SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
Espaço
Confinado
PG-27-00206 Anexo B - Jogo de Transparências Padrão para Treinamento em Espaços Confinados
DEFINIÇÃO
Espaço Confinado: é qualquer área não
projetada para ocupação contínua, à qual
tem meios limitados de entrada e saída, e na
qual a ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes perigosos e/ou
deficiência/enriquecimento de oxigênio que
possam existir ou se desenvolver;
Espaço Confinado
 O trabalho em espaço confinado pode envolver
sérios riscos em virtude deste local:
 Possuir atmosfera pobre ou rica em oxigênio;
 Possuir agentes contaminantes;
 Possuir Riscos Físicos e Biológicos;
 Causar asfixia, claustrofobia, medo ou insegurança.
Espaços Confinados
 Por que nós devemos conhecer sobre espaços
confinados?
 Para a nossa própria segurança;
 Porque a auto-confiança ou desconhecimento são as
maiores causas de acidentes;
 Porque acidentes em espaço confinado podem ser
evitados.
Espaço Confinado
 Dois tipos bastante comuns:
 Bueiros ou poços de visitas
 Tanques ou vasos
 Valas e escavações
Avaliação do Espaço
Confinado
Avaliação do local é o processo de analise
onde os riscos aos quais os trabalhadores
possam estar expostos num espaço confinado
são identificados e quantificados.
Avaliação do Espaço
Confinado
 Quando um espaço confinado possui um risco?
 O perigo está presente durante toda a rotina de
trabalho?
 Situações de emergências também apresentam riscos?
Condição de Entrada
 Condições de entrada são aquelas que devem
permitir a entrada em um espaço confinado
onde hajam critérios técnicos de proteção
para riscos atmosféricos, físicos, químicos,
biológicos e/ou mecânicos que garantam a
segurança dos trabalhadores.
Riscos Físicos
 Riscos físicos são aqueles que atingem o corpo
humano. São eles:
• Ruído e vibração
• Sistemas mecânicos, hidráulicos e
pneumáticos;
• Eletromagnetismo.
Risco Biológico
 Risco Biológico está presente em toda a
atmosfera e pode ser acentuado se a mesma
for modificada pela atividade humana.
 Como exemplo podemos citar:
Microrganismos
Todas as variedades de seres vivos
(peçonhentos)
Risco Químico
 Risco Químico é aquele proveniente da
exposição a gases, podendo causar diversos
acidentes e prejuízos à saúde.
Isolamento
 Isolamento é a separação física de uma área
ou espaço considerado próprio e permitido
ao adentramento, de uma área ou espaço
considerado impróprio e não preparado para
adentramento.
Atmosfera de Risco
A presença de gases e vapores perigosos
podem trazer prejuízos à integridade da vida
humana.
A exata natureza deste perigo depende do gás
que está presente; mas, em geral, nós
dividimos em três classes:
Atmosfera de Risco
 combustíveis
 Metano(CH4);hidrogênio(H2)
 tóxico
 (CO); (H2S)
 asfixiante
 (N2);(CO2)
Atmosfera de Risco
A concentração de oxigênio encontrada em
nossa atmosfera é de 20,9%, em volume;
Os limites permissíveis para trabalhos
concentram-se na faixa de 19,5 % a 23%, em
volume de oxigênio.
Atmosfera de Risco em
Oxigênio
– Sérios Danos - Acima de 23 % em Volume
– Faixa Normal - De 19,5 a 23 % em Volume
– Descoordenação – De 15 a 19 % em Volume
– Respiração acelerada – De 12 a 15 % em Volume
– Náusea – De 10 a 12 % em Volume
– Inconsciência – De 8 a 10% em Volume
– Morte após 8 minutos – De 6 a 8 % em Volume
– Coma em 40 segundos –De 4 a 6 % em Volume
Gases Inflamáveis
 Os Gases Inflamáveis ou Combustíveis são
aqueles que podem inflamar ou explodir;
 Como exemplos podemos citar: Metano,
Hidrogênio, Acetileno, Gasolina, GLP, etc.
Gases Inflamáveis
 Para que ocorra uma ignição de um gás
combustível, são necessárias três condições:
• A presença de gás em quantidade suficiente;
• A presença de ar em quantidade suficiente;
• A presença de uma fonte de ignição;
Gases Inflamáveis
 As três condições fazem parte do tradicional
“Triângulo do Fogo”.
Gás Ar
Ignição
Limite de Explosividade
 O Limite Inferior de Explosividade (L.I.E.) é
a mínima concentração necessária antes do
gás inflamar ou explodir.
 O Limite Superior de Explosividade (L.S.E.),
é a máxima concentração de gás, onde não
existe ar suficiente para provocar a explosão.
Limite Inferior de
Explosividade
AR
GÁS
Pouco Gás Muito Gás
Mistura rica
Mistura pobre
AR
Atmosfera de Risco
 Os gases tóxicos podem causar vários efeitos
prejudiciais à saúde humana.
 Os efeitos dependem diretamente da concentração
ao tempo de exposição.
 Podemos citar dois gases bastante comuns:
- Monóxido de Carbono (CO)
- Gás Sulfídrico (H2S)
Atmosfera de Risco
 Os limites dos gases tóxicos em relação ao tempo
são dados pela sigla TLV (Threshold Limit Values)
–Valores de limites de tolerância
Unidades: partes por milhão – ppm
mg/metro cúbico – mg/m3
TLV-TWA – Limite de Exposição para um período de 8
Horas/dia, durante 40horas/semana
STEL – (Short Term Exposure Limit) – Limite de
Exposição por Curto Período – 15 minutos
Monóxido de Carbono
 As características do Monóxido de Carbono
