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Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha
Engenharia Civil – 8º Período – Turma C01
Disc. Construção Civil II
IMPERMEABILIZAÇÃO
SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
Conjunto de produtos e serviços
destinados a conferir estanqueidade a
partes de uma construção.partes de uma construção.
NBR 9575:2003
ESTANQUEIDADE
Propriedade de um elemento (ou de um conjunto
de componentes) de impedir a penetração ou
passagem de fluídos através de si
A sua determinação está associada a uma
pressão limite de utilização (a que se relaciona
com as condições de exposição do elemento)
NBR 9575:2003
IMPERMEABILIDADE
Propriedade de um produto de ser
impermeável. A sua determinação está
associada a uma pressão limite
convencionada em ensaios específicosconvencionada em ensaios específicos
IMPERMEÁVEL – Produto (material ou
componente) impenetrável por fluídos
NBR 9575:2003
IMPERMEABILIZAÇÃO
Conjunto de operações e técnicas construtivas
(serviços) que objetivam proteger as construções
contra a ação deletéria de fluídos, vapores e
umidade
O produto (conjunto de componentes ou o
elemento) resultante destes serviços
Geralmente a impermeabilização é composta de
um conjunto de camadas com funções específicas
NBR 9575/2003
O PRINCIPAL FLUÍDO ATUANTE É A ÁGUA, CUJA
SOLICITAÇÃO PODE SE DAR DE FORMAS
DISTINTAS:
COMO PROTEGER????
Evitar
Permitir o
contato,Evitar
contato
com o
elemento
contato,
impedindo
a
penetração
da água
SSISTEMA DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
BASE
Responsabilidade na definição de algumas
das exigências do sistema de
impermeabilização, em função de:
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
BASE
•Grau de fissuração
•Deformabilidade em função das cargas
•Movimentação térmica
•Geometria
Bases com
diferentes
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
BASE
diferentes
características
exigem diferentes
sistemas de
impermeabilização
Tem a função de regularizar o substrato (base),
proporcionando uma superfície uniforme de
apoio adequado a camada impermeável.
Deve possuir uma certa declividade (mínimo
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA DE REGULARIZAÇÃO
Deve possuir uma certa declividade (mínimo
1%) quando for necessário.
NBR 9575/2003
Tem a função de promover a barreira
contra a passagem da água
NBR 9575/2003
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA IMPERMEÁVEL
NBR 9575/2003
Função de absorver e dissipar esforços
atuantes por sobre a camada impermeável, de
modo a protegê-la contra a ação deletéria
destes esforços
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO MECÂNICA
Argamassa de cimento e areia
NBR 9575/2003
Função de evitar a aderência de outros
materiais sobre a camada impermeável
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA DE SEPARAÇÃO
NBR 9575/2003NBR 9575/2003
Função de reduzir o gradiente térmico
atuante sobre a camada impermeável
Aumenta a vida útil da camada impermeável
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO TÉRMICA
Aumenta a vida útil da camada impermeável
Recomendável em áreas sob ação intensiva das
intempéries (sol, chuva, neve, geada, ...)
Argamassas com pérolas de isopor ou
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO TÉRMICA
Argamassas com pérolas de isopor ou
vermiculita, chapas de poliestireno expandido
Função de apoio e proteção da camada
impermeável contra agressões
provenientes do substrato
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA DE BERÇO
Mesma função da camada de proteção
mecânica (pelo lado de baixo), mas utilizada
em conjunto com a camada de berço
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA DE AMORTECIMENTO
CLASSIFICAÇÃO DOSCLASSIFICAÇÃO DOS
SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Rígidos:
•Baixa capacidade de absorver deformações da
base (principalmente deformações concentradas
como fissuras e trincas)
Flexíveis:
•Suportam deformações da base com amplitudes
variáveis (em função do sistema de
impermeabilização), inclusive fissuras e trincas.
