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LIBERTOS DO PECADO PARA UMA NOVA VIDA EM CRISTO
TEXTO ÁUREO / VERDADE
PRÁTICA
TEXTO ÁUREO:
 “Mas Deus, que é riquíssimo em
misericórdia, pelo seu muito amor com
que nos amou, estando nós ainda mortos
em nossas ofensas, nos vivificou
juntamente com Cristo […] ” (Ef 2.4,5).
VERDADE PRÁTICA
 Por meio da maravilhosa graça divina
fomos libertos do pecado, perdoados e
salvos da condenação e, ainda, recebemos
o direito à vida eterna.
Objetivos Específicos
OBJETIVO GERAL
 Revelar que a graça salvadora de Cristo nos garante
a vida eterna.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 I. Refletir sobre nossa natureza pecaminosa;
 II. Explicar que fomos vivificados pela graça de Deus;
 III. Informar que nossa salvação vem de Deus e não
das obras.
PONTO CENTRAL
 A graça salvadora de Cristo nos garante a vida
eterna.
I. A ESPERANÇA DA VOCAÇÃO E AS RIQUEZAS DA GLÓRIA
Observar relacionamento entre 1.3-14 e 1.15-23.
O primeiro representa um profundo hino de louvor pelas bênçãos
(espirituais) redentoras de Deus em Cristo; o último é uma oração de
intercessão para que os olhos espirituais dos crentes se abram para,
através da experiência, alcançarem a compreensão da plenitude dessas
bênçãos.
 Dessa forma, Paulo faz junção do louvor com a oração, da adoração
com a intercessão, como dois componentes necessários ao verdadeiro
conhecimento de Deus.
INTRODUÇÃO
 A presente seção da Epístola aos Efésios apresenta relevantes aspectos
doutrinários da salvação (2.1-10).
 Nela, o apóstolo descreve a libertação dos pecados como um favor
imerecido dado por Deus, por meio da fé, para que os salvos possam
desfrutar de uma nova vida em Cristo.
I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS
- Continuação de Ef 1.19.23 – vivificação – manifesfação do poder de Deus;
1. Nossa condição anterior.
 “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” V.1;
 Doenças que levaram a humanidade ao óbito:
- “ofensa” (gr paraptoma)
-pecado (hamartia)
Real condição das pessoas sem Deus –diagnosticado como “morto” (2.1);
- Morte moral e espiritual – separação de Deus (Is 59.2; Tg 1.15);
 Tal qual um corpo inerte, a natureza pecaminosa impede o homem de ouvir e
obedecer à voz de Deus (pode até ser uma “boa pessoa”). Quem assim vive está
morto enquanto “vive” (1Tm 5.6);
I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS
2. Nossas ofensas e pecados.
 A má conduta “em que, noutro tempo, andastes” é descrita por
Paulo por meio da metáfora do ato de “andar” (2.2a).
 Refere-se à que?
 2.1. “Andastes, segundo o curso deste mundo” (2.2b).
 2.2. “Andastes, […] segundo o príncipe da potestade do ar” (2.2c).
 2.3. “Andávamos fazendo a vontade da carne e dos pensamentos”
(2.3).
I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS
2. Nossas ofensas e pecados.
 A má conduta “em que, noutro tempo, andastes” é descrita por
Paulo por meio da metáfora do ato de “andar” (2.2a).
 2.1. “Andastes, segundo o curso deste mundo” (2.2b).
-Significado:
Reflexão: O salvo não deve tomar a forma do mundo, relativizar o
pecado e muito menos ajustar-se à maneira de viver de seu tempo (Rm
12.2).
I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS
2. Nossas ofensas e pecados.
 A má conduta “em que, noutro tempo, andastes” é descrita por
Paulo por meio da metáfora do ato de “andar” (2.2a).
2.2. “Andastes, […] segundo o príncipe da potestade do ar” (2.2c).
 Significado: Uma alusão a Satanás (Jo 12.31).
 Influência dos agentes malignos nos desobedientes (2Co 4.4).
 Nossa luta é contra tais seres do mal (6.12). Contudo, não é necessário
temer, pois Deus exaltou Cristo acima de todos eles (1.21).
I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS
2. Nossas ofensas e pecados.
 A má conduta “em que, noutro tempo, andastes” é descrita por
Paulo por meio da metáfora do ato de “andar” (2.2a).
2.3. “Andávamos fazendo a vontade da carne e dos pensamentos” (2.3).
