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JJBB NNEEWWSS
Informativo Nr. 075
Responsável: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era - GLSC)
Florianópolis (SC) 14 de novembro de 2010
Em Florianópolis visite Marinas Palace Hotel
Rua Manoel Mancellos Moura, 630 - Reservas: 3266-0010 – 3266-0271
O hotel da família maçônica na Praia de Canasvieiras
1. Almanaque
2. O cadáver (Ir Hercule Spoladore)
3. A Abertura da Loja (Ir Antonio Velasquez)
4. A Música na Maçonaria (colaboração do Ir Braz Setúbal)
5. Sócrates (colaboração Ir Pantanali)
6. Pérolas para o seu domingo (colaboração Ir Robson Gouveia)
7. Expressas JB
1 – ALMANAQUE
HOJE, 14 DE NOVEMBRO, É O 318º DIA DO ANO.
FALTAM 47 PARA ACABAR 2010.
EVENTOS HISTÓRICOS
 1922 - Início da construção da ponte Hercílio Luz, em Florianópolis.
 1932 - Inaugurada a primeira linha de bondes ligando o bairro de Harlem ao centro de
Nova York nos Estados Unidos da América.
 1945 - Bolívia é admitida como Estado-Membro da ONU.
 1958 - Emancipação do município de Iaciara- Brasil.
 1963 - Escola Nacional de Florestas é transferida de Viçosa para Curitiba (veja
Engenharia florestal).
 1975 - No Brasil o Presidente Ernesto Geisel cria o Programa Nacional do Álcool para
enfrentar a crise do petróleo.
 2003 - Descoberta do planetóide Sedna.
NASCIMENTOS
 1567 - Maurício, Príncipe de Orange (m. 1625).
 1650 - Guilherme III, ex- Príncipe de Orange, Rei da Inglaterra e Escócia (m. 1702).
 1719 - Leopold Mozart, compositor, professor de música e violinista, pai de Wolfgang
Amadeus Mozart. (m. 1787).
 1778 - Johann Nepomuk Hummel, compositor e pianista austríaco (m. 1837).
 1839 - Júlio Dinis, médico e escritor português (m. 1871).
 1840 - Claude Monet, pintor francês (m. 1926).
 1886 - José Agostinho da Fonseca, músico brasileiro (m. 1945).
 1887 - Amadeo de Souza-Cardoso, pintor português
 1889 - Jawaharlal Nehru ex-primeiro-ministro da Índia (m. 1964).
 1891 - Frederick Grant Banting, cientista canadense (m. 1941).
 1907 - Astrid Lindgren, escritora sueca de livros infantis. Píppi Meialonga, ou Pipi das
Meias Altas (em Portugal), é a sua personagem mais famosa (m. 2002).
 1908 - Joseph McCarthy, político dos EUA, idealizador do "Macarthismo" (m. 1957).
 1916 - Paulo Guedes, compositor brasileiro (m. 1969).
 1923 - Cleide Yáconis, atriz brasileira.
 1929 - Fernando Torres, ator brasileiro (m. 2008).
 1930 - Edward Higgins White II, astronauta norte-americano (m. 1967).
 1935 - Rei Hussein da Jordânia (m. 1999).
 1945 - Brett Lunger, ex-piloto norte-americano de F-1.
 1948 - Carlos de Mountbatten-Windsor, Príncipe de Gales.
 1950 - Zhang Yimou, realizador chinês.
 1953 - Dominique de Villepin, primeiro-ministro da França.
 1954
o Condoleezza Rice, secretária de Estado dos EUA.
o Bernard Hinault, ciclista francês.
 1955 - Eliseo Salazar, piloto chileno de corridas.
 1956 - Almir Sater, violeiro e cantor brasileiro.
 1960 - Ola By Rise, ex-goleiro norueguês.
 1962 - Laura San Giacomo, atriz norte-americana.
 1975 - Luizão, jogador de futebol brasileiro.
 1975 - Travis Barker, baterista (Blink-182, Box Car Racer, Transplants e +44).
 1979
o Olga Kurylenko, modelo e atriz ucraniana.
Falecimentos
 565 - Justiniano, Imperador Romano do Oriente (n. 483).
 1522 - Anne de Beaujeu, princesa e regente de França (n. 1461).
 1716 - Gottfried Leibniz, cientista alemão (n. 1646).
 1829 - Louis Nicolas Vauquelin, químico e farmacêutico francês (n. 1763).
 1831 - Hegel, filósofo alemão (n. 1770).
 1866 - Rei Miguel I de Portugal, no exílio na Alemanha (n. 1802).
 1921 - Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II do Brasil (n 1846).
 1961 - Paul Ramadier, político francês (n. 1888).
 1974 - Vittorio de Sica, ator e cineasta italiano (n. 1901).
 1992 - João Leitão de Abreu, ex-chefe do gabinete civil no governo militar brasileiro em
dois períodos (n. 1913).
Feriados e eventos cíclicos
 Dia do Bandeirante (Brasil).
 Dia Nacional da Alfabetização (Brasil).
 Dia Mundial da Diabetes.
 Dia do Munícipio de Guaíra - Paraná (Brasil)
 Dia do Município de Sapucaia do Sul - Rio Grande do Sul (Brasil)
 Dia do Município de Bandeirantes - Paraná (Brasil)
 Dia do Município de Marialva - Paraná (Brasil)
FATOS HISTÓRICOS DE SANTA CATARINA
1960 Morre D. Inocêncio Engelke, bispo de Campanha.
Era natural de Joinville, onde nasceu a 11 de maio de
1881.
1962 Morre, em Itajaí, Marcos Konder. Foi
superintendente municipal e deputado estadual em
várias legislaturas. Pertenceu à Academia Catarinense
de Letras, tendo publicado vários trabalhos, inclusive
uma biografia de Lauro Muller, premiada pela
Academia Brasileira de Letras, em 1953
CALENDÁRIO MAÇÔNICO DO DIA:
1983 Fundada a Loja “Obreiros da Liberdade” Nr. 37 (GLSC)
em Xaxim.
1983 Fundada a Loja “29 de Setembro” Nr. 38 (GLSC) em São
Miguel do Oeste.
–2 – O CADÁVER
Autor: Hercule Spoladore –
Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil” – Londrina-PR
O cadáver é um corpo sem vida de um ser humano ou um animal.
Morte é a cessação total e perene da vida do homem de um
animal ou um vegetal.
Reconhece-se a morte de um ser vivo, pela parada das funções
ativas, como nutrição, metabolismo e no caso do reino animal pelo
aparecimento da putrefação.
No caso do homem, mais especificamente, após algumas horas
de sua morte, o cadáver fica em rigidez cadavérica, o calor diminui,
tendendo igualar com a temperatura ambiente, aparecendo depois no
dia seguinte a lividez cadavérica e a seguir manchas violáceas, sinal
evidente de putrefação.
É o cessar do chamado sopro de vida que se segundo as
concepções e crenças de cada um, provem da natureza ou de Deus.
Para Platão a alma é um principio puramente espiritual imortal, o
sujeito do pensamento realmente distinto do corpo. A alma para Platão
é o homem.
Já Aristóteles afirma que a alma faz parte do corpo como forma
unida á matéria. É o sopro da vida.
Para os escolásticos a imortalidade e a espiritualidade do
platonismo são unidas às concepções aristotélicas da forma e a alma se
torna uma forma espiritual subsistente.
Modernamente é claro que esta hipótese é contestada por muitos
e aceita por outros tantos, o ser humano é constituído de espírito mente
e corpo. A mente e o corpo seriam ligados à parte material assim
manifestadas e o espírito seria um principio imaterial de origem divina.
As concepções de alma e espírito variam de acordo com a crença
de cada um e de acordo com as escolas filosóficas e religiões.
Para os ateus, tudo termina com a morte. Para os espiritualistas,
para os que crêem numa vida futura, existe outro tipo de raciocínio e
postura a respeito.
Para a maioria dos vivos existe a sensação e a convicção de que
a pessoa querida que falecesse, continue viva, de algum modo
participando, de forma atuante das atividades aqui na Terra. Na
realidade os que cultuam seus mortos acreditam conseguir ou impedir
a intervenção dos mesmos em assuntos terrenos.
O culto dos mortos é uma característica que está se mantendo
inalterada desde o início da civilização. O Homem tenta buscar
desesperadamente respostas, que até hoje não as conseguiu, porque
não sabe e não tem explicação para o fenômeno vida e muito menos se
conforma porque terá que morrer. Este mistério atormenta o ser
humano.
Os antigos já cultuavam seus mortos. Existem inúmeras
publicações, verdadeiros livros sagrados, cada qual explicando as
características de cada povo. Assim temos o livro dos mortos dos
Egípcios, o livro Tibetano dos mortos, o livro dos Maias dos mortos e
assim por diante cada povo tem a sua peculiaridade.
É muito complexo o destino do cadáver, mas no mundo atual dada
a tecnologia moderna está mais fácil o que se fazer com ele.
Algumas pessoas por vontade própria optam pela cremação
sendo a Inglaterra o país onde atualmente mais se crema cadáveres.
Os romanos cremavam seus cadáveres. Vale a pena lembrar que
crematório é o lugar onde se cremam os cadáveres. Nos campos de
concentração nazistas, os prisioneiros após passarem pela câmara de
gás, eram cremados. Em Birkenau os fornos estavam preparados para
cremarem 12.000 cadáveres por dia.
Do ponto de vista esotérico, isto não se aplica ao genocídio que
os nazistas fizeram, a cremação é símbolo de sublimação, em que se
destroe o eu inferior para que surja o eu superior, sublimação pelo
espírito.
Outros preferem o embalsamamento e os egípcios foram famosos
pela sua técnica na conservação de suas múmias.
Há cerca de uma década, um anatomista alemão Gunther Dagens
inventou uma técnica, que ele chama de plastinação, que seria uma
espécie de mumificação por processos químicos em que ele expõe os
corpos sem a pele mostrando a anatomia dos ossos, músculos, vasos
etc. Os corpos são apresentados inteiros ou fatiados. Estas preparações
anatômicas que deveriam interessar somente aos anatomistas estão em
exposições pagas em todo o mundo, e pessoas comuns a estão
assistindo horrorizadas, mas por uma curiosidade mórbida, formam-se
filas para verem o espetáculo cadavérico.
É costume em muitas faculdades de medicina, todos os anos os
alunos que estudam anatomia e dependem da dissecação de cadáveres
para aprenderem sobre o corpo humano, mandarem rezar em um
determinado dia do ano, a “missa do cadáver” contando com a presença
dos alunos católicos, em agradecimento às almas daqueles pobres
indigentes, cujos corpos conservados em formol estão servindo
involuntariamente á ciência médica nos necrotérios das faculdades de
medicina.
Alguns milionários equivocados optam pela congelação na hora do
óbito, esperando algum dia através dos avanços da ciência, possam ser
descongelados e ressuscitados.
Convém lembrar os cadáveres insepultos que são abandonados
nos campos de batalhas, palcos das famigeradas guerras, mas a
maioria dos cadáveres, segundo um costume pré-histórico é enterrada
no interior da própria terra, em sepulturas as quais tem vários nomes, a
saber, cova, campa, carneiro, catacumba, cafofo, jazigo, sepulcro,
tumba, túmulo, ultima morada etc.
Os defuntos de famílias mais abastadas são depositados em
câmaras mortuárias em mausoléus ou em ricos túmulos. De passagem
ressaltem-se as suntuosas criptas onde jazem faraós, reis, papas,
milionários etc.
As pompas funerais mais comuns são as que seguem tradição
dos povos mais simples, dos pobres e humildes acompanhadas por um
séqüito geralmente pequeno e uma cova rasa os espera onde serão
inumados,
Mas nada disso tem a ver com o transcorrer do tranqüilo e perene
fenômeno vida/morte propriedade exclusiva da natureza e de Deus.
Todos voltarão ao pó, pobres e ricos, fracos e poderosos, reis e
plebeus.
Em fim o cadáver é um resíduo carnal podre de uma vida que
deixou de existir que a sociedade tem que dar um destino, e o faz
segundo a cultura, costume, religião de cada povo, pois o cadáver não
poderá ser simplesmente colocado num saco de lixo e levado aos
depósitos como um detrito comum. Seria um ato desumano se assim
acontecesse.
O cadáver no Brasil, baseado nos costumes vindos de Portugal,
onde estas crendices faziam parte de toda a Europa e inclusive da Ásia,
acredita-se em certas superstições e crenças, que ainda em muitas
regiões do país são seguidas á risca, especialmente pelo povo comum.
Recolheu-se algumas destas pérolas do folclore que vale a pena cita-
las.
Segundo a tradição, só devem manipular o corpo os que irão
vesti-lo, que são as pessoas que entendem deste trabalho. Devem orar
antes de vestir a roupa
no falecido.
Se o cadáver ficar logo enrijecido, acredita-se que ninguém na
casa morrerá brevemente. Se ficar flácido estará prenunciando que
alguém da família lhe fará companhia em breve.
O corpo não era antigamente enterrado com objetos de ouro, nem
mesmo com os dentes obturados a ouro, os quais deviam ser extraídos
para evitar que a alma viesse reclamar a retirada dos mesmos.
Costumava-se retirar até os botões e os alfinetes dourados das fardas
dos militares antes de inumar seus corpos.
No local de guardamento do cadáver, este sempre deverá estar
com os pés voltados para a porta da rua
Agulhas e alfinetes que tenham servido para fixar a mortalha
devem ir com ele, porque o que tocou o cadáver é dele.
Para a alma do defunto não assombrar a casa onde morava, é
costume beijar a sola do sapato, a qual deve estar bem limpa, livre de
qualquer poeira ou areia, porque se assim não for, sua alma poderá
voltar atraída pelas recordações familiares.
Quando alguém morre afogado e ainda não se achou o corpo,
costuma-se colocar em cima de um pedaço de cortiça ou até sobre um
prato, uma vela acesa, aonde ela parar ali´se encontrará o cadáver.
Entretanto, o cadáver apesar de ser uma matéria inanimada
macroscopicamente, e ter uma profunda simbologia entre povos,
religiões, e sociedades iniciáticas, ele é em sua decomposição
microscopicamente um universo de vida de bactérias que vivem em
função desta putrefação.
A Maçonaria em um dos segmentos de sua filosofia estuda a
morte e seus mistérios e por isso o simbolismo dos cadáveres tem um
valor muito grande em suas alegorias, lendas e mensagens que são
transmitidas aos maçons.
Na Maçonaria, quando do passamento de um seus membros,
realiza-se uma sessão fúnebre ritualística, decorridos certo número de
dias que varia de rito para rito, em homenagem ao Irmão que foi habitar
no Oriente Eterno.
Os adeptos da Maçonaria em sua maioria absoluta, não
concebem que enquanto um corpo que se desfaz na sepultura, tudo
tenha termine aí.
Acham que a alma, ou espírito, mente ou personalidade não seja
de origem material, e sim espiritual. Não há razão de ser, de se
desaparecer tudo o que o irmão falecido tenha sido ou realizado. Não é
possível um Irmão sair da cena da vida desta forma. Tem que ficar algo
dele, além do nome das boas ações e dos bons exemplos.
Especialmente quando um maçom morre de morte súbita, algum
Irmão que tenha conversado com ele minutos antes, não consegue
admitir esta perda.
Mas o Homem não quer morrer. Ele não admite morrer, ele quer
ser eterno. Muitos poucos querem morrer, alguns admitem que
morrerão, mas a maioria deseja sobreviver. Um das saídas foi acreditar
que haja uma vida após a morte e também que ele renascerá.
O renascer é a forma que o Homem encontrou e foi obrigado a
conceituá-la, adapta-la e aceita-la em função da falta de explicação
científica para o binômio vida/morte. É a grande tragédia psicológica do
Homem não conseguir penetrar neste mistério existencial.
O ser humano é complexo, e entre a sua
complexidade uma delas é ser gregário e ter heróis, ícones enfim
alguém que possa servir de paradigma. Qualquer país, povo, sociedade
ou agrupamento humano necessita de um mito para sobreviver e a
Maçonaria não fugiu a esta regra. Existem muitos tipos de mitos, mas
este de morrer para renascer seja talvez o mais importante da
humanidade. Sem desrespeitar, ou colidir com os demais mitos, onde as
semelhanças são grandes, o cadáver de Hiran na lenda maçônica com
sua simbologia tem um papel importante.
Interessante que em todos os tempos, nos costumes de todos os
povos existe uma figura arquetípica que tomou entre as variadas
civilizações, os nomes de Jesus, Osíris, Dionísio, Átis, Adonis,
Quetzalcoalt e outros. Todos estes personagens representam um outro
binômio morte/ressurreição. Hiran é o arquétipo da lenda maçônica do
terceiro grau.
Todos estes modelos citados foram, na lenda, homens bons, reis,
sábios, ou homens simples do povo, ou um homem santo, que se
distinguiram pela bondade e pela inteligência e pela liderança. Mas,
justamente por serem assim foram perseguidos e assassinados pelos
invejosos, egoístas e maus.