•Sem reforços;
•Reforçados (com materiais resistentes à tração)
CLASSIFICAÇÃO
RÍGIDOS
• Com aditivos “impermeabilizantes”
• Sem aditivos
Concreto
“impermeável”
• Argamassa com hidrofugantes
Argamassa • Argamassa com hidrofugantes
• Argamassas poliméricas (aditivadas
com polímeros)
Argamassa
“impermeável”
• Cimentos impermeabilizantes e
polímeros
• Cimentos impermeabilizantes e
líquidos seladores
• Bloqueadores hidráulicos
Cimentos
poliméricos e
cristalizantes
Cimentos
cristalizantes
Argamassas
poliméricas
CLASSIFICAÇÃO
RÍGIDOS
Selam os poros do concreto Revestimento impermeável
Nas impermeabilizações RÍGIDAS a camada
estanque é aplicada diretamente sobre a base
e geralmente sem outras camadas
complementares
CLASSIFICAÇÃO
RÍGIDOS
•Asfálticas
•Poliméricas
• Elastoméricas (Neoprene, Hypalon)
• Acrílicas
Membranas
(moldadas no
local)
CLASSIFICAÇÃO
FLEXÍVEIS
•Asfálticas
•Poliméricas
• Elastoméricas (butílicas, EPDM)
• Plásticas (PVC, PEAD)
Mantas
(pré-formadas)
Asfálticas
• A quente (asfalto oxidado fundido)
• A frio (emulsão asfáltica)
• Solução asfáltica modificada com polímeros
CLASSIFICAÇÃO
FLEXÍVEIS - MEMBRANAS
• Solução asfáltica modificada com polímeros
(geralmente a frio)
Acrílicas
• Sem adição de cimento
• Com adição de cimento (MAI)
Elastoméricas
• Neoprene, Hypalon
Asfálticas
• Estruturadas
• Não estruturadas
Poliméricas
CLASSIFICAÇÃO
FLEXÍVEIS - MANTAS
Poliméricas
• PVC
• PEAD
Elastoméricas (borrachas)
• Butílicas
• Hypalon
• EPDM
Pré-fabricadas Moldadas no Local
Espessura definida e
controlada
Espessura variável
Aplicação normalmente
em única camada
Aplicação em camadas
superpostas
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
DE IMPERMEABILIZAÇÃO
em única camada superpostas
Maior velocidade de aplicação e
maior rendimento de mão de obra
Menor velocidade de aplicação e
maior custo de mão de obra
Maior facilidade de
controle de aplicação
Maior dificuldade
Maior dificuldade em áreas com
muitas interferências
Maior facilidade de aplicação em
áreas com muitas interferências
De acordo com a aderência ao
substrato
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
DE IMPERMEABILIZAÇÃO
• aderido ao substrato
• parcialmente aderido
• não aderido
COMO ESCOLHER O SISTEMA DE
IMPERMEABILIZAÇÃO?
REQUISITOS E CONDIÇÕES
DE EXPOSIÇÃO
Pressão hidrostática
Frequência da umidade
Exposição ao sol
Complexidade da superfície
Inclinação da superfície
Interferência com instalações
Exposição a cargas
Movimentação da Base
Fissuração da base
Extensão da aplicação
Custos
Durabilidade
Espessura
Confiabilidade
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS
Custo inicial
Vida útil e garantias
Resistência mecânica
Resistência à intempéries
Flexibilidade (capacidade de absorver deformações)
Forma de aplicação
Possibilidade de reparo
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS
Custo inicial
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Resistência mecânica
Resistência à intempéries
Flexibilidade (capacidade de absorver deformações)
Forma de aplicação
Possibilidade de reparo
PRINCIPAIS
SITUAÇÕES QUE
EEXIGEM
IMPERMEABILIZAÇÃO
EM
EDIFICAÇÕES
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
FUNDAÇÕES E CORTINAS
• Membranas e mantas asfálticas
• Membranas poliméricas
• Impermeabilizações rígidas
CAIXAS D’ÁGUA E PISCINAS
• Impermeabilizações rígidas (exceto
caixas d’água elevadas)
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
caixas d’água elevadas)
• Membranas poliméricas
• Mantas poliméricas
• Mantas asfálticas (exceto para caixas
d’água potáveis)
COBERTURAS E ÁREAS
EXTERNAS
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
EXTERNAS
• Mantas e membranas asfálticas
• Mantas e membranas poliméricas
ÁREAS INTERNAS DE EDIFÍCIOS
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
• Membranas poliméricas e asfálticas
• Mantas asfálticas
• Argamassas poliméricas
PRINCIPAIS SISTEMASPRINCIPAIS SISTEMAS
EMPREGADOS EM
EDIFICAÇÕES
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO
Aditivos – estearatos (agentes hidrófugos) e
silicatos+cloretos (formam géis de
tamponamento)
Principais marcas comerciais: Vedacit (OttoPrincipais marcas comerciais: Vedacit (Otto
Baumgart) e SIKA 1 (Sika), Masterseal® 302
(Degussa)
Duas a três camadas de argamassa aditivada (2
litros por saco de cimento)
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM
ADITIVO HIDRÓFUGO
Impermeabilização rígida - não admite movimentações
da base - trincas e fissuras
Uso – revestimentos estanques para paredes e
reservatórios
Uso em fundações e muros de arrimo (pressão positiva)
é totalmente questionável devido à durabilidade
limitada (perde o efeito hidrófugo após alguns anos)
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
Material - argamassas e pastas cimentícias
com adição de resinas poliméricas (acrílicas e
SBR – estireno butadieno) e aditivos diversos
Dois tipos:
• Pré-dosada (cimento modificado com polímero e
argamassa polimérica)
• Dosada em canteiro – argamassa modificada com
polímero – mistura com resinas adequadas
ARGAMASSAS E CIMENTOS POLIMÉRICOS
USO
Para solicitações de água de percolação e
condensação
• Pisos não sujeitos a movimentações excessivas da base
(p.ex.: pisos internos) e(p.ex.: pisos internos) e
• Paredes expostas (p.ex.: proteção do concreto)
• Uso difundido em banheiros, cozinhas e varandas de
edificações residenciais.
