2. Cestóides
• acelomados, simetria bilateral
• triploblásticos - mesoderma verdadeiro
• sem aparelho digestivo nem estruturas
respiratórias ou circulatórias especializadas
• todas as espécies conhecidas (+/- 5.000) são
parasitos
8. Glicocálice
inibição de enzimas digestivas
do hospedeiro
adsorção de sais biliares
atividade de amilase
Epitélio
transporte ativo
aminoácidos,
açúcares (glicose ou galactose)
ácidos graxos,
purinas e pirimidinas
vitaminas
9. Sistema Excretor
• excreção (amônia) e reabsorção seletiva (glicose)
• transporte ativo
• regulação iônica
• osmorregulação
11. Sistema Nervoso - mediadores
• acetilcolina - inibitório
• serotonina - excitatório
• (?) óxido nítrico cGMP relaxamento
• glutamato - excitatório
• potencial de repouso é de K+
• potencial de ação é de Ca2+
• Praziquantel abre os canais de Ca2+
contração morte
17. Oncosfera
Invaginação da Parede
Formação do
rostelo e ventosas
(metacestóide)
Início evaginaçaoFinal evaginaçao
Surgimento de uma
região cheia de líquido
Desenvolvimento do ovo
19. Início da evaginaçaoFinal da evaginaçao
Hospedeiro definitivo
• sistema digestivo do hospedeiro definitivo
• desenvolvimento muito rápido
• regulado pela oferta de nutrientes e pelo
número de parasitas: efeito lotação
24. Cisticercose ventricular (imagem
de ressonância magnética)
cisticerco
Cisto gigante originado da fissura de
Silvio (imagem de ressonância
magnética)
Cisticercose cerebral humana
García & Brutto, Acta Tropica 87, 71-78, 2003
25. Cisticercose cerebral humana
García & Brutto, Acta Tropica 87, 71-78, 2003
Cisticercose maciça (imagem por
ressonância magnética)
Sinais iniciais de inflamção em torno
de um cisticerco
26. DIAGNÓSTICO
• Taenia saginata: ovos ou
segmentos grávidos nas fezes.
• Taenia solium: ovos nas fezes
• Cisticeroses: sorologia e
diagnóstico por imagens
27. CONTROLE de Teania
• Saneamento básico
• Controle de alimentos: Carnes
bovina e porcina
29. Ciclo de vida de Diphyllobothrium latum
Ovos não embrionados
liberados nas fezes
Ovos embrionam
na água
Coracídios eclodem
dos ovos e são
ingeridos por
crustáceos
Procercóide no
hemoceloma dos
crustáceos
Crustáceo infectado ingerido por
pequenos peixes de água doce.
Procercóide se transforma em
plerocercóide.
Peixe predador come
o peixe menor
infectado
Humano ingere
peixe cru ou mal
cozido
ESCÓLEX
Adultos no intest delgado
Proglótides liberam
ovos imaturos
30. O plerocercóide pode ser
transferido para o topo da cadeia
alimentar a medida que peixes
maiores (transferência de
hospedeiros) comem os menores
Na água, os ovos eclodem
liberando uma larva livre-
natante (CORACÍDIO)
Primeiro hospedeiro
intermediário (um copépodo;
Cyclops sp.) ingere o
coracídio
O coracídio se
desenvolve num
PROCERCÓIDE
O copépode é ingerido por um
peixe e o procercóide se
desenvolve num
PLEROCERCÓIDE na musculatura
do peixe.
O plerocercóide se liga
ao epitélio do intestino
delgado e se transforma
numa tênia adulta
(sexualmente madura)
O hospedeiro definitivo é
infectado quando ingere
um plerocercóide em peixe
cru ou mal cozido.
Ovos elminados
nas fezes do
hospedeiro
O CICLO DE VIDA DE Diphyllobothrium latum
31. Bibliografia
Parasitologia - L. Rey, 2o. edição
Bases da Parasitologia Médica - L. Rey, 2o.
edição
Foundations of Parasitology - L.S.Roberts e J.
Janovy, 2000