SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
ESTRUTURA
GEOLÓGICA
DA TERRA
Professor Henrique Pontes
www.jografia.com
Há cerca de 4,6 bilhões
de anos, uma densa
nuvem de gás e poeira se
contraiu e deu origem ao
Sol.
Outras partes formaram
partículas sólidas de gelo
e rocha, que deram
origem aos planetas.
www.jografia.com
A radioatividade das rochas fez
com que a Terra recém-
consolidada derretesse.
O ferro e o níquel formaram o
núcleo da Terra
Na superfície flutuavam oceanos
de rocha incandescente.
Há aproximadamente 4 bilhões de
anos, a crosta terrestre começou a
adquirir forma.
www.jografia.com
Vulcões emitiam gases, que formaram a atmosfera.
O vapor de água deu origem aos oceanos.
A Terra continua em transformação.
OBS: TEMPO GEOLÓGICO → medido em
milhões de anos.
www.jografia.com
www.jografia.com
ESTRUTURA
DA TERRA
www.jografia.com
www.jografia.com
Podemos comparar a
estrutura da Terra a um ovo:
A casca seria a CROSTA
A clara seria o MANTO
A gema seria o NÚCLEO
A crosta terrestre possui
uma espessura média de 25
km
O manto, com 2 900 km de
espessura média, é formado
por magma pastoso e denso
O núcleo é formado
predominantemente por
níquel e ferro.
www.jografia.com
Os vários pedaços de casca rachada
seriam as placas tectônicas
Agora, pensemos em um ovo cozido
que acabamos de tirar do fogo:
Nós o batemos, muito quente e
cheio de energia em seu interior,
numa mesa. A casca fica
totalmente rachada, mas
continua presa à clara.
ASSIM É A CROSTA
TERRESTRE.
www.jografia.com
A litosfera compreende as rochas da crosta
(continental e oceânica), e é formada pelas placas
tectônicas.
Logo abaixo dela encontramos a astenosfera,
constituída por rochas parcialmente fundidas.
• É menos rígida e com temperaturas mais elevadas.
• Essas características dão mobilidade às placas tectônicas
www.jografia.com
DERIVA
CONTINENTAL E
TECTÔNICA DE
PLACAS
1915, defendida pelo alemão Alfred
Wegner;
Há cerca de 200 milhões de anos, teria
existido apenas um continente, a
PANGEIA (toda a Terra), que em
determinado momento começou a
fragmentar-se.
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
Além da forma, há
semelhança entre os tipos
de rocha, tipos de fósseis,
plantas e animais nos dois
continentes separados
pelo Oceano Atlântico;
A teoria da Deriva
Continental deu origem a
teoria da tectônica de
placas (movimentação
das placas tectônicas).
www.jografia.com
www.jografia.com
O que causa
tal
movimento?
www.jografia.com
O material magmático do manto se movimenta lentamente,
formando correntes de convecção
Ao se moverem, as placas tectônicas podem:
• se chocar (placas convergentes),
• afastar-se (placas divergentes)
• ou simplesmente deslizar lateralmente entre si (placas conservativas).
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
Limites convergentes entre duas placas continentais:
• a mais densa penetra sob a menos densa
• não vão em direção ao manto
• se dobram e dão origem a cadeias montanhosas. É o caso do Himalaia
Limites convergentes entre placa oceânica e placa
continental:
• a placa oceânica, mais densa, mergulha sob a continental.
• esse fenômeno é conhecido como subducção
• A placa oceânica é destruída, porque se funde novamente.
• Já a placa continental, soergue-se, dobra-se ou enruga-se.
Limites divergentes:
• O magma aflora lentamente
• Milhares de anos
• Forma uma cadeia montanhosa
chamada dorsal.
Limites conservativos:
• Quando as placas deslizam
lateralmente entre si
• Não ocorre destruição nem
formação de crosta
• Provocam falhas e terremotos
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