Para solicitações de água sob pressão
• Reservatórios de água potável – algumas resinas não
são recomendáveis (avaliar garantias dos fabricantes)
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
Para solicitações de água
de percolação: Uso em
banheiros, cozinhas e
varandas de edifícios
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
Nas
impermeabilizações
RÍGIDAS a camadaRÍGIDAS a camada
estanque é aplicada
diretamente sobre a
base e geralmente
sem outras camadas
complementares
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
ARGAMASSAS E CIMENTOS
POLIMÉRICOS
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
ASFÁLTICAS
Muito usadas na construção civil
Compostas de mantas pré-fabricadas de asfalto
oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros,oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros,
estruturada internamente por véu ou tela de fibra
de vidro, poliéster ou nylon
Podem ser emendadas por fusão do asfalto da
própria manta (maçarico) ou de asfalto oxidado
externo (forno)
Manta PP
Camadas:
Polietileno
Asfalto oxidado estruturado
com fibras
Polietileno
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
ASFÁLTICAS
Soldagem com maçarico a gás
Manta AA
Camadas:
Partículas de areia
Asfalto oxidado estruturado
com fibras
Partículas de areia
Soldagem com asfalto fundido
a quente
Manta PPManta PP
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
ASFÁLTICAS
Manta AAManta AA
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
Bobinas com 1m de largura
e 10m de comprimento
PP – Filme de polietileno
nas superfícies que funde-
se durante a colagem
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
Antes da aplicação da manta aplica-se
uma demão de primer de emulsão
asfáltica (a frio)
Sobre o primer, com o
maçarico, vai se
desenrolando a manta
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
Depois da aplicação da manta,
antes da camada de proteção
mecânica, deve-se testar a
estanqueidade do sistema
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
As emendas das mantas, com
sobreposição de 10cm, são
aderidas pela fusão do asfalto
com o maçarico
As mantas devem subir 30 a 40 cm nos planos
verticais e devem ser arrematadas de forma correta
MANTA ASFÁLTICA PP –
SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
AA - Areia em ambas as
faces, para colagem com
asfalto oxidado elastomérico
Bobinas com 1m de largura
e 10m de comprimento
Sobre a
regularização
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
regularização
aplica-se uma
demão de primer
(emulsão asfáltica)
A manta é
aderida ao
substrato
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
substrato
através de uma
camada de
asfalto fundido
a quente
Aplica-se 1 demão
de asfalto com 2
mm de espessura,
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
mm de espessura,
simultaneamente
desenrola-se a
manta sobre a
superfície do
asfalto
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
As emendas das mantas, com
sobreposição de 10cm, recebem um
banho de asfalto modificado para obter
perfeita vedação
MANTA ASFÁLTICA AA –
ASFALTO FUNDIDO A QUENTE
Depois da aplicação
da manta, antes dada manta, antes da
camada de proteção
mecânica, deve-se
testar a
estanqueidade do
sistema
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
PVC
Para impermeabilizações de alto desempenho
Fabricadas de compostos de PVC com aditivos
plastificantes, estabilizadores, etc
Flexibilidade, resistência química e resistência aos raios
ultravioleta
Sistema muito durável e
de longa vida útil
(2 vezes a das mantas
asfálticas)
Podem ser aderidas ou não ao substrato
Fornecidas em rolos de 1,40 a 2,20 m de
largura
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
PVC
largura
Emendas por termofusão
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
PEAD
Laminadas flexíveis de
Polietileno de Alta Densidade
Possuem alta resistência à tração ePossuem alta resistência à tração e
química a ácidos, bases, sais e
solventes orgânicos e inorgânicos
Oferecem alto grau de segurança
de impermeabilidade
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
PEAD
Lagoas de tratamento de
efluentes líquidos
Aterros sanitários
Lagoas
Canais e reservatórios para
tratamento de água e esgotos
Impermeabilização de
reservatórios em concreto
Impermeabilização de túneis
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
São mantas de borracha
(espessura 0,8mm)
Muito duráveis, resistindo
bem à umidade, álcalis aos
ácidos e ao envelhecimento
Suportam alongamentos de
até 400%
Aplicadas sobre um primer de
emulsão asfáltica com borracha
As juntas são coladas através de
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
As juntas são coladas através de
fita e colas
Os encaixes para as tubulações
emergentes e ralos podem ser de
peças pré-fabricadas específicas
Tem maior custo que as mantas asfálticas mas tem
desempenho superior de durabilidade e eficiência
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
Colagem de emendas com fitas
Arremates
préfabricados
para ralos
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
MANTAS PRÉ-MOLDADAS
EPDM
Camada de berço
(placas de espuma de
poliuretano)
Manta de EPDM
Contrapiso de
regularização
com “brita leve
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE
O asfalto sólido é
fundido a 200ºC
em fornos a gás eem fornos a gás e
espalhado na
forma líquida
sobre a superfície a
ser
impermeabilizada
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE
O espalhamento do asfalto
fundido sobre a superfície é
feito com desempenadeira
metálica ou esfregãometálica ou esfregão
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE
Após o esfriamento forma-se a membrana flexível e
contínua de asfalto
Como reforço estruturante usa-se feltro asfáltico
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO
Asfalto diluído (com ou sem elastômeros) na forma de
