jr., astronauta estado-unidense (m. 2007)
o Mae Young, ex-wrestler estado-unidense
 1925
o Leo Esaki, físico japonês
o Louison Bobet, ciclista francês (m. 1983)
o Georges Delerue, compositor francês (m. 1992)
 1926 – Minerva Argentina Mirabal, política dominicana (m. 1960)
 1927 – Raúl Alfonsín, advogado e político argentino (m. 2009)
 1928 – Edward Albee, dramaturgo estado-unidense
 1929 – Nelson da Rabeca, instrumentista e compositor brasileiro
 1931 – Alberto da Costa e Silva, escritor brasileiro
 1932 – Barbara Feldon, atriz e modelo estado-unidense
 1933 – Niède Guidon, arqueóloga brasileira
 1936 – Carlos Alberto de Nóbrega, humorista brasileiro
 1944 – Francisco César Polcino Milies, matemático uruguaio
 1946
o Liza Minnelli, atriz e cantora estado-unidense
o Ludo Martens, historiador e político belga
o João Luiz Lafetá, crítico literário brasileiro
 1947
o Mitt Romney, político estado-unidense
o Zdeněk Zeman, treinador tcheco de futebol
 1963
o Joaquim Cruz, ex-atleta brasileiro
 1975
o Vanessa de Oliveira, escritora brasileira
1998 – Matheus Costa, ator brasileiro
Mortes
Thomas Bolena. Charles-Marie Widor. Robert Bosch Zoran Đinđić.
 417 – Papa Inocêncio I (n. ?)
 604 – Papa Gregório I (n. 540)
 817 – Teófanes, o Confessor, aristocrata, cronista e monge asceta bizantino (n. 760)
 1229 - Branca de Navarra, infanta espanhola (n. 1177)
 1507 – César Bórgia, general e estadista italiano (n. 1475)
 1539 – Thomas Bolena, diplomata e político inglês (n. 1477)
 1648 – Tirso de Molina, escritor espanhol (n. 1571)
 1673 – Margarida Teresa de Habsburgo, infanta espanhola (n. 1651)
 1844 – Carl Bernhard von Trinius, botânico alemão (n. 1778)
 1848 – Santos Michelena, político venezuelano (n. 1797)
 1865 – Manuel Bernardo de Abreu Lopes, militar e político português (n. ?)
 1867 – Joaquim Pinto Neto dos Reis, militar brasileiro (n. ?)
 1868 – Christian Friedrich Heinrich Wimmer, botânico e micólogo alemão (n. 1803)
 1870 – Charles Xavier Thomas, matemático e inventor francês (n. 1785)
 1878 – Manuel de Freitas Sampaio, político brasileiro (n. 1806)
 1898 – Johann Jakob Balmer, físico e matemático suíço (n. 1825)
 1906 – Joaquim Pedro Salgado, político brasileiro (n. 1835)
 1907 – Augusto César de Miranda Azevedo, médico, historiador, jornalista e político
brasileiro (n. 1851)
 1913 – Francisco Pereira Passos, engenheiro e político brasileiro (n. 1836)
 1914 – George Westinghouse, empresário e engenheiro estado-unidense (n. 1846)
 1916 – Marie von Ebner-Eschenbach, escritora austríaca (n. 1830).
 1925 – Sun Yat-Sen, político chinês (n. 1866)
 1927 – Léon Denis, estudioso e escritor francês (n. 1846)
 1929 – Asa Griggs Candler, magnata estado-unidense (n. 1851)
 1932
o Carlos José da Mota de Azevedo Correia, médico e poeta brasileiro (n. 1886)
o Delminda Silveira, escritora brasileira (n. 1854)
 1937
o Charles-Marie Widor, organista e compositor francês (n. 1844)
o Ferreira Chaves, desembargador e político brasileiro (n. 1852)
 1940 – Luís Orione, sacerdote católico italiano (n. 1872)
 1942 – Robert Bosch, industrial e inventor alemão (n. 1861)
 1947 – Smith Wigglesworth, religioso britânico (n. 1859)
 1948 – Antoine Lacroix, geólogo e mineralogista francês (n. 1863
 1950 – Heinrich Mann, escritor alemão (n. 1871)
 1951 – Alfred Hugenberg, empresário e político alemão (n. 1865)
 1954 – Marianne Weber, escritora alemã (n. 1870)
 1955 – Charlie Parker, saxofonista estado-unidense (n. 1920)
 1961 – Belinda Lee, atriz britânica (n. 1935)
 1969 – Ademar Pereira de Barros, político brasileiro (n. 1901)
 1973 – David Lack, ornitólogo e biólogo britânico (n. 1910)
 1978
o John Cazale, ator estado-unidense (n. 1935)
o Theresa Weld, patinadora artística estadunidense (n. 1893).
 1980 – Jay Anson, escritor estado-unidense (n. 1921)
 1985 – Eugene Ormandy, maestro e violinista húngaro (n. 1899)
 1988 – Stefano Vanzina, diretor de cinema italiano (n. 1915)
 1991 – Ragnar Arthur Granit, neurocientista finlandês (n. 1900)
 1999 – Yehudi Menuhin, violinista e maestro estado-unidense (n. 1916).
 2000 – Decio Meireles de Miranda, magistrado brasileiro (n. 1916)
 2001 – Robert Ludlum, escritor estado-unidense (n. 1927)
 2002 – Jean-Paul Riopelle, pintor e escultor canadense (n. 1923)
 2003 – Zoran Đinđić, político e filósofo sérvio (n. 1952)
 2007 – Antonio Ortiz Mena, político mexicano (n. 1907)
 2008
o Vera Miranda, dubladora brasileira (n. ?)
o Lazare Ponticelli, militar francês (n. 1897)
o Rubens Lara, político brasileiro (n. 1944)
 2010 – Glauco Villas-Boas, cartunista brasileiro (n. 1957)
Brasil: Dia do Bibliotecário
 Ilhas Feroé: Grækarismessa (Missa de São Gregório): Conforme a tradição, os
ostraceiros, a ave símbolo das Feroé regressam nesse dia. Este evento é comemorado na
capital, Tórshavn
 Maurícia: Independência do Reino Unido
 Venezuela: Dia da Bandeira Nacional
 Igreja Católica: São Teófanes, o Confessor
 Aniversário da Cidade de Recife
(Pesquisas da edição: http://pt.wikipedia.org - Imagens: www.google.com.br)
Ir.'. João Ferreira Durão
fonte: artigo publicado no Boletim Informativo Arte Real - nº 9
http://www.comunidademaconica.com.br/artigos/6273.aspx
Desde o México, até o sul da América do Sul, todas as colônias, sob a influência da
Maçonaria, proclamaram a independência, quase à mesma época, formando
Repúblicas Democráticas. A única exceção foi o Brasil...
República (do latim Res publica, "coisa pública")
é uma forma de governo em que um
representante, normalmente designado Presidente,
é escolhido pelo povo para ser o Chefe de Estado,
podendo ou não acumular com o poder executivo,
conforme a República seja Presidencialista ou
Parlamentarista.
A forma de eleição é normalmente realizada por
voto livre secreto, em intervalos regulares,
variando conforme o país.
O primeiro conceito de República foi introduzido por Platão, filósofo grego que
viveu em Atenas entre os anos 428 e 347 a. C., discípulo de Sócrates e mestre de
Aristóteles.
Segundo Platão, em seus célebres Diálogos, a República é uma ciência política
fundamentada na justiça e nas leis, para formar a estrutura de um Estado bem
constituído.
Na filosofia política ocidental, o conceito de República está intimamente associado
ao de Democracia, que é um regime de governo onde o poder de tomar importantes
decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente (por meio
de representantes eleitos), em sua forma mais usual. Em conceito moderno, a
Democracia é o "governo do povo, pelo povo e para o povo".
Os dois conceitos, associados, formam a República Democrática, que foi
estimulada, desde o último quarto do século XVIII e início do século XIX, nas
universidades de Paris e Montpelier (França) e de Coimbra (Portugal), sob os
auspícios de duas Sociedades, a Maçonaria e o Iluminismo (que trabalharam
associados, durante algum tempo). Todos os jovens estudantes daquelas
universidades, provenientes das colônias das Américas e que também
freqüentavam Lojas Maçônicas, abraçaram o novo modelo, como sonho de
libertação ao colonizador.
Sob os auspícios da Maçonaria, a primeira
nação colônia das Américas a tornar-se
independente, adotando o regime de
República Democrática, foi os Estados
Unidos da América, em 4 de julho de
1776. Esse episódio repercutiu, de forma
eloqüente, nas universidades e nas Lojas
Maçônicas da França e de Portugal,
devido à grande influência de Benjamim
Franklin, embaixador, na França, da nova
República Democrática americana.
Desde o México, até o sul da América do
Sul, todas as colônias, sob a influência da
Maçonaria, proclamaram a
independência, quase à mesma época, formando Repúblicas Democráticas. A única
exceção foi o Brasil. Uma verdadeira explosão de movimentos pró-independência,
que esfacelou, em vários países independentes, a unidade da colônia espanhola na
América.
No Brasil, a revolta contra os colonizadores, também promovida pela Maçonaria,
teve início com a infrutífera tentativa da Inconfidência Mineira, em 1789, embora
os movimentos pró independência tivessem início desde 1724, dentro das
Academias ou Sociedades Literárias, criadas pelos governadores gerais, que eram
grêmios maçônicos disfarçados.
Não havia a intenção, na Inconfidência Mineira, de libertar toda a colônia
brasileira, mas somente a Capitania de Minas Gerais pois, naquele momento, ainda
não havia se formado uma identidade nacional. A forma de governo escolhida foi o
estabelecimento de uma República, inspirados na Maçonaria, nas idéias iluministas
da França e na recente independência norte-americana.