-Significado: Refere-se à inclinação para fazer o mal (Gn 6.5); (Jr
13.23).
-Estão incluídos aqui os pensamentos pervertidos e a prática de todos os
desejos desordenados da carne.
- Resultado do pecado (condição) =
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
 A nossa condição diante
de Deus era caótica,
éramos escravos e
estávamos condenados à
perdição e morte eterna.
II. VIVIFICADOS PELA GRAÇA
1. Alcançados pela misericórdia e pelo amor divino.
 “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor
com que nos amou” (2.4):
 Implicações;
 Base da riquíssima misericórdia:
A Bíblia enfatiza que foi a magnitude desse amor que motivou a nossa
salvação (Jo 3.16; 1Jo 4.9)
II. VIVIFICADOS PELA GRAÇA
2. Vivificados por sua graça.
 Fomos alcançados pelo muito amor de Deus...
 “estando nós ainda mortos em nossas ofensas” (2.5a):
 Ênfase:
Significado:
Resultado:
- Fomos vivificados sem mérito algum, tudo foi efetivado por meio da
sua graça, o favor imerecido (2.8,9)
II. VIVIFICADOS PELA GRAÇA
3. Exaltados por sua graça.
 não apenas vivos... exaltados!
 “nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares
celestiais, em Cristo” (2.6):
 “juntamente” indica que Deus concede ao homem os mesmos benefícios
alcançados por Cristo: a ressurreição (presente e futura), a vida eterna e o
galardão nos céus – acesso ao reino dos céus (1Co 15.3-8,20-25);
* Duas ressurreições*
 Degraus da exaltação;
Assim, ao conceder tais bênçãos aos homens, Deus mostrou as
“abundantes riquezas da sua graça” (2.7) – por toda a eternidade;
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
 O pecador passou da
morte para a vida por
meio da graça divina,
concedida por obra da
misericórdia e do grande
amor de Deus.
III. A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS
1. Graça como meio de salvação.
 “Salvação” - inclui a libertação da morte, da escravidão do pecado e
da ira vindoura; ao mesmo tempo permite ao salvo desfrutar de todas as
bênçãos espirituais descritas em Ef 2.1-7;
Salvação – 3 estágios (justificação, santificação, glorificação);
III. A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS
1. Graça como meio de salvação.
 Graça (grego charis) – significado;
 Mostra: a iniciativa para tornar possível a salvação veio da parte
Deus;
 Mecanismo:
 Lembrete: ainda assim o ser humano é livre para escolher entre dois
caminhos (salvação e perdição); sua liberdade não foi eliminada e a
graça pode ser resistida (Jo 7.17);
III. A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS
1. Graça como meio de salvação.
 E a fé?
 Aceitação da obra realizada por Cristo em nosso favor.
 A fé é a condição para ser salvo;
 Ela é a nossa resposta à graça de Deus através da qual recebemos a
salvação. Uma resposta que só é possível pela própria graça;
 A fé para a salvação é um dom de Deus – operação de Deus em nós;
 A fé antecede a regeneração;
 Conclusão: A salvação é um presente, não uma recompensa. Ela é
pela graça, "por meio da fé” no sacrifício de Jesus na cruz do Calvário.
III. A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS
2. Obras como evidência de salvação.
 Aqui Paulo usa duas negações para endossar a origem da
salvação:
 I - “isso não vem de vós” (2.8b) –
 II – a salvação “não vem das obras” –
 Conclusões de I e II - excluem a possibilidade de alguém ser salvo
por esforço pessoal.
 “somos feitura sua, criados em Cristo para as boas obras” (2.10).
- Uma transformação ocorreu: “outrora andávamos fazendo obras
más” (2.2-3) — x “andar fazendo boas obras”;
- Não como meio para ser salvo, mas como a evidência da salvação
(2.10c).
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
 A salvação é graça divina
por meio da fé. As obras
não são o meio, mas o
resultado de nossa
salvação.
CONCLUSÃO
 Antes da regeneração éramos
“filhos da ira” e condenados à
perdição eterna. Por ato do amor
divino, por meio de sua maravilhosa
graça, nos tornamos “filhos por
adoção”. Essa gloriosa salvação nos
foi concedida independente de
nossas obras. A partir da salvação
passamos a praticar boas obras que
glorificam a Deus nosso Pai (Mt
5.16).

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Lição 05 B- 03-05-20.pptx

  • 1. LIBERTOS DO PECADO PARA UMA NOVA VIDA EM CRISTO Lição 07 26 de Abril de 2020 O amor de Deus é eterno, imutável e incondicional.
