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tamento de E ducaç o
                                                 D epar                 ã
                                                     Mestr emE ducaç o
                                                         ado            ã
 
E D UCAÇ ÃO I NF ANTI L -
             COM QUANT AS D AT AS S E F AZ UM CUR R ÍCUL O?  
                                                             



                                      Marta Ni di a Varella Gom Mai a
                                                               es

                                            ientador P r ª S onia K r
                                          Or       a: of            amer

                                                    R io de J o
                                                            aneir
                                                                 ç
                                                             Maro de 2011
Q UE S T ÕE S CE NT R A S D AP E S Q UI S A
                                I

R azão
Or
 igem
  á icas
P rt
I nter ç es entr cr ç eadultos
     aõ        e ianas
Constitui ç o das subet idades
           ã         j iv
Outr pr t econcepç es pr
   as á icas      õ esentes na inst ui ç o
                                   it ã
A endizagens quecir
 pr               culamnas escola
Outr possibilidades detr alho
   as                  ab
S I S T E MAD E E NS I NO - UM D OS CI NCO MUNI CÍ P I OS MA S P O P ULOS OS
                                                             I
                 E M R E LA ÃO À F A XAE T ÁR I AD E 0 A6 A
                            Ç       I                       NOS .
Conselho Municipal de E ducaç o
                             ã
Coor ç o deE ducaç o I nf
    dena ã            ã antil
P lano deCareir do Magistr P úb Municipal
             r a            éio lico

Matriculas na E ducaç o I nf
                     ã antil: 13.4 cr ç (I BGE ,2008
                                  24 ianas          )
R edepr ada: 8 8
       iv      .78           R edemunicipal: 4.361

Censo de2008– nascimento de10.28 cr ç
                                0 ianas
58 cr ç dezer a trs anos deidadematr
  0 ianas       o ê                    iculadas =
pouco mais de5% dos nascidos em2008

E stabelecimentos específ deE ducaç o I nf
                        icos       ã antil:
35 r conv
   ede eniada; 11 r municipal
                      ede

E stabelecimentos deE F da r municipal comE ducaç o I nf
                           ede                   ã antil: 81
P R OF I S S I ONA S
                                                         I
I ngr E nsino Mé Modalidade Nor – pr essor e auxiliar – pr issionais semessa f maç o
    esso:      dio            mal of es             es of                    or ã

Concur púb E ducaç o I nf ao quinto ano do E nsino F undamental
     so lico:     ã antil



P r essor Car hor r semanal de 22h,distr ídas entr 20h emativ
  of : ga á ia                         ibu       e           idades dir coma cr ç e 2h emativ
                                                                      etas    iana           idades de planej
                                                                                                            amento

P iso salar - R $591,00
          ial

Nomeaç o dedir : indicaç o semtempo demandato
      ã      etor       ã

Adicional de Q ualif ç o P r issional Cumulativ – solicitado anualmente – cur r
                   ica ã      of               a                            sos elacionados à f maç o e car do pr issional
                                                                                              or ã        go    of
     – dur ç o mínima de quatr hor somando cento ev hor
         aã                  o as,                 inte as

J nada detr alho: dupla ou tr
  or      ab                ipla
 
CONCE P Ç E S E VI D E NCI A A NO CA O
                  Õ                  D S     MP

E ducaç o I n
       ã       fantil - espaç de f maç o de háb esocializaç o, pr atór
                              o or ã           itos        ã epar ia
   par o E nsino F undamental
     a

I n n a - v a serf depr aç o par a v quecontmetapas que não podemser
   fâ ci        ir , ase epar ã a ida                 é
   queimadas,cr ç como suj emf maç o quepr
                ianas        eitos or ã        ecisamda tutela e dir
                                                                   ecionamento
   do adulto,pessoas compostas porumconj de hab
                                       unto    ilidades a ser desenv idas
                                                            em       olv
   par uma f a aplicaç o escolar
      a      utur       ã

Alfab etizaç o - identif ç o eescr deletr que corespondema algumas palavas,
            ã          ica ã     ita    as       r                      r
   r ç o ememor ç o
   epeti ã     iza ã
QUESTÕES OBSERVADAS

Condições de trabalho
Rotina
Avaliação
Interações entre crianças e adultos
Interações entre crianças
Gênero
Relação com a família
Inclusão
A ÃO P E D A ÓGI CA
                       Ç          G

  á io
Hor r deplanej
             amento - subutilizado
F alta deacompanhamento pedagógico
Necessidadedef mas decontr
             or          ole
Conteúdos mínimos – pr
                     oposta pedagógica
P P P
P r eto
  oj
S equê deativ
     ncia    idades
D AT AS COME MOR ATI VAS


Aoutr f do curí
      a ace      rculo
Centr
    alidade
Conteú escolar- D esenhadas epintadas
      do
Consenso da coor ç o atépr issionais
                dena ã     of
Auda a or
 j        ganizaro tr alho
                    ab
F or de cobaro tr alho
    ma      r      ab



Curí monocultur ideologicamentedominante
  rculo       al,
D AT AS COME MOR ATI VAS
F alta deintencionalidadeda aç o pedagógica:
                              ã
  um hábito, um padr o, um r ç um vcio, não sab porque émais f cil de tr alhar f
                    ã      ano, í              e,              á        ab , az
  porf , écômodo, étr ç o, j está enr
       azer              adi ã á                   á á idido, poracomodaç o, é
                                         aizado, j est div                     ã
  necessár por que todo mundo f por que um utiliza idé do outr gosta, dá
          io,                     az,                       ia         o,
  motiv ç o, ningué se opõe, gostam de f
        aã          m                      azer juntas, sempr existiu, pr
                                                            e            ecisa f
                                                                               azer
  lembrancinha, por que a escola é tr
                                    adicional, é f de f ma suav pr essor tm
                                                  eito or          e, of es ê
  expectativ de darcontinuidade.
            a
CONCLUI ND O....