são: Gás inodoro (sem cheiro), sem cor, é
absorvido pelo pulmão até 100 vezes mais
rápido que o O2.
 Limite de tolerância para 8 horas: 25 ppm
Monóxido de Carbono
4000 ppm – Morte
2500 ppm – Inconsciência
2000 ppm – Confusão Mental
1000 ppm – Náusea
600 ppm – Forte dor de cabeça
200 ppm – Dor de cabeça
100 ppm – Limite para instantâneo
50 ppm – Limite para 15 minutos
25 ppm – Limite para 8 horas
Gás Sulfídrico
 As principais características do Gás
Sulfídrico são:
- Gás com cheiro de ovo podre
- Inibe o olfato após exposição
 Limite de tolerância para 8 horas: 8 ppm
Gás Sulfídrico
700 ppm – Morte - Minutos
500 ppm – Inconsciência, morte – ½ h
200 ppm – Irritações nos olhos e vias
respiratórias - hora
100 ppm – Irritações nos olhos e vias
respiratórias - hora
50 ppm – Irritações respiratórias
15 ppm – Limite para instantâneo
12 ppm – Limite para 15 minutos
8 ppm – Limite para 8 horas
Gases Asfixiantes
 Os Gases Asfixiantes são aqueles que tomam o lugar do
Oxigênio.
 Podemos citar alguns mais comuns:
- Nitrogênio (N2)
- Dióxido de Carbono (CO2)
Nota: Alguns gases podem estar presentes nas três
categorias, como exemplo o monóxido de carbono.
Atmosfera IPVS
 Uma atmosfera IPVS ou IDLH (Immediately
Dangerous to Health and Life) é qualquer
condição que cause uma ameaça imediata à
vida ou que pode causar efeitos adversos
irreversíveis à saúde ou que interfira com a
habilidade dos indivíduos para escaparem de
um espaço confinado
Densidade
 A Densidade de um gás é a medição de
quanto ele é pesado em relação ao ar.
 A Densidade Relativa do gás ou vapor é dado
quando o ar = 1
Densidade < 1 : Gás mais leve que o ar
Densidade > 1: Gás Mais pesado que o ar
Densidade
 Podemos citar alguns exemplos:
Metano 0,55
Monóxido de Carbono 0,97
Gás Sulfídrico 1,19
Vapor de Petróleo 3,0
Ponto de Fulgor
 Ponto de Fulgor é a menor temperatura em que possa
existir 100% do L.I.E.
 Para temperaturas abaixo do ponto de fulgor, os líquidos
não liberam vapores
 A concentração de vapores serão incrementadas com a
elevação da temperatura.
Ponto de Fulgor
X
Auto Ignição
Gás/Vapor PF( C) AI( C)
Metano <-20 595
Querosene 38 210
Betume 270 310
Procedimento de Permissão
de Entrada
 É o documento escrito para a preparação e emissão
da permissão de entrada. Assegura a continuidade
do serviço no espaço confinado permitido, após o
término da entrada.
 Qual o procedimento mais seguro que devemos
seguir?
Siga todas as regras e regulamentos da empresa.
Execute a análise risco.
Permissão de Entrada
 Permissão de entrada é uma autorização
escrita que é usada para permitir e controlar
a entrada em espaços confinados.
Permissão para Trabalho à
Quente
 Permissão para trabalho à quente é uma
autorização escrita que é usada para
permitir operações capazes de fornecerem
uma fonte de ignição.
Medidas de Controle de
Atmosfera de Risco
 As medidas de controle de atmosfera de risco
incluem as seguintes etapas:
Teste Atmosférico
Ventilação e Limpeza
Equipamentos de segurança
Teste Atmosférico
 O teste atmosférico consiste na monitoração
da atmosfera interna do espaço confinado,
antes da entrada com o monitor de gases
calibrado e verificado antes do uso, para as
concentrações de:
Oxigênio
Gases Combustíveis
Gases Tóxicos
Limites de Alarmes
 Os limites dos alarmes do monitor de gases,
segundo a norma:
Gases combustíveis – 10% do L.I.E.
Oxigênio – 19,5% Vol. E 23% Vol.
Monóxido de Carbono – Inst. – 200ppm
Stel – 58ppm
Ltel – 25ppm
Gás Sulfídrico – Inst. – 15ppm
Stel – 12ppm
Ltel – 8ppm
Ventilação
 Ventilação é o procedimento de movimentar
continuamente uma atmosfera limpa para
dentro do espaço confinado.
Métodos de Ventilação
 Existem alguns tipos de ventilação mecânica,
que são:
Insuflação
Exaustão
Combinado
Insuflação
 É o método mais indicado quando o risco é
decorrente da deficiência em oxigênio.
Exaustão
 Esta é a melhor maneira de eliminar
atmosferas tóxicas ou inflamáveis.
Sistema Combinado
 Sistema combinado é o uso do sistema de
ventilação juntamente com o sistema de
exaustão.
Inertização
 É um procedimento de segurança num
espaço confinado, que visa evitar uma
atmosfera potencialmente explosiva, através
do deslocamento da mesma por um fluido
inerte.
Vigia
 O vigia é o trabalhador que se posiciona fora
do espaço confinado e monitora os
trabalhadores autorizados, realizando todos
os deveres definidos no programa para
entrada em espaços confinados.
Supervisor de Entrada
 Supervisor de entrada é a pessoa com
capacitação e responsabilidade pela
determinação se as condições de entrada são
aceitáveis e estão presentes numa Permissão
de Entrada.
Trabalhador Autorizado
 É o profissional com capacitação que recebe
autorização para entrar em um espaço
confinado.
Reinício
 O reinício dos trabalhos em espaços
confinados sempre deve ser acompanhado de
nova permissão de entrada, verificando,
principalmente, se não existe atmosfera de
risco.
Treinamento em espaços confinados