Sucederam-se, logo após, novos movimentos de independência, localizados nas
capitanias do nordeste, a partir de 1796, com a criação, em Pernambuco, do
Areópago de Itambé (constituído como Loja Maçônica), pelo padre Manoel de
Arruda Câmara. Também esses movimentos visavam a separação, constituído
Repúblicas democráticas, com âmbito regional. Em 1798, a Conjuração Baiana, ou
Revolta dos Alfaiates, visando a libertação da Bahia, logo seguidas pela
Conspiração dos Suassunas, em 1801, em Pernambuco, e outros, culminando com
a Revolução Pernambucana de 1817 e
a Confederação do Equador, em 1824, todos visando transformar Pernambuco (e
alguns estados do nordeste) em uma República independente de Portugal, além da
Revolução Farroupilha, em 1835, que objetivava proclamar uma República para as
províncias do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nesse meio tempo, foram
criadas diversas Lojas Maçônicas no Brasil-colônia, com o fim político de
combater o colonialismo e influir no movimento pela independência.
Em 1815, foi criada, no Rio de Janeiro, a Loja Comércio e Artes, geradora, em
1822, do Grande Oriente do Brasil (que teve vida curta, de 4 meses, em sua
primeira fase).
A rápida expansão dos ideais de unidade nacional, geradas no Grande Oriente do
Brasil (GOB), espalhou-se por todas as províncias, criando um sentimento de
unidade nacional e ensejou o movimento de independência do Brasil, como um
todo, enfraquecendo as iniciativas de movimentos
de libertação regionais.
No GOB, havia duas correntes: a de Joaquim
Gonçalves Ledo e seus aliados, que planejavam a
independência sob a forma de República
Democrática; a outra, chefiada por José Bonifácio
e seus seguidores, que não desejavam a
independência, mas que viriam a aceitá-la, desde
que sob a forma de Monarquia. A corrente de José
Bonifácio foi a vencedora, levando o Brasil à
Monarquia, uma semiindependência, sempre sob a
égide das oligarquias das casas reais européias.
A forma monárquica durou mais 67 anos de lutas,
por parte dos republicanos, até 1889. Destacaram-
se, na trama pela proclamação da República,
vários maçons, desde Gonçalves Ledo, o padre Januário da Cunha Barbosa, José
Clemente Pereira, Senador Vergueiro, Evaristo da Veiga, Joaquim Saldanha
Marinho, dentre muitos outros igualmente importantes.
O período denominado “segundo reinado”, sob o governo do imperador D. Pedro
II, não fez esmorecer o ânimo dos maçons republicanos. O imperador D. Pedro II,
que não tinha boa saúde, governava com o ministério e, por diversas vezes,
afastarase do país, em viagem.
Em 1870, Saldanha Marinho fez publicar
violento manifesto republicano. Nesse
mesmo ano foi fundado, no Rio de Janeiro,
o Clube Radical, que logo trocou o título
para Clube Republicano e fundou-se o
jornal A República. Despontavam, além de
Saldanha Marinho, os maçons Aristides
Lobo e Quintino Bocaiúva.
Havia, no entanto, alguns obstáculos a
serem vencidos pela Maçonaria, para
alcançar a República. Vencida a guerra do
Paraguai, chegara a vez de tratar da
abolição da escravatura. A escravidão era
um grande empecilho à evolução social e
política. Sofria restrições de todas as
nações, em especial da Inglaterra, da França
e dos Estados Unidos. No país, além dos
latifundiários, a Igreja também era um
importante utilizador da mão de obra
escrava. Não fosse por outras razões, essas duas grandes forças políticas eram
contrárias à Maçonaria.
O maçom Pimenta Bueno, depois Marquês de São Vicente, preparou 5 projetos de
lei, estreitamente ligados com o objetivo da emancipação, apresentando-os ao
imperador, secretamente, em 1867, com um memorial. Desses 5 projetos,
apresentados pelo Imperador ao Conselho de Estado, nasceu a Lei Visconde do Rio
Branco, apresentada pelo Visconde do Rio Branco (Chefe de Governo e Grão-
Mestre do GOB) à Câmara, em 27 de maio de 1871, que ficou conhecida como Lei
do Ventre Livre. A lei foi sancionada em 29 de setembro de 1871, pela Princesa
Isabel, que ocupava a regência desde março, em virtude de viagem do Imperador à
Europa. A Lei do Ventre Livre foi muito acanhada em relação aos reclamos da
Maçonaria mas, apesar da imprensa alardear os seus escassos benefícios, a
abolição estava praticamente feita.
Diz a história que a Princesa Isabel e seu marido, o Conde D’Eu (com o apoio de
toda a nobreza), estavam negociando a promulgação da Lei do Ventre Livre, em
troca da sua ascensão a soberana do império, em um terceiro reinado, por
substituição a seu pai, D. Pedro II, já envelhecido e com a saúde frágil.
Outro problema, enfrentado pela Maçonaria, que impedia progredir até a
República, era a força da Igreja. A campanha da Igreja contra a Maçonaria
intensificou-se em 1864, com a bula do papa Pio IX contra a Maçonaria. Diz-se
que a ira da Igreja contra a Maçonaria foi intensificada porque a Ordem influíra,
intensamente, na Itália, em favor da perda de territórios da Santa Sé, que ficou
reduzida à pequena área do
Vaticano.
Em 2 de março de 1872, o GOB promoveu uma solenidade para comemorar a Lei
Visconde do Rio Branco, a Lei do Ventre Livre, e homenagear seu autor, o
Visconde do Rio Branco, Grão-Mestre da Ordem. Discursaram várias autoridades
maçônicas enaltecendo a atuação da Ordem e do GOB. Dentre elas, o padre José
Luiz de Almeida Martins, Grande Orador Interino. Seu discurso foi publicado na
imprensa. O Bispo Diocesano do Rio de Janeiro advertiu o padre Martins,
exigindo-lhe que abandonasse a Ordem, no que não foi atendido. O bispo, então,
suspendeu-o das Ordens Religiosas e aplicou-lhe outras sanções. Na sessão de 27
de abril de 1872, o Grão-Mestre do Grande Oriente de Beneditinos, Saldanha
Marinho, lançou um manifesto em defesa do padre Martins, sob o título de
Manifesto da Maçonaria do Brasil, publicado na imprensa. Na realidade, não
houve a participação do GOB, nesse manifesto que atacava fortemente a Igreja, o
que ocasionou forte revolta da Igreja contra o Primeiro Ministro Visconde do Rio
Branco, que era, também, o Grão-Mestre do GOB.
A perseguição à Maçonaria exacerbou-se em 1872, quando os bispos de Olinda e,
em 1873, o de Belém do Pará, decidiram cumprir à risca os mandamentos contidos
nos atos do papa, ocasionando o episódio conhecido como A Questão Religiosa.
Os bispos de Olinda e Belém lançaram interditos sobre as Lojas Maçônicas de suas
jurisdições eclesiásticas, assim como às irmandades que abrigassem maçons. Os
ofendidos recorreram à coroa. O Imperador, ouvindo o Conselho de Estado, deu
provimento aos recursos, em favor dos ofendidos, sob o fundamento de que os atos
pontifícios que haviam condenado a Maçonaria não haviam recebido a aprovação
do governo imperial. Como os bispos prosseguissem com os interditos, D. Pedro II
mandou responsabilizar os bispos, que foram condenados a quatro anos de prisão
com trabalho. Os bispos foram anistiados em 17 de setembro de 1875, por
intercessão do Duque de Caxias, novo Chefe de Governo, sucessor do Visconde de
Rio Branco e destacado maçom.
A Maçonaria brasileira saíra bastante fortalecida, a partir desse episódio e
prosseguia a sua rota no sentido da República, em oposição ao estabelecimento do
terceiro reinado, desejo secreto da Princesa Isabel e de seu marido, o nobre francês
Conde D’Eu.
Nas unidades militares, oficiais maçons passaram a discutir o abolicionismo pela
imprensa. Em vários casos de punição a esses oficiais, havia reação coletiva.
Despontava a figura do Marechal Deodoro da Fonseca, como líder militar e, de
certa forma, portavoz do inconformismo com a situação e com o desprestígio ao
Exército, provocado pelo ministério.
A solução natural para a abolição da escravatura estava na imigração de colonos
europeus, como substituição à mão de obra escrava.
Mas, isso não interessava à Igreja, nem aos grandes latifundiários, grandes
utilizadores do trabalho escravo.
Destacam-se alguns movimentos de imigração de colonos europeus, desde o início
do século XIX (como as de 1812 no Espírito Santo, no sul da Bahia em 1818 e, em
Nova-Friburgo, província do Rio de Janeiro, em 1819). Em 1840, o senador
Vergueiro (maçom, grau 33, que fundara, como seu primeiro Grão-Mestre, o G. O.
do Passeio, instalado em 24 de junho de 1831) trouxe para o Brasil cerca de 3 mil
imigrantes alemães para trabalhar em suas fazendas. O maçom Teófilo Otoni, em
1857, trouxe para a sua recém fundada cidade de Filadélfia (posteriormente
transformada em município, que recebeu o seu nome), em Minas Gerais, uma
colonização alemã para trabalhar em suas lavouras. Outras iniciativas de imigração
se efetivaram nas fazendas de São Paulo, em meados do século XIX.
A campanha verdadeiramente abolicionista começou a ser intensificada em 1880,
com os veementes discursos, na Câmara, do maçom Joaquim Nabuco. Por toda
parte, surgiam as Sociedades Abolicionistas e os Clubes da Lavoura, que as
combatiam.
Em 1884, por iniciativa de maçons, o Ceará libertou seus escravos e os das
províncias vizinhas que para lá corriam. Seguiram-se o Amazonas e alguns
municípios do Rio Grande do Sul.
O descontentamento com a escravatura generalizouse, chegando a abalar a
estrutura do Império, que ameaçava soçobrar. Diante da calamidade, que fazia cair
o ministério, não houve outra alternativa senão a apresentação, à Câmara, em 8 de
maio de 1888, do projeto de abolição, que foi rapidamente aprovado e sancionado
pela Princesa Isabel, em 13 de maio de 1888 (o Imperador, mais uma vez, viajava
pela Europa, cansado, doente e diabético desde 1887). D. Isabel, alcunhada de “A
Redentora”, ainda sonhava, com esse ato, ganhar o beneplácito das forças
dominantes para a fundação do terceiro império, o que era repudiado,
veementemente, pelas Lojas
Maçônicas, em especial pelas Lojas de
São Paulo.
