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           JOD
Introdução




             JOD
Imagens cedidas pela
 Profª. Dulce Helena
 Cabelho Passarelli
Imagens cedidas pela
 Profª.Dulce Helena
 Cabelho Passarelli
Revisão de literatura
   Veloso & Cutrim (2001) constataram que os portadores da síndrome caracterizam-se por serem indivíduos
    ansiosos, deprimidos, desconfiados, preocupados, socialmente isolados e com funções corporais e emocionais
    abaladas. Têm tendência a se cansarem com facilidade, sofrem de tensão muscular, têm a voz monótona e são
    facilmente acometidos por palpitações e indigestão. São pessoas que estão vivenciando ou já vivenciaram
    experiências estressantes. Podem, ainda, apresentar vários graus de desordem mental e tendências neuróticas.




   De acordo com a Almeida & Gago (2004) a dor pode manifestar-se em qualquer região da mucosa bucal, sendo
    mais frequente na língua, lábios e palato, com intensidade variável de ligeira a moderada e, raramente severa.




   Cerri (2005) diz que a SAB afeta principalmente mulheres pós-menopausa, com mais de 50 anos. Diversos fatores
    são apontados como possíveis desencadeadores dessa patologia e muito se discute sobre a importância de
    fatores psicogênicos, como ansiedade e depressão, na sua etiologia.




                                                                                                           JOD
 Os critérios da SAB ainda não estão bem definidos, mas existem algumas características que parecem
   repetir-se em muitos pacientes, e seguramente sua etiologia é multifatorial. (COUTO, 2006).




 Gambirazi (2007) diz em seu estudo que em pacientes portadores de diabetes, gastrite, queixa de
   alteração de paladar e aqueles que manifestam graus mais severos de mucosite nos ciclos iniciais da
   quimioterapia merecem maior atenção no seguimento em função do pior prognóstico.




 Os efeitos do laser de baixa intensidade sobre as células ósseas, fibroblastos e inflamação já vem sendo
   estudados. O laser como terapia exige um conhecimento da energia aplicada, uma investigação dos
   efeitos que produz no organismo e a aplicação de uma correta metodologia (HENRIQUES et. al., 2008).




                                                                                                 JOD
o   Passarelli, (2010) descreve em seu estudo comparativo a utilização do laser de baixa potência
    como método alternativo para diminuição da sintomatologia em pacientes com SAB. Neste
    estudo foram selecionados 42 pacientes, todos com mesmo sintoma de ardor bucal e divididos
    três grupos:


 Grupo 1: foi prescrito medicação antifúngica com bochechos diários com                 solução oral de
    Nistatina.
 Grupo 2: foi empregada a irradiação com laser de diodo de baixa potência.
 Grupo 3: Neste grupo foram feitas as associações de tratamento dos grupos 1 e 2, ou
    seja, prescrição de antifúngico, aplicação de laserterapia e controle da ardência.
 Ao final, a mais efetiva forma de tratamento foi a irradiação do laser de baixa potência
    concomitante à prescrição de Nistatina. Os locais onde a aplicação do laser foi realizada não
    mostraram evidências clínicas visíveis, apenas relatos de diminuição ou não da sensação de
    ardor por parte dos pacientes no final de cada sessão.




                                                                                              JOD
Discussão
   A SAB é mais prevalente em mulheres após a menopausa acima dos 50 anos de idade. (Veloso
    e Cutrim, 2001; Nery, et al., 2004; Cavalcanti 2008), estando de acordo com o estudo feito por
    Bergdahl e Bergdahl (1999) que selecionaram pacientes do gênero feminino, com idade
    superior a 30 anos, uma vez que a Síndrome da Ardência Bucal é mais freqüente após essa
    faixa etária.