emulsão é aplicado sobre a superfície a ser
impermeabilizada
É necessária a
aplicação de várias
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO
aplicação de várias
demãos (5 a 7) para
se conseguir a
espessura adequada
Técnica usual para
impermeabilização
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO
impermeabilização
de baldrames e
blocos de
fundações
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A FRIO
O asfalto diluído é aplicado
em várias demãos, 3 ou 4,
intercaladas com
estruturantes colocados apósestruturantes colocados após
a 2ª demão
Emulsões acrílicas
puras ou estirenadas
estruturadas por tela
de poliéster ou
poliamida
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO
poliamida
Tipos:
• Sem adição de cimento
(NBR 13321)
• Com adição de cimento
(MAI)
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO
Forma de aplicação
semelhante a das emulsões
asfálticasasfálticas
Alcançam 1,5 mm de
espessura com cerca de sete
demãos
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO
Tela de poliéster
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES A BASE DE CIMENTO MAI
Cimentos poliméricos e cristalizantes em
conjunto com aditivos e agregados
minerais, formam uma camada de
revestimento semi-flexível e impermeável
Banheiros
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES A BASE DE CIMENTO MAI
Após a 3 demãos deve-se
aguardar 72 h para cura do
revestimento, antes do teste
de estanqueidade
Revestimentos cerâmicos
podem ser aplicados
diretamente sobre a
impermeabilização, sem a
necessidade de chapisco ou
proteção mecânica
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
EMULSÕES A BASE DE CIMENTO MAI
Aplicadas comAplicadas com
brocha, forma
uma película
impermeável,
semi-flexível e
não tóxica
Indicada para
superfícies não
muito grandes e
protegidas
PPROCEDIMENTOS DE
IMPERMEALIZAÇÃO
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
A superfície deve
estar desimpedida e
livre para o trabalho
de impermeabilizaçãode impermeabilização
Deve-se corrigir
eventuais falhas de
concretagem
Remover as partes
soltas
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
Providenciar limpeza
da superfície,
removendo excesso
de concreto, massa,
poeira, etc.
Caimentos devem ser de no mínimo
1% (NBR 9574)
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
Caimentos devem
ser de no mínimo
1% (NBR 9574)
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
1% (NBR 9574)
Nos rodapés, muros
e paredes a
regularização deve
subir de 30 a 40 cm
do piso acabado
Os vértices e cantos devem ser arredondados de 8
cm de raio
O tempo de cura mínimo da argamassa de
REGULARIZAÇÃO DAS
SUPERFÍCIES
O tempo de cura mínimo da argamassa de
regularização deverá ser de 48 horas
LIMPEZA DAS SUPERFÍCIES
A superfície deve estar seca e com toda a
poeira removida para possibilitar a perfeita
aderência da manta impermeabilizante
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
IMPRIMAÇÃO ASFÁLTICA
É o elemento de ligação entre o substrato e as mantas
pré-fabricada
Composto por asfalto oxidado diluído em solventes
orgânicos
Aplica-se com rolo de lã de carneiro ou
trincha, em temperatura ambiente
Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
IMPRIMAÇÃO ASFÁLTICA
Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das
condições ambientais
Consumo: 0,4 a 0,6 kg por m2
Nos ralos deverá haver um rebaixo de 3 cm
de profundidade de 40 x 40 cm com bordas
chanfradas para que haja nivelamento de
toda a impermeabilização, após a colocação
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
PRÉ-TRATAMENTO DOS RALOS
toda a impermeabilização, após a colocação
dos reforços previstos
Ralos, tubulações e outros detalhes existentes
deverão ser perfeitamente vedados
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
PRÉ-TRATAMENTO DOS RALOS
Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida
bobinar novamente
Queimar com o maçarico o polietileno protetor e também a
tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA
tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência
A aderência do material à regularização evita a percolação
da água sob a manta, facilitando, em caso de infiltração,
uma eventual localização e reparo
A manta deverá ser colocada
no sentido contrário ao
caimento começando da
parte mais baixa para a
mais alta até cobrir toda a
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA
mais alta até cobrir toda a
área inclusive a platibanda
se for necessário
Entre uma manta e outra
devera ter um sobreposição
de no mínimo 10 cm
Depois de coberta toda a superfície se deverá fazer
o arremate de todas as juntas aquecendo com o
maçarico e passando uma colher de pedreiro
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA
Após a
colocação da
manta deverão
IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA
TRATAMENTO DOS TUBOS EMERGENTES
manta deverão
ser tratados os
tubos
emergentes
Teste com lâmina da
água de 72 horas, para
observar eventuais
falhas no sistema
TESTE DE ESTANQUEIDADE
Após conclusão dos
testes verificar a
aderência da
impermeabilização ao
substrato
Na forma de chapas
de poliestireno
expandido ou
argamassas com
ISOLAMENTO TÉRMICO
argamassas com
agregados leves para
minimizar a
transmissão de calor
à manta de
impermeabilização
Poliestireno
Papel kraft
Tipos de proteção
mecânica:
•Proteção mecânica
PROTEÇÃO MECÂNICA
•Proteção mecânica
rígida, com argamassas,
concretos e
revestimentos nobres,
aplicadas em áreas
acessíveis
Proteção mecânica de chapisco
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Sistemas de impermeabilização em construções

  • 1. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil – 8º Período – Turma C01 Disc. Construção Civil II IMPERMEABILIZAÇÃO
  • 2. SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Conjunto de produtos e serviços destinados a conferir estanqueidade a partes de uma construção.partes de uma construção. NBR 9575:2003