  • 2. Ética Cristã e doação de órgãos Lição 5 31 de Janeiro de 2016 o 4 O Arrebatamento da Igreja A Vinda de Jesus em Glória Lição 9 28 de fevereiro de 2016 Lição 11 13 de março de 2016 O Juízo Final Novos Céus e Nova Terra Lição 12 20 de março de 2016 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Porfias Fábio Felix Lição 2 09 de abril de 2017 Abel, exemplo de caráter que agrada a Deus Lição 2 9 de julho de 2017 O Único Deus Verdadeiro e a Criação Lição 3 16 de julho de 2017 A Santíssima Trindade: um só Deus em três Pessoas Lição 6 04 de Agosto de 2017 A pecaminosidade humana e a sua restauração a Deus Lição 11 10 de setembro de 2017 A Igreja de Cristo Lição 11 10 de setembro de 2017 Dia nacional de Missões A segunda vinda de Cristo Lição 12 17 de Setembro de 2017 O mundo vindouro Salvação — O amor e a misericórdia de Deus Lição 4 22 de outubro de 2017 Lição 7 12 de novembro de 2017 A Salvação pela Graça Lição 2 08 de abril de 2018 Ética Cristã e Ideologia de Gênero Lição 07 13 de maio de 2018 Ética Cristã e doação de órgãos Lição 3 15 de julho de 2018 Os Ministros do Culto Levítico Lição 09 26 de agosto de 2018 Jesus, o Holocausto perfeito Entre a Páscoa e o Pentecostes Lição 14 30 de setembro de 2018 Lição 13 30 de dezembro de 2018 A humildade e o Amor desinteressado Lição 2 13 de janeiro de 2019 A natureza dos anjos — A beleza do mundo espiritual Lição 6 10 de fevereiro de 2019 Quem Domina a sua Mente Lição 11 17 de março de 2019 Discernimento de espíritos — Um dom imprescindível Lição 1 07 de abril de 2019 Tabernáculo — Um lugar da habitação de Deus Lição 3 20 de abril de 2019 Entrando no Tabernáculo: o Pátio Lição 5 5 de maio de 2019 A Pia de Bronze: Lugar de purificação Lição 6 12 de maio de 2019 As cortinas do Tabernáculo Lição 7 19 de maio de 2019 O LUGAR SANTO LIÇÃO 8 26 de Maio de 2019 O LUGAR SANTÍSSIMO Lição 9 02 de junho de 2019 A ARCA DA ALIANÇA Lição 11 16 de junho O SACERDÓCIO DE CRISTO E O LEVÍTICO Lição 12 23 de julho de 2019 A NUVEM DE GLÓRIA Lição 13 30 de junho de 2019 O SACERDÓCIO CELESTIAL LIÇÃO 2 14 de julho de 2019 A MORDOMIA DO CORPO LIÇÃO 3 28 de julho de 2019 A MORDOMIA DA FAMÍLIA LIÇÃO 5 11 de agosto de 2019 A MORDOMIA DA ADORAÇÃO LIÇÃO 8 25 de agosto de 2019 A MORDOMIA DO TEMPO LIÇÃO 9 1 de setembro de 2019 A MORDOMIA DO TRABALHO Lição 10 8 de setembro de 2019 A MORDOMIA DAS FINANÇAS LIÇÃO 12 22 de setembro de 2019 A MORDOMIA COM O CUIDADO COM A TERRA LIÇÃO 1 06 de outubro de 2019 Conhecendo os dois livros de Samuel Lição 2 13 de outubro de 2019 O nascimento de um líder profético em Israel LIÇÃO 3 20 de Outubro de 2019 A CHAMADA PROFÉTICA DE SAMUEL LIÇÃO 5 03 de novembro de 2019 A INSTITUIÇÃO DA MONARQUIA EM ISRAEL LIÇÃO 7 17 de Novembro de 2019 DAVI É UNGIDO REI LIÇÃO 9 1 de dezembro de 2019 O REINADO DE DAVI Lição 11 15 de dezembro de 2019 AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO DE DAVI LIÇÃO 1 05 DE JANEIRO DE 2020 ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM LIÇÃO 2 12 de Janeiro de 2020 A CRIAÇÃO DE EVA, A PRIMEIRA MULHER 26 de Janeiro de 2020 Lição 4 A SUBLIMIDADE DAS BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS EM CRISTO A SUBLIMIDADE DAS BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS EM CRISTO 12 de Abril Lição 2 LIÇÃO 3 19 de Abril de 2020 Eleição e Predestinação A ILUMINAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE Lição 4 26 de Abril de 2020 Lição 5 03 de Maio de 2020 LIBERTOS DO PECADO PARA UMA NOVA VIDA EM CRISTO
  • 3. TEXTO ÁUREO / VERDADE PRÁTICA TEXTO ÁUREO:  “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo […] ” (Ef 2.4,5). VERDADE PRÁTICA  Por meio da maravilhosa graça divina fomos libertos do pecado, perdoados e salvos da condenação e, ainda, recebemos o direito à vida eterna.