TIPOS DE
ROCHA
(Ígnea, sedimentar e metamórfica)
www.jografia.com
1. ROCHA ÍGNEA OU MAGMÁTICA
Exemplo: Granito.
Subdivisão:
a) Rocha ígnea intrusiva: Resulta do resfriamento lento que ocorre no
interior da crosta. Os minerais formam cristais visíveis a olho nu.
Formadas há cerca de 3,8 bilhões de anos,
quando a Terra começou a se resfriar e
solidificar.
b) Rocha ígnea extrusiva: Resulta do
resfriamento acelerado, geralmente
quando o magma atinge a superfície por
meio de erupção vulcânica.
Exemplo: Basalto, uma das mais
abundantes na Crosta.
Utilizada na construção civil
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
2. ROCHAS SEDIMENTARES
75% das rochas presentes na
superfície
Compactação e cimentação
(química) dos sedimentos ao longo
do tempo geológico.
www.jografia.com
Entre as rochas sedimentares são encontrados os fósseis, bem
como os combustíveis fósseis.
DIAGÊNESE
• processos químicos e físicos sofridos pelos sedimentos desde a sua deposição até a
sua consolidação.
• seu estudo ajuda a avaliar se apresenta mineral economicamente viável e vários
depósitos de hidrocarbonetos.
LITIFICAÇÃO
• é um processo de destruição da porosidade por meio de compactação e cimentação.
www.jografia.com
Rochas sedimentares, com xisto coberto por calcário. Cumberland Plateau, Tennessee, Estados
Unidos
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
www.jografia.com
As rochas sedimentares são subdivididas
em:
• Quando formadas simplesmente pela associação de
restos de outras rochas
• Exemplo: arenito
DETRÍTICAS ou CLÁSTICAS
• Quando constituídas de sedimentos ricos em restos de
seres vivos
• Exemplo: calcário, hulha e turfa
ORGÂNICAS
• Quando na origem ocorrem reações químicas
• Exemplos: sal-gema e salitres
QUÍMICAS
www.jografia.com
3. ROCHA
METAMÓRFICA
São aquelas que resultam
da transformação de
outras (ígnea, sedimentar
ou mesmo metamórfica) –
o protólito - a elevadas
condições de temperatura
e pressão, gerando assim a
transformação química
dos minerais.
• Ex: Mármore e ardósia.
www.jografia.com
www.jografia.com
TIPOS DE
METAMORFISMO
Metamorfismo de contato
• Quando há uma intrusão de magma numa
rocha preexistente
Metamorfismo regional
• Alterações em grandes massas rochosas
presentes numa área extensa
Metamorfismo cataclástico
• Devido à ação do atrito, onde pressões de
grande intensidade causam movimentações
e rupturas
CICLO DAS
ROCHAS
As rochas ÍGNEAS e as METAMÓRFICAS
sofrem intemperismo e os sedimentos,
depositados nas bacias sedimentares, são
transformados em rochas SEDIMENTARES
Sob elevadas temperatura e pressão, as rochas
ígneas e as rochas sedimentares passam por
metamorfismos, tornando-se rochas
METAMÓRFICAS
Onde há SUBDUCÇÃO, as rochas
METAMÓRFICAS e SEDIMENTARES
podem ser empurradas para o manto, onde
passarão por um processo de fusão.
Esse magma, ao entrar em contato com a
superfície, formará uma ROCHA ÍGNEA
www.jografia.com
ESTRUTURA
GEOLÓGICA DA TERRA
www.jografia.com
ESCUDOS
CRISTALINOS
Estruturas das Eras
Arqueozoica e
Proterozoica
Formadas por rochas
magmáticas ou cristalinas
Ocorrência de minerais
metálicos
www.jografia.com
BACIAS SEDIMENTARES
• Depressões preenchidas por sedimentos
• Eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica
• Presença de combustíveis fósseis
www.jografia.com
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA
DOBRAMENTOS MODERNOS
• Cadeias de montanhas de formação recente (Cenozoico)
• Constituídas pelos três tipos de rochas
• Possibilidade de ocorrência de minérios
www.jografia.com
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA

Estrutura geológica 2010
Estrutura geológica 2010Estrutura geológica 2010
Estrutura geológica 2010landipaula
 
1 Aula formaçao das rochas.pptx
1 Aula formaçao das rochas.pptx1 Aula formaçao das rochas.pptx
1 Aula formaçao das rochas.pptxSergio Luis Baraldi
 
Trabalho Geologia geral [2]
Trabalho Geologia geral [2]Trabalho Geologia geral [2]
Trabalho Geologia geral [2]Marcelo Lois
 
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phn
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phnGeologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phn
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phnPaulo Henrique Netinho
 
geografia origem do mundo
geografia origem do mundogeografia origem do mundo
geografia origem do mundoLanna Hyuuga
 
Dinâmicas Internas do Planeta Terra
Dinâmicas Internas do Planeta TerraDinâmicas Internas do Planeta Terra
Dinâmicas Internas do Planeta Terraespacoaberto
 
Dinâmica da litosfera
Dinâmica da litosferaDinâmica da litosfera
Dinâmica da litosferaAbner de Paula
 
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptxalessandraoliveira324
 
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terra
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terraIfes aula 5-formação-geológica_da_terra
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terraKéliton Ferreira
 
Apresentação MF.pptx
Apresentação MF.pptxApresentação MF.pptx
Apresentação MF.pptxssuseraa3bf1
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestrerdbtava
 

Semelhante a ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA (20)

Estrutura geológica 2010
Estrutura geológica 2010Estrutura geológica 2010
Estrutura geológica 2010
 
1 Aula formaçao das rochas.pptx
1 Aula formaçao das rochas.pptx1 Aula formaçao das rochas.pptx
1 Aula formaçao das rochas.pptx
 
Trabalho Geologia geral [2]
Trabalho Geologia geral [2]Trabalho Geologia geral [2]
Trabalho Geologia geral [2]
 
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phn
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phnGeologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phn
Geologia, geomorfologia e estrutura do relevo mundial e brasileiro phn
 
Eras geologicas placas_tectonicas
Eras geologicas placas_tectonicasEras geologicas placas_tectonicas
Eras geologicas placas_tectonicas
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da  crosta terrestreDinâmica da  crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
geografia origem do mundo
geografia origem do mundogeografia origem do mundo
geografia origem do mundo
 
Dinâmicas Internas do Planeta Terra
Dinâmicas Internas do Planeta TerraDinâmicas Internas do Planeta Terra
Dinâmicas Internas do Planeta Terra
 
1geo12
1geo121geo12
1geo12
 
Dinâmica da litosfera
Dinâmica da litosferaDinâmica da litosfera
Dinâmica da litosfera
 
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
 
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
43573_5c3526cc1529b2e8bee27219542e606d (1).pptx
 
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terra
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terraIfes aula 5-formação-geológica_da_terra
Ifes aula 5-formação-geológica_da_terra
 
Apresentação MF.pptx
Apresentação MF.pptxApresentação MF.pptx
Apresentação MF.pptx
 
Agentes internos
Agentes internosAgentes internos
Agentes internos
 
Agentes internos lili
Agentes internos    liliAgentes internos    lili
Agentes internos lili
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Dinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestreDinâmica da crosta terrestre
Dinâmica da crosta terrestre
 
Rochas igneas 5
Rochas igneas 5Rochas igneas 5
Rochas igneas 5
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 

Mais de Henrique Pontes

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOMNOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOMHenrique Pontes
 
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIACONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIAHenrique Pontes
 
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdfSUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdfHenrique Pontes
 
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdfPRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdfHenrique Pontes
 
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdfAs Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdfHenrique Pontes
 
A GUERRA DO PARAGUAI.pdf
A GUERRA DO PARAGUAI.pdfA GUERRA DO PARAGUAI.pdf
A GUERRA DO PARAGUAI.pdfHenrique Pontes
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfHenrique Pontes
 
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdfRECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdfHenrique Pontes
 
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdfPAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdfHenrique Pontes
 
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdfPRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdfHenrique Pontes
 
EUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdfEUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdfHenrique Pontes
 
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdfEUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdfHenrique Pontes
 
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdfUNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdfHenrique Pontes
 
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdfURBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdfHenrique Pontes
 
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdfEXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdfHenrique Pontes
 

Mais de Henrique Pontes (20)

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOMNOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
NOVA ORDEM MUNDIAL - Conceitos básicos na NOM
 
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIACONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA
 
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdfSUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
SUL - Aspectos Físicos e Sociais.pdf
 
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdfPRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdf
 
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdfAs Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
As Conferencias em Defesa do Meio Ambiente.pdf
 
MINAS GERAIS.pdf
MINAS GERAIS.pdfMINAS GERAIS.pdf
MINAS GERAIS.pdf
 
A GUERRA DO PARAGUAI.pdf
A GUERRA DO PARAGUAI.pdfA GUERRA DO PARAGUAI.pdf
A GUERRA DO PARAGUAI.pdf
 
OCEANIA.pdf
OCEANIA.pdfOCEANIA.pdf
OCEANIA.pdf
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
 