Daí para a República, bastou a grande
influência da Maçonaria, com
Benjamin Constant assessorando o
Marechal Deodoro. Deodoro foi
iniciado, provavelmente, em
1885/1886, na Loja Rocha Negra de
São Gabriel, Rio Grande do Sul, onde
recebeu, também o grau 18. Foi
elevado ao grau 31, pelo Supremo
Conselho, em 7 de janeiro de 1890.
Pertencia, ainda, à Loja Rocha Negra,
quando foi eleito Grão-Mestre do GOB, em 19 de dezembro de 1889.
O movimento da República, no seu momento decisivo, recebeu adesão de bispos,
homens de negócios, soldados, fazendeiros, toda a sociedade, o que acabava com
as bases de sustentação do império. Foi deflagrado, inicialmente, como um
movimento de deposição do ministério, que tinha, à frente o Visconde de Ouro
Preto (assumiu a chefia de governo em julho de 1889). A campanha contra o
Visconde de Ouro Preto, considerado inimigo do Exército, vinha sendo conduzida
em todas as partes do reino e, em especial, pelos maçons Rui Barbosa e Quintino
Bocaiúva, em jornais do Rio de Janeiro.
A data do movimento estava marcada para o dia 20 de novembro, mas foi
antecipada, para o dia 15, com receio de que a polícia, sabendo do movimento,
atacasse o Quartel General e prendesse Deodoro. O Visconde de Ouro Preto
tencionava amparar-se na Guarda-Nacional e em uma Guarda-Cívica, que
dispunham de armamento muito superior ao do Exército, para neutralizar a tropa
republicana e enviar os batalhões mais eivados de republicanismo para o oeste do
país.
Vários corpos-de-tropa do revoltado Exército acudiram ao Ministério da Guerra, na
manhã de 15 de novembro, onde o ministério estava reunido, quando Deodoro,
doente, mas influenciado pelos acontecimentos e assessorado por Benjamin
Constant (que foi investido, no Clube Militar, em 9 de novembro, de plenos
poderes para dirigir os acontecimentos, em nome da falange republicana do
Exército), deixou o leito e dirigiu-se ao Campo de Santana, onde a tropa aguardava
suas ordens.
Não foi necessário um tiro sequer. Deodoro destituiu o ministério e mandou
prender o chefe de governo, Visconde de Ouro Preto. Houve, da parte de Deodoro,
alguma hesitação em proclamar a República, em razão do seu apreço pela figura
humana do imperador, que havia regressado da Europa dias antes e descansava em
Petrópolis. O decreto de proclamação da República, redigido por Benjamin
Constant, foi levado a Deodoro que o assinou, na noite de 15 de novembro, sendo
publicado no Diário Oficial do dia seguinte.
Foi constituído, imediatamente, pelo Exército e a Armada, em nome da nação, o
Governo Provisório, sob a chefia de Deodoro, com os seguintes membros, todos
maçons:
Floriano Peixoto, Eduardo Wandenkolk, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides
Lobo, Quintino Bocaiúva, Demétrio
Ribeiro e Benjamin Constant.
O Governo Provisório comunicou a Pedro
II a sua deposição, assim como a ordem
de embarcar, imediatamente, para a
Europa, com toda a sua família, o que foi
feito a 17 de novembro.
O município neutro, transformado em
Distrito Federal, e as 20 províncias, que
foram denominadas Estados, passaram a
constituir a República Federativa, com o
nome de Estados Unidos do Brasil.
O Governo Provisório, além de
reconhecer todos os tratados e
compromissos internacionais, assim como
todos os contratos e obrigações assumidos
pelo extinto império, separou a Igreja Católica do Estado (foi o primeiro país a
tomar essa medida), tornou obrigatório o casamento civil, decretou o sufrágio
universal e convocou, no início do ano seguinte, a primeira constituinte
republicana, sendo a Constituição promulgada em 24 de fevereiro de 1891.
A Monarquia, árvore exótica plantada durante 67 anos, foi arrancada, implantando-
se um novo regime, que vai conduzindo o Brasil à realização dos seus altos
destinos perante o mundo.
Eleinne Christinne Ferreira
fonte: www.misteriosantigos
Conhecida como FENG SHUI, literalmente “VENTO” e “ÁGUA”, essas forças
são responsáveis pela saúde, prosperidade, boa sorte e o amor...
Os chineses costumam atribuir o
sucesso ou o fracasso nem tanto às
ações humanas, mas aos efeitos de
misteriosas forças da terra.
Conhecida como FENG SHUI,
literalmente “VENTO” e “ÁGUA”,
essas forças são responsáveis pela
saúde, prosperidade, boa sorte e o amor.
Suas raízes são filosóficas, abrangem
uma extensa gama do pensamento
chinês, do taoísmo e budismo e à magia
rural.
Ele atua em muitos níveis: supersticioso e prático, sagrado e profano, emocional e
físico.
Os especialistas em FENG SHUI preenchem a necessidade de intuir, decodificar e
interpretar o nosso meio ambiente. Estes atentam para certos padrões na natureza e
para as reações humanas perante ela.
Eles escutam a sinfonia de acontecimentos inter-relacionados e os poderes
cósmicos invisíveis que governam o universo e afetam nossos corpos, mentes,
enfim, nossos destinos.
O FENG SHUI, posiciona exatamente como, quando e onde a obra tem de ser feita
para garantir sorte para o lar. Os conceitos básicos reúnem princípios de projeto,
ecologia, arquitetura, misticismo e bom senso e se aplicam à planta de uma
edificação, a disposição de móveis dentro de um cômodo, à melhor decoração de
escritórios e construção de espaços públicos, em suma, ao modo de dispor qualquer
ambiente humano.
Existem várias linhas de estudo do FENG SHUI e as mais conhecidas e difundidas
são: a Escola da Bússola, da Forma e a Escola do Chapéu Negro (da Intenção) que
se tornou a mais difundida e utilizada no ocidente e este mérito é dado ao Mestre
Lin Yun que veio contrariando todas as tradições impostas de tais conhecimentos
não serem difundidos para os ocidentais.
Ir.’. José Julberto Meira Júnior – M.’. M.’.
ARLS.’. “21 de Abril”, nº 82 (GOP/COMAB)
Texto publicado no Jornal Maçônico “L.D.P.” – Liberdade de Pensamento
Edição nº 12 – fevereiro/2011
Os IIr.’. médicos e os profissionais da área certamente acorrerão em socorro
dos que pouco ou nada conhecem acerca do chamado mal de Alzheimer, doença de
Alzheimer, ou ainda, simplesmente Alzheimer, que em apertada síntese é uma
forma comum de demência. É uma doença degenerativa incurável e letal de
momento, tendo sido descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra alemão
Alois Alzheimer, de quem herdou o nome.
Segundo a rápida pesquisa que fizemos acerca do tema, cada paciente de
Alzheimer sofre a doença de forma única, mas existem pontos em comum, e o
sintoma primário mais comum é a perda de memória. Com o avançar da doença
vão aparecendo novos sintomas como confusão, irritabilidade e agressividade,
alterações de humor, falhas na linguagem, perda de memória a longo prazo e o
paciente começa a desligar-se da realidade.
A esta altura dos acontecimentos, partindo-se da premissa de que esta coluna
trata de temas atinentes à hermenêutica maçônica, o leitor mais atento deve estar se
perguntando o que, em sã consciência, tem em comum o mal de Alzheimer como o
tema interpretação aqui abordado.
E com razão! Afinal, numa primeira análise, não há nexo causal entre um
tema e outro se olharmos apenas e tão somente o assunto sob a ótica científica e
esquecermos que a maçonaria é recheada de símbolos.
Com o surgimento da Maçonaria no século XVIII, na Inglaterra, ressurgiu
também uma releitura dos simbolismos religiosos que se encontravam deturpados
pela ignorância eclesiástica medieval. Os maçons especulativos começaram a
estudar os simbolismos religiosos e iniciáticos, dando origem a simbologia mística,
dos maçons operativos, alquímicos e outros símbolos tradicionais. Foram
incluídos, também, os símbolos de significado particular, como é o caso da Romã,
Cadeia de União, a letra G, Acácia, Pelicano, etc.
De tudo o que já vimos em termos de literatura maçônica, são inúmeros os
símbolos maçônicos, porém alguns se destacam pelo seu constante uso e
conhecimento entre os maçons. Também, de tudo o que já vimos em nossos
comentários anteriores acerca da hermenêutica maçônica que objetiva a busca do
verdadeiro significado dos sinais, podemos nos valer de métodos (no sentido de
caminho mesmo) para obtermos resultados pretendidos por este sistema de moral
que é a nossa arte real, e que, assim é, porque pretende acrescentar algo de valioso
ao nosso edifício moral.
Dessa forma, valho-me da analogia e do decantado direito ao exercício da
criatividade para juntar coisas aparentemente díspares como a preocupação,
traduzida em nossos juramentos, de “levantar templos à virtude e cavar masmorras
aos vícios“ com uma doença secular que nos permitiu cunhar uma expressão de
puro neologismo, ou seja, o “Alzheimer Maçônico”, que muito tem contribuído
para que o número de irmãos que conseguem apreender o que está à nossa
disposição seja cada vez menor, e, em linha diretamente oposta, porque o número
de adormecidos aumenta a olhos nus, fazendo corar de inveja o autor da fabula da
Bela Adormecida, pois se ao adentrarmos para a Ordem, somos escolhidos dentre
muitos, tendo sobre nós a chancela de “livres e de bons costumes”, ouso dizer que
somos pedras belas (em estado bruto evidentemente) e, cada vez mais, em estado
letárgico, o que não condiz com nossas tradições e compromissos assumidos.