  • 4. Objetivos Específicos OBJETIVO GERAL  Revelar que a graça salvadora de Cristo nos garante a vida eterna. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  I. Refletir sobre nossa natureza pecaminosa;  II. Explicar que fomos vivificados pela graça de Deus;  III. Informar que nossa salvação vem de Deus e não das obras. PONTO CENTRAL  A graça salvadora de Cristo nos garante a vida eterna.
  • 5. I. A ESPERANÇA DA VOCAÇÃO E AS RIQUEZAS DA GLÓRIA Observar relacionamento entre 1.3-14 e 1.15-23. O primeiro representa um profundo hino de louvor pelas bênçãos (espirituais) redentoras de Deus em Cristo; o último é uma oração de intercessão para que os olhos espirituais dos crentes se abram para, através da experiência, alcançarem a compreensão da plenitude dessas bênçãos.  Dessa forma, Paulo faz junção do louvor com a oração, da adoração com a intercessão, como dois componentes necessários ao verdadeiro conhecimento de Deus.
  • 6. INTRODUÇÃO  A presente seção da Epístola aos Efésios apresenta relevantes aspectos doutrinários da salvação (2.1-10).  Nela, o apóstolo descreve a libertação dos pecados como um favor imerecido dado por Deus, por meio da fé, para que os salvos possam desfrutar de uma nova vida em Cristo.
  • 7. I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS - Continuação de Ef 1.19.23 – vivificação – manifesfação do poder de Deus; 1. Nossa condição anterior.  “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” V.1;  Doenças que levaram a humanidade ao óbito: - “ofensa” (gr paraptoma) -pecado (hamartia) Real condição das pessoas sem Deus –diagnosticado como “morto” (2.1); - Morte moral e espiritual – separação de Deus (Is 59.2; Tg 1.15);  Tal qual um corpo inerte, a natureza pecaminosa impede o homem de ouvir e obedecer à voz de Deus (pode até ser uma “boa pessoa”). Quem assim vive está morto enquanto “vive” (1Tm 5.6);
  • 8. I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS 2. Nossas ofensas e pecados.  A má conduta “em que, noutro tempo, andastes” é descrita por Paulo por meio da metáfora do ato de “andar” (2.2a).  Refere-se à que?  2.1. “Andastes, segundo o curso deste mundo” (2.2b).  2.2. “Andastes, […] segundo o príncipe da potestade do ar” (2.2c).  2.3. “Andávamos fazendo a vontade da carne e dos pensamentos” (2.3).
  • 9. I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS 2. Nossas ofensas e pecados.  A má conduta “em que, noutro tempo, andastes” é descrita por Paulo por meio da metáfora do ato de “andar” (2.2a).  2.1. “Andastes, segundo o curso deste mundo” (2.2b). -Significado: Reflexão: O salvo não deve tomar a forma do mundo, relativizar o pecado e muito menos ajustar-se à maneira de viver de seu tempo (Rm 12.2).
  • 10. I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS 2. Nossas ofensas e pecados.  A má conduta “em que, noutro tempo, andastes” é descrita por Paulo por meio da metáfora do ato de “andar” (2.2a). 2.2. “Andastes, […] segundo o príncipe da potestade do ar” (2.2c).  Significado: Uma alusão a Satanás (Jo 12.31).  Influência dos agentes malignos nos desobedientes (2Co 4.4).  Nossa luta é contra tais seres do mal (6.12). Contudo, não é necessário temer, pois Deus exaltou Cristo acima de todos eles (1.21).