É a eterna luta do Bem contra o Mal. O Homem é dual.
A lenda de Hiran foi iniciada no inicio século XVIII, não se sabe
quem foram seus autores, levou muitos anos para se firmar com o texto
atual, e se tornou a base do cerimonial do 3° grau, em todos os ritos, e
ela faz apologia à morte onde o cadáver é um rico elemento simbólico.
Desde os ornamentos em loja de mestre que são de cor escura,
como os textos do próprio ritual e outros detalhes deste grau, lembram a
todo o momento uma verdade inexorável pela qual os maçons um dia
morrerão fisicamente.
O conceito de renascer na Maçonaria acabou até sendo mais
abrangente que ligado simplesmente à morte física, pois a Maçonaria
transmite em suas mensagens, que seus adeptos herdarão as
qualidades do seu ícone Hiran. Ensina-os em vida, que morrerão para o
vício e renascerão para a virtude, que morrerão para o mal e renascerão
para o bem. Aliás, esta é a principal mensagem da lenda de Hiran.
A lenda de Hiran foi montada, até certo ponto em cima de textos
bíblicos, só que o Hiran metalúrgico da Bíblia foi promovido a
Superintendente da obra da construção do Templo de Salomão.
As lendas antigas a respeito são muito parecidas. Parece que
seus idealizadores mesclaram a tragédia de Osíris-Sól que foi
assassinado por seu irmão Set ou Tifão. Pelo menos muitos autores
citam esta possibilidade. Mas existem outras lendas que se encaixam
perfeitamente na lenda de Hiran.
Como lenda é lenda, não tendo, portanto, o compromisso com a
realidade e ao se transformar em mito, vale pelas mensagens, exemplos
de vida que esparge sobre os adeptos, não se cogitará, portanto, da
veracidade da lenda.
O Hiran da lenda maçônica, mestre de obras do Templo de
Salomão, foi assassinado por três maus construtores que se colocaram
em locais estratégicos no sul, ocidente e oriente por onde Hiran iria
passar e orar. Eles que queriam sem poder, sem ter o direito de saber
dele o segredo da construção, ou um segredo representado por uma
palavra secreta. Hiran não lhes deu o segredo, por isso foi morto.
Carregaram o cadáver para longe e inumaram-no no Monte Moriá.
Quando Salomão deu pela falta de seu arquiteto enviou quinze
oficiais escolhidos entre as três classes de operários que trabalhavam
no Templo. A procura durou quinze dias. Encontraram o local onde ele
estava enterrado onde havia um arbusto, como em outras lendas
semelhantes, só que para a Maçonaria, este passou a ser um ramo de
uma arvore de acácia.
A maneira como desenterraram o cadáver é altamente simbólica e
é o ponto alto da iniciação ao terceiro grau, onde numa cerimônia
ritualística, somente para os iniciados e iniciandos neste grau, são
revelados os chamados cinco pontos perfeitos da Maçonaria, que na
maçonaria primitiva pertencia ao segundo grau.
Continuando a lenda, Hiran foi por ordem de Salomão
devidamente enterrado com todas as honras que lhe eram devidas com
a seguinte inscrição no túmulo: ”Aqui jaz Hiran, Grão-Mestre, Arquiteto
dos francos maçons”.
Os três assassinos foram julgados e justiçados.
Ainda durante as cerimônias ritualísticas de iniciação ao terceiro
grau em determinado momento, um dos Irmãos presentes se coloca
imóvel dentro de um esquife representado o cadáver do Mestre Hiran.
No Rito Adonhiramita, no dia da iniciação o neófito é levado a um
cemitério onde ele depositará um buquê de flores sobre um túmulo
qualquer. Se for católico acenderá uma vela, e orará. Se for de outra
religião ele apenas fará uma oração em intenção àqueles restos que
jazem naquele local, ou em intenção à sua alma, seu espírito de acordo
com a crença religiosa do iniciando.
Depois de conduzido ao templo, será explicado pelo Venerável o
simbolismo daquela visita ao cemitério durante a continuidade da
ritualística de iniciação, que deverá morrer para o mundo profano e
renascer para a vida maçônica.
Como vimos o cadáver, ou a sua representatividade tem na
Maçonaria uma simbologia bastante rica.
A lenda de Hiran contém as indicativas das maiores realizações
que a Ordem pode oferecer. Ela ensina a adaptação dos maçons,
usando sua inteligência aos diversos tipos de trabalho e união das
forças sociais.
Ensina também a lei terrível, a lei da besta, aquela que diz que o
“iniciado matará o iniciador” onde mostra que todos aqueles que são
ajudados por um irmão poderão um dia voltar-se contra ele.
Do ponto de vista alegórico apesar de ser perceber nos textos da
lenda algumas discrepâncias, estas fazem parte do acervo simbólico
que só o maçom pode discerni-los e enfim transmite a mensagem final
clara e vibrante:
MORRER PARA RENASCER
BIBLIOGRAFIA
GROf, Stanislav - O Livro dos Mortos - Mitos – Deuses - Mistérios
Edições Del Prado - Madri - Outubro.1997
MCKENZIE, John L. Dicionário, Bíblico
Edições Paulinas – São Paulo 1984
SPOLADORE, Hercule O Homem, o Maçom e a Ordem.
Editora “A Trolha” Ltda – Londrina – Outubro 2005
RITUAIS DO 3°GRAU
DELTA LAROUSSE
COLEÇÃO: MITO, HOMEM E MAGIA – Editora Três – São Paulo.
3 – A ABERTURA DA LOJA
Autoria do Ir.: Antonio J. Velásquez
Membro da A.: R.: L.: S.: Hans Hauschildt Nº 175
Oriente de Ciudad Guayana
Traduzido do espanhol pelo Ir José Carlos Michel Bonato
O Ritual de Abertura, assim com o de Encerramento, dos trabalhos em Loja é, talvez, um dos
mais importantes dentro do simbolismo maçônico. Ele dá os passos necessários para passar do
mundo profano para um estado superior de existência ou, em outras palavras, passar da aparência à
realidade, sempre e quando cumpramos com uma série de atitudes e disposições. É por isso que a
palavra ritual significa “DE ACORDO COM UMA ORDEM”. É penetrar em um plano supra-espacial e
atemporal, o qual vai sendo criado e desenvolvido no interior de cada um dos irmãos presentes à
sessão, proporcionalmente ao grau de concentração que se tenha para esse momento.
Abrir os trabalhos é abrir nossa Loja Interior, é fazer uso das primeiras palavras do axioma
hermético “Visita Interiora Terrae... (Visita o Interior da Terra...), mas para que isso seja
possível devemos obter a calma interior, abstraindo-nos das preocupações profanas e
fazendo Silêncio, para que o Venerável, então, possa dizer: Em Loja, meus Irmãos. O
verdadeiro silêncio é o que permite alcançar o estado de atenção aberto à voz interior, ao
conhecimento do Mistério (no sentido daquilo que não está acessível aos não iniciados), por
isso se diz que a atenção provoca a lucidez. Não se trata aqui de uma atenção forçada, mas, sim,
espontânea e voluntária, sobre algo que realmente nos interessa. É um estado de alerta em uma
direção definida, o que o converte de fato em concentração (ir para o centro de si mesmo), é o que
encaminha para o conhecimento e a tomada de consciência da atemporalidade, quer dizer, do
conhecimento Espiritual surgido da profundidade e que desvela a Verdade. Em resumo, SILÊNCIO
é a via para a Contemplação Espiritual (e em Loja).
Renè Guénon, em suas “percepções sobre a Iniciação”, nos diz que o Símbolo pode ser visual,
sonoro ou estar em ritos e alegorias. É somente por meio de sua meditação, e especulação, que
poderemos conseguir chegar ao Despertar do Homem Interior e ao alinhamento deste com os
Poderes do Universo que o rodeia, de maneira consciente e efetiva. Devemos viver e sentir com
intensidade o que está se passando durante a Abertura dos Trabalhos, porque nessa ocasião está
sendo levado a cabo um momento sagrado de expansão das nossas potencialidades, mediante
forças cósmicas que nos permitirão aceder às instalações do nosso Templo Interior, e estar em
contato com o mestre condutor que nos guiou e protegeu durante nossa iniciação. A criação da
verdadeira Egrégora coletiva se dará na medida em que, todos os Irmãos, estejam conscientes de
que estas coisas estão realmente se passando, não sendo um simples formalismo necessário para
poder começar a Sessão.
O que se disse até agora? Que a Abertura não é mais que um estado de Meditação especial, que
nos levará a uma Concentração tal que podemos nos colocar em contato com nosso Eu interno e
sentir as vibrações energéticas que permitirão obter a Grande Obra hermética: a transmutação da
matéria. Aqui entra em jogo a segunda parte do axioma.... “Invenies Ocultum Lapidem” (Encontrarás
a Pedra Oculta). Para tanto, é de grande importância nos despojar de todos aqueles pensamentos e
preocupações que podem desviar nossa atenção, e só deixar entrar aqueles pensamentos que
possam servir-nos de obreiros, no mais íntimo de nossa consciência. Nenhum pensamento se acha
sem influência sobre o caráter e a existência, senão que exerce segundo sua qualidade, uma obra
construtora ou destruidora, tanto em uma como em outra.
A educação maçônica, bem como toda a educação individual, começa precisamente com o controle
e a seleção inteligente dos pensamentos que se admitem em nossa mente. Como diz Aldo Lavagnini,
não podemos evitar que aves voem sobre nossa cabeça, mas sim evitar que elas pousem e façam
seu ninho sobre a mesma. Da mesma forma, temos que evitar que em nossa mente repousem
aqueles pensamentos que não recebem a aprovação do nosso melhor critério e de nossa
consciência mais elevada; isto corresponde à ordem que dá o VenMao 1º Vig.: para assegurar-se
se estamos A COBERTO DAS INDISCRIÇÕES PROFANAS. Ritualisticamente, o G.: do Temp.:
informa ao 1º Vig.:, e este ao Ven.: M.:, que se está cumprindo esta condição, mas aqui salta uma
dúvida que deixamos no ar: Será que, realmente, estamos a coberto, quando vemos irmãos falando
ou consultando seus relógios? Pitágoras dizia que, para obter a verdadeira iniciação, teríamos que
passar por um processo de formação que permitisse ao iniciado ir desenvolvendo certas qualidades
especiais. Assim podendo passar do virtual ao real, com isso querendo dizer que, para obter o
Despertar da Consciência, deve-se contar com certas qualificações. É por isso que o Ven.: M.: se
certifica, por intermédio dos VVig.:, se todos os presentes são Maçons e estão à Ordem. Essa
condição é necessária, mas não suficiente, já que se deve cumprir, ainda, com uma condição
temporal (que Pitágoras denominava as Três P: Preparação, Purificação e Perfeição). Essa é a razão
do Ven.: M.: perguntar o tempo necessário para terminar a Obra, que começa no momento em que
se obtém o contato com nosso Mestre Interior, em Silêncio e em Loja, para que possamos receber a
maior Iluminação Espiritual possível: que é ao Meio-Dia. O diálogo que se segue, entre o Ven.: M.:,
os VVig.: e os DDiác.:, nos leva a especular sobre o ato cósmico que se está levando a cabo, onde
se passa do tempo profano para um tempo sagrado, como já se disse anteriormente. Em outras
palavras, é fazer a correspondência entre o Micro e o Macrocosmo, necessária para a Criação e a
Recreação do nosso Templo Interior, como o diz o 2º Vig.:. Isso fica corroborado quando o Ven.: M.:,
em virtude dos PODERES DE QUE ESTÁ INVESTIDO, evoca o nome do G.: A.: D.: U.:, a Egrégora
da Loja, gerada pela concentração dos irmãos presentes, e as forças superiores e transcendentais,
representada por todos os irmãos ausentes, desde a noite dos tempos, os quais têm perpetuado a
CADEIA INICIÁTICA, onde o Ven.: M.: é só um ente transmissor. Depois de conseguir essas
correspondências atemporais é que podem ser declarados ABERTOS OS TRABALHOS.
O M.: de CCerim.: representa a ligação entre nós e o Princípio Superior e Divino que mora no
nosso interior. É por meio dele que poderemos nos desenvolver DE ACORDO COM UMA
ORDEM, pois é ele quem vigia para que tudo esteja de acordo, colocando a ORDEM NO CAOS.
É com a ajuda desse Princípio, unido à prática do V.: I.: T.: R.: I.: O.: L.:, que se conseguirá a
Iluminação (o acendimento das Luzes), que nos permitirá entender o Plano traçado pelo G.:
A.: D.: U.: (leitura do Livro da Lei) e obter o equilíbrio entre a Matéria e o Espírito (o Esquadro
e o Compasso). Abrir a Loja é escutar ao nosso Mestre Interior, que é a nossa Consciência, e
isso pode levar muito ou pouco tempo, dependendo de conseguirmos entender quais os
passos necessários a serem dados para chegar a esta meta, os quais deverão ser cumpridos
conforme formos subindo na escada do Simbolismo.
Bibliografía.
GONZÁLEZ, Federico. Introducción a la Ciencia Sagrada.
LAVAGNINI, Aldo. El Secreto Masónico.
VALE AMESTI, Fermín. Cuadernos Masónicos Nº 1.
4 – A MÚSICA NA MAÇONARIA
(Uma grande orientação aos Mestres de Harmonia)
Enviado pelo Ir Braz Setúbal Silveira, São Paulo, Capital (GLESP)
A música é uma das sete artes liberais. Procede do vocábulo do grego
"musa" que significa inspiração, poesia, harmonia e encanto. A música tem
o Dom de preparar o ambiente, para meditação, para o culto espiritual; não
só acalma, ameniza, conforta como pode curar certos tipos nervosos e
ajudar na cura de processos orgânicos. Esotericamente, os sons penetram
de tal forma no intimo dos seres humanos que lhe dão harmonia e paz.
Todo o universo é som, que por sua vez é matéria e espírito. Os vegetais e
os animais sentem influência da música e deleitam-se em ouvi-la. Em
todas as civilizações, a música era cultivada por meio do cântico e de
instrumentos; inicialmente de percussão, depois de sopro e, mais tarde, de
cordas; hoje, com a eletrônica, obtêm-se os sons mais variados que
possam surgir.
Religião e música mantiveram-se inseparavelmente ligadas nos antigos
tempos da humanidade. A música é um fenômeno universal. É a
linguagem que todos entendem. É o traço de união entre os povos.
Pitágoras considerava a música e a dieta os dois principais meios de
limpar a alma e o corpo e manter a harmonia e a saúde de todo o
organismo.
A vida é som. Continuamente estamos cercados de sons e ruídos oriundos
da natureza e das varias formas de vida que ela produz. A própria
natureza é que nos dá a música; o que dela fazemos varia, conforme o
temperamento, a educação, o povo, raça e a época.
Grande foi a influência da música sobre a mente humana. O homem
primitivo dispõe apenas de poucas palavras. Quase somente o que ele vê
é que tem nome. Para exprimir os sentimentos, serve-se de sons e cria a
música que o ajuda a exteriorizar o Júbilo, a tristeza, o amor, os instintos
belicosos, a crença nos poderes supremos e a vontade de dançar.
Para ele é parte da vida a música, desde o acalante até a alegria fúnebre,
desde a dança ritual até a cura do doente pela melodia e pelo ritmo. O
efeito música sobre o homem diminui no decorrer dos milênios; apesar
disso, podem ser encontrados nos tempos históricos e até na atualidade
interessantes exemplos do seu poder.
Davi toca harpa para afugentar os maus pensamentos do rei Saul;
Farinelli, com o auxilio da música, cura a terrível melancolia de Felipe V.;
Timóteo provoca, por meio de certa melodia, a fúria de Alexandre, o
grande, e acalma-o por meio de outra.
Os sacerdotes celtas educam o povo com música; somente eles
conseguiram abrandar os costumes selvagens. Santo Agostinho conta que
um pastor foi, em virtude das suas melodias, eleito imperador.
Na literatura moderna, deparam-se-nos numerosas obras de psicologia
profunda em que as mais fortes excitações sentimentais são provocadas
pela influência da música.
A música é, nas mãos dos homens, um feitiço o seu efeito se estende
desde o despertar dos mais nobres sentimentos até o desencadeamento
dos mais baixos instintos, desde a concentração devotada até a perda da
consciência que parece embriaguez, desde a veneração religiosa até a
mais brutal sensualidade.
Na verdade, muita coisa está envolvida na escolha da música para cada
situação, pôr exemplo: Uma música relaxante tranqüiliza e propicia a
meditação. O estimulo musical é aprendido e assimilado em nível celular.
O relaxamento ocorre tanto em nível fisiológico quanto psicológico. O
corpo, até onde podemos verificar, parece adquirir aptidão para expressar
sua própria natureza e harmonia interna. Um dos meus ditados favoritos
sobre a vida harmoniosa comenta Estevem, é "som Saúde" e começo em
casa.