Ao nos tornarmos maçons, assumimos o compromisso de incentivar a
virtude e combater nossos vícios, mas depois de aprendermos o significado do
maço e do cinzel quando aprendizes, vamos aos poucos – talvez pela idade, pelo
estresse, ou coisa que o valha – esquecendo-nos de que este é um trabalho de uma
vida inteira e que deve resultar em evolução constante, mesmo daqueles que
insistem em mostrar as suas condecorações maçônicas e seus brilhosos aventais
dos graus superiores, de cargos ou de funções nas respectivas potências, fazendo
corar o próprio Grande Arquiteto pelo brilho excessivo que a vaidade produz.
À medida em que os anos passam e os graus nos chegam, tendo em vista
não voltarmos constantemente às nossas origens, começamos, paulatinamente, a
esquecer que já fomos aprendizes um dia, e, quando menos percebemos,
continuamos nossa caminhada deixando no espaço percorrido inúmeros
compromissos com a Ordem, com nossos IIr.’., com a sociedade, com nosso País e
com a humanidade a ponto de não mais lembrarmos, pela idade avançada,
inclusive a maçônica, o que viemos fazer em nossas oficinas.
Esta indesejável doença do esquecimento que deixamos brotar porque não
compreendemos e não desejamos compreender o grande objetivo da Arte Real,
cresceu a ponto de esquecermos o mais sagrado dos compromissos, aquele que
fizemos como nosso eu interior, permitindo que, silenciosamente, evolua e cresça
em nossos corações e mentes privilegiadas o que chamamos de Alzheimer
Maçônico e que se explica simbolicamente no exercício da metáfora.
A fim de nos prevenirmos desse mal do período especulativo, ainda em
analogia à medicina, e, conforme nossas pesquisas, a prevenção possível aqui,
diferente da doença real, é mais eficaz, pois todos os estudos de medidas para
prevenir ou atrasar os efeitos do Alzheimer (referindo-nos agora à doença) são
frequentemente infrutíferas.
Hoje em dia não parece existir provas para acreditar que qualquer medida
de prevenção é definitivamente bem sucedida contra o Alzheimer enquanto
doença, mas enquanto sintoma de abandono de nossas crenças e compromissos,
diferentemente daquele, o Alzheimer Maçônico pode ser combatido freqüentando
nossos trabalhos, estudando maçonaria e, principalmente, praticando, mesmo que
lentamente, nossos ensinamentos pois, quando menos esperarmos, estaremos
fazendo a diferença para um mundo melhor e caminhando, tal qual Mercúrio entre
os Planetas, em direção à verdadeira luz.
O mal do esquecimento maçônico é perfeitamente tratável, permitindo-se
com o esforço esperado do verdadeiro maçom, não só o seu retardamento, mas
também a sua regressão absoluta, pois o investimento nestas práticas – que
resultam em mero cumprimento de nossos juramentos – é a retomada do
comprometimento por meio de gestos, palavras e ações produzirá um resultado
cartesiano, que é a nossa natural evolução.
Por derradeiro, não se encerrando a discussão, sabemos que não se muda a
instituição, mas sim o homem que a compõe. Por isso, ainda no exercício livre
da analogia à medicina, há uma máxima na medicina que diz que uma doença pode
ser intratável, mas o paciente não.
 Náufragos & Conquistadores. Este é o título da obra do Ir Eleutério Nicolau
da Conceição, MI da Loja Alferes Tiradentes. Acabei de ler as cinco histórias em
quadrinhos que relata episódios épicos ocorridos no litoral catarinense, desde 1516
a 1542.
 A obra é inusitada, cujos originais foram desenhados a bico de pena com nanquim
e coloridos com pincel (aquarela). São ao todo 331 desenhos pacientemente feitos
a mão, incluindo capa e contracapa, impressos em papel couche fosco e com o auto-
retrato do autor ao final.
 Uma história gostosa de se ler onde se trava conhecimento com alguns personagens
da época, como Aleixo Garcia, Sebastião Caboto, Alvar Nuñes Cabeza de Vaca,
Hans Staden, Martin Afonso e Pero Lopes de Souza e tantos outros.
 A verdade é que não temos na Ordem somente um Filósofo, um Mestre Instalado,
um Escritor, um Professor de Física, um Palestrante e conhecedor das coisas
da Arte Real, mas também um gênio da arte. Parabéns Ir. Eleutério.
 O Bethel Fênix 08 está disponibilizando em seu site informações do III Chuletão
Templário, através do WWW.chuletaotemplario.com.br
 A Escola de Samba da Mangueira é uma Escola. Ou melhor, uma Faculdade da
cultura musical brasileira.
http://www.youtube.com/watch?v=TVR4QRi3mMc
 A Loja Fraternidade Alcantarense através de seu VM Ir. André Pereira,
anunciando para terça-feira, dia 15, às 20h00, reunião administrativa no Bistrô
Sensato à rua Pintor Eduardo Dias, 237 Jardim Atlântico para deliberar sobre a
Sessão Magna de Iniciação que acontecerá dia 26 do corrente em São Pedro de
Alcântara.
 Neste sábado (12) às 18h00 na Capela São Sebastião, no Largo São Francisco,
Missa de 7º. Dia em memória do Sr. Thomé Antunes Teixeira, pai do Ir. Ricardo
Garbelloto Teixeira, da Loja Fraternidade Josefense.
 Neste sábado às 09h00 no Condomínio de Itacorubí tem Capítulo Rosa Cruz
“Acelino Assonipo Cardoso” com posse da administração para o corrente ano,
entrega da programação para 2011, comemoração do 26º. Aniversário do Capítulo,
Síntese Filosófica e Instrução do Grau 18 e distribuição de temas para as Peças de
Arquitetura do Grau.
Narciso
 Aug .’. Resp .’. Gr .’. Benf .’. Gr .’. Ben .’. Loj .’. Simb
.’. OBREIROS DE IRAJÁ
Fundada em 16 de Junho de 1930
PALACIO MAÇÔNICO DE OLARIA
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  • 1. JB NEWS Informativo Nr. 197 Editoria: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era nr. 91 - GLSC) Florianópolis (SC) 12 de março de 2011
  • 2. vem aí o Chuletão Templário WWW.chuletaotemplario.com.br Índice deste sábado: 1. Almanaque 2. Os Bastidores da Proclamação da República no Brasil (Ir. João Ferreira Durão) 3. O que é Feng Sshui (Eleinne Christinne Ferreira) 4. Hermenêutica Maçônica (Ir. José Julberto Meira Júnior) 5. Destaques JB
  • 3.
  • 4.  515 a.C. – É completada a construção do Segundo Templo de Jerusalém;  538 – Vitige, rei dos ostrogodos encerra o seu cerco a Roma e retira-se para Ravenna, deixando a cidade nas mãos do vitorioso general romano, Belisário.  1514 – Deu entrada em Roma uma embaixada de obediência ao Papa Leão X enviada pelo rei D. Manuel I de Portugal carregada de presentes exóticos: onças, elefantes, rinocerontes, etc.  1537 – É fundada a cidade de Recife considerada a veneza brasileira.  1894 – Em Vicksburg, Mississippi, o refrigerante Coca-Cola é vendido em garrafas pela primeira vez.  1912 – É formado, em Nanquim, o governo provisório da República da China (中華民國) com Sun Yat-sen como presidente.  1913 – Camberra, futura capital da Austrália, é oficialmente criada e tem início a construção da nova cidade (Melbourne permanece temporariamente como capital até 1927).  1918 – Moscou torna-se novamente a capital da Rússia depois de São Petersburgo ter tido essa função por 215 anos.  1930 – Mahatma Gandhi lidera uma marcha popular em direção ao mar de pouco mais de 320 quilômetros conhecida como a Marcha do sal desobedecendo as autoridades britânicas, em protesto ao monopólio britânico do sal.  1935 – É criada no Brasil a Aliança Nacional Libertadora, ou ANL, ampla frente de esquerda com o objetivo de combater o fascismo e o imperialismo e fazer oposição ao governo de Getúlio Vargas.  1938 – Anschluss: as tropas alemãs ocupam a Áustria; a anexação seria declarada no dia seguinte;  1940 – Guerra de Inverno: a Finlândia assina o Tratado de Paz de Moscou com a União Soviética.  1945 – Anne Frank, menina alemã de religião judaica, morre de tifo no campo de extermínio nazista de Bergen-Belsen, sua adolescência e seu trágico destino ficaram mundialmente conhecidos graças a um diário pessoal encontrado no final da Segunda Guerra Mundial.  1947 – A Doutrina Truman é anunciada para buscar conter a expansão do comunismo junto aos chamados "elos frágeis" do sistema capitalista.  1968 – A Ilha Maurícia torna-se independente do Reino Unido.  1981 – Programa Soyuz: lançamento de Baikonur da nave espacial soviética Soyuz para a missão Soyuz T-4.  1985 – O Tratado Gutiérrez-Terán estabelece os limites de direito marítimo quanto ao conceito de mar patrimonial ou zona econômica exclusiva entre Costa Rica e Equador.
  • 5.  1994 – A Igreja Anglicana ordena sua primeira sacerdote feminina.  1999 – Três países do antigo Pacto de Varsóvia, a República Checa, Hungria e Polónia aderem a NATO, ou OTAN.  2000 – Em um gesto inédito, o Papa João Paulo II pede o perdão de Deus pelos pecados da Igreja Católica cometidos através dos anos contra judeus, mulheres e minorias.  2003 – Zoran Đinđić, primeiro-ministro da Sérvia, é assassinado em Belgrado.  2004 o Roh Moo-hyun, Presidente da Coreia do Sul tem seu mandato cassado pela assembleia nacional de seu país, fato ocorrido pela primeira vez na história dessa nação. o Fotografias tiradas pela Sonda Cassini-Huygens mostram um conjunto de espessamentos no exterior do anel "F" de Saturno.  2005 – Tung Chee-Hwa, o primeiro Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Hong Kong, deixa seu posto após sua renúncia ser aprovada pelo governo central chinês. Nascimentos André Le Nôtre. Anne Hyde. George Berkeley. Thomas Arne. William Buckland. Leopoldo da Baviera.