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Treinamento em espaços confinados

Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...carlos222435
 
01.Introducao Salvamento Ambiente Confinado.pdf
01.Introducao Salvamento Ambiente Confinado.pdf01.Introducao Salvamento Ambiente Confinado.pdf
01.Introducao Salvamento Ambiente Confinado.pdffernando lourenco silva
 
1. Directivas ATEX.pdf
1. Directivas ATEX.pdf1. Directivas ATEX.pdf
1. Directivas ATEX.pdfDavidIncio8
 
ÁREA CLASSIFICADA.ppt
ÁREA CLASSIFICADA.pptÁREA CLASSIFICADA.ppt
ÁREA CLASSIFICADA.pptssuser067907
 
Resumo Programa Elétrica e Instrumentação-16 h.pptx
Resumo Programa Elétrica e Instrumentação-16 h.pptxResumo Programa Elétrica e Instrumentação-16 h.pptx
Resumo Programa Elétrica e Instrumentação-16 h.pptxGabrieltubergames
 
Visão Ambiental sobre sistemas a gás natural
Visão Ambiental sobre sistemas a gás naturalVisão Ambiental sobre sistemas a gás natural
Visão Ambiental sobre sistemas a gás naturalSulgás
 
Poluição do Ar - Frei João
Poluição do Ar - Frei JoãoPoluição do Ar - Frei João
Poluição do Ar - Frei Joãomalex86
 
aula de biossegurança em laboratórios clínicos
aula de biossegurança em laboratórios clínicosaula de biossegurança em laboratórios clínicos
aula de biossegurança em laboratórios clínicosIsabelaVasconcelos18
 
ABNT - NBR - 14787.pdf
ABNT - NBR - 14787.pdfABNT - NBR - 14787.pdf
ABNT - NBR - 14787.pdfJuemy Moraes
 
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...mpstudio1 mpstudio1
 
12.1 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.pptx
12.1 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.pptx12.1 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.pptx
12.1 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.pptxChristianeScaff1
 
NR20 - Treinamento - Basico - 2022.pptx
NR20 - Treinamento - Basico - 2022.pptxNR20 - Treinamento - Basico - 2022.pptx
NR20 - Treinamento - Basico - 2022.pptxPauloGarcia144
 

Semelhante a Treinamento em espaços confinados (20)

Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
Apostila-NR33-Segurança-e-Saúde-no-Trabalho-em-Espaços-Confinados-TREINAR-ENG...
 