Relaxamento, considerado por muitas autoridades médicas como condição
essencial para conseguir e manter a saúde pode ser facilmente aprendido
e praticado em casa. Se você teve um dia de ruído estressante no
trabalho, merece o prazer de música agradável e relaxante, escolha o que
parecer melhor para você para fins de relaxamento. Ouça especialmente
música tranqüilizadora na qual a própria música relaxa o sistema nervoso,
em lugar de deixá-lo mais nervoso ainda. Desse modo, o corpo maneja o
fluxo de energia numa maior eficácia do que com a música com forte
padrão rítmico.
Algumas pessoas conseguem aliviar dores de cabeça devidas às tensões
sem tomar remédios, apenas se concentrado totalmente na música.
Na medicina do som, grande parte da cura de que se fala hoje é na
verdade uma auto-cura. Realmente, muitos médicos admitem que eles não
fazem a cura, apenas ajudam o organismo a se libertar de um problema
que impede que o corpo se cure por si mesmo.. "Em toda história" escreve
o Dr. David E. Bresler, a "música tem sido incorporada em muitos rituais de
cura.
Estudos científicos recentes demonstraram que a música equilibra o
metabolismo do corpo, a atividade muscular e a respiração influenciam
também à velocidade do pulso e a pressão sangüínea, além de minimizar
os efeitos da fadiga. “Outros estudos sugerem que a música pode até
mesmo diminuir o colesterol na corrente sangüínea” e outras tantas
deficiências do organismo como também para mentes conturbadas.
Mostrou a investigação diz David Tame que a música influi na digestão nas
secreções internas, na circulação, na nutrição e na respiração. Verificou-se
que a rede nervosa do cérebro são sensíveis aos princípios harmônicos. O
Corpo é afetado de acordo com a natureza da música cujas vibrações
incidem sobre ele.
Certamente não há dúvidas de que a música transmite estados emocionais
muito reais e, às vezes, muito específicos do músico ou do compositor ao
ouvinte. Eis porque, de tempos a tempos, os pensadores têm afirmado que
a música é uma forma de linguagem.
Já, na Maçonaria, a música é um preceito ritual. Os Rituais recomendam
que aja música durante a realização das sessões maçônicas, para que o
espírito fique mais apto a captar a atmosfera esotérica das reuniões.
O Maçonólogo Dangler Travassos Guimarães orienta que o fundo musical,
deve ser ouvido desde o inicio quando na sala dos passos perdidos, com
melodias que elevem os presentes aos mais altos paramos*, preparando-
os para o inicio dos trabalhos.
No Átrio, onde se deve entrar já paramentado e com as insígnias, a
melodia pode ser religiosa por ser um local onde todos se limpam mental e
espiritualmente para a entrada no Templo, por que nenhuma reunião de
elevação espiritual deve ter início com pessoas despreparadas, sob pena
de ser até prejudicial e sentida a baixa vibração e conseqüentemente,
nada de positivo ser aproveitado.
É no Átrio, que o maçom faz sua preparação espiritual para os trabalhos,
deixando para trás, as coisas do mundo profano, fazendo sua
introspecção. O Mestre de cerimônias ao comandar para abrir a porta do
Templo todos já conscientes preparados (limpos espiritualmente) para
entrar no Templo sagrado, deve o Mestre de harmonia, nesse momento
colocar o fundo musical de uma melodia suave.
Na abertura da bíblia, que seja executada uma melodia de "Câmara" e nos
giros do mestre de cerimônia e do irmão hospitaleiro a melodia deve ser
suave, convidativa a uma meditação porque é o momento em que os
irmãos se conscientizam do que estão praticando.
Terminados os trabalhos com o fechamento do Livro da Lei, as melodias
podem ser alegres e assim por diante. O ideal desejável é que todas as
lojas dispusessem de vasto repertório de músicas maçônicas, isto é,
músicas compostas exclusivamente para Ritualística Maçônica que,
através de discos, fitas, o mesmo de partituras seriam executadas durante
as sessões, a realidade, infelizmente está muito longe desse ideal.
Se, por um lado, são pouquíssimas as lojas que tem uma coluna de
harmonia bem estruturada, por outro, são pouquíssimas, na literatura
musical, as músicas rotuladas "maçônicas".
Encontramos lojas que o Mestre de Harmonia coloca músicas cantadas ou
músicas outras que acha bonita. Pensa que está contribuindo para a
harmonia da sessão, a Egrégora, mas não. Ele sugere músicas maçônicas
como Mozart, Beethoven, Amadeus e outras mais atuais, que não
cantadas, mas que tenham um sentido suave e que leve a todos os
presentes à meditação ou a tranqüilidade de espírito.
O Mestre de harmonia deverá entender a psicologia da harmonia na
maçonaria. Se colocar uma música gregoriana, estará induzindo a
sentimentos cristãos. Se for hino evangélico a sentimento de sua religião.
Por isso que as músicas não poderão ter cunho sectário, para não desviar
a Egrégora Maçônica a um sentimento religioso ou de culpa. Ou outro tipo
de melodia que leve o irmão a fazer imagens mentais que o tire da
Egrégora pelo efeito dos sons daquele ritmo. Por esse motivo as músicas
devem ser neutras.
A melodia maçônica deve ser aquela que induza ao irmão a entrar dentro
de Si, se elevando á uma reflexão de seu EU. E não a uma música que
faça com que seu pensamento saia de si para ir ao ambiente da qual,
costumeiramente é tocada. A música mexe no comportamento do SER.
Uma melodia romântica faz com que fiquemos pensativos e até nos faz
chorar. Depende da sensibilidade de cada um.
Já um samba, faz o corpo balançar automaticamente, e assim por diante.
Portanto, em loja o Mestre de Harmonia deve ser sensível ao
conhecimento da harmonia a ser executada. Pois, a Egrégora depende
muito do conjunto das músicas executadas durante uma sessão.
Assim perguntou um aluno a seu professor:
- Mas, o que é música?
E o mestre respondeu-lhe:
- "A música é um fenômeno acústico para o prosaico. Um problema
de melodia, harmonia e ritmo para o teórico; e o desdobramento das
asas da alma, o despertar e a realização de todos os sonhos e
anseios de quem verdadeiramente a ama".
(*) – refere-se à abóbada celeste.
5 - SÓCRATES
Carlos M. Pantanali
Alguns séculos antes de Cristo, vivia em Atenas, o filósofo Sócrates. A
sua filosofia não era uma teoria especulativa, mas a própria vida que ele
vivia. Aos setenta e tantos anos foi Sócrates condenado à morte, embora
inocente. Enquanto aguardava no cárcere o dia da execução, seus amigos
e discípulos moviam céus e terra para o preservar da morte. O filósofo,
porém não moveu um dedo para esse fim; com perfeita tranqüilidade e paz
de espírito aguardou o dia em que ia beber o veneno mortífero.
Na véspera da execução, conseguiram seus amigos subornar o carcereiro,
que abriu a porta da prisão.Críton, o mais ardente dos discípulos de
Sócrates, entrou na cadeia e disse ao mestre: "Foge depressa, Sócrates!".
"Fugir, por que?" - perguntou o preso. "Ora, não sabes que amanhã te vão
matar?".
"Matar-me? A mim? Ninguém me pode matar!". Depois puxando com os
dedos a pele da mão, Sócrates perguntou: "Críton, achas que isto aqui é
Sócrates?". E, batendo com o punho no osso do crânio, acrescentou:
"Achas que isto aqui é Sócrates? ... Pois é isto que eles vão matar, este
invólucro material; mas não a mim. EU SOU A MINHA ALMA. Ninguém
pode matar Sócrates!" ... e ficou sentado na cadeia aberta, enquanto
Críton se retirava, chorando, sem compreender o que ele considerava
teimosia ou estranho idealismo do mestre.
No dia seguinte, quando o sentenciado já bebera o veneno mortal e seu
corpo ia perdendo aos poucos a sensibilidade, Críton perguntou-lhe, entre
soluços: "Sócrates, onde queres que te enterremos?" Ao que o filósofo,
semiconsciente, murmurou: "Já te disse, amigo, ninguém pode enterrar
Sócrates ... Quanto a esse invólucro, enterrai-o onde quiserdes. Não sou
eu... EU SOU MINHA ALMA..." E assim expirou esse homem, que tinha
descoberto o segredo da FELICIDADE, que nem a morte lhe pôde roubar.
( Assim somos, pois a morte não existe. Todos somos seres imortais. )
Nós só morremos, quando somos simplesmente esquecidos...
5 – CEMITÉRIO FENÍCIO
(dos meus arquivos, à época enviada pelo Ir. Vladimir Dias):
Esta descoberta do cemitério Fenício que está no "link"
vai esclarecer alguns aspectos da vida dos fenícios.
Lembro, por oportuno, que a cidade de Tiro foi o berço de
Hiran Abif e de onde provém a tradição de colocar duas
colunas na entrada dos templos.
Os significados das colunas variavam, já desde aquela
época, de acordo com as origens das tribos que migraram
até aquele ponto.
Pelo menos duas teses (teorias) podem ser destacadas:
a. as colunas representavam o Sol e a Lua. Sendo o Sol
a luz que "ilumina" e a Lua o ser que "reflete".
b. mas talvez a mais importante teoria é que alem desse
significado, demarcavam o limiar de dois territórios
distintos: o sagrado e o profano. Esse ponto de vista dos
exploradores se encaixa também na idéia dos opostos com
inter-relação com o Sol e a Lua. O positivo e o negativo.
O macho e a fêmea e daí por diante.
Também tem a tradição grega sobre as colunas de
Hércules, simbolizadas pelos promontórios que servem de
porta de saída do Mediterrâneo entre a África e a Europa
e que os antigos diziam, que além desses dois marcos
(colunas), eram águas (ou terras) desconhecidas e a
"descoberto" da segurança dos deuses. Seria uma espécie
de caos.
Mas o que tem a ver com o Templo de Salomão?
Hiran trouxe a tradição das colunas da cidade de Tiro de
onde vivia. Consta que Salomão aproveitou para
simbolizar as duas colunas que acompanharam o povo de
Israel na marcha no deserto. De dia uma coluna de água
para amenizar a caminhada, de noite uma coluna de fogo
para iluminar o caminho. (Conforme o livro de Êxodos).
Mas Salomão acrescentou o nome de duas figuras
importantes que foram Boaz e Jachin e que resulta em
outros significados
Em resumo: um símbolo que muda de significado em
função da tradição e cultura de outros povos, e de outros
territórios e que está presente nos Templos Maçônicos.
De um modo especial desafiando os Irmãos a descobrirem
outras razões, outros significados.
Um TFA
Vladimir
A mensagem está pronta para ser enviada com estes
anexos de arquivo ou link:
Atalho para:http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3323872-EI295,00-
Descoberto+cemiterio+fenicio+no+Libano.html
6 – PÉROLAS PARA O SEU DOMINGO
(do Ir Robson Gouveia de Brasília)
PARA PESSOAS DE BOM GOSTO
Pra guardar bem guardado713 vídeos históricos - Preciosidade
e assistir sempre que quiser.
Preciosidade !
Tem vídeo para todos os gostos. Desde o tango dançado por Al Pacino no filme
Perfume de Mulher (no papel de cego), Rita Hayworth como Gilda e a exibição de
dois excepcionais instrumentistas brasileiros (Yamandu Costa e
Armandinho) tocando "Apanhei-te Cavaquinho", até uma seleção de eclética
André Rieu, James Last, Pavarotti e muitos outros.
Corra o mouse na lista e escolha os seus preferidos.
713 Videos Históricos (de A a Z )
Adoniran Barbosa e Elis Regina, em 1978, no Bexiga
<http://www.almacarioca.com.br/arte059.htm>
Adriana Calcanhoto - "Seu Pensamento" <http://www.almacarioca.com.br/adriana-calcanhoto-
seu-pensamento.htm>
Adriana Calcanhoto - "Devolva-me" <http://www.almacarioca.com.br/adriana-calcanhoto-
devolva-me.htm>
Adriana Calcanhoto - "Mais Feliz" <http://www.almacarioca.com.br/adriana-calcanhoto-mais-
feliz.htm>
Al Pacino - "Scent of woman" <http://www.almacarioca.com.br/arte104.htm>
Al Pacino - "Scent of woman" - Woman <http://www.almacarioca.com.br/arte540.htm>
Al Pacino - "Scent of woman" - Ending Speech <http://www.almacarioca.com.br/arte541.htm>
Al Pacino - "Scent of woman" - Ferrari <http://www.almacarioca.com.br/arte548.htm>
Andre Rieu - "Manhã de Carnaval" <http://www.almacarioca.com.br/andre-rieu-manha-de-
carnaval.htm>
Andre Rieu - "Air on the G String" - Bach <http://www.almacarioca.com.br/arte127.htm>
Andre Rieu - "Plaisir D'Amour" <http://www.almacarioca.com.br/arte347.htm>
Andre Rieu - "Hava Nagila" <http://www.almacarioca.com.br/arte126.htm>
Andre Rieu and Bond Girls - "Victory" <http://www.almacarioca.com.br/arte444.htm>
Andrea Bocelli - "O sole mio" <http://www.almacariocacom.br/arte538.htm>
Andrea Bocelli e soprano Ana Maria Martinez - "La Traviata - Brindisi - Libiamo ne' lieti calici"
<http://www.almacarioca.com.br/arte580.htm>
Andrea Bocelli e Anna Netrebko - "Brindisi - La Traviata"
<http://www.almacarioca.com.br/arte539.htm>
Andrea Bocelli - "Somos novios" <http://www.almacarioca.com.br/arte109.htm>
Andrea Bocelli - "Les Feuilles Mortes" <http://www.almacarioca.com.br/arte108.htm>
Andrea Bocelli - "Torna a Surriento" <http://www.almacarioca.com.br/arte441.htm>
Andrea Bocelli e Christina Aguilera - "Somos Novios"
<http://www.almacarioca.com.br/arte527.htm>
Andrea Bocelli - "Caruso" <http://www.almacarioca.com.br/arte528.htm>
Andrea Bocelli - "La Donna e Mobile" <http://www.almacarioca.com.br/arte529.htm>
Andy Williams and Henry Mancini - "Moon River"
<http://www.almacarioca.com.br/arte273.htm>
Ângela Maria - "Tango pra Tereza" <http://www.almacarioca.com.br/arte515.htm>
Anne-Sophie Mutter/Hebert von Karajan -"Spring"
<http://www.almacarioca.com.br/arte036.htm>
B
Banda Eva e Ivete Sangalo - "Eva" , "Alo Paixão" , "Beleza Rara"
<http://www.almacarioca.com.br/arte428.htm>
Banda Eva e Ivete Sangalo - "Eva" <http://www.almacarioca.com.br/arte431.htm>
Barbra Streisand - "What are you doing the rest of your life?"