  • 6. Gustav Kirchhoff. Gabriele d'Annunzio. Kemal Atatürk.  1096 – Canuto Lavard, príncipe dinamarquês (m. 1131)  1613 – André Le Nôtre, paisagista francês (m. 1700)  1637 – Anne Hyde, nobre inglesa (m. 1671)  1675 – Jean-François Boyer, religioso francês (m. 1755)  1685 – George Berkeley, teólogo irlandês (m. 1753)  1710 – Thomas Arne, compositor e músico britânico (m. 1778)  1732 – Joseph Gärtner, médico e botânico alemão (m. 1791)  1784 o George Loddiges, botânico e horticultor britânico (m. 1846) o William Buckland, geólogo e paleontólogo britânico (m. 1856)  1788 – Pierre Jean David, escultor francês (m. 1856)  1789 – Frederico Sellow, botânico e naturalista alemão (m. 1831)  1790 – John Frederic Daniell, químico e físico britânico (m. 1845)  1812 – Joseph Prestwich, geólogo e empresário britânico (m. 1896)  1815 – Jules Trochu, político francês (m. 1896)  1818 o William Nichol Cresswell, pintor britânico (m. 1888) o John Lorimer Worden, almirante estado-unidense (m. 1897)  1821 o John Joseph Caldwell Abbott, político canadense (m. 1893) o Leopoldo, príncipe regente da Baviera (m. 1912)  1824 o Gustav Kirchhoff, físico alemão (m. 1887) o Francisca de Assis Viana Moniz Bandeira, nobre brasileira (m. 1897)  1830 – José Augusto Mendes, político português (m. 1878)  1832 – Charles Boycott, militar britânico (m. 1897)  1838 – William Perkin, químico britânico (m. 1907)  1841 – Franz Benque, fotógrafo alemão (m. 1921)  1843 – Jean-Gabriel de Tarde, filósofo, sociólogo, psicólogo e criminologista francês (m. 1904)  1853 – Germano Wendhausen, político brasileiro (m. ?)  1854 – Henrique Rupp, político brasileiro (m. 1915)  1857 – Andreas Voss, botânico alemão (m. 1924)  1859 – Ernesto Cesàro, matemático italiano (m. 1906)
  • 7.  1860 – Clodoaldo da Fonseca, militar e político brasileiro (m. 1936)  1863 o Gabriele D'Annunzio, escritor italiano (m. 1938) o Vladimir Vernadsky, mineralogista russo (m. 1945)  1867 – Raúl Brandão, militar, jornalista e escritor português (m. 1930)  1868 – Marcelino Lima, jornalista, romancista e historiógrafo português (m. 1961)  1875 o Paul-Carton, médico francês (m. 1947) o Antônio Augusto de Carvalho Chaves, político brasileiro (m. 1949)  1877 – Wilhelm Frick, político alemão (m. 1946)  1881 o Kemal Atatürk, político turco (m. 1938) o Gunnar Nordström, físico finlandês (m. 1923) o Väinö Tanner, político finlandês (m. 1966)  1882 – Manuel Bastos Tigre, engenheiro, bibliotecário, escritor e poeta brasileiro (m. 1957)  1886 – Geoffrey Hodson, escritor, teósofo, filósofo e ocultista britânico (m. 1983)  1889 – Costa Rego, jornalista e político brasileiro (m. 1954)  1890 – Idris I da Líbia, monarca líbio (m. 1983)  1898 o Peregrino Júnior, médico e escritor brasileiro (m. 1983) o Ribeiro Couto, diplomata e escritor brasileiro (m. 1963)  1900 – Gustavo Rojas Pinilla, ditador militar e político colombiano (m. 1975) [1901 o José Henrique Tarço, futebolista brasileiro (m. 1978) o Ugo Pinheiro Guimarães, médico brasileiro (m. 1992)  1905 – Takashi Shimura, ator japonês m. 1982)  1909 o José Antônio da Silva, pintor brasileiro (m. 1996) o Kurt Prober, numismata brasileiro (m. 2008)  1910 – Masayoshi Ohira, político japonês (m. 1980)  1912 – Pelágio Parigot de Sousa, político brasileiro (m. ?)  1914 – Julia Lennon, cidadã britânica, mãe de John Lennon (m. 1958)  1916 – Franklin de Oliveira, jornalista e crítico literário brasileiro (m. 2000)  1919 – Geraldo José de Almeida radialista e narrador esportivo brasileiro (m. 1976)  1920 – Caco Velho, cantor, compositor e músico brasileiro (m. 1971)  1922 – Jack Kerouac, escritor estado-unidense (m. 1969)  1923 o Walter M. Schirra, Jr., astronauta estado-unidense (m. 2007) o Mae Young, ex-wrestler estado-unidense  1925 o Leo Esaki, físico japonês o Louison Bobet, ciclista francês (m. 1983) o Georges Delerue, compositor francês (m. 1992)
  • 8.  1926 – Minerva Argentina Mirabal, política dominicana (m. 1960)  1927 – Raúl Alfonsín, advogado e político argentino (m. 2009)  1928 – Edward Albee, dramaturgo estado-unidense  1929 – Nelson da Rabeca, instrumentista e compositor brasileiro  1931 – Alberto da Costa e Silva, escritor brasileiro  1932 – Barbara Feldon, atriz e modelo estado-unidense  1933 – Niède Guidon, arqueóloga brasileira  1936 – Carlos Alberto de Nóbrega, humorista brasileiro  1944 – Francisco César Polcino Milies, matemático uruguaio  1946 o Liza Minnelli, atriz e cantora estado-unidense o Ludo Martens, historiador e político belga o João Luiz Lafetá, crítico literário brasileiro  1947 o Mitt Romney, político estado-unidense o Zdeněk Zeman, treinador tcheco de futebol  1963 o Joaquim Cruz, ex-atleta brasileiro  1975 o Vanessa de Oliveira, escritora brasileira 1998 – Matheus Costa, ator brasileiro Mortes Thomas Bolena. Charles-Marie Widor. Robert Bosch Zoran Đinđić.  417 – Papa Inocêncio I (n. ?)  604 – Papa Gregório I (n. 540)  817 – Teófanes, o Confessor, aristocrata, cronista e monge asceta bizantino (n. 760)  1229 - Branca de Navarra, infanta espanhola (n. 1177)  1507 – César Bórgia, general e estadista italiano (n. 1475)  1539 – Thomas Bolena, diplomata e político inglês (n. 1477)  1648 – Tirso de Molina, escritor espanhol (n. 1571)  1673 – Margarida Teresa de Habsburgo, infanta espanhola (n. 1651)
  • 9.  1844 – Carl Bernhard von Trinius, botânico alemão (n. 1778)  1848 – Santos Michelena, político venezuelano (n. 1797)  1865 – Manuel Bernardo de Abreu Lopes, militar e político português (n. ?)  1867 – Joaquim Pinto Neto dos Reis, militar brasileiro (n. ?)  1868 – Christian Friedrich Heinrich Wimmer, botânico e micólogo alemão (n. 1803)  1870 – Charles Xavier Thomas, matemático e inventor francês (n. 1785)  1878 – Manuel de Freitas Sampaio, político brasileiro (n. 1806)  1898 – Johann Jakob Balmer, físico e matemático suíço (n. 1825)  1906 – Joaquim Pedro Salgado, político brasileiro (n. 1835)  1907 – Augusto César de Miranda Azevedo, médico, historiador, jornalista e político brasileiro (n. 1851)  1913 – Francisco Pereira Passos, engenheiro e político brasileiro (n. 1836)  1914 – George Westinghouse, empresário e engenheiro estado-unidense (n. 1846)  1916 – Marie von Ebner-Eschenbach, escritora austríaca (n. 1830).  1925 – Sun Yat-Sen, político chinês (n. 1866)  1927 – Léon Denis, estudioso e escritor francês (n. 1846)  1929 – Asa Griggs Candler, magnata estado-unidense (n. 1851)  1932 o Carlos José da Mota de Azevedo Correia, médico e poeta brasileiro (n. 1886) o Delminda Silveira, escritora brasileira (n. 1854)  1937 o Charles-Marie Widor, organista e compositor francês (n. 1844) o Ferreira Chaves, desembargador e político brasileiro (n. 1852)  1940 – Luís Orione, sacerdote católico italiano (n. 1872)  1942 – Robert Bosch, industrial e inventor alemão (n. 1861)  1947 – Smith Wigglesworth, religioso britânico (n. 1859)  1948 – Antoine Lacroix, geólogo e mineralogista francês (n. 1863  1950 – Heinrich Mann, escritor alemão (n. 1871)  1951 – Alfred Hugenberg, empresário e político alemão (n. 1865)  1954 – Marianne Weber, escritora alemã (n. 1870)  1955 – Charlie Parker, saxofonista estado-unidense (n. 1920)  1961 – Belinda Lee, atriz britânica (n. 1935)  1969 – Ademar Pereira de Barros, político brasileiro (n. 1901)  1973 – David Lack, ornitólogo e biólogo britânico (n. 1910)  1978 o John Cazale, ator estado-unidense (n. 1935) o Theresa Weld, patinadora artística estadunidense (n. 1893).  1980 – Jay Anson, escritor estado-unidense (n. 1921)  1985 – Eugene Ormandy, maestro e violinista húngaro (n. 1899)  1988 – Stefano Vanzina, diretor de cinema italiano (n. 1915)  1991 – Ragnar Arthur Granit, neurocientista finlandês (n. 1900)  1999 – Yehudi Menuhin, violinista e maestro estado-unidense (n. 1916).  2000 – Decio Meireles de Miranda, magistrado brasileiro (n. 1916)  2001 – Robert Ludlum, escritor estado-unidense (n. 1927)
  • 10.  2002 – Jean-Paul Riopelle, pintor e escultor canadense (n. 1923)  2003 – Zoran Đinđić, político e filósofo sérvio (n. 1952)  2007 – Antonio Ortiz Mena, político mexicano (n. 1907)  2008 o Vera Miranda, dubladora brasileira (n. ?) o Lazare Ponticelli, militar francês (n. 1897) o Rubens Lara, político brasileiro (n. 1944)  2010 – Glauco Villas-Boas, cartunista brasileiro (n. 1957) Brasil: Dia do Bibliotecário  Ilhas Feroé: Grækarismessa (Missa de São Gregório): Conforme a tradição, os ostraceiros, a ave símbolo das Feroé regressam nesse dia. Este evento é comemorado na capital, Tórshavn  Maurícia: Independência do Reino Unido  Venezuela: Dia da Bandeira Nacional  Igreja Católica: São Teófanes, o Confessor  Aniversário da Cidade de Recife (Pesquisas da edição: http://pt.wikipedia.org - Imagens: www.google.com.br) Ir.'. João Ferreira Durão fonte: artigo publicado no Boletim Informativo Arte Real - nº 9 http://www.comunidademaconica.com.br/artigos/6273.aspx Desde o México, até o sul da América do Sul, todas as colônias, sob a influência da Maçonaria, proclamaram a independência, quase à mesma época, formando Repúblicas Democráticas. A única exceção foi o Brasil...