  • 3. ESTANQUEIDADE Propriedade de um elemento (ou de um conjunto de componentes) de impedir a penetração ou passagem de fluídos através de si A sua determinação está associada a uma pressão limite de utilização (a que se relaciona com as condições de exposição do elemento) NBR 9575:2003
  • 4. IMPERMEABILIDADE Propriedade de um produto de ser impermeável. A sua determinação está associada a uma pressão limite convencionada em ensaios específicosconvencionada em ensaios específicos IMPERMEÁVEL – Produto (material ou componente) impenetrável por fluídos NBR 9575:2003
  • 5. IMPERMEABILIZAÇÃO Conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços) que objetivam proteger as construções contra a ação deletéria de fluídos, vapores e umidade O produto (conjunto de componentes ou o elemento) resultante destes serviços Geralmente a impermeabilização é composta de um conjunto de camadas com funções específicas NBR 9575/2003
  • 6. O PRINCIPAL FLUÍDO ATUANTE É A ÁGUA, CUJA SOLICITAÇÃO PODE SE DAR DE FORMAS DISTINTAS:
  • 7. COMO PROTEGER???? Evitar Permitir o contato,Evitar contato com o elemento contato, impedindo a penetração da água
  • 11. Responsabilidade na definição de algumas das exigências do sistema de impermeabilização, em função de: SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO BASE •Grau de fissuração •Deformabilidade em função das cargas •Movimentação térmica •Geometria
  • 12. Bases com diferentes SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO BASE diferentes características exigem diferentes sistemas de impermeabilização
  • 13. Tem a função de regularizar o substrato (base), proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequado a camada impermeável. Deve possuir uma certa declividade (mínimo SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO CAMADA DE REGULARIZAÇÃO Deve possuir uma certa declividade (mínimo 1%) quando for necessário. NBR 9575/2003
  • 14. Tem a função de promover a barreira contra a passagem da água NBR 9575/2003 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO CAMADA IMPERMEÁVEL NBR 9575/2003
  • 15. Função de absorver e dissipar esforços atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROTEÇÃO MECÂNICA Argamassa de cimento e areia NBR 9575/2003
  • 16. Função de evitar a aderência de outros materiais sobre a camada impermeável SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO CAMADA DE SEPARAÇÃO NBR 9575/2003NBR 9575/2003
  • 17. Função de reduzir o gradiente térmico atuante sobre a camada impermeável Aumenta a vida útil da camada impermeável SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROTEÇÃO TÉRMICA Aumenta a vida útil da camada impermeável
  • 18. Recomendável em áreas sob ação intensiva das intempéries (sol, chuva, neve, geada, ...) Argamassas com pérolas de isopor ou SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO PROTEÇÃO TÉRMICA Argamassas com pérolas de isopor ou vermiculita, chapas de poliestireno expandido
  • 19. Função de apoio e proteção da camada impermeável contra agressões provenientes do substrato SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO CAMADA DE BERÇO
  • 20. Mesma função da camada de proteção mecânica (pelo lado de baixo), mas utilizada em conjunto com a camada de berço SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO CAMADA DE AMORTECIMENTO
  • 22. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Rígidos: •Baixa capacidade de absorver deformações da base (principalmente deformações concentradas como fissuras e trincas) Flexíveis: •Suportam deformações da base com amplitudes variáveis (em função do sistema de impermeabilização), inclusive fissuras e trincas. •Sem reforços; •Reforçados (com materiais resistentes à tração)
  • 23. CLASSIFICAÇÃO RÍGIDOS • Com aditivos “impermeabilizantes” • Sem aditivos Concreto “impermeável” • Argamassa com hidrofugantes Argamassa • Argamassa com hidrofugantes • Argamassas poliméricas (aditivadas com polímeros) Argamassa “impermeável” • Cimentos impermeabilizantes e polímeros • Cimentos impermeabilizantes e líquidos seladores • Bloqueadores hidráulicos Cimentos poliméricos e cristalizantes
  • 25. Nas impermeabilizações RÍGIDAS a camada estanque é aplicada diretamente sobre a base e geralmente sem outras camadas complementares CLASSIFICAÇÃO RÍGIDOS
  • 26. •Asfálticas •Poliméricas • Elastoméricas (Neoprene, Hypalon) • Acrílicas Membranas (moldadas no local) CLASSIFICAÇÃO FLEXÍVEIS •Asfálticas •Poliméricas • Elastoméricas (butílicas, EPDM) • Plásticas (PVC, PEAD) Mantas (pré-formadas)
  • 27. Asfálticas • A quente (asfalto oxidado fundido) • A frio (emulsão asfáltica) • Solução asfáltica modificada com polímeros CLASSIFICAÇÃO FLEXÍVEIS - MEMBRANAS • Solução asfáltica modificada com polímeros (geralmente a frio) Acrílicas • Sem adição de cimento • Com adição de cimento (MAI) Elastoméricas • Neoprene, Hypalon
  • 28. Asfálticas • Estruturadas • Não estruturadas Poliméricas CLASSIFICAÇÃO FLEXÍVEIS - MANTAS Poliméricas • PVC • PEAD Elastoméricas (borrachas) • Butílicas • Hypalon • EPDM
  • 29. Pré-fabricadas Moldadas no Local Espessura definida e controlada Espessura variável Aplicação normalmente em única camada Aplicação em camadas superpostas CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO em única camada superpostas Maior velocidade de aplicação e maior rendimento de mão de obra Menor velocidade de aplicação e maior custo de mão de obra Maior facilidade de controle de aplicação Maior dificuldade Maior dificuldade em áreas com muitas interferências Maior facilidade de aplicação em áreas com muitas interferências
  • 30. De acordo com a aderência ao substrato CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO • aderido ao substrato • parcialmente aderido • não aderido
  • 31. COMO ESCOLHER O SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO?