<http://www.almacarioca.com.br/arte080.htm>
Barbra Streisand - "The way we were" <http://www.almacarioca.com.br/arte079.htm>
Barry White - "Just the way you are" <http://www.almacarioca.com.br/arte358.htm>
Benkó Dixieland Band & Myrtill Micheller - "Misty"
<http://www.almacarioca.com.br/arte040.htm>
Benkó Dixieland Band - "Yours Is My Heart Alone"
<http://www.almacarioca.com.br/arte035.htm>
Bert Kaempfert - "The way we were" <http://www.almacarioca.com.br/arte522.htm>
Bert Kaempfert - "Medley - " - live on German TV - 26th August 1967
<http://www.almacarioca.com.br/arte523.htm>
Beth Carvalho - "As rosas não falam" <http://www.almacariocacom.br/arte459.htm>
Beto Guedes e Flávio Venturini - "Espanhola" <http://www.almacarioca.com.br/arte209.htm>
Beto Guedes - "Sol de Primavera" <http://www.almacarioca.com.br/arte210.htm>
Beto Guedes - "Quando te vi (Till there was you)"
<http://www.almacarioca.com.br/arte066.htm>
Bill Medley e Jeniffer Warnes - "The time of my life" - Dirty Dancing
<http://www.almacarioca.com.br/arte534.htm>
Bing Crosby & Grace Kelly - "True Love" <http://www.almacarioca.com.br/arte121.htm>
Bill Evans - "My foolish heart" <http://www.almacarioca.com.br/bill-evans-my-foolish-
heart.htm>
Bill Evans - "Summertime" <http://www.almacarioca.com.br/bill-evans-summertime.htm>
Bill Evans - "The days of wine and roses" <http://www.almacarioca.com.br/bill-evans-days-of-
wine-and-roses.htm>
Billie Holiday - "The Blues Are Brewin" <http://www.almacarioca.com.br/arte060.htm>
Bolshoi Ballet - "The Nutcracker - Snowflakes" <http://www.almacarioca.com.br/arte234.htm>
. <http://www.almacarioca.com.br/arte.htm#menu>
C
Caetano Veloso - "Eu sei que vou te amar" <http://www.almacariocacom.br/arte520.htm>
Caetano Veloso e Chico Buarque - "Anos Dourados"
<http://www.almacarioca.com.br/arte460.htm>
Caetano Veloso - "Mimar Você" <http://www.almacarioca.com.br/arte318.htm>
Caetano Veloso - "Chega de Saudade" <http://www.almacarioca.com.br/arte305.htm>
Caetano Veloso e Lulu Santos - "Como uma onda"
<http://www.almacarioca.com.br/arte316.htm>
Caetano Veloso e João Gilberto - "Garota de Ipanema"
<http://www.almacarioca.com.br/arte306.htm>
Carlos Barbosa Lima - "Odeon" <http://www.almacarioca.com.br/arte278.htm>
Carlos Barbosa Lima - "Sons de Carrilhões" <http://www.almacarioca.com.br/arte279.htm>
Carlos Gardel - "Mi Buenos Aires querido" <http://www.almacarioca.com.br/arte532.htm>
Carlos Gardel - "Volver" <http://www.almacarioca.com.br/arte106.htm>
Carlos Gardel - "Mano a mano" <http://www.almacarioca.com.br/arte338.htm>
Carlos Gardel - "Yira Yira" <http://www.almacarioca.com.br/arte339.htm>
Carlos Kleiber - Johann Strauss Jr. "Fledermaus Overture"
<http://www.almacarioca.com.br/arte291.htm>
Carmen Miranda - "O que é que a baiana tem?" <http://www.almacarioca.com.br/arte069.htm>
Carole King - "You've got a friend" <http://www.almacarioca.com.br/arte151.htm>
Cartola - "Peito Vazio" <http://www.almacarioca.com.br/arte379.htm>
Cartola - "Alvorada" <http://www.almacarioca.com.br/arte380.htm>
Cat Stevens - "Father and Son" <http://www.almacarioca.com.br/arte200.htm>
Charles Aznavour - "Sa jeunesse" e "Hier encore"
<http://www.almacarioca.com.br/arte001.htm>
Chiclete com Banana - "100% Você" <http://www.almacarioca.com.br/arte432.htm>
Chiclete com Banana - "Diga que valeu" <http://www.almacarioca.com.br/arte620.htm>
Chiclete com Banana - "Chicleteiro eu" <http://www.almacarioca.com.br/arte621.htm>
Chiclete com Banana - "Amor Perfeito" <http://www.almacarioca.com.br/arte622htm>
Chiclete com Banana - "A fila andou" <http://www.almacarioca.com.br/arte623.htm>
Chiclete com Banana - "Não vou chorar" - "Mulher amada"
<http://www.almacarioca.com.br/arte638.htm>
Chico Buarque e Nara Leão - "Com Açúcar, Com Afeto"
<http://www.almacarioca.com.br/arte252.htm>
Chico Buarque e Nara Leão - "A Banda" - Festival 1966
<http://www.almacarioca.com.br/arte253.htm>
Chico Buarque e Caetano Veloso - "Tatuagem / Esse Cara"
<http://www.almacarioca.com.br/arte254.htm>
Chico Buarque e Gilberto Gil - "Cálice" <http://www.almacarioca.com.br/arte276.htm>
Chico Buarque e Milton Nascimento - "Cálice" <http://www.almacarioca.com.br/arte469.htm>
Chico Buarque - "Trocando em Miúdos" <http://www.almacarioca.com.br/arte257.htm>
Chico Buarque - "Olhos nos Olhos" <http://www.almacarioca.com.br/arte387.htm>
Chico Buarque e Dorival Caymmi - "A vizinha do lado"
<http://www.almacarioca.com.br/arte450.htm>
Chico Buarque e Dorival Caymmi - "Maricotinha"
<http://www.almacarioca.com.br/arte502.htm>
Chico Buarque - "Como se fosse a primavera" <http://www.almacarioca.com.br/arte456.htm>
Chico Buarque e Edu Lobo - "Chega de Saudade"
<http://www.almacarioca.com.br/arte457.htm>
Chico Buarque e Tom Jobim - "Sem Compromisso"
<http://www.almacarioca.com.br/arte461.htm>
Chico Buarque e Zizi Possi - "Anema e Core" <http://www.almacarioca.com.br/arte490.htm>
Chico Buarque - "Conversa de Botequim" <http://www.almacarioca.com.br/arte266.htm>
Chinese Dance (1) <http://www.almacarioca.com.br/arte131.htm>
Chinese Dance (2) - By Sichuang Dance Academy
<http://www.almacarioca.com.br/arte110.htm>
Chinese Dance (3) - "Yellow River Piano Concerto"
<http://www.almacarioca.com.br/arte063htm>
Chinese Dance (4) - "Yue Yin Ni Shang" <http://www.almacarioca.com.br/arte064.htm>
Chinese Dance (5) - "Nan - Mulan" <http://www.almacarioca.com.br/arte075.htm>
Chinese Dance (6) - "Tao Yao" <http://www.almacarioca.com.br/arte076.htm>
Chinese Dance (7) - "Chu Yao" <http://www.almacarioca.com.br/arte365.htm>
Claudette Soares - "Vivo Sonhando" <http://www.almacarioca.com.br/arte511.htm>
Claudio Abbado-Wiener Philharmoniker-Johann Strauss-"Radetzky March"
<http://www.almacarioca.com.br/arte289.htm>
Claudio Arrau "Beethoven - Piano Concerto no. 5"
<http://www.almacarioca.com.br/arte029htm>
Claudio Arrau "Beethoven - Waldstein Sonata" <http://www.almacarioca.com.br/arte393.htm>
Classical 78 rpm's & Lp's from Rolf den Otter's collection (Netherlands)
<http://www.almacarioca.com.br/arte319.htm>
. <http://www.almacarioca.com.br/arte.htm#menu>
D
Danilo Caymmi e Tom Jobim - "A Felicidade" <http://www.almacarioca.com.br/tom-jobim-
danilo-caymmi-a-felicidade.htm>
David Oistrakh - "Clair de Lune" - Debussy <http://www.almacarioca.com.br/arte032.htm>
Dean Martin & Tony Bennett <http://www.almacarioca.com.br/arte073.htm>
Dinah Washington - "All of me" Newport Jazz Festival
<http://www.almacarioca.com.br/arte051.htm>
Diana Krall - "Fly me to the moon" <http://www.almacarioca.com.br/arte003.htm>
Dick Farney - "Copacabana" <http://www.almacarioca.com.br/arte292.htm>
Dick Farney - "Alguém como tu" <http://www.almacarioca.com.br/arte293.htm>
Djavan e Barbara Mendes - "Meu bem querer" <http://www.almacarioca.com.br/arte493.htm>
Domenico Modugno - "Nel blu di pinto di blu" - Volare
<http://www.almacarioca.com.br/arte390.htm>
Domenico Modugno - "La Lontananza" <http://www.almacarioca.com.br/arte391.htm>
Dominguinhos e Luiz Gonzaga - "Sete Meninas" <http://www.almacarioca.com.br/arte245.htm>
Dominguinhos, Luiz Gonzaga e Elba Ramalho - "Sanfoninha Choradeira"
<http://www.almacarioca.com.br/arte418.htm>
Dóris Monteiro - "Mudando de Conversa" <http://www.almacarioca.com.br/arte510.htm>
Dorival Caymmi - "O vento" <http://www.almacarioca.com.br/arte644.htm>
Dorival Caymmi - "É doce morrer no mar" <http://www.almacarioca.com.br/arte645.htm>
Dorival Caymmi e Chico Buarque - "A vizinha do lado"
<http://www.almacarioca.com.br/arte450.htm>
Dorival Caymmi e Chico Buarque - "Maricotinha"
<http://www.almacarioca.com.br/arte502.htm>
Dulce Pontes - "Canção do mar" <http://www.almacarioca.com.br/cancao-do-mar-dulce-
pontes..htm>
Dulce Pontes - "Fado português" <http://www.almacarioca.com.br/dulce-pontes-fado-
portugues.htm>
Durval Ferreira e Leny Andrade "Batida Diferente"
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Rostropovich - "Haydn Cello Concerto 1981" <http://www.almacarioca.com.br/arte013.htm>
Rostropovich - "Allemande from Bach's Cello Suite No.1"
<http://www.almacarioca.com.br/arte287.htm>
Rostropovich - "Prelude from Bach's Cello Suite No.5"
<http://www.almacarioca.com.br/arte288.htm>
Rui Veloso e Leila Pinheiro - "Eu não existo sem você"
<http://www.almacarioca.com.br/arte466.htm>
S
Sarah Brightman & Antonio Banderas - "The Phantom Of The Opera"
<http://wwwalmacarioca.com.br/arte142.htm>
Sarah Chang - "Cantabile" (Paganini) <http://www.almacarioca.com.br/arte479.htm>
Sarah Chang - "Air on the G String" (J.S.Bach) <http://www.almacarioca.com.br/arte480.htm>
Sarah Chang - "Meditation (from Thais)" (Massenet)
<http://www.almacarioca.com.br/arte481.htm>
Sarah Chang - "Mendelssohn Violin Concerto Mov 1"
<http://www.almacarioca.com.br/arte483.htm>
Sarah Chang - "Mendelssohn Violin Concerto Mov 2"
<http://www.almacarioca.com.br/arte484.htm>
Sarah Vaughan - "Don't blame me" <http://www.almacarioca.com.br/arte583.htm>
Sarah Vaughan - "You're not the kind" <http://www.almacarioca.com.br/arte584.htm>
Sarah Vaughan - "These things I offer you" <http://www.almacarioca.com.br/arte585.htm>
Sara Vaughan e Wilson Simonal <http://www.almacarioca.com.br/arte592.htm>
Simon & Garfunkel - "The Sound of Silence" <http://www.almacarioca.com.br/arte169.htm>
Stanley Jordan - "Autumn Leaves" <http://www.almacarioca.com.br/arte503.htm>
Stanley Jordan - "Stairway to Heaven" <http://www.almacarioca.com.br/arte504.htm>
Stevie Wonder - "For once in my life" <http://www.almacarioca.com.br/arte098.htm>
Stevie Wonder - "Yester me Yester You Yesterday"
<http://www.almacarioca.com.br/arte624.htm>
Stevie Wonder - "I just called to say I love you" <http://www.almacarioca.com.br/stevie-wonder-
i-just-called-to-say-i-love-you.htm>
Stevie Wonder - "You are the sunshine of my life" <http://www.almacarioca.com.br/stevie-
wonder-you-are-the-sunshine-of-my-life.htm>
Stevie Ray Vaughan & Double Trouble - "Texas Flood"
<http://www.almacarioca.com.br/arte382.htm>
Silvio Caldas - "Chão de Estrelas" <http://www.almacarioca.com.br/arte513.htm>
Sinead O'Connor - "Sacrifice" <http://www.almacarioca.com.br/sinead-o-connor-sacrifice.htm>
Sivuca - "Céu e Mar" <http://www.almacarioca.com.br/arte453.htm>
T
Tango Show from Buenos Aires, Argentina <http://www.almacarioca.com.br/arte103.htm>
The Beatles - "Till there was you" <http://www.almacarioca.com.br/the-beatles-till-there-was-
you.htm>
The Beatles - "Help" <http://www.almacarioca.com.br/arte549.htm>
The Beatles - "Day Tripper" <http://www.almacarioca.com.br/arte550.htm>
The Beatles - "She loves you" <http://www.almacarioca.com.br/arte551.htm>
The Beatles - "I Wanna Hold You Hand" <http://www.almacarioca.com.br/arte552.htm>
The Beatles - "Please Mr. Postman" <http://www.almacarioca.com.br/arte553.htm>
The Beatles - "Let it be" <http://www.almacarioca.com.br/arte554.htm>
The Beatles - "Yesterday" (Tokio - 1966) <http://www.almacarioca.com.br/arte021.htm>
The Platters - "Smoke gets in your eyes" <http://www.almacarioca.com.br/arte085.htm>
The Platters - "Only You" <http://www.almacarioca.com.br/arte087.htm>
The Platters - "Twilight time" <http://www.almacarioca.com.br/arte454.htm>
Three Tenors singing "La donna e mobile" <http://www.almacarioca.com.br/arte047.htm>
Three Tenors singing "Solamente una vez" <http://www.almacarioca.com.br/arte056.htm>
Three Tenors singing "Te voglio tanto bene" <http://www.almacarioca.com.br/arte055.htm>
Three Tenors singing "O Sole Mio" <http://www.almacarioca.com.br/arte268.htm>
Tim Maia - "Gostava tanto de você" <http://www.almacarioca.com.br/arte331.htm>
Tim Maia - "Me dê motivo" <http://www.almacarioca.com.br/arte332.htm>
Tim Maia - "Não quero dinheiro" <http://www.almacarioca.com.br/arte333.htm>
Tim Maia - "Dia de Domingo" <http://www.almacarioca.com.br/arte334.htm>
Tom Jobim e Elis Regina - "Céu e Mar" <http://www.almacarioca.com.br/arte317.htm>
Tom Jobim e Elis Regina - "Na Batucada da Vida"
<http://www.almacarioca.com.br/arte449.htm>
Tom Jobim e João Gilberto - "Garota de Ipanema"
<http://www.almacarioca.com.br/arte295.htm>
Tom Jobim e João Gilberto - "Desafinado" <http://www.almacarioca.com.br/arte296.htm>
Tom Jobim e Leila Pinheiro - "Falando de Amor"
<http://www.almacarioca.com.br/arte315.htm>
Tom Jobim - "Eu sei que vou te amar" <http://wwwalmacarioca.com.br/arte307.htm>
Tom Jobim - "Wave" <http://www.almacarioca.com.br/arte298.htm>
Tom Jobim - "Você e eu" <http://www.almacarioca.com.br/arte312.htm>
Tom Jobim - "Luiza" <http://www.almacarioca.com.br/arte313.htm>
Tom Jobim, Vinícius, Miucha e Toquinho - "Samba de uma nota só"
<http://www.almacarioca.com.br/arte300.htm>
Tom Jobim, Vinícius, Miucha e Toquinho - "Samba de Orly"
<http://www.almacarioca.com.br/arte301.htm>
Tom Jobim, Vinícius, Miucha e Toquinho - "Samba pra Vinícius"
<http://www.almacarioca.com.br/arte303.htm>
Toquinho - "O bem do Mar, Saudade da Bahia, O mar"
<http://www.almacarioca.com.br/toquinho-saudade-da-bahia.htm>
Toquinho - "Este seu olhar - Se todos fossem iguais a você"
<http://www.almacarioca.com.br/toquinho-este-seu-olhar.htm>
Toquinho - "Regra Três" <http://www.almacarioca.com.br/toquinho-regra-tres.htm>
Toquinho - "Escravo da Alegria" <http://www.almacarioca.com.br/toquinho-escravo-da-
alegria.htm>
Toquinho - "Aquarela" <http://www.almacarioca.com.br/toquinho-aquarela.htm>
Toquinho e Ivan Lins - "Amor em Paz" <http://www.almacarioca.com.br/arte482.htm>
Tony Bennett & Stevie Wonder - "For once in my life"
<http://www.almacarioca.com.br/arte074.htm>
Tony Bennett - "I left my heart in San Francisco"
<http://www.almacarioca.com.br/arte123.htm>
Tony Bennett - "I left my heart in San Francisco (dance)"
<http://www.almacarioca.com.br/arte124.htm>
Toquinho e Vanda Breder - "Tristeza / A Felicidade"
<http://www.almacarioca.com.br/arte251.htm>
Tátrai Tibor & Sz?cs Antal Gábor - "Vidám part"
<http://www.almacarioca.com.br/arte530.htm>
V
Vera Lynn - "We'll meet again" <http://www.almacarioca.com.br/vera-lynn-we-will-meet-
again.htm>
Vera Lynn - "Lili Marlene" <http://www.almacarioca.com.br/vera-lynn-lili-marlene.htm>
Vera Lynn - "White Cliffs of Dover" <http://www.almacarioca.com.br/vera-lynn-white-cliffs-of-
dover.htm>
Vera Lynn - "Comemoração dos 50 anos do Dia D" <http://www.almacarioca.com.br/vera-lynn-
dia-d.htm>
W
Walt Disney - "Aquarela do Brasil" <http://www.almacarioca.com.br/arte070.htm>
Walt Disney - "Blame it on The Samba - Apanhei-te Cavaquinho"
<http://www.almacarioca.com.br/arte193.htm>
Walt Disney - "Donald Duck and the Gorilla" <http://www.almacarioca.com.br/arte233.htm>
Wanda Sá e Roberto Menescal - "Nós e o mar" <http://www.almacarioca.com.br/arte112.htm>
Wilhelm Kempff - "Beethoven's Moonlight Sonata mvt. 1"
<http://www.almacarioca.com.br/arte383.htm>
Wilhelm Kempff - "Beethoven's Moonlight Sonata mvt. 2"
<http://www.almacarioca.com.br/arte384.htm>
Wilhelm Kempff - "Beethoven's Moonlight Sonata mvt. 3"
<http://www.almacarioca.com.br/arte385.htm>
Wilson Simonal - "Meu limão, meu limoeiro" <http://www.almacarioca.com.br/arte571htm>
Wilson Simonal - "Tributo a Martin Luther King"
<http://www.almacarioca.com.br/arte591.htm>
Wilson Simonal e Sara Vaughan <http://www.almacarioca.com.br/arte592.htm>
Wilson Simonal e Elis Regina <http://www.almacarioca.com.br/arte593.htm>
Wilson Simonal - "Ninguém sabe o duro que dei"
<http://www.almacarioca.com.br/arte573.htm>
Wolfgang Sawallisch and Philadelphia Orchestra - "Clair de Lune"
<http://www.almacarioca.com.br/arte310.htm>
Y
Yamandu Costa e Armandinho - "Noites Cariocas" <http://www.almacarioca.com.br/yamandu-
costa-armandinho-noites-cariocas.htm>
Yamandu Costa e Armandinho - "Apanhei-te cavaquinho"
<http://www.almacarioca.com.br/yamandu-costa-armandinho-apantei-te-cavaquinho.htm>
Yamandu Costa e Armandinho - "Assanhado" <http://www.almacarioca.com.br/yamandu-costa-
armandinho-assanhado.htm>
Z
Zé Keti - "Mascarada" <http://www.almacarioca.com.br/ze-keti-mascarada.htm>
Zeca Pagodinho - "Maneiras" <http://www.almacarioca.com.br/arte166.htm>
Zeca Pagodinho - "Caviar" <http://www.almacarioca.com.br/arte167.htm>
Zeca Pagodinho e Almir Guineto - "Insensato Destino"
<http://www.almacarioca.com.br/arte261.htm>
Zeca Pagodinho - "Faixa Amarela" <http://www.almacarioca.com.br/arte325.htm>
Zeca Pagodinho - "Beija-me" <http://www.almacarioca.com.br/arte326.htm>
Zeca Pagodinho - "Exaustino" <http://www.almacarioca.com.br/arte327.htm>
Zeca Pagodinho - "Eu não quero mais" <http://www.almacarioca.com.br/arte381.htm>
Zizi Possi e Chico Buarque - "Anema e Core" (Jô)
<http://www.almacariocacom.br/arte490.htm>
Zizi Possi - "Per Amore " <http://www.almacarioca.com.br/arte491.htm>
7 – EXPRESSAS JB
 Do Ir Laurindo Gutierrez de Londrina sobre “Presidenta” acerca das duas
manifestações contraditórias sobre essa palavra, divulgadas em duas das edições
passadas do JB News:
 Ao contrário do que se imagina a palavra presidente é variável. Portanto
PRESIDENTA existe na língua portuguesa. No dicionário Aurélio está:
 Presidenta – s.f. mulher que preside; esposa do presidente; mulher que se elege
para a presidência de um país; mulher que exerce o cargo de presidente de uma
instituição (Ex.: a p. da Academia de Letras) ; mulher que preside (algo) Ex.: a p. da
sessão do congresso”
 “assim como temos Governadora, Vereadora, Senadora, etc.