01.Introducao Salvamento Ambiente Confinado.pdf
01.Introducao Salvamento Ambiente Confinado.pdf01.Introducao Salvamento Ambiente Confinado.pdf
01.Introducao Salvamento Ambiente Confinado.pdf
 
GAS_DETECT.pptx
GAS_DETECT.pptxGAS_DETECT.pptx
GAS_DETECT.pptx
 
Altonomia epr
Altonomia eprAltonomia epr
Altonomia epr
 
1. Directivas ATEX.pdf
1. Directivas ATEX.pdf1. Directivas ATEX.pdf
1. Directivas ATEX.pdf
 
ÁREA CLASSIFICADA.ppt
ÁREA CLASSIFICADA.pptÁREA CLASSIFICADA.ppt
ÁREA CLASSIFICADA.ppt
 
Atm.explos.esp..conf.
Atm.explos.esp..conf.Atm.explos.esp..conf.
Atm.explos.esp..conf.
 
Resumo Programa Elétrica e Instrumentação-16 h.pptx
Resumo Programa Elétrica e Instrumentação-16 h.pptxResumo Programa Elétrica e Instrumentação-16 h.pptx
Resumo Programa Elétrica e Instrumentação-16 h.pptx
 
Apresentação nr33
Apresentação nr33Apresentação nr33
Apresentação nr33
 
Visão Ambiental sobre sistemas a gás natural
Visão Ambiental sobre sistemas a gás naturalVisão Ambiental sobre sistemas a gás natural
Visão Ambiental sobre sistemas a gás natural
 
Poluição do Ar - Frei João
Poluição do Ar - Frei JoãoPoluição do Ar - Frei João
Poluição do Ar - Frei João
 
aula de biossegurança em laboratórios clínicos
aula de biossegurança em laboratórios clínicosaula de biossegurança em laboratórios clínicos
aula de biossegurança em laboratórios clínicos
 
Protecao respiratoria-cosipa
Protecao respiratoria-cosipaProtecao respiratoria-cosipa
Protecao respiratoria-cosipa
 
ABNT - NBR - 14787.pdf
ABNT - NBR - 14787.pdfABNT - NBR - 14787.pdf
ABNT - NBR - 14787.pdf
 
combate a incêndio
combate a incêndiocombate a incêndio
combate a incêndio
 
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...
1 - CURSO DE BOMBEIROS PROFISSIONAL CIVIL - PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO -...
 
12.1 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.pptx
12.1 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.pptx12.1 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.pptx
12.1 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.pptx
 
NR33 treinamento
NR33 treinamentoNR33 treinamento
NR33 treinamento
 
Protecaorespiratoria
ProtecaorespiratoriaProtecaorespiratoria
Protecaorespiratoria
 
NR20 - Treinamento - Basico - 2022.pptx
NR20 - Treinamento - Basico - 2022.pptxNR20 - Treinamento - Basico - 2022.pptx
NR20 - Treinamento - Basico - 2022.pptx
 

Mais de EngenheiroBenevides

32640278-Tabelas-de-Dimensionamento-de-Concreto-Armado-Arquivo-Unico.pdf
32640278-Tabelas-de-Dimensionamento-de-Concreto-Armado-Arquivo-Unico.pdf32640278-Tabelas-de-Dimensionamento-de-Concreto-Armado-Arquivo-Unico.pdf
32640278-Tabelas-de-Dimensionamento-de-Concreto-Armado-Arquivo-Unico.pdfEngenheiroBenevides
 
Esquema do Aço em Forno Elétrico.pptx
Esquema do Aço em Forno Elétrico.pptxEsquema do Aço em Forno Elétrico.pptx
Esquema do Aço em Forno Elétrico.pptxEngenheiroBenevides
 
Desenho de Instalacoes Hidraulicas.ppt
Desenho de Instalacoes Hidraulicas.pptDesenho de Instalacoes Hidraulicas.ppt
Desenho de Instalacoes Hidraulicas.pptEngenheiroBenevides
 