  • 32. REQUISITOS E CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO Pressão hidrostática Frequência da umidade Exposição ao sol Complexidade da superfície Inclinação da superfície Interferência com instalações Exposição a cargas Movimentação da Base Fissuração da base Extensão da aplicação Custos Durabilidade Espessura Confiabilidade
  • 33. CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS Custo inicial Vida útil e garantias Resistência mecânica Resistência à intempéries Flexibilidade (capacidade de absorver deformações) Forma de aplicação Possibilidade de reparo
  • 34. CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS Custo inicial Vida útil e garantias Resistência mecânica Resistência à intempéries Flexibilidade (capacidade de absorver deformações) Forma de aplicação Possibilidade de reparo
  • 36. PRINCIPAIS APLICAÇÕES FUNDAÇÕES E CORTINAS • Membranas e mantas asfálticas • Membranas poliméricas • Impermeabilizações rígidas
  • 37. CAIXAS D’ÁGUA E PISCINAS • Impermeabilizações rígidas (exceto caixas d’água elevadas) PRINCIPAIS APLICAÇÕES caixas d’água elevadas) • Membranas poliméricas • Mantas poliméricas • Mantas asfálticas (exceto para caixas d’água potáveis)
  • 38. COBERTURAS E ÁREAS EXTERNAS PRINCIPAIS APLICAÇÕES EXTERNAS • Mantas e membranas asfálticas • Mantas e membranas poliméricas
  • 39. ÁREAS INTERNAS DE EDIFÍCIOS PRINCIPAIS APLICAÇÕES • Membranas poliméricas e asfálticas • Mantas asfálticas • Argamassas poliméricas
  • 41. ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO Aditivos – estearatos (agentes hidrófugos) e silicatos+cloretos (formam géis de tamponamento) Principais marcas comerciais: Vedacit (OttoPrincipais marcas comerciais: Vedacit (Otto Baumgart) e SIKA 1 (Sika), Masterseal® 302 (Degussa) Duas a três camadas de argamassa aditivada (2 litros por saco de cimento)
  • 43. ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO Impermeabilização rígida - não admite movimentações da base - trincas e fissuras Uso – revestimentos estanques para paredes e reservatórios Uso em fundações e muros de arrimo (pressão positiva) é totalmente questionável devido à durabilidade limitada (perde o efeito hidrófugo após alguns anos)
  • 44. ARGAMASSAS E CIMENTOS POLIMÉRICOS Material - argamassas e pastas cimentícias com adição de resinas poliméricas (acrílicas e SBR – estireno butadieno) e aditivos diversos Dois tipos: • Pré-dosada (cimento modificado com polímero e argamassa polimérica) • Dosada em canteiro – argamassa modificada com polímero – mistura com resinas adequadas
  • 45. ARGAMASSAS E CIMENTOS POLIMÉRICOS USO Para solicitações de água de percolação e condensação • Pisos não sujeitos a movimentações excessivas da base (p.ex.: pisos internos) e(p.ex.: pisos internos) e • Paredes expostas (p.ex.: proteção do concreto) • Uso difundido em banheiros, cozinhas e varandas de edificações residenciais. Para solicitações de água sob pressão • Reservatórios de água potável – algumas resinas não são recomendáveis (avaliar garantias dos fabricantes)
  • 46. ARGAMASSAS E CIMENTOS POLIMÉRICOS Para solicitações de água de percolação: Uso em banheiros, cozinhas e varandas de edifícios
  • 47. ARGAMASSAS E CIMENTOS POLIMÉRICOS Nas impermeabilizações RÍGIDAS a camadaRÍGIDAS a camada estanque é aplicada diretamente sobre a base e geralmente sem outras camadas complementares
  • 50. MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS Muito usadas na construção civil Compostas de mantas pré-fabricadas de asfalto oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros,oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros, estruturada internamente por véu ou tela de fibra de vidro, poliéster ou nylon Podem ser emendadas por fusão do asfalto da própria manta (maçarico) ou de asfalto oxidado externo (forno)
  • 51. Manta PP Camadas: Polietileno Asfalto oxidado estruturado com fibras Polietileno MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS Soldagem com maçarico a gás Manta AA Camadas: Partículas de areia Asfalto oxidado estruturado com fibras Partículas de areia Soldagem com asfalto fundido a quente
  • 52. Manta PPManta PP MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS Manta AAManta AA
  • 53. MANTA ASFÁLTICA PP – SUPERFÍCIES COM POLIETILENO Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento PP – Filme de polietileno nas superfícies que funde- se durante a colagem
  • 54. MANTA ASFÁLTICA PP – SUPERFÍCIES COM POLIETILENO Antes da aplicação da manta aplica-se uma demão de primer de emulsão asfáltica (a frio)
  • 55. Sobre o primer, com o maçarico, vai se desenrolando a manta MANTA ASFÁLTICA PP – SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