 Por ser feriado nesta segunda-feira poucas lojas da Grande Florianópolis vão
trabalhar.
 Neste sábado em reunião do Bethel Fênix nr. 08/SC, foram empossados o Ir
Paulo Vitorino como Guardião Associado, tendo o Ir João Rogério Cunha
deixado este posto para assumir a de Relações Fraternais. Também foram
empossadas a Tia Antonia Vidal Borges como Promotora de Hospitalidade e Tia
Bruna Borgoni como Promotora de Boa Vontade.
 Mais adesões: Passam a receber as edições diárias do JB News os IIr João
Rotta, da Loja Brank Charmo Lanbe, de Florianópolis (GOB/SC); Marcelo Pontes,
da Loja Padre Roma, II nr. 34 (GLSC) e Ir Marcio da Loja Cruzeiro do Sul, de São
José (GOB/SC). Aos novos assinantes os votos de boas vindas e que estes
informativos tragam algum proveito.
 Veja a beleza da matemática (colaboração do Ir Paulo Seizho). Abra o anexo em
PDF...
 Outra em PDF. Assista as “estratégias mentais” Abra o anexo correspondente
 Da série: Minha Loja meu Templo:
Grande Loja de Santa Catarina, cujo Templo será sagrado no dia 30 de abril de
2011.
 Até amanhã e excelente final de semana, querendo o GADU!
Autoridades locais prenderam um homem supostamente portando armas e explosivos na Bay Bridge, ponte que liga
a cidade de São Francisco à Oakland, na Califórnia (EUA), que ameaçava se suicidar em meio ao tráfego.
A Patrulha Rodoviária da Califórnia interrompeu todo o tráfego no andar superior da ponte durante a hora do rush na
manhã de ontem (11) após o homem ter feito ameaças, às 7h no horário local (13h em Brasília).
De acordo com o jornal local "Contra Costa Times" o homem teria parado seu carro sobre a ponte, no andar
superior.
Após mais de uma hora de discussão e negociações, a polícia finalmente prendeu o suspeito por volta das 8h locais
(14h em Brasília), quando algumas das faixas do tráfego Oakland-São Francisco foram reabertas.
O "San Francisco Chronicle" afirmou que o trânsito só será totalmente reaberto após uma busca total do carro do
suspeito.
Homem armado com explosivos interrompe tráfego em ponte nos EUA
http://ih0.redbubble.net
Uma média de 280 mil motoristas usam a via rota todos os dias.
Mais um livro de jurista gaúcho é lançado hoje
“Devaneios”, obra de Alcedo Maciel, será lançada às 16h na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre.

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Jb news informativo nr. 0075

  • 1. JJBB NNEEWWSS Informativo Nr. 075 Responsável: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era - GLSC) Florianópolis (SC) 14 de novembro de 2010 Em Florianópolis visite Marinas Palace Hotel Rua Manoel Mancellos Moura, 630 - Reservas: 3266-0010 – 3266-0271 O hotel da família maçônica na Praia de Canasvieiras
  • 2. 1. Almanaque 2. O cadáver (Ir Hercule Spoladore) 3. A Abertura da Loja (Ir Antonio Velasquez) 4. A Música na Maçonaria (colaboração do Ir Braz Setúbal) 5. Sócrates (colaboração Ir Pantanali) 6. Pérolas para o seu domingo (colaboração Ir Robson Gouveia) 7. Expressas JB 1 – ALMANAQUE HOJE, 14 DE NOVEMBRO, É O 318º DIA DO ANO. FALTAM 47 PARA ACABAR 2010. EVENTOS HISTÓRICOS  1922 - Início da construção da ponte Hercílio Luz, em Florianópolis.  1932 - Inaugurada a primeira linha de bondes ligando o bairro de Harlem ao centro de Nova York nos Estados Unidos da América.  1945 - Bolívia é admitida como Estado-Membro da ONU.  1958 - Emancipação do município de Iaciara- Brasil.  1963 - Escola Nacional de Florestas é transferida de Viçosa para Curitiba (veja Engenharia florestal).  1975 - No Brasil o Presidente Ernesto Geisel cria o Programa Nacional do Álcool para enfrentar a crise do petróleo.  2003 - Descoberta do planetóide Sedna. NASCIMENTOS  1567 - Maurício, Príncipe de Orange (m. 1625).  1650 - Guilherme III, ex- Príncipe de Orange, Rei da Inglaterra e Escócia (m. 1702).
  • 3.  1719 - Leopold Mozart, compositor, professor de música e violinista, pai de Wolfgang Amadeus Mozart. (m. 1787).  1778 - Johann Nepomuk Hummel, compositor e pianista austríaco (m. 1837).  1839 - Júlio Dinis, médico e escritor português (m. 1871).  1840 - Claude Monet, pintor francês (m. 1926).  1886 - José Agostinho da Fonseca, músico brasileiro (m. 1945).  1887 - Amadeo de Souza-Cardoso, pintor português  1889 - Jawaharlal Nehru ex-primeiro-ministro da Índia (m. 1964).  1891 - Frederick Grant Banting, cientista canadense (m. 1941).  1907 - Astrid Lindgren, escritora sueca de livros infantis. Píppi Meialonga, ou Pipi das Meias Altas (em Portugal), é a sua personagem mais famosa (m. 2002).  1908 - Joseph McCarthy, político dos EUA, idealizador do "Macarthismo" (m. 1957).  1916 - Paulo Guedes, compositor brasileiro (m. 1969).  1923 - Cleide Yáconis, atriz brasileira.  1929 - Fernando Torres, ator brasileiro (m. 2008).  1930 - Edward Higgins White II, astronauta norte-americano (m. 1967).  1935 - Rei Hussein da Jordânia (m. 1999).  1945 - Brett Lunger, ex-piloto norte-americano de F-1.  1948 - Carlos de Mountbatten-Windsor, Príncipe de Gales.  1950 - Zhang Yimou, realizador chinês.  1953 - Dominique de Villepin, primeiro-ministro da França.  1954 o Condoleezza Rice, secretária de Estado dos EUA. o Bernard Hinault, ciclista francês.  1955 - Eliseo Salazar, piloto chileno de corridas.  1956 - Almir Sater, violeiro e cantor brasileiro.  1960 - Ola By Rise, ex-goleiro norueguês.  1962 - Laura San Giacomo, atriz norte-americana.  1975 - Luizão, jogador de futebol brasileiro.  1975 - Travis Barker, baterista (Blink-182, Box Car Racer, Transplants e +44).  1979 o Olga Kurylenko, modelo e atriz ucraniana. Falecimentos  565 - Justiniano, Imperador Romano do Oriente (n. 483).  1522 - Anne de Beaujeu, princesa e regente de França (n. 1461).  1716 - Gottfried Leibniz, cientista alemão (n. 1646).  1829 - Louis Nicolas Vauquelin, químico e farmacêutico francês (n. 1763).  1831 - Hegel, filósofo alemão (n. 1770).  1866 - Rei Miguel I de Portugal, no exílio na Alemanha (n. 1802).  1921 - Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II do Brasil (n 1846).  1961 - Paul Ramadier, político francês (n. 1888).  1974 - Vittorio de Sica, ator e cineasta italiano (n. 1901).  1992 - João Leitão de Abreu, ex-chefe do gabinete civil no governo militar brasileiro em dois períodos (n. 1913).
  • 4. Feriados e eventos cíclicos  Dia do Bandeirante (Brasil).  Dia Nacional da Alfabetização (Brasil).  Dia Mundial da Diabetes.  Dia do Munícipio de Guaíra - Paraná (Brasil)  Dia do Município de Sapucaia do Sul - Rio Grande do Sul (Brasil)  Dia do Município de Bandeirantes - Paraná (Brasil)  Dia do Município de Marialva - Paraná (Brasil) FATOS HISTÓRICOS DE SANTA CATARINA 1960 Morre D. Inocêncio Engelke, bispo de Campanha. Era natural de Joinville, onde nasceu a 11 de maio de 1881. 1962 Morre, em Itajaí, Marcos Konder. Foi superintendente municipal e deputado estadual em várias legislaturas. Pertenceu à Academia Catarinense de Letras, tendo publicado vários trabalhos, inclusive uma biografia de Lauro Muller, premiada pela Academia Brasileira de Letras, em 1953 CALENDÁRIO MAÇÔNICO DO DIA: 1983 Fundada a Loja “Obreiros da Liberdade” Nr. 37 (GLSC) em Xaxim. 1983 Fundada a Loja “29 de Setembro” Nr. 38 (GLSC) em São Miguel do Oeste. –2 – O CADÁVER Autor: Hercule Spoladore – Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil” – Londrina-PR
  • 5. O cadáver é um corpo sem vida de um ser humano ou um animal. Morte é a cessação total e perene da vida do homem de um animal ou um vegetal. Reconhece-se a morte de um ser vivo, pela parada das funções ativas, como nutrição, metabolismo e no caso do reino animal pelo aparecimento da putrefação. No caso do homem, mais especificamente, após algumas horas de sua morte, o cadáver fica em rigidez cadavérica, o calor diminui, tendendo igualar com a temperatura ambiente, aparecendo depois no dia seguinte a lividez cadavérica e a seguir manchas violáceas, sinal evidente de putrefação. É o cessar do chamado sopro de vida que se segundo as concepções e crenças de cada um, provem da natureza ou de Deus. Para Platão a alma é um principio puramente espiritual imortal, o sujeito do pensamento realmente distinto do corpo. A alma para Platão é o homem. Já Aristóteles afirma que a alma faz parte do corpo como forma unida á matéria. É o sopro da vida. Para os escolásticos a imortalidade e a espiritualidade do platonismo são unidas às concepções aristotélicas da forma e a alma se torna uma forma espiritual subsistente. Modernamente é claro que esta hipótese é contestada por muitos e aceita por outros tantos, o ser humano é constituído de espírito mente
  • 6. e corpo. A mente e o corpo seriam ligados à parte material assim manifestadas e o espírito seria um principio imaterial de origem divina. As concepções de alma e espírito variam de acordo com a crença de cada um e de acordo com as escolas filosóficas e religiões. Para os ateus, tudo termina com a morte. Para os espiritualistas, para os que crêem numa vida futura, existe outro tipo de raciocínio e postura a respeito. Para a maioria dos vivos existe a sensação e a convicção de que a pessoa querida que falecesse, continue viva, de algum modo participando, de forma atuante das atividades aqui na Terra. Na realidade os que cultuam seus mortos acreditam conseguir ou impedir a intervenção dos mesmos em assuntos terrenos. O culto dos mortos é uma característica que está se mantendo inalterada desde o início da civilização. O Homem tenta buscar desesperadamente respostas, que até hoje não as conseguiu, porque não sabe e não tem explicação para o fenômeno vida e muito menos se conforma porque terá que morrer. Este mistério atormenta o ser humano. Os antigos já cultuavam seus mortos. Existem inúmeras publicações, verdadeiros livros sagrados, cada qual explicando as características de cada povo. Assim temos o livro dos mortos dos Egípcios, o livro Tibetano dos mortos, o livro dos Maias dos mortos e assim por diante cada povo tem a sua peculiaridade. É muito complexo o destino do cadáver, mas no mundo atual dada a tecnologia moderna está mais fácil o que se fazer com ele. Algumas pessoas por vontade própria optam pela cremação sendo a Inglaterra o país onde atualmente mais se crema cadáveres. Os romanos cremavam seus cadáveres. Vale a pena lembrar que crematório é o lugar onde se cremam os cadáveres. Nos campos de concentração nazistas, os prisioneiros após passarem pela câmara de gás, eram cremados. Em Birkenau os fornos estavam preparados para cremarem 12.000 cadáveres por dia. Do ponto de vista esotérico, isto não se aplica ao genocídio que os nazistas fizeram, a cremação é símbolo de sublimação, em que se destroe o eu inferior para que surja o eu superior, sublimação pelo espírito. Outros preferem o embalsamamento e os egípcios foram famosos pela sua técnica na conservação de suas múmias.
  • 7. Há cerca de uma década, um anatomista alemão Gunther Dagens inventou uma técnica, que ele chama de plastinação, que seria uma espécie de mumificação por processos químicos em que ele expõe os corpos sem a pele mostrando a anatomia dos ossos, músculos, vasos etc. Os corpos são apresentados inteiros ou fatiados. Estas preparações anatômicas que deveriam interessar somente aos anatomistas estão em exposições pagas em todo o mundo, e pessoas comuns a estão assistindo horrorizadas, mas por uma curiosidade mórbida, formam-se filas para verem o espetáculo cadavérico. É costume em muitas faculdades de medicina, todos os anos os alunos que estudam anatomia e dependem da dissecação de cadáveres para aprenderem sobre o corpo humano, mandarem rezar em um determinado dia do ano, a “missa do cadáver” contando com a presença dos alunos católicos, em agradecimento às almas daqueles pobres indigentes, cujos corpos conservados em formol estão servindo involuntariamente á ciência médica nos necrotérios das faculdades de medicina. Alguns milionários equivocados optam pela congelação na hora do óbito, esperando algum dia através dos avanços da ciência, possam ser descongelados e ressuscitados. Convém lembrar os cadáveres insepultos que são abandonados nos campos de batalhas, palcos das famigeradas guerras, mas a maioria dos cadáveres, segundo um costume pré-histórico é enterrada no interior da própria terra, em sepulturas as quais tem vários nomes, a saber, cova, campa, carneiro, catacumba, cafofo, jazigo, sepulcro, tumba, túmulo, ultima morada etc. Os defuntos de famílias mais abastadas são depositados em câmaras mortuárias em mausoléus ou em ricos túmulos. De passagem ressaltem-se as suntuosas criptas onde jazem faraós, reis, papas, milionários etc. As pompas funerais mais comuns são as que seguem tradição dos povos mais simples, dos pobres e humildes acompanhadas por um séqüito geralmente pequeno e uma cova rasa os espera onde serão inumados, Mas nada disso tem a ver com o transcorrer do tranqüilo e perene fenômeno vida/morte propriedade exclusiva da natureza e de Deus. Todos voltarão ao pó, pobres e ricos, fracos e poderosos, reis e plebeus.