Desenho de Instalacoes Eletricas.ppt
Desenho de Instalacoes Eletricas.pptDesenho de Instalacoes Eletricas.ppt
Desenho de Instalacoes Eletricas.pptEngenheiroBenevides
 
Desenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
Desenho de Instalacoes Sanitarias.pptDesenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
Desenho de Instalacoes Sanitarias.pptEngenheiroBenevides
 
05 - Noções de Desenho Técnico.pdf
05 - Noções de Desenho Técnico.pdf05 - Noções de Desenho Técnico.pdf
05 - Noções de Desenho Técnico.pdfEngenheiroBenevides
 
APR - Montagem de andaimes e trabalhos em altura TECAM - REV 00-1.doc
APR - Montagem de andaimes e trabalhos em altura TECAM - REV 00-1.docAPR - Montagem de andaimes e trabalhos em altura TECAM - REV 00-1.doc
APR - Montagem de andaimes e trabalhos em altura TECAM - REV 00-1.docEngenheiroBenevides
 
040_APR - DESMONTAGEM PONTE ROLANTE.doc
040_APR - DESMONTAGEM PONTE ROLANTE.doc040_APR - DESMONTAGEM PONTE ROLANTE.doc
040_APR - DESMONTAGEM PONTE ROLANTE.docEngenheiroBenevides
 
(9) NR10 - SEP - Equipamentos e Ferramentas de Trabalho.pptx
(9) NR10 - SEP - Equipamentos e Ferramentas de Trabalho.pptx(9) NR10 - SEP - Equipamentos e Ferramentas de Trabalho.pptx
(9) NR10 - SEP - Equipamentos e Ferramentas de Trabalho.pptxEngenheiroBenevides
 
(13) NR10 - SEP - Acidentes típicos e Responsabilidades.pptx
(13) NR10 - SEP - Acidentes típicos e Responsabilidades.pptx(13) NR10 - SEP - Acidentes típicos e Responsabilidades.pptx
(13) NR10 - SEP - Acidentes típicos e Responsabilidades.pptxEngenheiroBenevides
 
(7) NR10 - SEP - Liberação de instalação para serviços.pptx
(7) NR10 - SEP - Liberação de instalação para serviços.pptx(7) NR10 - SEP - Liberação de instalação para serviços.pptx
(7) NR10 - SEP - Liberação de instalação para serviços.pptxEngenheiroBenevides
 
(4) NR 10 - SEP - Condições Impeditivas.pptx
(4) NR 10 - SEP - Condições Impeditivas.pptx(4) NR 10 - SEP - Condições Impeditivas.pptx
(4) NR 10 - SEP - Condições Impeditivas.pptxEngenheiroBenevides
 

Mais de EngenheiroBenevides (17)

32640278-Tabelas-de-Dimensionamento-de-Concreto-Armado-Arquivo-Unico.pdf
32640278-Tabelas-de-Dimensionamento-de-Concreto-Armado-Arquivo-Unico.pdf32640278-Tabelas-de-Dimensionamento-de-Concreto-Armado-Arquivo-Unico.pdf
32640278-Tabelas-de-Dimensionamento-de-Concreto-Armado-Arquivo-Unico.pdf
 
Esquema do Aço em Forno Elétrico.pptx
Esquema do Aço em Forno Elétrico.pptxEsquema do Aço em Forno Elétrico.pptx
Esquema do Aço em Forno Elétrico.pptx
 
Ferramentas Portáteis.ppt
Ferramentas Portáteis.pptFerramentas Portáteis.ppt
Ferramentas Portáteis.ppt
 
MAQUINAS.ppt
MAQUINAS.pptMAQUINAS.ppt
MAQUINAS.ppt
 
Desenho de Instalacoes Hidraulicas.ppt
Desenho de Instalacoes Hidraulicas.pptDesenho de Instalacoes Hidraulicas.ppt
Desenho de Instalacoes Hidraulicas.ppt
 
Desenho de Instalacoes Eletricas.ppt
Desenho de Instalacoes Eletricas.pptDesenho de Instalacoes Eletricas.ppt
Desenho de Instalacoes Eletricas.ppt
 
desenho II.pdf
desenho II.pdfdesenho II.pdf
desenho II.pdf
 
Desenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
Desenho de Instalacoes Sanitarias.pptDesenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
Desenho de Instalacoes Sanitarias.ppt
 
DESENHO_DE_PROJETOS.pdf
DESENHO_DE_PROJETOS.pdfDESENHO_DE_PROJETOS.pdf
DESENHO_DE_PROJETOS.pdf
 
05 - Noções de Desenho Técnico.pdf
05 - Noções de Desenho Técnico.pdf05 - Noções de Desenho Técnico.pdf
05 - Noções de Desenho Técnico.pdf
 