  • 56. Depois da aplicação da manta, antes da camada de proteção mecânica, deve-se testar a estanqueidade do sistema MANTA ASFÁLTICA PP – SUPERFÍCIES COM POLIETILENO As emendas das mantas, com sobreposição de 10cm, são aderidas pela fusão do asfalto com o maçarico
  • 57. As mantas devem subir 30 a 40 cm nos planos verticais e devem ser arrematadas de forma correta MANTA ASFÁLTICA PP – SUPERFÍCIES COM POLIETILENO
  • 58. MANTA ASFÁLTICA AA – ASFALTO FUNDIDO A QUENTE AA - Areia em ambas as faces, para colagem com asfalto oxidado elastomérico Bobinas com 1m de largura e 10m de comprimento
  • 59. Sobre a regularização MANTA ASFÁLTICA AA – ASFALTO FUNDIDO A QUENTE regularização aplica-se uma demão de primer (emulsão asfáltica)
  • 60. A manta é aderida ao substrato MANTA ASFÁLTICA AA – ASFALTO FUNDIDO A QUENTE substrato através de uma camada de asfalto fundido a quente
  • 61. Aplica-se 1 demão de asfalto com 2 mm de espessura, MANTA ASFÁLTICA AA – ASFALTO FUNDIDO A QUENTE mm de espessura, simultaneamente desenrola-se a manta sobre a superfície do asfalto
  • 62. MANTA ASFÁLTICA AA – ASFALTO FUNDIDO A QUENTE As emendas das mantas, com sobreposição de 10cm, recebem um banho de asfalto modificado para obter perfeita vedação
  • 63. MANTA ASFÁLTICA AA – ASFALTO FUNDIDO A QUENTE Depois da aplicação da manta, antes dada manta, antes da camada de proteção mecânica, deve-se testar a estanqueidade do sistema
  • 64. MANTAS PRÉ-MOLDADAS PVC Para impermeabilizações de alto desempenho Fabricadas de compostos de PVC com aditivos plastificantes, estabilizadores, etc Flexibilidade, resistência química e resistência aos raios ultravioleta Sistema muito durável e de longa vida útil (2 vezes a das mantas asfálticas)
  • 65. Podem ser aderidas ou não ao substrato Fornecidas em rolos de 1,40 a 2,20 m de largura MANTAS PRÉ-MOLDADAS PVC largura Emendas por termofusão
  • 66. MANTAS PRÉ-MOLDADAS PEAD Laminadas flexíveis de Polietileno de Alta Densidade Possuem alta resistência à tração ePossuem alta resistência à tração e química a ácidos, bases, sais e solventes orgânicos e inorgânicos Oferecem alto grau de segurança de impermeabilidade
  • 67. MANTAS PRÉ-MOLDADAS PEAD Lagoas de tratamento de efluentes líquidos Aterros sanitários Lagoas Canais e reservatórios para tratamento de água e esgotos Impermeabilização de reservatórios em concreto Impermeabilização de túneis
  • 68. MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM São mantas de borracha (espessura 0,8mm) Muito duráveis, resistindo bem à umidade, álcalis aos ácidos e ao envelhecimento Suportam alongamentos de até 400%
  • 69. Aplicadas sobre um primer de emulsão asfáltica com borracha As juntas são coladas através de MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM As juntas são coladas através de fita e colas Os encaixes para as tubulações emergentes e ralos podem ser de peças pré-fabricadas específicas
  • 70. Tem maior custo que as mantas asfálticas mas tem desempenho superior de durabilidade e eficiência MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM Colagem de emendas com fitas Arremates préfabricados para ralos
  • 72. MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM Camada de berço (placas de espuma de poliuretano) Manta de EPDM Contrapiso de regularização com “brita leve
  • 73. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE O asfalto sólido é fundido a 200ºC em fornos a gás eem fornos a gás e espalhado na forma líquida sobre a superfície a ser impermeabilizada
  • 74. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE O espalhamento do asfalto fundido sobre a superfície é feito com desempenadeira metálica ou esfregãometálica ou esfregão
  • 75. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A QUENTE Após o esfriamento forma-se a membrana flexível e contínua de asfalto Como reforço estruturante usa-se feltro asfáltico
  • 76. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO Asfalto diluído (com ou sem elastômeros) na forma de emulsão é aplicado sobre a superfície a ser impermeabilizada
  • 77. É necessária a aplicação de várias MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO aplicação de várias demãos (5 a 7) para se conseguir a espessura adequada
  • 78. Técnica usual para impermeabilização MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÃO ASFALTICA APLICADA A FRIO impermeabilização de baldrames e blocos de fundações
  • 79. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL ASFALTO ELASTOMÉRICO APLICADO A FRIO O asfalto diluído é aplicado em várias demãos, 3 ou 4, intercaladas com estruturantes colocados apósestruturantes colocados após a 2ª demão
  • 80. Emulsões acrílicas puras ou estirenadas estruturadas por tela de poliéster ou poliamida MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO poliamida Tipos: • Sem adição de cimento (NBR 13321) • Com adição de cimento (MAI)