   As características de pacientes com a Síndrome da Ardência Bucal colaboram com os dados
    da literatura. A estrutura anatômica na qual os sintomas de ardência e/ou queimação
    manifestaram-se com maior frequência na língua, com envolvimento dos bordos laterais, ápice
    e dorso, conforme os achados de outros autores (BERGDAHL& BERGDAHL, 1999; LAMEY, et
    al., 2001; PASSARELLI, 2010).




                                                                                           JOD
 Nos Fatores de origem psicogênica estão incluídos à síndrome tais como indivíduos
   ansiosos,             desconfiados,               distúrbios            psiquiátricos
   associados, depressão, ansiedade, obsessão, síndrome do pânico e cancerofobia
   (POKUPEC-GRUDEN,       CEKIC-ARAMBASIN        &    GRUDEN,     2000;   CERRI,    2005;
   CERCHIARI, et al., 2006; PASSARELLI, 2010).

 Antunes (2005) determinou em seu estudo que a densidade de energia em 4 J/cm²
   deve ser aplicada de forma pontual, com uma distância aproximada de 1mm entre os
   pontos, tocando o tecido, tempo total de irradiação de 45 minutos e densidade de
   energia total por sessão de 660 J/cm². Já Brugnera Junior, (2003) diz que a aplicação
   deve ser feita logo após a área acometida ser limpa e seca, com auxílio de gaze e
   durante a irradiação deve manter-se o campo seco, a forma de aplicação deve ser
   pontual com dosimetria de 4,5 J/cm² durante 2 a 3 sessões semanais, como
   intervalos de 48 horas até a remissão dos sintomas.




                                                                                   JOD
 Pelo seu difícil diagnóstico é de grande importância que o profissional, ao ter contato
   com o portador, durante o exame clínico, realize uma anamnese bastante cuidadosa e
   detalhada de modo que possa obter o maior número de informações possíveis para
   só então instituir o diagnóstico e estabelecer a conduta terapêutica mais adequada.
   (VELOSO & CUTRIM, 2001; CERCHIARI, 2006).



 Embora a condição de ardência seja um fator muito importante para os pacientes, a
   grande maioria de tratamentos não é capaz de promover a resolução da mesma, o
   que reforça a condição da resistência por parte dos pacientes em submeter-se a
   novas tentativas de tratamento (PASSARELLI, 2010).




                                                                                  JOD
CONCLUSÃO

   Os fatores psicológicos são fortemente associados na SAB
 principalmente ansiedade e cancerofobia, mas devemos ressaltar
              que não há correlação com a mesma.

 O laser de baixa potência tem mostrado ser mais uma opção de
 tratamento terapêutico na clínica odontológica principalmente na
 Estomatologia proporcionando significativos benefícios no sentido
     de reduzir a incidência de xerostomia, mucosite oral e dor
       melhorando assim a qualidade de vida aos pacientes.




                                                             JOD
REFERÊNCIAS
1.ALMEIDA, A.; GAGO, M. T. Síndrome do ardor bucal: controvérsias e realidades. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia
        Maxilofacial, v.45, n.2, p. 85-103, 2004.



2.ANTUNES, H. S. O Uso de terapia com laser de baixa potência como método de prevenção de mucosite oral nos pacientes submetidos ao transplante de medula
        óssea. Dissertação ( Universidade do Vale do Paraíba – Instituto de pesquisa e desenvolvimento) - São José do campos. 2005.

3.ARAP, A. M. M. Características odontológicas e prevalência da ardência bucal e doentes com diabetes mellitus do tipo 2. 2009. Dissertação (Mestrado em neurologia) –
        Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo.

4.BENSADOUN, R.J et al., Low-energy He-Ne laser in the prevention of radiation-induced mucositis. A multicenter phase III randomized study in patiens with head and neck
        cancer. In: ________. Sup Care Canc. v. 7, n. 4, p. 244-252. 1999.

5.BERGDAHL, M.; BERGDAHL, J. Burning mouth syndrome: prevalence and associated fac- tors. J oral Pathol Med, v. 28, n. 8, p. 350-4, Sep- 1999.



