2. INTRODUÇÃO
A HISTOLOGIA
• Estudo dos tecidos (União
funcional de células)
• Celulas, tecidos, órgãos,
organismos
• Importancia em patologia
3. QUATRO TIPOS BÁSICOS DE TECIDOS:
1. Epitelial
2. Conjuntivo
3. Muscular
4. Nervoso
4. AO ESTUDAR TECIDOS:
• Função
• Onde ocorre
• Constituição
• Origem Embrionária dos tecidos
5.
6. GÁSTRULA: PROCESSO INICIARÁ A DIFERENCIAÇÃO CELULAR, QUE
RESULTARÁ NA FORMAÇÃO DAS DIFERENTES CÉLULAS QUE
COMPÕEM OS VARIADOS TECIDOS DE UM SER VIVO.
• Endoderme
• Mesoderme
• Ectoderme
• Epitelial (Ecto, meso endo)
• Conjuntivo (Mesoderma)
• Nervoso (Ectoderma)
10. TECIDO EPITELIAL
• As células formam uma camada contínua revestindo uma superfície interna ou
externa;
• Uma superfície de cada célula é livre e, com freqüência, altamente
especializada
• A superfície oposta apóia-se em uma membrana basal derivada do tecido
conjuntivo subjacente
• Os epitélios de revestimento estão expostos a agressões físicas e infecções e
atuam como camadas protetoras
• Células danificadas são substituídas por novas e figuras mitóticas são comuns
11.
12. TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
• Glândulas: grupo especializado de células especializadas cuja a função é a
secreção
• Secreção: produção e a liberação pelas células de um fluido contendo
substâncias como muco, enzimas ou um hormônio
13. TIPOS DE GLÂNDULAS
• As glândulas exócrinas: possuem ductos que transportam a
secreção glandular para a superfície do corpo ou para o
interior (lúmen) de um órgão cavitário. Ex: glândulas
sudoriparas, salivares e intestinais.
• As glândulas endócrinas não possuem ductos e sua secreção
é liberada diretamente na corrente sangüínea, onde será
distribuída para todo o corpo. A secreção das glândulas
endócrinas contém hormônios
14.
15. Tecido conjuntivo
■ Muita substância intercelular amorfa.
■ Fibras de colágeno, elastina e reticulina.
■ Vascularizados
■ Exceto: Cartilaginoso
■ Funções:
■ Preenchimento
■ Nutrição do tecido epitelial.
45. Aplicações da Histologia na MedVet
■ A histologia animal tem diversas aplicações na veterinária, tanto no
diagnóstico quanto na pesquisa.
■ Pode auxiliar no diagnóstico de doenças, na avaliação de lesões, na
identificação de parasitas, na análise de biópsias, na monitoração de
tratamentos, na investigação de causas de morte, entre outras
aplicações.
46. No diagnóstico de doenças
■ Detecção de neoplasias, que são tumores benignos ou malignos que se
originam a partir de células anormais.
■ A histologia animal pode identificar o tipo de neoplasia, o grau de
diferenciação celular, o potencial invasivo e metastático, a origem
tecidual.
■ Essas informações são essenciais para determinar o prognóstico e o
tratamento adequado para cada caso.
47. ■ análise de cortes histológicos de órgãos ou tecidos lesionados por
agentes físicos, químicos ou biológicos.
■ Pode revelar o tipo e a extensão da lesão, o processo inflamatório
envolvido, a resposta regenerativa ou cicatricial, a presença de fibrose ou
calcificação, entre outros aspectos.
■ Identificação de parasitas é a observação microscópica de cortes
histológicos de tecidos parasitados por protozoários, helmintos ou
artrópodes.
48. Referências Bibliográficas
Referências:
■ ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1725 p.
■ DVIR, T., TIMKO, B.P., KOHANE, D.S., LANGER, R. Nanotechnological
■ strategies for engineering complex tissues. Nature nanotechnology, v.6, 2011 JUNQUEIRA, Luiz
Carlos, CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p.
■ ROSS, Michael H. Ross, PAWLINA, Wojciech. Histologia – Texto e atlas. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 908 p.