  • 8. Em fim o cadáver é um resíduo carnal podre de uma vida que deixou de existir que a sociedade tem que dar um destino, e o faz segundo a cultura, costume, religião de cada povo, pois o cadáver não poderá ser simplesmente colocado num saco de lixo e levado aos depósitos como um detrito comum. Seria um ato desumano se assim acontecesse. O cadáver no Brasil, baseado nos costumes vindos de Portugal, onde estas crendices faziam parte de toda a Europa e inclusive da Ásia, acredita-se em certas superstições e crenças, que ainda em muitas regiões do país são seguidas á risca, especialmente pelo povo comum. Recolheu-se algumas destas pérolas do folclore que vale a pena cita- las. Segundo a tradição, só devem manipular o corpo os que irão vesti-lo, que são as pessoas que entendem deste trabalho. Devem orar antes de vestir a roupa no falecido. Se o cadáver ficar logo enrijecido, acredita-se que ninguém na casa morrerá brevemente. Se ficar flácido estará prenunciando que alguém da família lhe fará companhia em breve. O corpo não era antigamente enterrado com objetos de ouro, nem mesmo com os dentes obturados a ouro, os quais deviam ser extraídos para evitar que a alma viesse reclamar a retirada dos mesmos. Costumava-se retirar até os botões e os alfinetes dourados das fardas dos militares antes de inumar seus corpos. No local de guardamento do cadáver, este sempre deverá estar com os pés voltados para a porta da rua Agulhas e alfinetes que tenham servido para fixar a mortalha devem ir com ele, porque o que tocou o cadáver é dele. Para a alma do defunto não assombrar a casa onde morava, é costume beijar a sola do sapato, a qual deve estar bem limpa, livre de qualquer poeira ou areia, porque se assim não for, sua alma poderá voltar atraída pelas recordações familiares. Quando alguém morre afogado e ainda não se achou o corpo, costuma-se colocar em cima de um pedaço de cortiça ou até sobre um prato, uma vela acesa, aonde ela parar ali´se encontrará o cadáver. Entretanto, o cadáver apesar de ser uma matéria inanimada macroscopicamente, e ter uma profunda simbologia entre povos, religiões, e sociedades iniciáticas, ele é em sua decomposição
  • 9. microscopicamente um universo de vida de bactérias que vivem em função desta putrefação. A Maçonaria em um dos segmentos de sua filosofia estuda a morte e seus mistérios e por isso o simbolismo dos cadáveres tem um valor muito grande em suas alegorias, lendas e mensagens que são transmitidas aos maçons. Na Maçonaria, quando do passamento de um seus membros, realiza-se uma sessão fúnebre ritualística, decorridos certo número de dias que varia de rito para rito, em homenagem ao Irmão que foi habitar no Oriente Eterno. Os adeptos da Maçonaria em sua maioria absoluta, não concebem que enquanto um corpo que se desfaz na sepultura, tudo tenha termine aí. Acham que a alma, ou espírito, mente ou personalidade não seja de origem material, e sim espiritual. Não há razão de ser, de se desaparecer tudo o que o irmão falecido tenha sido ou realizado. Não é possível um Irmão sair da cena da vida desta forma. Tem que ficar algo dele, além do nome das boas ações e dos bons exemplos. Especialmente quando um maçom morre de morte súbita, algum Irmão que tenha conversado com ele minutos antes, não consegue admitir esta perda. Mas o Homem não quer morrer. Ele não admite morrer, ele quer ser eterno. Muitos poucos querem morrer, alguns admitem que morrerão, mas a maioria deseja sobreviver. Um das saídas foi acreditar que haja uma vida após a morte e também que ele renascerá. O renascer é a forma que o Homem encontrou e foi obrigado a conceituá-la, adapta-la e aceita-la em função da falta de explicação científica para o binômio vida/morte. É a grande tragédia psicológica do Homem não conseguir penetrar neste mistério existencial. O ser humano é complexo, e entre a sua complexidade uma delas é ser gregário e ter heróis, ícones enfim alguém que possa servir de paradigma. Qualquer país, povo, sociedade ou agrupamento humano necessita de um mito para sobreviver e a Maçonaria não fugiu a esta regra. Existem muitos tipos de mitos, mas este de morrer para renascer seja talvez o mais importante da humanidade. Sem desrespeitar, ou colidir com os demais mitos, onde as semelhanças são grandes, o cadáver de Hiran na lenda maçônica com sua simbologia tem um papel importante.
  • 10. Interessante que em todos os tempos, nos costumes de todos os povos existe uma figura arquetípica que tomou entre as variadas civilizações, os nomes de Jesus, Osíris, Dionísio, Átis, Adonis, Quetzalcoalt e outros. Todos estes personagens representam um outro binômio morte/ressurreição. Hiran é o arquétipo da lenda maçônica do terceiro grau. Todos estes modelos citados foram, na lenda, homens bons, reis, sábios, ou homens simples do povo, ou um homem santo, que se distinguiram pela bondade e pela inteligência e pela liderança. Mas, justamente por serem assim foram perseguidos e assassinados pelos invejosos, egoístas e maus. É a eterna luta do Bem contra o Mal. O Homem é dual. A lenda de Hiran foi iniciada no inicio século XVIII, não se sabe quem foram seus autores, levou muitos anos para se firmar com o texto atual, e se tornou a base do cerimonial do 3° grau, em todos os ritos, e ela faz apologia à morte onde o cadáver é um rico elemento simbólico. Desde os ornamentos em loja de mestre que são de cor escura, como os textos do próprio ritual e outros detalhes deste grau, lembram a todo o momento uma verdade inexorável pela qual os maçons um dia morrerão fisicamente. O conceito de renascer na Maçonaria acabou até sendo mais abrangente que ligado simplesmente à morte física, pois a Maçonaria transmite em suas mensagens, que seus adeptos herdarão as qualidades do seu ícone Hiran. Ensina-os em vida, que morrerão para o vício e renascerão para a virtude, que morrerão para o mal e renascerão para o bem. Aliás, esta é a principal mensagem da lenda de Hiran. A lenda de Hiran foi montada, até certo ponto em cima de textos bíblicos, só que o Hiran metalúrgico da Bíblia foi promovido a Superintendente da obra da construção do Templo de Salomão. As lendas antigas a respeito são muito parecidas. Parece que seus idealizadores mesclaram a tragédia de Osíris-Sól que foi assassinado por seu irmão Set ou Tifão. Pelo menos muitos autores citam esta possibilidade. Mas existem outras lendas que se encaixam perfeitamente na lenda de Hiran. Como lenda é lenda, não tendo, portanto, o compromisso com a realidade e ao se transformar em mito, vale pelas mensagens, exemplos de vida que esparge sobre os adeptos, não se cogitará, portanto, da veracidade da lenda.
  • 11. O Hiran da lenda maçônica, mestre de obras do Templo de Salomão, foi assassinado por três maus construtores que se colocaram em locais estratégicos no sul, ocidente e oriente por onde Hiran iria passar e orar. Eles que queriam sem poder, sem ter o direito de saber dele o segredo da construção, ou um segredo representado por uma palavra secreta. Hiran não lhes deu o segredo, por isso foi morto. Carregaram o cadáver para longe e inumaram-no no Monte Moriá. Quando Salomão deu pela falta de seu arquiteto enviou quinze oficiais escolhidos entre as três classes de operários que trabalhavam no Templo. A procura durou quinze dias. Encontraram o local onde ele estava enterrado onde havia um arbusto, como em outras lendas semelhantes, só que para a Maçonaria, este passou a ser um ramo de uma arvore de acácia. A maneira como desenterraram o cadáver é altamente simbólica e é o ponto alto da iniciação ao terceiro grau, onde numa cerimônia ritualística, somente para os iniciados e iniciandos neste grau, são revelados os chamados cinco pontos perfeitos da Maçonaria, que na maçonaria primitiva pertencia ao segundo grau. Continuando a lenda, Hiran foi por ordem de Salomão devidamente enterrado com todas as honras que lhe eram devidas com a seguinte inscrição no túmulo: ”Aqui jaz Hiran, Grão-Mestre, Arquiteto dos francos maçons”. Os três assassinos foram julgados e justiçados. Ainda durante as cerimônias ritualísticas de iniciação ao terceiro grau em determinado momento, um dos Irmãos presentes se coloca imóvel dentro de um esquife representado o cadáver do Mestre Hiran. No Rito Adonhiramita, no dia da iniciação o neófito é levado a um cemitério onde ele depositará um buquê de flores sobre um túmulo qualquer. Se for católico acenderá uma vela, e orará. Se for de outra religião ele apenas fará uma oração em intenção àqueles restos que jazem naquele local, ou em intenção à sua alma, seu espírito de acordo com a crença religiosa do iniciando. Depois de conduzido ao templo, será explicado pelo Venerável o simbolismo daquela visita ao cemitério durante a continuidade da ritualística de iniciação, que deverá morrer para o mundo profano e renascer para a vida maçônica. Como vimos o cadáver, ou a sua representatividade tem na Maçonaria uma simbologia bastante rica.
  • 12. A lenda de Hiran contém as indicativas das maiores realizações que a Ordem pode oferecer. Ela ensina a adaptação dos maçons, usando sua inteligência aos diversos tipos de trabalho e união das forças sociais. Ensina também a lei terrível, a lei da besta, aquela que diz que o “iniciado matará o iniciador” onde mostra que todos aqueles que são ajudados por um irmão poderão um dia voltar-se contra ele. Do ponto de vista alegórico apesar de ser perceber nos textos da lenda algumas discrepâncias, estas fazem parte do acervo simbólico que só o maçom pode discerni-los e enfim transmite a mensagem final clara e vibrante: MORRER PARA RENASCER BIBLIOGRAFIA GROf, Stanislav - O Livro dos Mortos - Mitos – Deuses - Mistérios Edições Del Prado - Madri - Outubro.1997 MCKENZIE, John L. Dicionário, Bíblico Edições Paulinas – São Paulo 1984 SPOLADORE, Hercule O Homem, o Maçom e a Ordem. Editora “A Trolha” Ltda – Londrina – Outubro 2005 RITUAIS DO 3°GRAU DELTA LAROUSSE COLEÇÃO: MITO, HOMEM E MAGIA – Editora Três – São Paulo. 3 – A ABERTURA DA LOJA Autoria do Ir.: Antonio J. Velásquez Membro da A.: R.: L.: S.: Hans Hauschildt Nº 175 Oriente de Ciudad Guayana Traduzido do espanhol pelo Ir José Carlos Michel Bonato
  • 13. O Ritual de Abertura, assim com o de Encerramento, dos trabalhos em Loja é, talvez, um dos mais importantes dentro do simbolismo maçônico. Ele dá os passos necessários para passar do mundo profano para um estado superior de existência ou, em outras palavras, passar da aparência à realidade, sempre e quando cumpramos com uma série de atitudes e disposições. É por isso que a palavra ritual significa “DE ACORDO COM UMA ORDEM”. É penetrar em um plano supra-espacial e atemporal, o qual vai sendo criado e desenvolvido no interior de cada um dos irmãos presentes à sessão, proporcionalmente ao grau de concentração que se tenha para esse momento. Abrir os trabalhos é abrir nossa Loja Interior, é fazer uso das primeiras palavras do axioma hermético “Visita Interiora Terrae... (Visita o Interior da Terra...), mas para que isso seja possível devemos obter a calma interior, abstraindo-nos das preocupações profanas e fazendo Silêncio, para que o Venerável, então, possa dizer: Em Loja, meus Irmãos. O verdadeiro silêncio é o que permite alcançar o estado de atenção aberto à voz interior, ao conhecimento do Mistério (no sentido daquilo que não está acessível aos não iniciados), por isso se diz que a atenção provoca a lucidez. Não se trata aqui de uma atenção forçada, mas, sim, espontânea e voluntária, sobre algo que realmente nos interessa. É um estado de alerta em uma direção definida, o que o converte de fato em concentração (ir para o centro de si mesmo), é o que encaminha para o conhecimento e a tomada de consciência da atemporalidade, quer dizer, do conhecimento Espiritual surgido da profundidade e que desvela a Verdade. Em resumo, SILÊNCIO é a via para a Contemplação Espiritual (e em Loja). Renè Guénon, em suas “percepções sobre a Iniciação”, nos diz que o Símbolo pode ser visual, sonoro ou estar em ritos e alegorias. É somente por meio de sua meditação, e especulação, que poderemos conseguir chegar ao Despertar do Homem Interior e ao alinhamento deste com os Poderes do Universo que o rodeia, de maneira consciente e efetiva. Devemos viver e sentir com intensidade o que está se passando durante a Abertura dos Trabalhos, porque nessa ocasião está sendo levado a cabo um momento sagrado de expansão das nossas potencialidades, mediante forças cósmicas que nos permitirão aceder às instalações do nosso Templo Interior, e estar em contato com o mestre condutor que nos guiou e protegeu durante nossa iniciação. A criação da verdadeira Egrégora coletiva se dará na medida em que, todos os Irmãos, estejam conscientes de que estas coisas estão realmente se passando, não sendo um simples formalismo necessário para poder começar a Sessão. O que se disse até agora? Que a Abertura não é mais que um estado de Meditação especial, que nos levará a uma Concentração tal que podemos nos colocar em contato com nosso Eu interno e sentir as vibrações energéticas que permitirão obter a Grande Obra hermética: a transmutação da
  • 14. matéria. Aqui entra em jogo a segunda parte do axioma.... “Invenies Ocultum Lapidem” (Encontrarás a Pedra Oculta). Para tanto, é de grande importância nos despojar de todos aqueles pensamentos e preocupações que podem desviar nossa atenção, e só deixar entrar aqueles pensamentos que possam servir-nos de obreiros, no mais íntimo de nossa consciência. Nenhum pensamento se acha sem influência sobre o caráter e a existência, senão que exerce segundo sua qualidade, uma obra construtora ou destruidora, tanto em uma como em outra. A educação maçônica, bem como toda a educação individual, começa precisamente com o controle e a seleção inteligente dos pensamentos que se admitem em nossa mente. Como diz Aldo Lavagnini, não podemos evitar que aves voem sobre nossa cabeça, mas sim evitar que elas pousem e façam seu ninho sobre a mesma. Da mesma forma, temos que evitar que em nossa mente repousem aqueles pensamentos que não recebem a aprovação do nosso melhor critério e de nossa consciência mais elevada; isto corresponde à ordem que dá o VenMao 1º Vig.: para assegurar-se se estamos A COBERTO DAS INDISCRIÇÕES PROFANAS. Ritualisticamente, o G.: do Temp.: informa ao 1º Vig.:, e este ao Ven.: M.:, que se está cumprindo esta condição, mas aqui salta uma dúvida que deixamos no ar: Será que, realmente, estamos a coberto, quando vemos irmãos falando ou consultando seus relógios? Pitágoras dizia que, para obter a verdadeira iniciação, teríamos que passar por um processo de formação que permitisse ao iniciado ir desenvolvendo certas qualidades especiais. Assim podendo passar do virtual ao real, com isso querendo dizer que, para obter o Despertar da Consciência, deve-se contar com certas qualificações. É por isso que o Ven.: M.: se certifica, por intermédio dos VVig.:, se todos os presentes são Maçons e estão à Ordem. Essa condição é necessária, mas não suficiente, já que se deve cumprir, ainda, com uma condição temporal (que Pitágoras denominava as Três P: Preparação, Purificação e Perfeição). Essa é a razão do Ven.: M.: perguntar o tempo necessário para terminar a Obra, que começa no momento em que se obtém o contato com nosso Mestre Interior, em Silêncio e em Loja, para que possamos receber a maior Iluminação Espiritual possível: que é ao Meio-Dia. O diálogo que se segue, entre o Ven.: M.:, os VVig.: e os DDiác.:, nos leva a especular sobre o ato cósmico que se está levando a cabo, onde se passa do tempo profano para um tempo sagrado, como já se disse anteriormente. Em outras palavras, é fazer a correspondência entre o Micro e o Macrocosmo, necessária para a Criação e a Recreação do nosso Templo Interior, como o diz o 2º Vig.:. Isso fica corroborado quando o Ven.: M.:, em virtude dos PODERES DE QUE ESTÁ INVESTIDO, evoca o nome do G.: A.: D.: U.:, a Egrégora da Loja, gerada pela concentração dos irmãos presentes, e as forças superiores e transcendentais, representada por todos os irmãos ausentes, desde a noite dos tempos, os quais têm perpetuado a CADEIA INICIÁTICA, onde o Ven.: M.: é só um ente transmissor. Depois de conseguir essas correspondências atemporais é que podem ser declarados ABERTOS OS TRABALHOS. O M.: de CCerim.: representa a ligação entre nós e o Princípio Superior e Divino que mora no nosso interior. É por meio dele que poderemos nos desenvolver DE ACORDO COM UMA ORDEM, pois é ele quem vigia para que tudo esteja de acordo, colocando a ORDEM NO CAOS. É com a ajuda desse Princípio, unido à prática do V.: I.: T.: R.: I.: O.: L.:, que se conseguirá a Iluminação (o acendimento das Luzes), que nos permitirá entender o Plano traçado pelo G.: A.: D.: U.: (leitura do Livro da Lei) e obter o equilíbrio entre a Matéria e o Espírito (o Esquadro e o Compasso). Abrir a Loja é escutar ao nosso Mestre Interior, que é a nossa Consciência, e isso pode levar muito ou pouco tempo, dependendo de conseguirmos entender quais os passos necessários a serem dados para chegar a esta meta, os quais deverão ser cumpridos conforme formos subindo na escada do Simbolismo. Bibliografía. GONZÁLEZ, Federico. Introducción a la Ciencia Sagrada. LAVAGNINI, Aldo. El Secreto Masónico. VALE AMESTI, Fermín. Cuadernos Masónicos Nº 1.
