Este documento analisa como professores do 3o ano do ensino fundamental descrevem o tempo na escola organizada em ciclos no município de Curitiba. As professoras enfatizam que a organização em ciclos permite que as crianças tenham tempo suficiente para aprender a ler e escrever.
3. e
Organização do ensino a partir dos Ciclos de Aprendizagem
Este trabalho de pesquisa buscou analisar a partir do olhar dos
professores do 3º ano do ciclo de alfabetização, os tempos
retratados na escola organizada em Ciclos no Município de
Curitiba.
De que tempo falam os professores do 3º ano do ciclo de alfabetização na
escola organizada em ciclos no município de Curitiba?
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A organização da escola em ciclos não se constitui apenas como
uma indicação legal, prevista na LDBEM 9394/96.
Foram necessárias mudanças para a organização do ensino em
ciclos.
6. Os dados revelarão que o tempo da aprendizagem foi citado por
todas as professoras.
É necessário revisar as propostas pedagógicas
7. “Os ciclos pretendem dar tempo aos alunos lentos e para aqueles
com problemas de aprendizagem”
Na organização do ensino em ciclos não significa “dar mais
tempo para os mais fracos”, mas, antes disso, é dar o tempo
adequado a todos.
8. Projetos de Intervenção com a participação das professoras
regentes.
Tempo no processo de alfabetização: tempo da criança
10. O tempo na alfabetização é um tempo necessário para a criança e
os processos cognitivos
Falar de tempo na escola em ciclos é falar do tempo da
aprendizagem
Diversidade do processo de aprender
11. REFERÊNCIAS
• BECKER, Fernando. Tempo de aprendizagem, tempo de
desenvolvimento, tempo de gênese: a escola frente à complexidade
do conhecimento. In: MOLL, Jaqueline e colaboradores. Ciclos na
escola, tempos na vida criando possibilidades. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
• LIMA, Elvira Souza. Desenvolvimento e aprendizagem na escola:
aspectos culturais, neurológicos e psicológicos. São Paulo:
Sobradinho, 1998.
• ______. Ciclos de formação – uma reorganização do tempo
escolar. São Paulo: Sobradinho, 2000.