  • 11. I. A ANTIGA NATUREZA MORTA EM OFENSAS E PECADOS 2. Nossas ofensas e pecados.  A má conduta “em que, noutro tempo, andastes” é descrita por Paulo por meio da metáfora do ato de “andar” (2.2a). 2.3. “Andávamos fazendo a vontade da carne e dos pensamentos” (2.3). -Significado: Refere-se à inclinação para fazer o mal (Gn 6.5); (Jr 13.23). -Estão incluídos aqui os pensamentos pervertidos e a prática de todos os desejos desordenados da carne. - Resultado do pecado (condição) =
  • 12. SÍNTESE DO TÓPICO (III)  A nossa condição diante de Deus era caótica, éramos escravos e estávamos condenados à perdição e morte eterna.
  • 13. II. VIVIFICADOS PELA GRAÇA 1. Alcançados pela misericórdia e pelo amor divino.  “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou” (2.4):  Implicações;  Base da riquíssima misericórdia: A Bíblia enfatiza que foi a magnitude desse amor que motivou a nossa salvação (Jo 3.16; 1Jo 4.9)
  • 14. II. VIVIFICADOS PELA GRAÇA 2. Vivificados por sua graça.  Fomos alcançados pelo muito amor de Deus...  “estando nós ainda mortos em nossas ofensas” (2.5a):  Ênfase: Significado: Resultado: - Fomos vivificados sem mérito algum, tudo foi efetivado por meio da sua graça, o favor imerecido (2.8,9)
  • 15. II. VIVIFICADOS PELA GRAÇA 3. Exaltados por sua graça.  não apenas vivos... exaltados!  “nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo” (2.6):  “juntamente” indica que Deus concede ao homem os mesmos benefícios alcançados por Cristo: a ressurreição (presente e futura), a vida eterna e o galardão nos céus – acesso ao reino dos céus (1Co 15.3-8,20-25); * Duas ressurreições*  Degraus da exaltação; Assim, ao conceder tais bênçãos aos homens, Deus mostrou as “abundantes riquezas da sua graça” (2.7) – por toda a eternidade;
  • 16. SÍNTESE DO TÓPICO (II)  O pecador passou da morte para a vida por meio da graça divina, concedida por obra da misericórdia e do grande amor de Deus.
  • 17. III. A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS 1. Graça como meio de salvação.  “Salvação” - inclui a libertação da morte, da escravidão do pecado e da ira vindoura; ao mesmo tempo permite ao salvo desfrutar de todas as bênçãos espirituais descritas em Ef 2.1-7; Salvação – 3 estágios (justificação, santificação, glorificação);
  • 18. III. A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS 1. Graça como meio de salvação.  Graça (grego charis) – significado;  Mostra: a iniciativa para tornar possível a salvação veio da parte Deus;  Mecanismo:  Lembrete: ainda assim o ser humano é livre para escolher entre dois caminhos (salvação e perdição); sua liberdade não foi eliminada e a graça pode ser resistida (Jo 7.17);
  • 19. III. A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS 1. Graça como meio de salvação.  E a fé?  Aceitação da obra realizada por Cristo em nosso favor.  A fé é a condição para ser salvo;  Ela é a nossa resposta à graça de Deus através da qual recebemos a salvação. Uma resposta que só é possível pela própria graça;  A fé para a salvação é um dom de Deus – operação de Deus em nós;  A fé antecede a regeneração;  Conclusão: A salvação é um presente, não uma recompensa. Ela é pela graça, "por meio da fé” no sacrifício de Jesus na cruz do Calvário.
  • 20. III. A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS 2. Obras como evidência de salvação.  Aqui Paulo usa duas negações para endossar a origem da salvação:  I - “isso não vem de vós” (2.8b) –  II – a salvação “não vem das obras” –  Conclusões de I e II - excluem a possibilidade de alguém ser salvo por esforço pessoal.  “somos feitura sua, criados em Cristo para as boas obras” (2.10). - Uma transformação ocorreu: “outrora andávamos fazendo obras más” (2.2-3) — x “andar fazendo boas obras”; - Não como meio para ser salvo, mas como a evidência da salvação (2.10c).
  • 21. SÍNTESE DO TÓPICO (III)  A salvação é graça divina por meio da fé. As obras não são o meio, mas o resultado de nossa salvação.
  • 22. CONCLUSÃO  Antes da regeneração éramos “filhos da ira” e condenados à perdição eterna. Por ato do amor divino, por meio de sua maravilhosa graça, nos tornamos “filhos por adoção”. Essa gloriosa salvação nos foi concedida independente de nossas obras. A partir da salvação passamos a praticar boas obras que glorificam a Deus nosso Pai (Mt 5.16).