  • 15. 4 – A MÚSICA NA MAÇONARIA (Uma grande orientação aos Mestres de Harmonia) Enviado pelo Ir Braz Setúbal Silveira, São Paulo, Capital (GLESP) A música é uma das sete artes liberais. Procede do vocábulo do grego "musa" que significa inspiração, poesia, harmonia e encanto. A música tem o Dom de preparar o ambiente, para meditação, para o culto espiritual; não só acalma, ameniza, conforta como pode curar certos tipos nervosos e ajudar na cura de processos orgânicos. Esotericamente, os sons penetram de tal forma no intimo dos seres humanos que lhe dão harmonia e paz. Todo o universo é som, que por sua vez é matéria e espírito. Os vegetais e os animais sentem influência da música e deleitam-se em ouvi-la. Em todas as civilizações, a música era cultivada por meio do cântico e de instrumentos; inicialmente de percussão, depois de sopro e, mais tarde, de cordas; hoje, com a eletrônica, obtêm-se os sons mais variados que possam surgir. Religião e música mantiveram-se inseparavelmente ligadas nos antigos tempos da humanidade. A música é um fenômeno universal. É a linguagem que todos entendem. É o traço de união entre os povos.
  • 16. Pitágoras considerava a música e a dieta os dois principais meios de limpar a alma e o corpo e manter a harmonia e a saúde de todo o organismo. A vida é som. Continuamente estamos cercados de sons e ruídos oriundos da natureza e das varias formas de vida que ela produz. A própria natureza é que nos dá a música; o que dela fazemos varia, conforme o temperamento, a educação, o povo, raça e a época. Grande foi a influência da música sobre a mente humana. O homem primitivo dispõe apenas de poucas palavras. Quase somente o que ele vê é que tem nome. Para exprimir os sentimentos, serve-se de sons e cria a música que o ajuda a exteriorizar o Júbilo, a tristeza, o amor, os instintos belicosos, a crença nos poderes supremos e a vontade de dançar. Para ele é parte da vida a música, desde o acalante até a alegria fúnebre, desde a dança ritual até a cura do doente pela melodia e pelo ritmo. O efeito música sobre o homem diminui no decorrer dos milênios; apesar disso, podem ser encontrados nos tempos históricos e até na atualidade interessantes exemplos do seu poder. Davi toca harpa para afugentar os maus pensamentos do rei Saul; Farinelli, com o auxilio da música, cura a terrível melancolia de Felipe V.; Timóteo provoca, por meio de certa melodia, a fúria de Alexandre, o grande, e acalma-o por meio de outra. Os sacerdotes celtas educam o povo com música; somente eles conseguiram abrandar os costumes selvagens. Santo Agostinho conta que um pastor foi, em virtude das suas melodias, eleito imperador. Na literatura moderna, deparam-se-nos numerosas obras de psicologia profunda em que as mais fortes excitações sentimentais são provocadas pela influência da música. A música é, nas mãos dos homens, um feitiço o seu efeito se estende desde o despertar dos mais nobres sentimentos até o desencadeamento dos mais baixos instintos, desde a concentração devotada até a perda da consciência que parece embriaguez, desde a veneração religiosa até a mais brutal sensualidade.
  • 17. Na verdade, muita coisa está envolvida na escolha da música para cada situação, pôr exemplo: Uma música relaxante tranqüiliza e propicia a meditação. O estimulo musical é aprendido e assimilado em nível celular. O relaxamento ocorre tanto em nível fisiológico quanto psicológico. O corpo, até onde podemos verificar, parece adquirir aptidão para expressar sua própria natureza e harmonia interna. Um dos meus ditados favoritos sobre a vida harmoniosa comenta Estevem, é "som Saúde" e começo em casa. Relaxamento, considerado por muitas autoridades médicas como condição essencial para conseguir e manter a saúde pode ser facilmente aprendido e praticado em casa. Se você teve um dia de ruído estressante no trabalho, merece o prazer de música agradável e relaxante, escolha o que parecer melhor para você para fins de relaxamento. Ouça especialmente música tranqüilizadora na qual a própria música relaxa o sistema nervoso, em lugar de deixá-lo mais nervoso ainda. Desse modo, o corpo maneja o fluxo de energia numa maior eficácia do que com a música com forte padrão rítmico. Algumas pessoas conseguem aliviar dores de cabeça devidas às tensões sem tomar remédios, apenas se concentrado totalmente na música. Na medicina do som, grande parte da cura de que se fala hoje é na verdade uma auto-cura. Realmente, muitos médicos admitem que eles não fazem a cura, apenas ajudam o organismo a se libertar de um problema que impede que o corpo se cure por si mesmo.. "Em toda história" escreve o Dr. David E. Bresler, a "música tem sido incorporada em muitos rituais de cura. Estudos científicos recentes demonstraram que a música equilibra o metabolismo do corpo, a atividade muscular e a respiração influenciam também à velocidade do pulso e a pressão sangüínea, além de minimizar os efeitos da fadiga. “Outros estudos sugerem que a música pode até mesmo diminuir o colesterol na corrente sangüínea” e outras tantas deficiências do organismo como também para mentes conturbadas. Mostrou a investigação diz David Tame que a música influi na digestão nas secreções internas, na circulação, na nutrição e na respiração. Verificou-se que a rede nervosa do cérebro são sensíveis aos princípios harmônicos. O
  • 18. Corpo é afetado de acordo com a natureza da música cujas vibrações incidem sobre ele. Certamente não há dúvidas de que a música transmite estados emocionais muito reais e, às vezes, muito específicos do músico ou do compositor ao ouvinte. Eis porque, de tempos a tempos, os pensadores têm afirmado que a música é uma forma de linguagem. Já, na Maçonaria, a música é um preceito ritual. Os Rituais recomendam que aja música durante a realização das sessões maçônicas, para que o espírito fique mais apto a captar a atmosfera esotérica das reuniões. O Maçonólogo Dangler Travassos Guimarães orienta que o fundo musical, deve ser ouvido desde o inicio quando na sala dos passos perdidos, com melodias que elevem os presentes aos mais altos paramos*, preparando- os para o inicio dos trabalhos. No Átrio, onde se deve entrar já paramentado e com as insígnias, a melodia pode ser religiosa por ser um local onde todos se limpam mental e espiritualmente para a entrada no Templo, por que nenhuma reunião de elevação espiritual deve ter início com pessoas despreparadas, sob pena de ser até prejudicial e sentida a baixa vibração e conseqüentemente, nada de positivo ser aproveitado. É no Átrio, que o maçom faz sua preparação espiritual para os trabalhos, deixando para trás, as coisas do mundo profano, fazendo sua introspecção. O Mestre de cerimônias ao comandar para abrir a porta do Templo todos já conscientes preparados (limpos espiritualmente) para entrar no Templo sagrado, deve o Mestre de harmonia, nesse momento colocar o fundo musical de uma melodia suave. Na abertura da bíblia, que seja executada uma melodia de "Câmara" e nos giros do mestre de cerimônia e do irmão hospitaleiro a melodia deve ser suave, convidativa a uma meditação porque é o momento em que os irmãos se conscientizam do que estão praticando. Terminados os trabalhos com o fechamento do Livro da Lei, as melodias podem ser alegres e assim por diante. O ideal desejável é que todas as lojas dispusessem de vasto repertório de músicas maçônicas, isto é, músicas compostas exclusivamente para Ritualística Maçônica que,
  • 19. através de discos, fitas, o mesmo de partituras seriam executadas durante as sessões, a realidade, infelizmente está muito longe desse ideal. Se, por um lado, são pouquíssimas as lojas que tem uma coluna de harmonia bem estruturada, por outro, são pouquíssimas, na literatura musical, as músicas rotuladas "maçônicas". Encontramos lojas que o Mestre de Harmonia coloca músicas cantadas ou músicas outras que acha bonita. Pensa que está contribuindo para a harmonia da sessão, a Egrégora, mas não. Ele sugere músicas maçônicas como Mozart, Beethoven, Amadeus e outras mais atuais, que não cantadas, mas que tenham um sentido suave e que leve a todos os presentes à meditação ou a tranqüilidade de espírito. O Mestre de harmonia deverá entender a psicologia da harmonia na maçonaria. Se colocar uma música gregoriana, estará induzindo a sentimentos cristãos. Se for hino evangélico a sentimento de sua religião. Por isso que as músicas não poderão ter cunho sectário, para não desviar a Egrégora Maçônica a um sentimento religioso ou de culpa. Ou outro tipo de melodia que leve o irmão a fazer imagens mentais que o tire da Egrégora pelo efeito dos sons daquele ritmo. Por esse motivo as músicas devem ser neutras. A melodia maçônica deve ser aquela que induza ao irmão a entrar dentro de Si, se elevando á uma reflexão de seu EU. E não a uma música que faça com que seu pensamento saia de si para ir ao ambiente da qual, costumeiramente é tocada. A música mexe no comportamento do SER. Uma melodia romântica faz com que fiquemos pensativos e até nos faz chorar. Depende da sensibilidade de cada um. Já um samba, faz o corpo balançar automaticamente, e assim por diante. Portanto, em loja o Mestre de Harmonia deve ser sensível ao conhecimento da harmonia a ser executada. Pois, a Egrégora depende muito do conjunto das músicas executadas durante uma sessão. Assim perguntou um aluno a seu professor: - Mas, o que é música?
  • 20. E o mestre respondeu-lhe: - "A música é um fenômeno acústico para o prosaico. Um problema de melodia, harmonia e ritmo para o teórico; e o desdobramento das asas da alma, o despertar e a realização de todos os sonhos e anseios de quem verdadeiramente a ama". (*) – refere-se à abóbada celeste. 5 - SÓCRATES Carlos M. Pantanali Alguns séculos antes de Cristo, vivia em Atenas, o filósofo Sócrates. A sua filosofia não era uma teoria especulativa, mas a própria vida que ele vivia. Aos setenta e tantos anos foi Sócrates condenado à morte, embora inocente. Enquanto aguardava no cárcere o dia da execução, seus amigos e discípulos moviam céus e terra para o preservar da morte. O filósofo, porém não moveu um dedo para esse fim; com perfeita tranqüilidade e paz de espírito aguardou o dia em que ia beber o veneno mortífero. Na véspera da execução, conseguiram seus amigos subornar o carcereiro, que abriu a porta da prisão.Críton, o mais ardente dos discípulos de Sócrates, entrou na cadeia e disse ao mestre: "Foge depressa, Sócrates!". "Fugir, por que?" - perguntou o preso. "Ora, não sabes que amanhã te vão matar?".
  • 21. "Matar-me? A mim? Ninguém me pode matar!". Depois puxando com os dedos a pele da mão, Sócrates perguntou: "Críton, achas que isto aqui é Sócrates?". E, batendo com o punho no osso do crânio, acrescentou: "Achas que isto aqui é Sócrates? ... Pois é isto que eles vão matar, este invólucro material; mas não a mim. EU SOU A MINHA ALMA. Ninguém pode matar Sócrates!" ... e ficou sentado na cadeia aberta, enquanto Críton se retirava, chorando, sem compreender o que ele considerava teimosia ou estranho idealismo do mestre. No dia seguinte, quando o sentenciado já bebera o veneno mortal e seu corpo ia perdendo aos poucos a sensibilidade, Críton perguntou-lhe, entre soluços: "Sócrates, onde queres que te enterremos?" Ao que o filósofo, semiconsciente, murmurou: "Já te disse, amigo, ninguém pode enterrar Sócrates ... Quanto a esse invólucro, enterrai-o onde quiserdes. Não sou eu... EU SOU MINHA ALMA..." E assim expirou esse homem, que tinha descoberto o segredo da FELICIDADE, que nem a morte lhe pôde roubar. ( Assim somos, pois a morte não existe. Todos somos seres imortais. ) Nós só morremos, quando somos simplesmente esquecidos... 5 – CEMITÉRIO FENÍCIO (dos meus arquivos, à época enviada pelo Ir. Vladimir Dias): Esta descoberta do cemitério Fenício que está no "link" vai esclarecer alguns aspectos da vida dos fenícios. Lembro, por oportuno, que a cidade de Tiro foi o berço de Hiran Abif e de onde provém a tradição de colocar duas colunas na entrada dos templos.