P r issionalizaç o
  of            ã

F or ç o
   ma ã

Concepç es
       õ

                      Moder
                          nidade

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Educação Infantil - Como se faz um currículo

  • 1. tamento de E ducaç o D epar ã Mestr emE ducaç o ado ã   E D UCAÇ ÃO I NF ANTI L - COM QUANT AS D AT AS S E F AZ UM CUR R ÍCUL O?      Marta Ni di a Varella Gom Mai a   es   ientador P r ª S onia K r Or a: of amer R io de J o aneir ç Maro de 2011
  • 2. Q UE S T ÕE S CE NT R A S D AP E S Q UI S A I R azão Or igem á icas P rt I nter ç es entr cr ç eadultos aõ e ianas Constitui ç o das subet idades ã j iv Outr pr t econcepç es pr as á icas õ esentes na inst ui ç o it ã A endizagens quecir pr culamnas escola Outr possibilidades detr alho as ab
  • 3. S I S T E MAD E E NS I NO - UM D OS CI NCO MUNI CÍ P I OS MA S P O P ULOS OS I E M R E LA ÃO À F A XAE T ÁR I AD E 0 A6 A Ç I NOS . Conselho Municipal de E ducaç o ã Coor ç o deE ducaç o I nf dena ã ã antil P lano deCareir do Magistr P úb Municipal r a éio lico Matriculas na E ducaç o I nf ã antil: 13.4 cr ç (I BGE ,2008 24 ianas ) R edepr ada: 8 8 iv .78 R edemunicipal: 4.361 Censo de2008– nascimento de10.28 cr ç 0 ianas 58 cr ç dezer a trs anos deidadematr 0 ianas o ê iculadas = pouco mais de5% dos nascidos em2008 E stabelecimentos específ deE ducaç o I nf icos ã antil: 35 r conv ede eniada; 11 r municipal ede E stabelecimentos deE F da r municipal comE ducaç o I nf ede ã antil: 81
  • 4. P R OF I S S I ONA S I I ngr E nsino Mé Modalidade Nor – pr essor e auxiliar – pr issionais semessa f maç o esso: dio mal of es es of or ã Concur púb E ducaç o I nf ao quinto ano do E nsino F undamental so lico: ã antil P r essor Car hor r semanal de 22h,distr ídas entr 20h emativ of : ga á ia ibu e idades dir coma cr ç e 2h emativ etas iana idades de planej amento P iso salar - R $591,00 ial Nomeaç o dedir : indicaç o semtempo demandato ã etor ã Adicional de Q ualif ç o P r issional Cumulativ – solicitado anualmente – cur r ica ã of a sos elacionados à f maç o e car do pr issional or ã go of – dur ç o mínima de quatr hor somando cento ev hor aã o as, inte as J nada detr alho: dupla ou tr or ab ipla  
  • 5. CONCE P Ç E S E VI D E NCI A A NO CA O Õ D S MP E ducaç o I n ã fantil - espaç de f maç o de háb esocializaç o, pr atór o or ã itos ã epar ia par o E nsino F undamental a I n n a - v a serf depr aç o par a v quecontmetapas que não podemser fâ ci ir , ase epar ã a ida é queimadas,cr ç como suj emf maç o quepr ianas eitos or ã ecisamda tutela e dir ecionamento do adulto,pessoas compostas porumconj de hab unto ilidades a ser desenv idas em olv par uma f a aplicaç o escolar a utur ã Alfab etizaç o - identif ç o eescr deletr que corespondema algumas palavas, ã ica ã ita as r r r ç o ememor ç o epeti ã iza ã
  • 6. QUESTÕES OBSERVADAS Condições de trabalho Rotina Avaliação Interações entre crianças e adultos Interações entre crianças Gênero Relação com a família Inclusão
  • 7. A ÃO P E D A ÓGI CA Ç G á io Hor r deplanej amento - subutilizado F alta deacompanhamento pedagógico Necessidadedef mas decontr or ole Conteúdos mínimos – pr oposta pedagógica P P P P r eto oj S equê deativ ncia idades
  • 8. D AT AS COME MOR ATI VAS Aoutr f do curí a ace rculo Centr alidade Conteú escolar- D esenhadas epintadas do Consenso da coor ç o atépr issionais dena ã of Auda a or j ganizaro tr alho ab F or de cobaro tr alho ma r ab Curí monocultur ideologicamentedominante rculo al,
  • 9. D AT AS COME MOR ATI VAS F alta deintencionalidadeda aç o pedagógica: ã um hábito, um padr o, um r ç um vcio, não sab porque émais f cil de tr alhar f ã ano, í e, á ab , az porf , écômodo, étr ç o, j está enr azer adi ã á á á idido, poracomodaç o, é aizado, j est div ã necessár por que todo mundo f por que um utiliza idé do outr gosta, dá io, az, ia o, motiv ç o, ningué se opõe, gostam de f aã m azer juntas, sempr existiu, pr e ecisa f azer lembrancinha, por que a escola é tr adicional, é f de f ma suav pr essor tm eito or e, of es ê expectativ de darcontinuidade. a
  • 10. CONCLUI ND O.... P r issionalizaç o of ã F or ç o ma ã Concepç es õ Moder nidade