  • 81. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO Forma de aplicação semelhante a das emulsões asfálticasasfálticas Alcançam 1,5 mm de espessura com cerca de sete demãos
  • 82. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÕES ACRÍLICAS APLICADO A FRIO Tela de poliéster
  • 83. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÕES A BASE DE CIMENTO MAI Cimentos poliméricos e cristalizantes em conjunto com aditivos e agregados minerais, formam uma camada de revestimento semi-flexível e impermeável Banheiros
  • 84. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÕES A BASE DE CIMENTO MAI Após a 3 demãos deve-se aguardar 72 h para cura do revestimento, antes do teste de estanqueidade Revestimentos cerâmicos podem ser aplicados diretamente sobre a impermeabilização, sem a necessidade de chapisco ou proteção mecânica
  • 85. MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL EMULSÕES A BASE DE CIMENTO MAI Aplicadas comAplicadas com brocha, forma uma película impermeável, semi-flexível e não tóxica Indicada para superfícies não muito grandes e protegidas
  • 87. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES A superfície deve estar desimpedida e livre para o trabalho de impermeabilizaçãode impermeabilização Deve-se corrigir eventuais falhas de concretagem
  • 88. Remover as partes soltas REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES Providenciar limpeza da superfície, removendo excesso de concreto, massa, poeira, etc.
  • 89. Caimentos devem ser de no mínimo 1% (NBR 9574) REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES
  • 90. Caimentos devem ser de no mínimo 1% (NBR 9574) REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES 1% (NBR 9574) Nos rodapés, muros e paredes a regularização deve subir de 30 a 40 cm do piso acabado
  • 91. Os vértices e cantos devem ser arredondados de 8 cm de raio O tempo de cura mínimo da argamassa de REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES O tempo de cura mínimo da argamassa de regularização deverá ser de 48 horas
  • 92. LIMPEZA DAS SUPERFÍCIES A superfície deve estar seca e com toda a poeira removida para possibilitar a perfeita aderência da manta impermeabilizante
  • 93. IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA IMPRIMAÇÃO ASFÁLTICA É o elemento de ligação entre o substrato e as mantas pré-fabricada Composto por asfalto oxidado diluído em solventes orgânicos
  • 94. Aplica-se com rolo de lã de carneiro ou trincha, em temperatura ambiente Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA IMPRIMAÇÃO ASFÁLTICA Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das condições ambientais Consumo: 0,4 a 0,6 kg por m2
  • 95. Nos ralos deverá haver um rebaixo de 3 cm de profundidade de 40 x 40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA PRÉ-TRATAMENTO DOS RALOS toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos
  • 96. Ralos, tubulações e outros detalhes existentes deverão ser perfeitamente vedados IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA PRÉ-TRATAMENTO DOS RALOS
  • 97. Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida bobinar novamente Queimar com o maçarico o polietileno protetor e também a tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA tinta de imprimação para promover uma perfeita aderência A aderência do material à regularização evita a percolação da água sob a manta, facilitando, em caso de infiltração, uma eventual localização e reparo
  • 98. A manta deverá ser colocada no sentido contrário ao caimento começando da parte mais baixa para a mais alta até cobrir toda a IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA mais alta até cobrir toda a área inclusive a platibanda se for necessário Entre uma manta e outra devera ter um sobreposição de no mínimo 10 cm
  • 99. Depois de coberta toda a superfície se deverá fazer o arremate de todas as juntas aquecendo com o maçarico e passando uma colher de pedreiro IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA
  • 100. Após a colocação da manta deverão IMPERMEABILIZAÇÃO - MANTA ASFÁLTICA TRATAMENTO DOS TUBOS EMERGENTES manta deverão ser tratados os tubos emergentes
  • 101. Teste com lâmina da água de 72 horas, para observar eventuais falhas no sistema TESTE DE ESTANQUEIDADE Após conclusão dos testes verificar a aderência da impermeabilização ao substrato
  • 102. Na forma de chapas de poliestireno expandido ou argamassas com ISOLAMENTO TÉRMICO argamassas com agregados leves para minimizar a transmissão de calor à manta de impermeabilização Poliestireno Papel kraft
  • 103. Tipos de proteção mecânica: •Proteção mecânica PROTEÇÃO MECÂNICA •Proteção mecânica rígida, com argamassas, concretos e revestimentos nobres, aplicadas em áreas acessíveis
  • 104. Proteção mecânica de chapisco grosso seguido de emboço estruturado com tela ACABAMENTO NAS PAREDES VERTICAIS