  • 11. República (do latim Res publica, "coisa pública") é uma forma de governo em que um representante, normalmente designado Presidente, é escolhido pelo povo para ser o Chefe de Estado, podendo ou não acumular com o poder executivo, conforme a República seja Presidencialista ou Parlamentarista. A forma de eleição é normalmente realizada por voto livre secreto, em intervalos regulares, variando conforme o país. O primeiro conceito de República foi introduzido por Platão, filósofo grego que viveu em Atenas entre os anos 428 e 347 a. C., discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles. Segundo Platão, em seus célebres Diálogos, a República é uma ciência política fundamentada na justiça e nas leis, para formar a estrutura de um Estado bem constituído. Na filosofia política ocidental, o conceito de República está intimamente associado ao de Democracia, que é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente (por meio de representantes eleitos), em sua forma mais usual. Em conceito moderno, a Democracia é o "governo do povo, pelo povo e para o povo". Os dois conceitos, associados, formam a República Democrática, que foi estimulada, desde o último quarto do século XVIII e início do século XIX, nas universidades de Paris e Montpelier (França) e de Coimbra (Portugal), sob os auspícios de duas Sociedades, a Maçonaria e o Iluminismo (que trabalharam associados, durante algum tempo). Todos os jovens estudantes daquelas universidades, provenientes das colônias das Américas e que também freqüentavam Lojas Maçônicas, abraçaram o novo modelo, como sonho de libertação ao colonizador.
  • 12. Sob os auspícios da Maçonaria, a primeira nação colônia das Américas a tornar-se independente, adotando o regime de República Democrática, foi os Estados Unidos da América, em 4 de julho de 1776. Esse episódio repercutiu, de forma eloqüente, nas universidades e nas Lojas Maçônicas da França e de Portugal, devido à grande influência de Benjamim Franklin, embaixador, na França, da nova República Democrática americana. Desde o México, até o sul da América do Sul, todas as colônias, sob a influência da Maçonaria, proclamaram a independência, quase à mesma época, formando Repúblicas Democráticas. A única exceção foi o Brasil. Uma verdadeira explosão de movimentos pró-independência, que esfacelou, em vários países independentes, a unidade da colônia espanhola na América. No Brasil, a revolta contra os colonizadores, também promovida pela Maçonaria, teve início com a infrutífera tentativa da Inconfidência Mineira, em 1789, embora os movimentos pró independência tivessem início desde 1724, dentro das Academias ou Sociedades Literárias, criadas pelos governadores gerais, que eram grêmios maçônicos disfarçados. Não havia a intenção, na Inconfidência Mineira, de libertar toda a colônia brasileira, mas somente a Capitania de Minas Gerais pois, naquele momento, ainda não havia se formado uma identidade nacional. A forma de governo escolhida foi o estabelecimento de uma República, inspirados na Maçonaria, nas idéias iluministas da França e na recente independência norte-americana. Sucederam-se, logo após, novos movimentos de independência, localizados nas capitanias do nordeste, a partir de 1796, com a criação, em Pernambuco, do Areópago de Itambé (constituído como Loja Maçônica), pelo padre Manoel de Arruda Câmara. Também esses movimentos visavam a separação, constituído Repúblicas democráticas, com âmbito regional. Em 1798, a Conjuração Baiana, ou Revolta dos Alfaiates, visando a libertação da Bahia, logo seguidas pela Conspiração dos Suassunas, em 1801, em Pernambuco, e outros, culminando com
  • 13. a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador, em 1824, todos visando transformar Pernambuco (e alguns estados do nordeste) em uma República independente de Portugal, além da Revolução Farroupilha, em 1835, que objetivava proclamar uma República para as províncias do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nesse meio tempo, foram criadas diversas Lojas Maçônicas no Brasil-colônia, com o fim político de combater o colonialismo e influir no movimento pela independência. Em 1815, foi criada, no Rio de Janeiro, a Loja Comércio e Artes, geradora, em 1822, do Grande Oriente do Brasil (que teve vida curta, de 4 meses, em sua primeira fase). A rápida expansão dos ideais de unidade nacional, geradas no Grande Oriente do Brasil (GOB), espalhou-se por todas as províncias, criando um sentimento de unidade nacional e ensejou o movimento de independência do Brasil, como um todo, enfraquecendo as iniciativas de movimentos de libertação regionais. No GOB, havia duas correntes: a de Joaquim Gonçalves Ledo e seus aliados, que planejavam a independência sob a forma de República Democrática; a outra, chefiada por José Bonifácio e seus seguidores, que não desejavam a independência, mas que viriam a aceitá-la, desde que sob a forma de Monarquia. A corrente de José Bonifácio foi a vencedora, levando o Brasil à Monarquia, uma semiindependência, sempre sob a égide das oligarquias das casas reais européias. A forma monárquica durou mais 67 anos de lutas, por parte dos republicanos, até 1889. Destacaram- se, na trama pela proclamação da República, vários maçons, desde Gonçalves Ledo, o padre Januário da Cunha Barbosa, José Clemente Pereira, Senador Vergueiro, Evaristo da Veiga, Joaquim Saldanha Marinho, dentre muitos outros igualmente importantes. O período denominado “segundo reinado”, sob o governo do imperador D. Pedro II, não fez esmorecer o ânimo dos maçons republicanos. O imperador D. Pedro II, que não tinha boa saúde, governava com o ministério e, por diversas vezes,
  • 14. afastarase do país, em viagem. Em 1870, Saldanha Marinho fez publicar violento manifesto republicano. Nesse mesmo ano foi fundado, no Rio de Janeiro, o Clube Radical, que logo trocou o título para Clube Republicano e fundou-se o jornal A República. Despontavam, além de Saldanha Marinho, os maçons Aristides Lobo e Quintino Bocaiúva. Havia, no entanto, alguns obstáculos a serem vencidos pela Maçonaria, para alcançar a República. Vencida a guerra do Paraguai, chegara a vez de tratar da abolição da escravatura. A escravidão era um grande empecilho à evolução social e política. Sofria restrições de todas as nações, em especial da Inglaterra, da França e dos Estados Unidos. No país, além dos latifundiários, a Igreja também era um importante utilizador da mão de obra escrava. Não fosse por outras razões, essas duas grandes forças políticas eram contrárias à Maçonaria. O maçom Pimenta Bueno, depois Marquês de São Vicente, preparou 5 projetos de lei, estreitamente ligados com o objetivo da emancipação, apresentando-os ao imperador, secretamente, em 1867, com um memorial. Desses 5 projetos, apresentados pelo Imperador ao Conselho de Estado, nasceu a Lei Visconde do Rio Branco, apresentada pelo Visconde do Rio Branco (Chefe de Governo e Grão- Mestre do GOB) à Câmara, em 27 de maio de 1871, que ficou conhecida como Lei do Ventre Livre. A lei foi sancionada em 29 de setembro de 1871, pela Princesa Isabel, que ocupava a regência desde março, em virtude de viagem do Imperador à Europa. A Lei do Ventre Livre foi muito acanhada em relação aos reclamos da Maçonaria mas, apesar da imprensa alardear os seus escassos benefícios, a abolição estava praticamente feita. Diz a história que a Princesa Isabel e seu marido, o Conde D’Eu (com o apoio de toda a nobreza), estavam negociando a promulgação da Lei do Ventre Livre, em troca da sua ascensão a soberana do império, em um terceiro reinado, por
  • 15. substituição a seu pai, D. Pedro II, já envelhecido e com a saúde frágil. Outro problema, enfrentado pela Maçonaria, que impedia progredir até a República, era a força da Igreja. A campanha da Igreja contra a Maçonaria intensificou-se em 1864, com a bula do papa Pio IX contra a Maçonaria. Diz-se que a ira da Igreja contra a Maçonaria foi intensificada porque a Ordem influíra, intensamente, na Itália, em favor da perda de territórios da Santa Sé, que ficou reduzida à pequena área do Vaticano. Em 2 de março de 1872, o GOB promoveu uma solenidade para comemorar a Lei Visconde do Rio Branco, a Lei do Ventre Livre, e homenagear seu autor, o Visconde do Rio Branco, Grão-Mestre da Ordem. Discursaram várias autoridades maçônicas enaltecendo a atuação da Ordem e do GOB. Dentre elas, o padre José Luiz de Almeida Martins, Grande Orador Interino. Seu discurso foi publicado na imprensa. O Bispo Diocesano do Rio de Janeiro advertiu o padre Martins, exigindo-lhe que abandonasse a Ordem, no que não foi atendido. O bispo, então, suspendeu-o das Ordens Religiosas e aplicou-lhe outras sanções. Na sessão de 27 de abril de 1872, o Grão-Mestre do Grande Oriente de Beneditinos, Saldanha Marinho, lançou um manifesto em defesa do padre Martins, sob o título de Manifesto da Maçonaria do Brasil, publicado na imprensa. Na realidade, não houve a participação do GOB, nesse manifesto que atacava fortemente a Igreja, o que ocasionou forte revolta da Igreja contra o Primeiro Ministro Visconde do Rio Branco, que era, também, o Grão-Mestre do GOB. A perseguição à Maçonaria exacerbou-se em 1872, quando os bispos de Olinda e, em 1873, o de Belém do Pará, decidiram cumprir à risca os mandamentos contidos nos atos do papa, ocasionando o episódio conhecido como A Questão Religiosa. Os bispos de Olinda e Belém lançaram interditos sobre as Lojas Maçônicas de suas jurisdições eclesiásticas, assim como às irmandades que abrigassem maçons. Os ofendidos recorreram à coroa. O Imperador, ouvindo o Conselho de Estado, deu provimento aos recursos, em favor dos ofendidos, sob o fundamento de que os atos pontifícios que haviam condenado a Maçonaria não haviam recebido a aprovação do governo imperial. Como os bispos prosseguissem com os interditos, D. Pedro II mandou responsabilizar os bispos, que foram condenados a quatro anos de prisão com trabalho. Os bispos foram anistiados em 17 de setembro de 1875, por intercessão do Duque de Caxias, novo Chefe de Governo, sucessor do Visconde de Rio Branco e destacado maçom.