APR - Montagem de andaimes e trabalhos em altura TECAM - REV 00-1.doc
APR - Montagem de andaimes e trabalhos em altura TECAM - REV 00-1.docAPR - Montagem de andaimes e trabalhos em altura TECAM - REV 00-1.doc
APR - Montagem de andaimes e trabalhos em altura TECAM - REV 00-1.doc
 
040_APR - DESMONTAGEM PONTE ROLANTE.doc
040_APR - DESMONTAGEM PONTE ROLANTE.doc040_APR - DESMONTAGEM PONTE ROLANTE.doc
040_APR - DESMONTAGEM PONTE ROLANTE.doc
 
(9) NR10 - SEP - Equipamentos e Ferramentas de Trabalho.pptx
(9) NR10 - SEP - Equipamentos e Ferramentas de Trabalho.pptx(9) NR10 - SEP - Equipamentos e Ferramentas de Trabalho.pptx
(9) NR10 - SEP - Equipamentos e Ferramentas de Trabalho.pptx
 
(13) NR10 - SEP - Acidentes típicos e Responsabilidades.pptx
(13) NR10 - SEP - Acidentes típicos e Responsabilidades.pptx(13) NR10 - SEP - Acidentes típicos e Responsabilidades.pptx
(13) NR10 - SEP - Acidentes típicos e Responsabilidades.pptx
 
(7) NR10 - SEP - Liberação de instalação para serviços.pptx
(7) NR10 - SEP - Liberação de instalação para serviços.pptx(7) NR10 - SEP - Liberação de instalação para serviços.pptx
(7) NR10 - SEP - Liberação de instalação para serviços.pptx
 
(4) NR 10 - SEP - Condições Impeditivas.pptx
(4) NR 10 - SEP - Condições Impeditivas.pptx(4) NR 10 - SEP - Condições Impeditivas.pptx
(4) NR 10 - SEP - Condições Impeditivas.pptx
 
ESPA_O_CONFINADO.ppt
ESPA_O_CONFINADO.pptESPA_O_CONFINADO.ppt
ESPA_O_CONFINADO.ppt
 

Último

RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 

Último (20)

RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Treinamento em espaços confinados