6.BERGDAHL, J.; ANNEROTH, G.; PERRIS H. Personality characteristics of patients with resistant Burning Mouth Syndrome. Acta Odontol Scand.v.53, p. 7-11. 1995

7.BRUGNERA, A. J.; VILLA, R.G.; GENOVESE W. J. Laser na odontologia. Pancast: São Paulo, 1991.



8.BRUGNERA JUNIOR., A e Santos AECG, Bologna et al. Atlas de laserterapia aplicada à clinica odontológica. São Paulo, 2003.

9.CAVALCANTI. D.R. Síndrome de ardência bucal: Estudo duplo cego cruzado placebo-controlado da efetividade do ácido alfa-lipóico sobre a sintomatologia e
        avaliação da função gustatória. 2008. Tese (Doutorado em odontologia)- Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.

10.CATÃO, M.C.V. Os benefícios do laser de baixa intensidade na clínica odontológica na Estomatologia. Revista Brasileira de Patologia Oral, v. 3, n. 4, p. 214-218,

2004.

11.CERCHIARI, D. P. et al. Síndrome de ardência bucal etiologia.Rev Bras de Otorrinolaringologia, v. 72 , n. 03, p. 419- 424. mai/jun- São Paulo. 2006.

12.CERRI, R. A. et al. Burning Mouth Syndrome. Rev. odontol. UNISA; v.10, n. 1, p. 25-28, jan.-jun. 2005.

13.CIBIRKA, R. M.; NELSON, S .K.; LEFEBVRE, C. A. Burning mouth syndrome: a review of etiologies. J. Prosthet. Dent., St. Louis, v.78, p.93-97, 1997.

14.COUTO, A. A. Síndrome de ardência bucal; características clínicas, diagnóstico diferencial e tratamento. Revista Dor. v.7, n.3, p. 841-844. Jul/Ago/Set. 2006.

15.DONATO A. C & BORAKS. S. Laser: clínico aplicações práticas em odontoestomatologia. São Paulo: Robe. p.158, 1993.

16.FERREIRA, R & FERREIRA R. Determinação do fluxo salivar em indivíduos da 3 idade residentes em ancionatos no vale do Itajaí- SC- Brasil.

Alcance (odontologia), v.5, p. 38-42, 1998.
17.GAMBIRAZI, L. M. Laser de baixa potência na prevenção de mucosite em pacientes submetidos à quimioterapia com Flurouracil e Ácido Folínico.
     2007. Tese (Mestrado em Odontologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

18.HENRIQUES A.C.G. et al. Laserterapia na Odontologia: Propriedades, indicações e aspectos atuais. Odontologia Clínica- Científica. v. 7, n. 3, p.
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19.KARU, T.I. Photobiological fundamentals of low power laser therapy. IEEE Journal Quantum Eletronics, v. 10, p. 1703-1717, 1987.

20.LAMEY.P J & LEWIS, M.A, Oral medicine in practice burning mouth syndrome. Br Dent J, v.167, n.6, p.197-200, Sept. 1989.

21.LAMEY, P. J et al. The secretion of parotid saliva as stimulated by 10% citric acid is not related to precipitating factores in burning mouth
     syndrome. J Oral patrol Med, v. 30, p.121-4, 2001.

22.LOPES, C. O. Uso do laser de baixa potência em mucosite oral e xerostomia induzidas por Radioterapia. 2003. Dissertação (Mestrado em
     engenharia biomédica) – Faculdade de Bioengenharia, Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, São Paulo.

23.MAURÍCIO, A.R. Utilização de laser de baixa intensidade, infravermelho, na prevenção e tratamento da mucosite oral em pacientes pediátricos
     com leucemia linfoblástica aguda. 2007. 58 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia)- Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São
     Paulo, 2007.

24.MEZZARANE, L.A. Proposta de protocolo clínico para utilização do laser de baixa potência em Estomatite Protética Associada à Candidose
     Atrófica. 2007. Dissertação (mestrado em odontologia) - Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.