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdfRECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
RECURSOS HÍDRICOS - terminologia.pdf
 
OCEANOS e MARES.pdf
OCEANOS e MARES.pdfOCEANOS e MARES.pdf
OCEANOS e MARES.pdf
 
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdfPAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
PAÍSES DO NORTE X PAÍSES DO SUL.pdf
 
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdfPRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS.pdf
 
EUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdfEUROPA - Quadro Natural.pdf
EUROPA - Quadro Natural.pdf
 
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdfEUROPA - Pós-Guerra.pdf
EUROPA - Pós-Guerra.pdf
 
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdfUNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
UNIÃO EUROPEIA 3oANO.pdf
 
CARTOGRAFIA.pdf
CARTOGRAFIA.pdfCARTOGRAFIA.pdf
CARTOGRAFIA.pdf
 
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdfURBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA.pdf
 
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdfEXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
EXPANSÃO DO POVOAMENTO DO CENTRO OESTE.pdf
 

Último

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA

  • 2. Há cerca de 4,6 bilhões de anos, uma densa nuvem de gás e poeira se contraiu e deu origem ao Sol. Outras partes formaram partículas sólidas de gelo e rocha, que deram origem aos planetas. www.jografia.com
  • 3. A radioatividade das rochas fez com que a Terra recém- consolidada derretesse. O ferro e o níquel formaram o núcleo da Terra Na superfície flutuavam oceanos de rocha incandescente. Há aproximadamente 4 bilhões de anos, a crosta terrestre começou a adquirir forma. www.jografia.com
  • 4. Vulcões emitiam gases, que formaram a atmosfera. O vapor de água deu origem aos oceanos. A Terra continua em transformação. OBS: TEMPO GEOLÓGICO → medido em milhões de anos. www.jografia.com
  • 9. Podemos comparar a estrutura da Terra a um ovo: A casca seria a CROSTA A clara seria o MANTO A gema seria o NÚCLEO A crosta terrestre possui uma espessura média de 25 km O manto, com 2 900 km de espessura média, é formado por magma pastoso e denso O núcleo é formado predominantemente por níquel e ferro. www.jografia.com
  • 10.
  • 11. Os vários pedaços de casca rachada seriam as placas tectônicas Agora, pensemos em um ovo cozido que acabamos de tirar do fogo: Nós o batemos, muito quente e cheio de energia em seu interior, numa mesa. A casca fica totalmente rachada, mas continua presa à clara. ASSIM É A CROSTA TERRESTRE. www.jografia.com
  • 12. A litosfera compreende as rochas da crosta (continental e oceânica), e é formada pelas placas tectônicas. Logo abaixo dela encontramos a astenosfera, constituída por rochas parcialmente fundidas. • É menos rígida e com temperaturas mais elevadas. • Essas características dão mobilidade às placas tectônicas www.jografia.com
  • 13. DERIVA CONTINENTAL E TECTÔNICA DE PLACAS 1915, defendida pelo alemão Alfred Wegner; Há cerca de 200 milhões de anos, teria existido apenas um continente, a PANGEIA (toda a Terra), que em determinado momento começou a fragmentar-se. www.jografia.com
  • 16. Além da forma, há semelhança entre os tipos de rocha, tipos de fósseis, plantas e animais nos dois continentes separados pelo Oceano Atlântico; A teoria da Deriva Continental deu origem a teoria da tectônica de placas (movimentação das placas tectônicas). www.jografia.com
  • 19. O material magmático do manto se movimenta lentamente, formando correntes de convecção Ao se moverem, as placas tectônicas podem: • se chocar (placas convergentes), • afastar-se (placas divergentes) • ou simplesmente deslizar lateralmente entre si (placas conservativas). www.jografia.com
  • 22. www.jografia.com Limites convergentes entre duas placas continentais: • a mais densa penetra sob a menos densa • não vão em direção ao manto • se dobram e dão origem a cadeias montanhosas. É o caso do Himalaia Limites convergentes entre placa oceânica e placa continental: • a placa oceânica, mais densa, mergulha sob a continental. • esse fenômeno é conhecido como subducção • A placa oceânica é destruída, porque se funde novamente. • Já a placa continental, soergue-se, dobra-se ou enruga-se.
  • 23. Limites divergentes: • O magma aflora lentamente • Milhares de anos • Forma uma cadeia montanhosa chamada dorsal. Limites conservativos: • Quando as placas deslizam lateralmente entre si • Não ocorre destruição nem formação de crosta • Provocam falhas e terremotos www.jografia.com
  • 27. TIPOS DE ROCHA (Ígnea, sedimentar e metamórfica) www.jografia.com
  • 28. 1. ROCHA ÍGNEA OU MAGMÁTICA Exemplo: Granito. Subdivisão: a) Rocha ígnea intrusiva: Resulta do resfriamento lento que ocorre no interior da crosta. Os minerais formam cristais visíveis a olho nu. Formadas há cerca de 3,8 bilhões de anos, quando a Terra começou a se resfriar e solidificar.
  • 29. b) Rocha ígnea extrusiva: Resulta do resfriamento acelerado, geralmente quando o magma atinge a superfície por meio de erupção vulcânica. Exemplo: Basalto, uma das mais abundantes na Crosta. Utilizada na construção civil
  • 34. 2. ROCHAS SEDIMENTARES 75% das rochas presentes na superfície Compactação e cimentação (química) dos sedimentos ao longo do tempo geológico. www.jografia.com
  • 35. Entre as rochas sedimentares são encontrados os fósseis, bem como os combustíveis fósseis. DIAGÊNESE • processos químicos e físicos sofridos pelos sedimentos desde a sua deposição até a sua consolidação. • seu estudo ajuda a avaliar se apresenta mineral economicamente viável e vários depósitos de hidrocarbonetos. LITIFICAÇÃO • é um processo de destruição da porosidade por meio de compactação e cimentação. www.jografia.com
  • 36. Rochas sedimentares, com xisto coberto por calcário. Cumberland Plateau, Tennessee, Estados Unidos
  • 37.
  • 42. As rochas sedimentares são subdivididas em: • Quando formadas simplesmente pela associação de restos de outras rochas • Exemplo: arenito DETRÍTICAS ou CLÁSTICAS • Quando constituídas de sedimentos ricos em restos de seres vivos • Exemplo: calcário, hulha e turfa ORGÂNICAS • Quando na origem ocorrem reações químicas • Exemplos: sal-gema e salitres QUÍMICAS www.jografia.com
  • 43. 3. ROCHA METAMÓRFICA São aquelas que resultam da transformação de outras (ígnea, sedimentar ou mesmo metamórfica) – o protólito - a elevadas condições de temperatura e pressão, gerando assim a transformação química dos minerais. • Ex: Mármore e ardósia. www.jografia.com
  • 45.
  • 46. TIPOS DE METAMORFISMO Metamorfismo de contato • Quando há uma intrusão de magma numa rocha preexistente Metamorfismo regional • Alterações em grandes massas rochosas presentes numa área extensa Metamorfismo cataclástico • Devido à ação do atrito, onde pressões de grande intensidade causam movimentações e rupturas
  • 47. CICLO DAS ROCHAS As rochas ÍGNEAS e as METAMÓRFICAS sofrem intemperismo e os sedimentos, depositados nas bacias sedimentares, são transformados em rochas SEDIMENTARES Sob elevadas temperatura e pressão, as rochas ígneas e as rochas sedimentares passam por metamorfismos, tornando-se rochas METAMÓRFICAS Onde há SUBDUCÇÃO, as rochas METAMÓRFICAS e SEDIMENTARES podem ser empurradas para o manto, onde passarão por um processo de fusão. Esse magma, ao entrar em contato com a superfície, formará uma ROCHA ÍGNEA
  • 50. ESCUDOS CRISTALINOS Estruturas das Eras Arqueozoica e Proterozoica Formadas por rochas magmáticas ou cristalinas Ocorrência de minerais metálicos www.jografia.com
  • 51. BACIAS SEDIMENTARES • Depressões preenchidas por sedimentos • Eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica • Presença de combustíveis fósseis www.jografia.com Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA
  • 52. DOBRAMENTOS MODERNOS • Cadeias de montanhas de formação recente (Cenozoico) • Constituídas pelos três tipos de rochas • Possibilidade de ocorrência de minérios www.jografia.com Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA