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No sentido bíblico, o ser humano caído em pecado é
uma criatura e não filho de Deus.
Para se tornar filho de Deus é preciso crer no sacrifício
vicário de Cristo para então ser recebido pelo Pai como
filho por adoção (Jo 1.12; Cl 4.5). Assim, é possível fazer parte
da família de Deus, desfrutando de uma relação terna e
amorosa cuja expressão mais peculiar para descrevê-la
é Aba (paizinho). Pai (Gl 4.6). É um privilégio ser membro
de uma família em que todos passam a chamar e a
considerar uns aos outros, irmãos em Cristo (l Ts 2.14). Toda
essa bênção só é possível porque fomos feitos "filhos
de adoção por Jesus Cristo" (Ef 1.5).
O Espírito Santo testifica ao nosso
coração que somos filhos de Deus (Rm 8.16).
Somos filhos porque fomos adotados
pelo Pai, passamos a fazer parte de sua
família e a desfrutar do privilégio de
sermos os seus herdeiros (Tt 3.7; Rm 8.17).
Por meio da adoção divina, deixamos de
ser escravos, sem herança nem direito,
para nos tornarmos filhos portadores de
todos os privilégios da casa do Pai (Gl 4.7).
Logo, temos uma herança incorruptível,
incontaminável e imarcescível que está
reservada nos céus para nós (1Pe 1.4).
• O apóstolo João afirma que há uma esperança dos
que são chamados filhos de Deus (1 Jo 3.3): "Amados,
agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto
o que havemos de ser.
• Mas sabemos que, quando ele se manifestar,
seremos semelhantes a ele; porque assim como é o
veremos" (1Jo 3.2).
• Aguardamos solenemente por esse dia. Entretanto,
portamos a imagem de Deus hoje (Gn 1.26) e, uma
vez em Cristo, essa imagem é potencializada pela
manifestação do amor de Deus em nós (Ef 5.1,2; Jo
14.21), porque Deus é amor (1Jo 4.8).
• Quem é filho de Deus tem o "DNA" do Pai
impregnado nele.
• Em Cristo, somos filhos do mesmo Pai (Is 64.8; Jo
14.20) e, por isso, temos a garantia da filiação eterna
para sermos livres da condenação do pecado.
O processo de adoção pelo qual
passamos ao aceitar a obra de
salvação de Cristo é a prova do grande
amor de Deus por nós, os seus filhos
(1Jo 3.1). Assim, a culpa do pecado, as
angústias do medo da perdição eterna
e a escravidão do pecado não nos
afrontam mais, pois em Cristo, não há
mais condenação (Rm 8.1). Aqui,
podemos compreender exatamente o
que o apóstolo João quis dizer, quando
maravilhado, afirmou: "nós o amamos
porque ele nos amou primeiro" (1Jo 4.19).
• Embora desfrutemos, aqui na Terra, dos benefícios da
adoção espiritual, a alegria plena dessa realidade se
dará somente quando da manifestação plena e literal
de Jesus Cristo, na ocasião da sua gloriosa vinda.
• Quando essa gloriosa realidade celestial ocorrer,
então, teremos acesso à "incorruptível coroa de
glória" prometida pelas Escrituras Sagradas (1Pe 5.4).
• É verdade que há uma Luta interna nos filhos de Deus
quanto a essa esperança, conforme escreve o
apóstolo Paulo: "nós mesmos, que temos as primícias
do Espírito, também gememos em nós mesmos,
esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso
corpo." (Rm 8.23).
• Mas prevalece a esperança de que, no céu, a nossa
redenção será completa, perfeita e plena, em que o
que é mortal será absorvido pela vida (2 Co 5.4).
• Um dia, assim como Cristo foi glorificado, nós o
seremos.
• Uma realidade que não se pode comparar com as
aflições deste mundo (Rm 8.18). Bendita esperança!
Embora estejamos
adotados na família de
Deus (1Jo 3.1), só
conheceremos a
plenitude do que
realmente isso significa
quando o Senhor nos
ressuscitar dentre os
mortos (1Ts 4.17).
Então, receberemos a herança completa do Pai
Celestial e viveremos eternamente em sua
maravilhosa presença.
Uma vez filhos de Deus, somos peregrinos em terra estranha (l Pé
2.11), por isso experimentamos os infortúnios e as dores do tempo
presente (Rm 8.22,23). "Mas a nossa cidade está nos céus, donde
também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Fp 3-20)
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Ser filho de Deus por adoção

  • 1.
  • 2.
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  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
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  • 9.
  • 10. No sentido bíblico, o ser humano caído em pecado é uma criatura e não filho de Deus. Para se tornar filho de Deus é preciso crer no sacrifício vicário de Cristo para então ser recebido pelo Pai como filho por adoção (Jo 1.12; Cl 4.5). Assim, é possível fazer parte da família de Deus, desfrutando de uma relação terna e amorosa cuja expressão mais peculiar para descrevê-la é Aba (paizinho). Pai (Gl 4.6). É um privilégio ser membro de uma família em que todos passam a chamar e a considerar uns aos outros, irmãos em Cristo (l Ts 2.14). Toda essa bênção só é possível porque fomos feitos "filhos de adoção por Jesus Cristo" (Ef 1.5).
  • 11.
  • 12. O Espírito Santo testifica ao nosso coração que somos filhos de Deus (Rm 8.16). Somos filhos porque fomos adotados pelo Pai, passamos a fazer parte de sua família e a desfrutar do privilégio de sermos os seus herdeiros (Tt 3.7; Rm 8.17). Por meio da adoção divina, deixamos de ser escravos, sem herança nem direito, para nos tornarmos filhos portadores de todos os privilégios da casa do Pai (Gl 4.7). Logo, temos uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível que está reservada nos céus para nós (1Pe 1.4).
  • 13.
  • 14.
  • 15. • O apóstolo João afirma que há uma esperança dos que são chamados filhos de Deus (1 Jo 3.3): "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. • Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos" (1Jo 3.2).
  • 16. • Aguardamos solenemente por esse dia. Entretanto, portamos a imagem de Deus hoje (Gn 1.26) e, uma vez em Cristo, essa imagem é potencializada pela manifestação do amor de Deus em nós (Ef 5.1,2; Jo 14.21), porque Deus é amor (1Jo 4.8). • Quem é filho de Deus tem o "DNA" do Pai impregnado nele. • Em Cristo, somos filhos do mesmo Pai (Is 64.8; Jo 14.20) e, por isso, temos a garantia da filiação eterna para sermos livres da condenação do pecado.
  • 17. O processo de adoção pelo qual passamos ao aceitar a obra de salvação de Cristo é a prova do grande amor de Deus por nós, os seus filhos (1Jo 3.1). Assim, a culpa do pecado, as angústias do medo da perdição eterna e a escravidão do pecado não nos afrontam mais, pois em Cristo, não há mais condenação (Rm 8.1). Aqui, podemos compreender exatamente o que o apóstolo João quis dizer, quando maravilhado, afirmou: "nós o amamos porque ele nos amou primeiro" (1Jo 4.19).
  • 18.
  • 19.
  • 20.
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  • 22. • Embora desfrutemos, aqui na Terra, dos benefícios da adoção espiritual, a alegria plena dessa realidade se dará somente quando da manifestação plena e literal de Jesus Cristo, na ocasião da sua gloriosa vinda. • Quando essa gloriosa realidade celestial ocorrer, então, teremos acesso à "incorruptível coroa de glória" prometida pelas Escrituras Sagradas (1Pe 5.4).
  • 23. • É verdade que há uma Luta interna nos filhos de Deus quanto a essa esperança, conforme escreve o apóstolo Paulo: "nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo." (Rm 8.23). • Mas prevalece a esperança de que, no céu, a nossa redenção será completa, perfeita e plena, em que o que é mortal será absorvido pela vida (2 Co 5.4). • Um dia, assim como Cristo foi glorificado, nós o seremos. • Uma realidade que não se pode comparar com as aflições deste mundo (Rm 8.18). Bendita esperança!
  • 24. Embora estejamos adotados na família de Deus (1Jo 3.1), só conheceremos a plenitude do que realmente isso significa quando o Senhor nos ressuscitar dentre os mortos (1Ts 4.17). Então, receberemos a herança completa do Pai Celestial e viveremos eternamente em sua maravilhosa presença.
  • 25. Uma vez filhos de Deus, somos peregrinos em terra estranha (l Pé 2.11), por isso experimentamos os infortúnios e as dores do tempo presente (Rm 8.22,23). "Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Fp 3-20)