25.McCABE, J. F.; BASKER, R. M. Tissue sensitivity to acrylic resin. A method of measuring the residual monomer content and it’s clinical
     application. Br Dent J, v. 140, n. 10, p. 347-350, May. 1976.

26.NERY, F.S. et al. Avaliação da ansiedade e depressão em pacientes da terceira idade e sua relação com a síndrome da ardência bucal – Revista
     da saúde. v. 03, n.2 , p. 65 – jan/jun. 2004.

27.NEVILLE B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 2. ed. , p.820, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.

28.PASSARELLI, D.H.C. Utilização do laser de baixa potência como método alternativo para diminuição de sintomatologia em pacientes com
     síndrome de ardência bucal. 2010. 65 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia). Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2010.

 29.PAWLOWSKI, J. Avaliação de estresse, ansiedade, depressão e desesperança em pacientes com síndrome de ardência bucal. Universidade federal do rio grande do
      sul, instituto de Psicologia. Porto Alegre. 2007.

 30.POKUPEC-GRUDEN, J.S., A. CEKIC-ARAMBASIN, and V. GRUDEN, Psychogenic factors in the aetiology of stomatopyrosis. Coll Antropol, 2000. 24 Suppl 1: p. 119-26.



 31.SOARES, EC.S; COSTA, F W.G; FONTENELE, B. Síndrome de ardência bucal: e relato de casos. Odontologia Clínica- Científica. v. 6, n. 3, p.259-262, Recife, Jul/set. 2007.

 32.VELOSO. K.M.M.; CUTRIM. M.C.F;N. Síndrome de ardência bucal. São Paulo. Dez 2001 Disponível em: www.Medcenter.com/artigos. Acesso em 14 fev. 2011.

 33.WODA, A. et al. A possible therapeutic solution for stomatodynia (burning mouth syndrome. J Orofac Pain, Carol Stream, v.12, n.4, p.272–78, 1998.
Muito Obrigada !

  "Não faças do amanhã o sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais.
                         Teus passos ficaram.
           Olhes para trás ... mas vá em frente
                 pois há muitos que precisam
        que chegues para poderem seguir-te."
                               Charles Chaplin
Jaquelline_05@yahoo.com.br
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Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ardência bucal

  • 1.
  • 2. Objetivo JOD
  • 4. Imagens cedidas pela Profª. Dulce Helena Cabelho Passarelli
  • 5. Imagens cedidas pela Profª.Dulce Helena Cabelho Passarelli
  • 6. Revisão de literatura  Veloso & Cutrim (2001) constataram que os portadores da síndrome caracterizam-se por serem indivíduos ansiosos, deprimidos, desconfiados, preocupados, socialmente isolados e com funções corporais e emocionais abaladas. Têm tendência a se cansarem com facilidade, sofrem de tensão muscular, têm a voz monótona e são facilmente acometidos por palpitações e indigestão. São pessoas que estão vivenciando ou já vivenciaram experiências estressantes. Podem, ainda, apresentar vários graus de desordem mental e tendências neuróticas.  De acordo com a Almeida & Gago (2004) a dor pode manifestar-se em qualquer região da mucosa bucal, sendo mais frequente na língua, lábios e palato, com intensidade variável de ligeira a moderada e, raramente severa.  Cerri (2005) diz que a SAB afeta principalmente mulheres pós-menopausa, com mais de 50 anos. Diversos fatores são apontados como possíveis desencadeadores dessa patologia e muito se discute sobre a importância de fatores psicogênicos, como ansiedade e depressão, na sua etiologia. JOD
  • 7.  Os critérios da SAB ainda não estão bem definidos, mas existem algumas características que parecem repetir-se em muitos pacientes, e seguramente sua etiologia é multifatorial. (COUTO, 2006).  Gambirazi (2007) diz em seu estudo que em pacientes portadores de diabetes, gastrite, queixa de alteração de paladar e aqueles que manifestam graus mais severos de mucosite nos ciclos iniciais da quimioterapia merecem maior atenção no seguimento em função do pior prognóstico.  Os efeitos do laser de baixa intensidade sobre as células ósseas, fibroblastos e inflamação já vem sendo estudados. O laser como terapia exige um conhecimento da energia aplicada, uma investigação dos efeitos que produz no organismo e a aplicação de uma correta metodologia (HENRIQUES et. al., 2008). JOD
  • 8. o Passarelli, (2010) descreve em seu estudo comparativo a utilização do laser de baixa potência como método alternativo para diminuição da sintomatologia em pacientes com SAB. Neste estudo foram selecionados 42 pacientes, todos com mesmo sintoma de ardor bucal e divididos três grupos:  Grupo 1: foi prescrito medicação antifúngica com bochechos diários com solução oral de Nistatina.  Grupo 2: foi empregada a irradiação com laser de diodo de baixa potência.  Grupo 3: Neste grupo foram feitas as associações de tratamento dos grupos 1 e 2, ou seja, prescrição de antifúngico, aplicação de laserterapia e controle da ardência.  Ao final, a mais efetiva forma de tratamento foi a irradiação do laser de baixa potência concomitante à prescrição de Nistatina. Os locais onde a aplicação do laser foi realizada não mostraram evidências clínicas visíveis, apenas relatos de diminuição ou não da sensação de ardor por parte dos pacientes no final de cada sessão. JOD
  • 9. Discussão  A SAB é mais prevalente em mulheres após a menopausa acima dos 50 anos de idade. (Veloso e Cutrim, 2001; Nery, et al., 2004; Cavalcanti 2008), estando de acordo com o estudo feito por Bergdahl e Bergdahl (1999) que selecionaram pacientes do gênero feminino, com idade superior a 30 anos, uma vez que a Síndrome da Ardência Bucal é mais freqüente após essa faixa etária.  As características de pacientes com a Síndrome da Ardência Bucal colaboram com os dados da literatura. A estrutura anatômica na qual os sintomas de ardência e/ou queimação manifestaram-se com maior frequência na língua, com envolvimento dos bordos laterais, ápice e dorso, conforme os achados de outros autores (BERGDAHL& BERGDAHL, 1999; LAMEY, et al., 2001; PASSARELLI, 2010). JOD