  • 1. Espaço Confinado PG-27-00206 Anexo B - Jogo de Transparências Padrão para Treinamento em Espaços Confinados
  • 2. DEFINIÇÃO Espaço Confinado: é qualquer área não projetada para ocupação contínua, à qual tem meios limitados de entrada e saída, e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se desenvolver;
  • 3. Espaço Confinado  O trabalho em espaço confinado pode envolver sérios riscos em virtude deste local:  Possuir atmosfera pobre ou rica em oxigênio;  Possuir agentes contaminantes;  Possuir Riscos Físicos e Biológicos;  Causar asfixia, claustrofobia, medo ou insegurança.
  • 4. Espaços Confinados  Por que nós devemos conhecer sobre espaços confinados?  Para a nossa própria segurança;  Porque a auto-confiança ou desconhecimento são as maiores causas de acidentes;  Porque acidentes em espaço confinado podem ser evitados.
  • 5. Espaço Confinado  Dois tipos bastante comuns:  Bueiros ou poços de visitas  Tanques ou vasos  Valas e escavações
  • 6. Avaliação do Espaço Confinado Avaliação do local é o processo de analise onde os riscos aos quais os trabalhadores possam estar expostos num espaço confinado são identificados e quantificados.
  • 7. Avaliação do Espaço Confinado  Quando um espaço confinado possui um risco?  O perigo está presente durante toda a rotina de trabalho?  Situações de emergências também apresentam riscos?
  • 8. Condição de Entrada  Condições de entrada são aquelas que devem permitir a entrada em um espaço confinado onde hajam critérios técnicos de proteção para riscos atmosféricos, físicos, químicos, biológicos e/ou mecânicos que garantam a segurança dos trabalhadores.
  • 9. Riscos Físicos  Riscos físicos são aqueles que atingem o corpo humano. São eles: • Ruído e vibração • Sistemas mecânicos, hidráulicos e pneumáticos; • Eletromagnetismo.
  • 10. Risco Biológico  Risco Biológico está presente em toda a atmosfera e pode ser acentuado se a mesma for modificada pela atividade humana.  Como exemplo podemos citar: Microrganismos Todas as variedades de seres vivos (peçonhentos)
  • 11. Risco Químico  Risco Químico é aquele proveniente da exposição a gases, podendo causar diversos acidentes e prejuízos à saúde.
  • 12. Isolamento  Isolamento é a separação física de uma área ou espaço considerado próprio e permitido ao adentramento, de uma área ou espaço considerado impróprio e não preparado para adentramento.
  • 13. Atmosfera de Risco A presença de gases e vapores perigosos podem trazer prejuízos à integridade da vida humana. A exata natureza deste perigo depende do gás que está presente; mas, em geral, nós dividimos em três classes:
  • 14. Atmosfera de Risco  combustíveis  Metano(CH4);hidrogênio(H2)  tóxico  (CO); (H2S)  asfixiante  (N2);(CO2)
  • 15. Atmosfera de Risco A concentração de oxigênio encontrada em nossa atmosfera é de 20,9%, em volume; Os limites permissíveis para trabalhos concentram-se na faixa de 19,5 % a 23%, em volume de oxigênio.
  • 16. Atmosfera de Risco em Oxigênio – Sérios Danos - Acima de 23 % em Volume – Faixa Normal - De 19,5 a 23 % em Volume – Descoordenação – De 15 a 19 % em Volume – Respiração acelerada – De 12 a 15 % em Volume – Náusea – De 10 a 12 % em Volume – Inconsciência – De 8 a 10% em Volume – Morte após 8 minutos – De 6 a 8 % em Volume – Coma em 40 segundos –De 4 a 6 % em Volume
  • 17. Gases Inflamáveis  Os Gases Inflamáveis ou Combustíveis são aqueles que podem inflamar ou explodir;  Como exemplos podemos citar: Metano, Hidrogênio, Acetileno, Gasolina, GLP, etc.
  • 18. Gases Inflamáveis  Para que ocorra uma ignição de um gás combustível, são necessárias três condições: • A presença de gás em quantidade suficiente; • A presença de ar em quantidade suficiente; • A presença de uma fonte de ignição;
  • 19. Gases Inflamáveis  As três condições fazem parte do tradicional “Triângulo do Fogo”. Gás Ar Ignição
  • 20. Limite de Explosividade  O Limite Inferior de Explosividade (L.I.E.) é a mínima concentração necessária antes do gás inflamar ou explodir.  O Limite Superior de Explosividade (L.S.E.), é a máxima concentração de gás, onde não existe ar suficiente para provocar a explosão.
  • 21. Limite Inferior de Explosividade AR GÁS Pouco Gás Muito Gás Mistura rica Mistura pobre AR
  • 22. Atmosfera de Risco  Os gases tóxicos podem causar vários efeitos prejudiciais à saúde humana.  Os efeitos dependem diretamente da concentração ao tempo de exposição.  Podemos citar dois gases bastante comuns: - Monóxido de Carbono (CO) - Gás Sulfídrico (H2S)
  • 23. Atmosfera de Risco  Os limites dos gases tóxicos em relação ao tempo são dados pela sigla TLV (Threshold Limit Values) –Valores de limites de tolerância Unidades: partes por milhão – ppm mg/metro cúbico – mg/m3 TLV-TWA – Limite de Exposição para um período de 8 Horas/dia, durante 40horas/semana STEL – (Short Term Exposure Limit) – Limite de Exposição por Curto Período – 15 minutos