  • 16. A Maçonaria brasileira saíra bastante fortalecida, a partir desse episódio e prosseguia a sua rota no sentido da República, em oposição ao estabelecimento do terceiro reinado, desejo secreto da Princesa Isabel e de seu marido, o nobre francês Conde D’Eu. Nas unidades militares, oficiais maçons passaram a discutir o abolicionismo pela imprensa. Em vários casos de punição a esses oficiais, havia reação coletiva. Despontava a figura do Marechal Deodoro da Fonseca, como líder militar e, de certa forma, portavoz do inconformismo com a situação e com o desprestígio ao Exército, provocado pelo ministério. A solução natural para a abolição da escravatura estava na imigração de colonos europeus, como substituição à mão de obra escrava. Mas, isso não interessava à Igreja, nem aos grandes latifundiários, grandes utilizadores do trabalho escravo. Destacam-se alguns movimentos de imigração de colonos europeus, desde o início do século XIX (como as de 1812 no Espírito Santo, no sul da Bahia em 1818 e, em Nova-Friburgo, província do Rio de Janeiro, em 1819). Em 1840, o senador Vergueiro (maçom, grau 33, que fundara, como seu primeiro Grão-Mestre, o G. O. do Passeio, instalado em 24 de junho de 1831) trouxe para o Brasil cerca de 3 mil imigrantes alemães para trabalhar em suas fazendas. O maçom Teófilo Otoni, em 1857, trouxe para a sua recém fundada cidade de Filadélfia (posteriormente transformada em município, que recebeu o seu nome), em Minas Gerais, uma colonização alemã para trabalhar em suas lavouras. Outras iniciativas de imigração se efetivaram nas fazendas de São Paulo, em meados do século XIX. A campanha verdadeiramente abolicionista começou a ser intensificada em 1880, com os veementes discursos, na Câmara, do maçom Joaquim Nabuco. Por toda parte, surgiam as Sociedades Abolicionistas e os Clubes da Lavoura, que as combatiam. Em 1884, por iniciativa de maçons, o Ceará libertou seus escravos e os das províncias vizinhas que para lá corriam. Seguiram-se o Amazonas e alguns municípios do Rio Grande do Sul. O descontentamento com a escravatura generalizouse, chegando a abalar a estrutura do Império, que ameaçava soçobrar. Diante da calamidade, que fazia cair o ministério, não houve outra alternativa senão a apresentação, à Câmara, em 8 de
  • 17. maio de 1888, do projeto de abolição, que foi rapidamente aprovado e sancionado pela Princesa Isabel, em 13 de maio de 1888 (o Imperador, mais uma vez, viajava pela Europa, cansado, doente e diabético desde 1887). D. Isabel, alcunhada de “A Redentora”, ainda sonhava, com esse ato, ganhar o beneplácito das forças dominantes para a fundação do terceiro império, o que era repudiado, veementemente, pelas Lojas Maçônicas, em especial pelas Lojas de São Paulo. Daí para a República, bastou a grande influência da Maçonaria, com Benjamin Constant assessorando o Marechal Deodoro. Deodoro foi iniciado, provavelmente, em 1885/1886, na Loja Rocha Negra de São Gabriel, Rio Grande do Sul, onde recebeu, também o grau 18. Foi elevado ao grau 31, pelo Supremo Conselho, em 7 de janeiro de 1890. Pertencia, ainda, à Loja Rocha Negra, quando foi eleito Grão-Mestre do GOB, em 19 de dezembro de 1889. O movimento da República, no seu momento decisivo, recebeu adesão de bispos, homens de negócios, soldados, fazendeiros, toda a sociedade, o que acabava com as bases de sustentação do império. Foi deflagrado, inicialmente, como um movimento de deposição do ministério, que tinha, à frente o Visconde de Ouro Preto (assumiu a chefia de governo em julho de 1889). A campanha contra o Visconde de Ouro Preto, considerado inimigo do Exército, vinha sendo conduzida em todas as partes do reino e, em especial, pelos maçons Rui Barbosa e Quintino Bocaiúva, em jornais do Rio de Janeiro. A data do movimento estava marcada para o dia 20 de novembro, mas foi antecipada, para o dia 15, com receio de que a polícia, sabendo do movimento, atacasse o Quartel General e prendesse Deodoro. O Visconde de Ouro Preto tencionava amparar-se na Guarda-Nacional e em uma Guarda-Cívica, que dispunham de armamento muito superior ao do Exército, para neutralizar a tropa republicana e enviar os batalhões mais eivados de republicanismo para o oeste do país.
  • 18. Vários corpos-de-tropa do revoltado Exército acudiram ao Ministério da Guerra, na manhã de 15 de novembro, onde o ministério estava reunido, quando Deodoro, doente, mas influenciado pelos acontecimentos e assessorado por Benjamin Constant (que foi investido, no Clube Militar, em 9 de novembro, de plenos poderes para dirigir os acontecimentos, em nome da falange republicana do Exército), deixou o leito e dirigiu-se ao Campo de Santana, onde a tropa aguardava suas ordens. Não foi necessário um tiro sequer. Deodoro destituiu o ministério e mandou prender o chefe de governo, Visconde de Ouro Preto. Houve, da parte de Deodoro, alguma hesitação em proclamar a República, em razão do seu apreço pela figura humana do imperador, que havia regressado da Europa dias antes e descansava em Petrópolis. O decreto de proclamação da República, redigido por Benjamin Constant, foi levado a Deodoro que o assinou, na noite de 15 de novembro, sendo publicado no Diário Oficial do dia seguinte. Foi constituído, imediatamente, pelo Exército e a Armada, em nome da nação, o Governo Provisório, sob a chefia de Deodoro, com os seguintes membros, todos maçons: Floriano Peixoto, Eduardo Wandenkolk, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Quintino Bocaiúva, Demétrio Ribeiro e Benjamin Constant. O Governo Provisório comunicou a Pedro II a sua deposição, assim como a ordem de embarcar, imediatamente, para a Europa, com toda a sua família, o que foi feito a 17 de novembro. O município neutro, transformado em Distrito Federal, e as 20 províncias, que foram denominadas Estados, passaram a constituir a República Federativa, com o nome de Estados Unidos do Brasil. O Governo Provisório, além de reconhecer todos os tratados e compromissos internacionais, assim como todos os contratos e obrigações assumidos
  • 19. pelo extinto império, separou a Igreja Católica do Estado (foi o primeiro país a tomar essa medida), tornou obrigatório o casamento civil, decretou o sufrágio universal e convocou, no início do ano seguinte, a primeira constituinte republicana, sendo a Constituição promulgada em 24 de fevereiro de 1891. A Monarquia, árvore exótica plantada durante 67 anos, foi arrancada, implantando- se um novo regime, que vai conduzindo o Brasil à realização dos seus altos destinos perante o mundo. Eleinne Christinne Ferreira fonte: www.misteriosantigos Conhecida como FENG SHUI, literalmente “VENTO” e “ÁGUA”, essas forças são responsáveis pela saúde, prosperidade, boa sorte e o amor... Os chineses costumam atribuir o sucesso ou o fracasso nem tanto às ações humanas, mas aos efeitos de misteriosas forças da terra. Conhecida como FENG SHUI, literalmente “VENTO” e “ÁGUA”, essas forças são responsáveis pela saúde, prosperidade, boa sorte e o amor. Suas raízes são filosóficas, abrangem uma extensa gama do pensamento chinês, do taoísmo e budismo e à magia
  • 20. rural. Ele atua em muitos níveis: supersticioso e prático, sagrado e profano, emocional e físico. Os especialistas em FENG SHUI preenchem a necessidade de intuir, decodificar e interpretar o nosso meio ambiente. Estes atentam para certos padrões na natureza e para as reações humanas perante ela. Eles escutam a sinfonia de acontecimentos inter-relacionados e os poderes cósmicos invisíveis que governam o universo e afetam nossos corpos, mentes, enfim, nossos destinos. O FENG SHUI, posiciona exatamente como, quando e onde a obra tem de ser feita para garantir sorte para o lar. Os conceitos básicos reúnem princípios de projeto, ecologia, arquitetura, misticismo e bom senso e se aplicam à planta de uma edificação, a disposição de móveis dentro de um cômodo, à melhor decoração de escritórios e construção de espaços públicos, em suma, ao modo de dispor qualquer ambiente humano. Existem várias linhas de estudo do FENG SHUI e as mais conhecidas e difundidas são: a Escola da Bússola, da Forma e a Escola do Chapéu Negro (da Intenção) que se tornou a mais difundida e utilizada no ocidente e este mérito é dado ao Mestre Lin Yun que veio contrariando todas as tradições impostas de tais conhecimentos não serem difundidos para os ocidentais. Ir.’. José Julberto Meira Júnior – M.’. M.’. ARLS.’. “21 de Abril”, nº 82 (GOP/COMAB)
  • 21. Texto publicado no Jornal Maçônico “L.D.P.” – Liberdade de Pensamento Edição nº 12 – fevereiro/2011 Os IIr.’. médicos e os profissionais da área certamente acorrerão em socorro dos que pouco ou nada conhecem acerca do chamado mal de Alzheimer, doença de Alzheimer, ou ainda, simplesmente Alzheimer, que em apertada síntese é uma forma comum de demência. É uma doença degenerativa incurável e letal de momento, tendo sido descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, de quem herdou o nome. Segundo a rápida pesquisa que fizemos acerca do tema, cada paciente de Alzheimer sofre a doença de forma única, mas existem pontos em comum, e o sintoma primário mais comum é a perda de memória. Com o avançar da doença vão aparecendo novos sintomas como confusão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, falhas na linguagem, perda de memória a longo prazo e o paciente começa a desligar-se da realidade. A esta altura dos acontecimentos, partindo-se da premissa de que esta coluna trata de temas atinentes à hermenêutica maçônica, o leitor mais atento deve estar se perguntando o que, em sã consciência, tem em comum o mal de Alzheimer como o tema interpretação aqui abordado. E com razão! Afinal, numa primeira análise, não há nexo causal entre um tema e outro se olharmos apenas e tão somente o assunto sob a ótica científica e esquecermos que a maçonaria é recheada de símbolos. Com o surgimento da Maçonaria no século XVIII, na Inglaterra, ressurgiu também uma releitura dos simbolismos religiosos que se encontravam deturpados pela ignorância eclesiástica medieval. Os maçons especulativos começaram a estudar os simbolismos religiosos e iniciáticos, dando origem a simbologia mística, dos maçons operativos, alquímicos e outros símbolos tradicionais. Foram incluídos, também, os símbolos de significado particular, como é o caso da Romã, Cadeia de União, a letra G, Acácia, Pelicano, etc.
  • 22. De tudo o que já vimos em termos de literatura maçônica, são inúmeros os símbolos maçônicos, porém alguns se destacam pelo seu constante uso e conhecimento entre os maçons. Também, de tudo o que já vimos em nossos comentários anteriores acerca da hermenêutica maçônica que objetiva a busca do verdadeiro significado dos sinais, podemos nos valer de métodos (no sentido de caminho mesmo) para obtermos resultados pretendidos por este sistema de moral que é a nossa arte real, e que, assim é, porque pretende acrescentar algo de valioso ao nosso edifício moral. Dessa forma, valho-me da analogia e do decantado direito ao exercício da criatividade para juntar coisas aparentemente díspares como a preocupação, traduzida em nossos juramentos, de “levantar templos à virtude e cavar masmorras aos vícios“ com uma doença secular que nos permitiu cunhar uma expressão de puro neologismo, ou seja, o “Alzheimer Maçônico”, que muito tem contribuído para que o número de irmãos que conseguem apreender o que está à nossa disposição seja cada vez menor, e, em linha diretamente oposta, porque o número de adormecidos aumenta a olhos nus, fazendo corar de inveja o autor da fabula da Bela Adormecida, pois se ao adentrarmos para a Ordem, somos escolhidos dentre muitos, tendo sobre nós a chancela de “livres e de bons costumes”, ouso dizer que somos pedras belas (em estado bruto evidentemente) e, cada vez mais, em estado letárgico, o que não condiz com nossas tradições e compromissos assumidos. Ao nos tornarmos maçons, assumimos o compromisso de incentivar a virtude e combater nossos vícios, mas depois de aprendermos o significado do maço e do cinzel quando aprendizes, vamos aos poucos – talvez pela idade, pelo estresse, ou coisa que o valha – esquecendo-nos de que este é um trabalho de uma vida inteira e que deve resultar em evolução constante, mesmo daqueles que insistem em mostrar as suas condecorações maçônicas e seus brilhosos aventais dos graus superiores, de cargos ou de funções nas respectivas potências, fazendo corar o próprio Grande Arquiteto pelo brilho excessivo que a vaidade produz. À medida em que os anos passam e os graus nos chegam, tendo em vista não voltarmos constantemente às nossas origens, começamos, paulatinamente, a esquecer que já fomos aprendizes um dia, e, quando menos percebemos, continuamos nossa caminhada deixando no espaço percorrido inúmeros compromissos com a Ordem, com nossos IIr.’., com a sociedade, com nosso País e
  • 23. com a humanidade a ponto de não mais lembrarmos, pela idade avançada, inclusive a maçônica, o que viemos fazer em nossas oficinas. Esta indesejável doença do esquecimento que deixamos brotar porque não compreendemos e não desejamos compreender o grande objetivo da Arte Real, cresceu a ponto de esquecermos o mais sagrado dos compromissos, aquele que fizemos como nosso eu interior, permitindo que, silenciosamente, evolua e cresça em nossos corações e mentes privilegiadas o que chamamos de Alzheimer Maçônico e que se explica simbolicamente no exercício da metáfora. A fim de nos prevenirmos desse mal do período especulativo, ainda em analogia à medicina, e, conforme nossas pesquisas, a prevenção possível aqui, diferente da doença real, é mais eficaz, pois todos os estudos de medidas para prevenir ou atrasar os efeitos do Alzheimer (referindo-nos agora à doença) são frequentemente infrutíferas. Hoje em dia não parece existir provas para acreditar que qualquer medida de prevenção é definitivamente bem sucedida contra o Alzheimer enquanto doença, mas enquanto sintoma de abandono de nossas crenças e compromissos, diferentemente daquele, o Alzheimer Maçônico pode ser combatido freqüentando nossos trabalhos, estudando maçonaria e, principalmente, praticando, mesmo que lentamente, nossos ensinamentos pois, quando menos esperarmos, estaremos fazendo a diferença para um mundo melhor e caminhando, tal qual Mercúrio entre os Planetas, em direção à verdadeira luz. O mal do esquecimento maçônico é perfeitamente tratável, permitindo-se com o esforço esperado do verdadeiro maçom, não só o seu retardamento, mas também a sua regressão absoluta, pois o investimento nestas práticas – que resultam em mero cumprimento de nossos juramentos – é a retomada do comprometimento por meio de gestos, palavras e ações produzirá um resultado cartesiano, que é a nossa natural evolução. Por derradeiro, não se encerrando a discussão, sabemos que não se muda a instituição, mas sim o homem que a compõe. Por isso, ainda no exercício livre da analogia à medicina, há uma máxima na medicina que diz que uma doença pode ser intratável, mas o paciente não.
  • 24.  Náufragos & Conquistadores. Este é o título da obra do Ir Eleutério Nicolau da Conceição, MI da Loja Alferes Tiradentes. Acabei de ler as cinco histórias em quadrinhos que relata episódios épicos ocorridos no litoral catarinense, desde 1516 a 1542.  A obra é inusitada, cujos originais foram desenhados a bico de pena com nanquim e coloridos com pincel (aquarela). São ao todo 331 desenhos pacientemente feitos a mão, incluindo capa e contracapa, impressos em papel couche fosco e com o auto- retrato do autor ao final.  Uma história gostosa de se ler onde se trava conhecimento com alguns personagens da época, como Aleixo Garcia, Sebastião Caboto, Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, Hans Staden, Martin Afonso e Pero Lopes de Souza e tantos outros.
  • 25.  A verdade é que não temos na Ordem somente um Filósofo, um Mestre Instalado, um Escritor, um Professor de Física, um Palestrante e conhecedor das coisas da Arte Real, mas também um gênio da arte. Parabéns Ir. Eleutério.  O Bethel Fênix 08 está disponibilizando em seu site informações do III Chuletão Templário, através do WWW.chuletaotemplario.com.br
  • 26.  A Escola de Samba da Mangueira é uma Escola. Ou melhor, uma Faculdade da cultura musical brasileira. http://www.youtube.com/watch?v=TVR4QRi3mMc  A Loja Fraternidade Alcantarense através de seu VM Ir. André Pereira, anunciando para terça-feira, dia 15, às 20h00, reunião administrativa no Bistrô Sensato à rua Pintor Eduardo Dias, 237 Jardim Atlântico para deliberar sobre a Sessão Magna de Iniciação que acontecerá dia 26 do corrente em São Pedro de Alcântara.
  • 27.  Neste sábado (12) às 18h00 na Capela São Sebastião, no Largo São Francisco, Missa de 7º. Dia em memória do Sr. Thomé Antunes Teixeira, pai do Ir. Ricardo Garbelloto Teixeira, da Loja Fraternidade Josefense.  Neste sábado às 09h00 no Condomínio de Itacorubí tem Capítulo Rosa Cruz “Acelino Assonipo Cardoso” com posse da administração para o corrente ano, entrega da programação para 2011, comemoração do 26º. Aniversário do Capítulo, Síntese Filosófica e Instrução do Grau 18 e distribuição de temas para as Peças de Arquitetura do Grau.
  • 29.  Aug .’. Resp .’. Gr .’. Benf .’. Gr .’. Ben .’. Loj .’. Simb .’. OBREIROS DE IRAJÁ Fundada em 16 de Junho de 1930 PALACIO MAÇÔNICO DE OLARIA Rio de Janeiro/Brasil Cavando Masmorras ao Vício!!!!
  • 30.
  • 31. Jamais foi visto um comercial em 3D na tela de um PC. Este comercial de cerveja japonesa é muito criativo. É quase como assistir a um filme de aventura. Clique abaixo para ver; espere carregar tudo. Não se esqueça do som. Commercial - YouTube Sapporo Beer Biru Legendary