  • 10.  Nos Fatores de origem psicogênica estão incluídos à síndrome tais como indivíduos ansiosos, desconfiados, distúrbios psiquiátricos associados, depressão, ansiedade, obsessão, síndrome do pânico e cancerofobia (POKUPEC-GRUDEN, CEKIC-ARAMBASIN & GRUDEN, 2000; CERRI, 2005; CERCHIARI, et al., 2006; PASSARELLI, 2010).  Antunes (2005) determinou em seu estudo que a densidade de energia em 4 J/cm² deve ser aplicada de forma pontual, com uma distância aproximada de 1mm entre os pontos, tocando o tecido, tempo total de irradiação de 45 minutos e densidade de energia total por sessão de 660 J/cm². Já Brugnera Junior, (2003) diz que a aplicação deve ser feita logo após a área acometida ser limpa e seca, com auxílio de gaze e durante a irradiação deve manter-se o campo seco, a forma de aplicação deve ser pontual com dosimetria de 4,5 J/cm² durante 2 a 3 sessões semanais, como intervalos de 48 horas até a remissão dos sintomas. JOD
  • 11.  Pelo seu difícil diagnóstico é de grande importância que o profissional, ao ter contato com o portador, durante o exame clínico, realize uma anamnese bastante cuidadosa e detalhada de modo que possa obter o maior número de informações possíveis para só então instituir o diagnóstico e estabelecer a conduta terapêutica mais adequada. (VELOSO & CUTRIM, 2001; CERCHIARI, 2006).  Embora a condição de ardência seja um fator muito importante para os pacientes, a grande maioria de tratamentos não é capaz de promover a resolução da mesma, o que reforça a condição da resistência por parte dos pacientes em submeter-se a novas tentativas de tratamento (PASSARELLI, 2010). JOD
  • 12. CONCLUSÃO  Os fatores psicológicos são fortemente associados na SAB principalmente ansiedade e cancerofobia, mas devemos ressaltar que não há correlação com a mesma.  O laser de baixa potência tem mostrado ser mais uma opção de tratamento terapêutico na clínica odontológica principalmente na Estomatologia proporcionando significativos benefícios no sentido de reduzir a incidência de xerostomia, mucosite oral e dor melhorando assim a qualidade de vida aos pacientes. JOD
  • 13. REFERÊNCIAS 1.ALMEIDA, A.; GAGO, M. T. Síndrome do ardor bucal: controvérsias e realidades. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v.45, n.2, p. 85-103, 2004. 2.ANTUNES, H. S. O Uso de terapia com laser de baixa potência como método de prevenção de mucosite oral nos pacientes submetidos ao transplante de medula óssea. Dissertação ( Universidade do Vale do Paraíba – Instituto de pesquisa e desenvolvimento) - São José do campos. 2005. 3.ARAP, A. M. M. Características odontológicas e prevalência da ardência bucal e doentes com diabetes mellitus do tipo 2. 2009. Dissertação (Mestrado em neurologia) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo. 4.BENSADOUN, R.J et al., Low-energy He-Ne laser in the prevention of radiation-induced mucositis. A multicenter phase III randomized study in patiens with head and neck cancer. In: ________. Sup Care Canc. v. 7, n. 4, p. 244-252. 1999. 5.BERGDAHL, M.; BERGDAHL, J. Burning mouth syndrome: prevalence and associated fac- tors. J oral Pathol Med, v. 28, n. 8, p. 350-4, Sep- 1999. 6.BERGDAHL, J.; ANNEROTH, G.; PERRIS H. Personality characteristics of patients with resistant Burning Mouth Syndrome. Acta Odontol Scand.v.53, p. 7-11. 1995 7.BRUGNERA, A. J.; VILLA, R.G.; GENOVESE W. J. Laser na odontologia. Pancast: São Paulo, 1991. 8.BRUGNERA JUNIOR., A e Santos AECG, Bologna et al. Atlas de laserterapia aplicada à clinica odontológica. São Paulo, 2003. 9.CAVALCANTI. D.R. Síndrome de ardência bucal: Estudo duplo cego cruzado placebo-controlado da efetividade do ácido alfa-lipóico sobre a sintomatologia e avaliação da função gustatória. 2008. Tese (Doutorado em odontologia)- Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo. 10.CATÃO, M.C.V. Os benefícios do laser de baixa intensidade na clínica odontológica na Estomatologia. Revista Brasileira de Patologia Oral, v. 3, n. 4, p. 214-218, 2004. 11.CERCHIARI, D. P. et al. Síndrome de ardência bucal etiologia.Rev Bras de Otorrinolaringologia, v. 72 , n. 03, p. 419- 424. mai/jun- São Paulo. 2006. 12.CERRI, R. A. et al. Burning Mouth Syndrome. Rev. odontol. UNISA; v.10, n. 1, p. 25-28, jan.-jun. 2005. 13.CIBIRKA, R. M.; NELSON, S .K.; LEFEBVRE, C. A. Burning mouth syndrome: a review of etiologies. J. Prosthet. Dent., St. Louis, v.78, p.93-97, 1997. 14.COUTO, A. A. Síndrome de ardência bucal; características clínicas, diagnóstico diferencial e tratamento. Revista Dor. v.7, n.3, p. 841-844. Jul/Ago/Set. 2006. 15.DONATO A. C & BORAKS. S. Laser: clínico aplicações práticas em odontoestomatologia. São Paulo: Robe. p.158, 1993. 16.FERREIRA, R & FERREIRA R. Determinação do fluxo salivar em indivíduos da 3 idade residentes em ancionatos no vale do Itajaí- SC- Brasil. Alcance (odontologia), v.5, p. 38-42, 1998.