  • 22. Os significados das colunas variavam, já desde aquela época, de acordo com as origens das tribos que migraram até aquele ponto. Pelo menos duas teses (teorias) podem ser destacadas: a. as colunas representavam o Sol e a Lua. Sendo o Sol a luz que "ilumina" e a Lua o ser que "reflete". b. mas talvez a mais importante teoria é que alem desse significado, demarcavam o limiar de dois territórios distintos: o sagrado e o profano. Esse ponto de vista dos exploradores se encaixa também na idéia dos opostos com inter-relação com o Sol e a Lua. O positivo e o negativo. O macho e a fêmea e daí por diante. Também tem a tradição grega sobre as colunas de Hércules, simbolizadas pelos promontórios que servem de porta de saída do Mediterrâneo entre a África e a Europa e que os antigos diziam, que além desses dois marcos (colunas), eram águas (ou terras) desconhecidas e a "descoberto" da segurança dos deuses. Seria uma espécie de caos. Mas o que tem a ver com o Templo de Salomão? Hiran trouxe a tradição das colunas da cidade de Tiro de onde vivia. Consta que Salomão aproveitou para simbolizar as duas colunas que acompanharam o povo de Israel na marcha no deserto. De dia uma coluna de água
  • 23. para amenizar a caminhada, de noite uma coluna de fogo para iluminar o caminho. (Conforme o livro de Êxodos). Mas Salomão acrescentou o nome de duas figuras importantes que foram Boaz e Jachin e que resulta em outros significados Em resumo: um símbolo que muda de significado em função da tradição e cultura de outros povos, e de outros territórios e que está presente nos Templos Maçônicos. De um modo especial desafiando os Irmãos a descobrirem outras razões, outros significados. Um TFA Vladimir A mensagem está pronta para ser enviada com estes anexos de arquivo ou link: Atalho para:http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3323872-EI295,00- Descoberto+cemiterio+fenicio+no+Libano.html
  • 24. 6 – PÉROLAS PARA O SEU DOMINGO (do Ir Robson Gouveia de Brasília) PARA PESSOAS DE BOM GOSTO Pra guardar bem guardado713 vídeos históricos - Preciosidade e assistir sempre que quiser. Preciosidade ! Tem vídeo para todos os gostos. Desde o tango dançado por Al Pacino no filme Perfume de Mulher (no papel de cego), Rita Hayworth como Gilda e a exibição de dois excepcionais instrumentistas brasileiros (Yamandu Costa e Armandinho) tocando "Apanhei-te Cavaquinho", até uma seleção de eclética André Rieu, James Last, Pavarotti e muitos outros. Corra o mouse na lista e escolha os seus preferidos. 713 Videos Históricos (de A a Z ) Adoniran Barbosa e Elis Regina, em 1978, no Bexiga <http://www.almacarioca.com.br/arte059.htm> Adriana Calcanhoto - "Seu Pensamento" <http://www.almacarioca.com.br/adriana-calcanhoto- seu-pensamento.htm> Adriana Calcanhoto - "Devolva-me" <http://www.almacarioca.com.br/adriana-calcanhoto-
  • 25. devolva-me.htm> Adriana Calcanhoto - "Mais Feliz" <http://www.almacarioca.com.br/adriana-calcanhoto-mais- feliz.htm> Al Pacino - "Scent of woman" <http://www.almacarioca.com.br/arte104.htm> Al Pacino - "Scent of woman" - Woman <http://www.almacarioca.com.br/arte540.htm> Al Pacino - "Scent of woman" - Ending Speech <http://www.almacarioca.com.br/arte541.htm> Al Pacino - "Scent of woman" - Ferrari <http://www.almacarioca.com.br/arte548.htm> Andre Rieu - "Manhã de Carnaval" <http://www.almacarioca.com.br/andre-rieu-manha-de- carnaval.htm> Andre Rieu - "Air on the G String" - Bach <http://www.almacarioca.com.br/arte127.htm> Andre Rieu - "Plaisir D'Amour" <http://www.almacarioca.com.br/arte347.htm> Andre Rieu - "Hava Nagila" <http://www.almacarioca.com.br/arte126.htm> Andre Rieu and Bond Girls - "Victory" <http://www.almacarioca.com.br/arte444.htm> Andrea Bocelli - "O sole mio" <http://www.almacariocacom.br/arte538.htm> Andrea Bocelli e soprano Ana Maria Martinez - "La Traviata - Brindisi - Libiamo ne' lieti calici" <http://www.almacarioca.com.br/arte580.htm> Andrea Bocelli e Anna Netrebko - "Brindisi - La Traviata" <http://www.almacarioca.com.br/arte539.htm> Andrea Bocelli - "Somos novios" <http://www.almacarioca.com.br/arte109.htm> Andrea Bocelli - "Les Feuilles Mortes" <http://www.almacarioca.com.br/arte108.htm> Andrea Bocelli - "Torna a Surriento" <http://www.almacarioca.com.br/arte441.htm> Andrea Bocelli e Christina Aguilera - "Somos Novios" <http://www.almacarioca.com.br/arte527.htm> Andrea Bocelli - "Caruso" <http://www.almacarioca.com.br/arte528.htm> Andrea Bocelli - "La Donna e Mobile" <http://www.almacarioca.com.br/arte529.htm> Andy Williams and Henry Mancini - "Moon River" <http://www.almacarioca.com.br/arte273.htm> Ângela Maria - "Tango pra Tereza" <http://www.almacarioca.com.br/arte515.htm> Anne-Sophie Mutter/Hebert von Karajan -"Spring" <http://www.almacarioca.com.br/arte036.htm> B Banda Eva e Ivete Sangalo - "Eva" , "Alo Paixão" , "Beleza Rara" <http://www.almacarioca.com.br/arte428.htm> Banda Eva e Ivete Sangalo - "Eva" <http://www.almacarioca.com.br/arte431.htm> Barbra Streisand - "What are you doing the rest of your life?" <http://www.almacarioca.com.br/arte080.htm> Barbra Streisand - "The way we were" <http://www.almacarioca.com.br/arte079.htm> Barry White - "Just the way you are" <http://www.almacarioca.com.br/arte358.htm> Benkó Dixieland Band & Myrtill Micheller - "Misty" <http://www.almacarioca.com.br/arte040.htm> Benkó Dixieland Band - "Yours Is My Heart Alone" <http://www.almacarioca.com.br/arte035.htm> Bert Kaempfert - "The way we were" <http://www.almacarioca.com.br/arte522.htm> Bert Kaempfert - "Medley - " - live on German TV - 26th August 1967
  • 26. <http://www.almacarioca.com.br/arte523.htm> Beth Carvalho - "As rosas não falam" <http://www.almacariocacom.br/arte459.htm> Beto Guedes e Flávio Venturini - "Espanhola" <http://www.almacarioca.com.br/arte209.htm> Beto Guedes - "Sol de Primavera" <http://www.almacarioca.com.br/arte210.htm> Beto Guedes - "Quando te vi (Till there was you)" <http://www.almacarioca.com.br/arte066.htm> Bill Medley e Jeniffer Warnes - "The time of my life" - Dirty Dancing <http://www.almacarioca.com.br/arte534.htm> Bing Crosby & Grace Kelly - "True Love" <http://www.almacarioca.com.br/arte121.htm> Bill Evans - "My foolish heart" <http://www.almacarioca.com.br/bill-evans-my-foolish- heart.htm> Bill Evans - "Summertime" <http://www.almacarioca.com.br/bill-evans-summertime.htm> Bill Evans - "The days of wine and roses" <http://www.almacarioca.com.br/bill-evans-days-of- wine-and-roses.htm> Billie Holiday - "The Blues Are Brewin" <http://www.almacarioca.com.br/arte060.htm> Bolshoi Ballet - "The Nutcracker - Snowflakes" <http://www.almacarioca.com.br/arte234.htm> . <http://www.almacarioca.com.br/arte.htm#menu> C Caetano Veloso - "Eu sei que vou te amar" <http://www.almacariocacom.br/arte520.htm> Caetano Veloso e Chico Buarque - "Anos Dourados" <http://www.almacarioca.com.br/arte460.htm> Caetano Veloso - "Mimar Você" <http://www.almacarioca.com.br/arte318.htm> Caetano Veloso - "Chega de Saudade" <http://www.almacarioca.com.br/arte305.htm> Caetano Veloso e Lulu Santos - "Como uma onda" <http://www.almacarioca.com.br/arte316.htm> Caetano Veloso e João Gilberto - "Garota de Ipanema" <http://www.almacarioca.com.br/arte306.htm> Carlos Barbosa Lima - "Odeon" <http://www.almacarioca.com.br/arte278.htm> Carlos Barbosa Lima - "Sons de Carrilhões" <http://www.almacarioca.com.br/arte279.htm> Carlos Gardel - "Mi Buenos Aires querido" <http://www.almacarioca.com.br/arte532.htm> Carlos Gardel - "Volver" <http://www.almacarioca.com.br/arte106.htm> Carlos Gardel - "Mano a mano" <http://www.almacarioca.com.br/arte338.htm> Carlos Gardel - "Yira Yira" <http://www.almacarioca.com.br/arte339.htm> Carlos Kleiber - Johann Strauss Jr. "Fledermaus Overture" <http://www.almacarioca.com.br/arte291.htm> Carmen Miranda - "O que é que a baiana tem?" <http://www.almacarioca.com.br/arte069.htm> Carole King - "You've got a friend" <http://www.almacarioca.com.br/arte151.htm> Cartola - "Peito Vazio" <http://www.almacarioca.com.br/arte379.htm> Cartola - "Alvorada" <http://www.almacarioca.com.br/arte380.htm> Cat Stevens - "Father and Son" <http://www.almacarioca.com.br/arte200.htm> Charles Aznavour - "Sa jeunesse" e "Hier encore" <http://www.almacarioca.com.br/arte001.htm> Chiclete com Banana - "100% Você" <http://www.almacarioca.com.br/arte432.htm> Chiclete com Banana - "Diga que valeu" <http://www.almacarioca.com.br/arte620.htm> Chiclete com Banana - "Chicleteiro eu" <http://www.almacarioca.com.br/arte621.htm>
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  • 37. The Platters - "Only You" <http://www.almacarioca.com.br/arte087.htm> The Platters - "Twilight time" <http://www.almacarioca.com.br/arte454.htm> Three Tenors singing "La donna e mobile" <http://www.almacarioca.com.br/arte047.htm> Three Tenors singing "Solamente una vez" <http://www.almacarioca.com.br/arte056.htm> Three Tenors singing "Te voglio tanto bene" <http://www.almacarioca.com.br/arte055.htm> Three Tenors singing "O Sole Mio" <http://www.almacarioca.com.br/arte268.htm> Tim Maia - "Gostava tanto de você" <http://www.almacarioca.com.br/arte331.htm> Tim Maia - "Me dê motivo" <http://www.almacarioca.com.br/arte332.htm> Tim Maia - "Não quero dinheiro" <http://www.almacarioca.com.br/arte333.htm> Tim Maia - "Dia de Domingo" <http://www.almacarioca.com.br/arte334.htm> Tom Jobim e Elis Regina - "Céu e Mar" <http://www.almacarioca.com.br/arte317.htm> Tom Jobim e Elis Regina - "Na Batucada da Vida" <http://www.almacarioca.com.br/arte449.htm> Tom Jobim e João Gilberto - "Garota de Ipanema" <http://www.almacarioca.com.br/arte295.htm> Tom Jobim e João Gilberto - "Desafinado" <http://www.almacarioca.com.br/arte296.htm> Tom Jobim e Leila Pinheiro - "Falando de Amor" <http://www.almacarioca.com.br/arte315.htm> Tom Jobim - "Eu sei que vou te amar" <http://wwwalmacarioca.com.br/arte307.htm> Tom Jobim - "Wave" <http://www.almacarioca.com.br/arte298.htm> Tom Jobim - "Você e eu" <http://www.almacarioca.com.br/arte312.htm> Tom Jobim - "Luiza" <http://www.almacarioca.com.br/arte313.htm> Tom Jobim, Vinícius, Miucha e Toquinho - "Samba de uma nota só" <http://www.almacarioca.com.br/arte300.htm> Tom Jobim, Vinícius, Miucha e Toquinho - "Samba de Orly" <http://www.almacarioca.com.br/arte301.htm> Tom Jobim, Vinícius, Miucha e Toquinho - "Samba pra Vinícius" <http://www.almacarioca.com.br/arte303.htm> Toquinho - "O bem do Mar, Saudade da Bahia, O mar" <http://www.almacarioca.com.br/toquinho-saudade-da-bahia.htm> Toquinho - "Este seu olhar - Se todos fossem iguais a você" <http://www.almacarioca.com.br/toquinho-este-seu-olhar.htm> Toquinho - "Regra Três" <http://www.almacarioca.com.br/toquinho-regra-tres.htm> Toquinho - "Escravo da Alegria" <http://www.almacarioca.com.br/toquinho-escravo-da- alegria.htm> Toquinho - "Aquarela" <http://www.almacarioca.com.br/toquinho-aquarela.htm> Toquinho e Ivan Lins - "Amor em Paz" <http://www.almacarioca.com.br/arte482.htm> Tony Bennett & Stevie Wonder - "For once in my life" <http://www.almacarioca.com.br/arte074.htm> Tony Bennett - "I left my heart in San Francisco" <http://www.almacarioca.com.br/arte123.htm> Tony Bennett - "I left my heart in San Francisco (dance)" <http://www.almacarioca.com.br/arte124.htm> Toquinho e Vanda Breder - "Tristeza / A Felicidade" <http://www.almacarioca.com.br/arte251.htm> Tátrai Tibor & Sz?cs Antal Gábor - "Vidám part"
  • 38. <http://www.almacarioca.com.br/arte530.htm> V Vera Lynn - "We'll meet again" <http://www.almacarioca.com.br/vera-lynn-we-will-meet- again.htm> Vera Lynn - "Lili Marlene" <http://www.almacarioca.com.br/vera-lynn-lili-marlene.htm> Vera Lynn - "White Cliffs of Dover" <http://www.almacarioca.com.br/vera-lynn-white-cliffs-of- dover.htm> Vera Lynn - "Comemoração dos 50 anos do Dia D" <http://www.almacarioca.com.br/vera-lynn- dia-d.htm> W Walt Disney - "Aquarela do Brasil" <http://www.almacarioca.com.br/arte070.htm> Walt Disney - "Blame it on The Samba - Apanhei-te Cavaquinho" <http://www.almacarioca.com.br/arte193.htm> Walt Disney - "Donald Duck and the Gorilla" <http://www.almacarioca.com.br/arte233.htm> Wanda Sá e Roberto Menescal - "Nós e o mar" <http://www.almacarioca.com.br/arte112.htm> Wilhelm Kempff - "Beethoven's Moonlight Sonata mvt. 1" <http://www.almacarioca.com.br/arte383.htm> Wilhelm Kempff - "Beethoven's Moonlight Sonata mvt. 2" <http://www.almacarioca.com.br/arte384.htm> Wilhelm Kempff - "Beethoven's Moonlight Sonata mvt. 3" <http://www.almacarioca.com.br/arte385.htm> Wilson Simonal - "Meu limão, meu limoeiro" <http://www.almacarioca.com.br/arte571htm> Wilson Simonal - "Tributo a Martin Luther King" <http://www.almacarioca.com.br/arte591.htm> Wilson Simonal e Sara Vaughan <http://www.almacarioca.com.br/arte592.htm> Wilson Simonal e Elis Regina <http://www.almacarioca.com.br/arte593.htm> Wilson Simonal - "Ninguém sabe o duro que dei" <http://www.almacarioca.com.br/arte573.htm> Wolfgang Sawallisch and Philadelphia Orchestra - "Clair de Lune" <http://www.almacarioca.com.br/arte310.htm> Y Yamandu Costa e Armandinho - "Noites Cariocas" <http://www.almacarioca.com.br/yamandu- costa-armandinho-noites-cariocas.htm> Yamandu Costa e Armandinho - "Apanhei-te cavaquinho" <http://www.almacarioca.com.br/yamandu-costa-armandinho-apantei-te-cavaquinho.htm> Yamandu Costa e Armandinho - "Assanhado" <http://www.almacarioca.com.br/yamandu-costa- armandinho-assanhado.htm> Z Zé Keti - "Mascarada" <http://www.almacarioca.com.br/ze-keti-mascarada.htm> Zeca Pagodinho - "Maneiras" <http://www.almacarioca.com.br/arte166.htm> Zeca Pagodinho - "Caviar" <http://www.almacarioca.com.br/arte167.htm> Zeca Pagodinho e Almir Guineto - "Insensato Destino"
  • 39. <http://www.almacarioca.com.br/arte261.htm> Zeca Pagodinho - "Faixa Amarela" <http://www.almacarioca.com.br/arte325.htm> Zeca Pagodinho - "Beija-me" <http://www.almacarioca.com.br/arte326.htm> Zeca Pagodinho - "Exaustino" <http://www.almacarioca.com.br/arte327.htm> Zeca Pagodinho - "Eu não quero mais" <http://www.almacarioca.com.br/arte381.htm> Zizi Possi e Chico Buarque - "Anema e Core" (Jô) <http://www.almacariocacom.br/arte490.htm> Zizi Possi - "Per Amore " <http://www.almacarioca.com.br/arte491.htm> 7 – EXPRESSAS JB  Do Ir Laurindo Gutierrez de Londrina sobre “Presidenta” acerca das duas manifestações contraditórias sobre essa palavra, divulgadas em duas das edições passadas do JB News:  Ao contrário do que se imagina a palavra presidente é variável. Portanto PRESIDENTA existe na língua portuguesa. No dicionário Aurélio está:  Presidenta – s.f. mulher que preside; esposa do presidente; mulher que se elege para a presidência de um país; mulher que exerce o cargo de presidente de uma instituição (Ex.: a p. da Academia de Letras) ; mulher que preside (algo) Ex.: a p. da sessão do congresso”  “assim como temos Governadora, Vereadora, Senadora, etc.  Por ser feriado nesta segunda-feira poucas lojas da Grande Florianópolis vão trabalhar.  Neste sábado em reunião do Bethel Fênix nr. 08/SC, foram empossados o Ir Paulo Vitorino como Guardião Associado, tendo o Ir João Rogério Cunha deixado este posto para assumir a de Relações Fraternais. Também foram empossadas a Tia Antonia Vidal Borges como Promotora de Hospitalidade e Tia Bruna Borgoni como Promotora de Boa Vontade.  Mais adesões: Passam a receber as edições diárias do JB News os IIr João Rotta, da Loja Brank Charmo Lanbe, de Florianópolis (GOB/SC); Marcelo Pontes, da Loja Padre Roma, II nr. 34 (GLSC) e Ir Marcio da Loja Cruzeiro do Sul, de São
  • 40. José (GOB/SC). Aos novos assinantes os votos de boas vindas e que estes informativos tragam algum proveito.  Veja a beleza da matemática (colaboração do Ir Paulo Seizho). Abra o anexo em PDF...  Outra em PDF. Assista as “estratégias mentais” Abra o anexo correspondente  Da série: Minha Loja meu Templo: Grande Loja de Santa Catarina, cujo Templo será sagrado no dia 30 de abril de 2011.
  • 41.  Até amanhã e excelente final de semana, querendo o GADU!
  • 42. Autoridades locais prenderam um homem supostamente portando armas e explosivos na Bay Bridge, ponte que liga a cidade de São Francisco à Oakland, na Califórnia (EUA), que ameaçava se suicidar em meio ao tráfego. A Patrulha Rodoviária da Califórnia interrompeu todo o tráfego no andar superior da ponte durante a hora do rush na manhã de ontem (11) após o homem ter feito ameaças, às 7h no horário local (13h em Brasília). De acordo com o jornal local "Contra Costa Times" o homem teria parado seu carro sobre a ponte, no andar superior. Após mais de uma hora de discussão e negociações, a polícia finalmente prendeu o suspeito por volta das 8h locais (14h em Brasília), quando algumas das faixas do tráfego Oakland-São Francisco foram reabertas. O "San Francisco Chronicle" afirmou que o trânsito só será totalmente reaberto após uma busca total do carro do suspeito. Homem armado com explosivos interrompe tráfego em ponte nos EUA http://ih0.redbubble.net Uma média de 280 mil motoristas usam a via rota todos os dias. Mais um livro de jurista gaúcho é lançado hoje “Devaneios”, obra de Alcedo Maciel, será lançada às 16h na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre.