O documento descreve a evolução histórica do conceito de "ciclos" na educação brasileira. Nos anos 1930, o termo se referia a agrupamentos de anos de estudo. Nos anos 1980, passou a designar políticas de não retenção como o Ciclo Básico de Alfabetização. Nos anos 1990, o discurso foi recontextualizado em "Ciclos de Aprendizagem" e "Regime de Progressão Continuada" com o objetivo de reduzir reprovação e evasão escolar.