  • 14. 17.GAMBIRAZI, L. M. Laser de baixa potência na prevenção de mucosite em pacientes submetidos à quimioterapia com Flurouracil e Ácido Folínico. 2007. Tese (Mestrado em Odontologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 18.HENRIQUES A.C.G. et al. Laserterapia na Odontologia: Propriedades, indicações e aspectos atuais. Odontologia Clínica- Científica. v. 7, n. 3, p. 197-200, Recife, Jul/set. 2008. 19.KARU, T.I. Photobiological fundamentals of low power laser therapy. IEEE Journal Quantum Eletronics, v. 10, p. 1703-1717, 1987. 20.LAMEY.P J & LEWIS, M.A, Oral medicine in practice burning mouth syndrome. Br Dent J, v.167, n.6, p.197-200, Sept. 1989. 21.LAMEY, P. J et al. The secretion of parotid saliva as stimulated by 10% citric acid is not related to precipitating factores in burning mouth syndrome. J Oral patrol Med, v. 30, p.121-4, 2001. 22.LOPES, C. O. Uso do laser de baixa potência em mucosite oral e xerostomia induzidas por Radioterapia. 2003. Dissertação (Mestrado em engenharia biomédica) – Faculdade de Bioengenharia, Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, São Paulo. 23.MAURÍCIO, A.R. Utilização de laser de baixa intensidade, infravermelho, na prevenção e tratamento da mucosite oral em pacientes pediátricos com leucemia linfoblástica aguda. 2007. 58 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia)- Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. 24.MEZZARANE, L.A. Proposta de protocolo clínico para utilização do laser de baixa potência em Estomatite Protética Associada à Candidose Atrófica. 2007. Dissertação (mestrado em odontologia) - Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo. 25.McCABE, J. F.; BASKER, R. M. Tissue sensitivity to acrylic resin. A method of measuring the residual monomer content and it’s clinical application. Br Dent J, v. 140, n. 10, p. 347-350, May. 1976. 26.NERY, F.S. et al. Avaliação da ansiedade e depressão em pacientes da terceira idade e sua relação com a síndrome da ardência bucal – Revista da saúde. v. 03, n.2 , p. 65 – jan/jun. 2004. 27.NEVILLE B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 2. ed. , p.820, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. 28.PASSARELLI, D.H.C. Utilização do laser de baixa potência como método alternativo para diminuição de sintomatologia em pacientes com síndrome de ardência bucal. 2010. 65 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia). Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2010. 29.PAWLOWSKI, J. Avaliação de estresse, ansiedade, depressão e desesperança em pacientes com síndrome de ardência bucal. Universidade federal do rio grande do sul, instituto de Psicologia. Porto Alegre. 2007. 30.POKUPEC-GRUDEN, J.S., A. CEKIC-ARAMBASIN, and V. GRUDEN, Psychogenic factors in the aetiology of stomatopyrosis. Coll Antropol, 2000. 24 Suppl 1: p. 119-26. 31.SOARES, EC.S; COSTA, F W.G; FONTENELE, B. Síndrome de ardência bucal: e relato de casos. Odontologia Clínica- Científica. v. 6, n. 3, p.259-262, Recife, Jul/set. 2007. 32.VELOSO. K.M.M.; CUTRIM. M.C.F;N. Síndrome de ardência bucal. São Paulo. Dez 2001 Disponível em: www.Medcenter.com/artigos. Acesso em 14 fev. 2011. 33.WODA, A. et al. A possible therapeutic solution for stomatodynia (burning mouth syndrome. J Orofac Pain, Carol Stream, v.12, n.4, p.272–78, 1998.
  • 15. Muito Obrigada ! "Não faças do amanhã o sinônimo de nunca, nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais. Teus passos ficaram. Olhes para trás ... mas vá em frente pois há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te." Charles Chaplin