O documento descreve a primeira comunicação de Joanna com Divaldo Franco em 1945, onde ela promete acompanhá-lo e escrever através de suas mãos. Ela explica que tem a tarefa de reunir sua família espiritual sob a direção de Francisco de Assis. O texto também apresenta Amélia Rodrigues mostrando personagens bíblicos a Divaldo e fala sobre a Casa de Jesus fundada por ele para aqueles que vão morrer.