  • 24. Monóxido de Carbono  As características do Monóxido de Carbono são: Gás inodoro (sem cheiro), sem cor, é absorvido pelo pulmão até 100 vezes mais rápido que o O2.  Limite de tolerância para 8 horas: 25 ppm
  • 25. Monóxido de Carbono 4000 ppm – Morte 2500 ppm – Inconsciência 2000 ppm – Confusão Mental 1000 ppm – Náusea 600 ppm – Forte dor de cabeça 200 ppm – Dor de cabeça 100 ppm – Limite para instantâneo 50 ppm – Limite para 15 minutos 25 ppm – Limite para 8 horas
  • 26. Gás Sulfídrico  As principais características do Gás Sulfídrico são: - Gás com cheiro de ovo podre - Inibe o olfato após exposição  Limite de tolerância para 8 horas: 8 ppm
  • 27. Gás Sulfídrico 700 ppm – Morte - Minutos 500 ppm – Inconsciência, morte – ½ h 200 ppm – Irritações nos olhos e vias respiratórias - hora 100 ppm – Irritações nos olhos e vias respiratórias - hora 50 ppm – Irritações respiratórias 15 ppm – Limite para instantâneo 12 ppm – Limite para 15 minutos 8 ppm – Limite para 8 horas
  • 28. Gases Asfixiantes  Os Gases Asfixiantes são aqueles que tomam o lugar do Oxigênio.  Podemos citar alguns mais comuns: - Nitrogênio (N2) - Dióxido de Carbono (CO2) Nota: Alguns gases podem estar presentes nas três categorias, como exemplo o monóxido de carbono.
  • 29. Atmosfera IPVS  Uma atmosfera IPVS ou IDLH (Immediately Dangerous to Health and Life) é qualquer condição que cause uma ameaça imediata à vida ou que pode causar efeitos adversos irreversíveis à saúde ou que interfira com a habilidade dos indivíduos para escaparem de um espaço confinado
  • 30. Densidade  A Densidade de um gás é a medição de quanto ele é pesado em relação ao ar.  A Densidade Relativa do gás ou vapor é dado quando o ar = 1 Densidade < 1 : Gás mais leve que o ar Densidade > 1: Gás Mais pesado que o ar
  • 31. Densidade  Podemos citar alguns exemplos: Metano 0,55 Monóxido de Carbono 0,97 Gás Sulfídrico 1,19 Vapor de Petróleo 3,0
  • 32. Ponto de Fulgor  Ponto de Fulgor é a menor temperatura em que possa existir 100% do L.I.E.  Para temperaturas abaixo do ponto de fulgor, os líquidos não liberam vapores  A concentração de vapores serão incrementadas com a elevação da temperatura.
  • 33. Ponto de Fulgor X Auto Ignição Gás/Vapor PF( C) AI( C) Metano <-20 595 Querosene 38 210 Betume 270 310
  • 34. Procedimento de Permissão de Entrada  É o documento escrito para a preparação e emissão da permissão de entrada. Assegura a continuidade do serviço no espaço confinado permitido, após o término da entrada.  Qual o procedimento mais seguro que devemos seguir? Siga todas as regras e regulamentos da empresa. Execute a análise risco.
  • 35. Permissão de Entrada  Permissão de entrada é uma autorização escrita que é usada para permitir e controlar a entrada em espaços confinados.
  • 36. Permissão para Trabalho à Quente  Permissão para trabalho à quente é uma autorização escrita que é usada para permitir operações capazes de fornecerem uma fonte de ignição.
  • 37. Medidas de Controle de Atmosfera de Risco  As medidas de controle de atmosfera de risco incluem as seguintes etapas: Teste Atmosférico Ventilação e Limpeza Equipamentos de segurança
  • 38. Teste Atmosférico  O teste atmosférico consiste na monitoração da atmosfera interna do espaço confinado, antes da entrada com o monitor de gases calibrado e verificado antes do uso, para as concentrações de: Oxigênio Gases Combustíveis Gases Tóxicos
  • 39. Limites de Alarmes  Os limites dos alarmes do monitor de gases, segundo a norma: Gases combustíveis – 10% do L.I.E. Oxigênio – 19,5% Vol. E 23% Vol. Monóxido de Carbono – Inst. – 200ppm Stel – 58ppm Ltel – 25ppm Gás Sulfídrico – Inst. – 15ppm Stel – 12ppm Ltel – 8ppm
  • 40. Ventilação  Ventilação é o procedimento de movimentar continuamente uma atmosfera limpa para dentro do espaço confinado.
  • 41. Métodos de Ventilação  Existem alguns tipos de ventilação mecânica, que são: Insuflação Exaustão Combinado
  • 42. Insuflação  É o método mais indicado quando o risco é decorrente da deficiência em oxigênio.
  • 43. Exaustão  Esta é a melhor maneira de eliminar atmosferas tóxicas ou inflamáveis.
  • 44. Sistema Combinado  Sistema combinado é o uso do sistema de ventilação juntamente com o sistema de exaustão.
  • 45. Inertização  É um procedimento de segurança num espaço confinado, que visa evitar uma atmosfera potencialmente explosiva, através do deslocamento da mesma por um fluido inerte.
  • 46. Vigia  O vigia é o trabalhador que se posiciona fora do espaço confinado e monitora os trabalhadores autorizados, realizando todos os deveres definidos no programa para entrada em espaços confinados.
  • 47. Supervisor de Entrada  Supervisor de entrada é a pessoa com capacitação e responsabilidade pela determinação se as condições de entrada são aceitáveis e estão presentes numa Permissão de Entrada.
  • 48. Trabalhador Autorizado  É o profissional com capacitação que recebe autorização para entrar em um espaço confinado.
  • 49. Reinício  O reinício dos trabalhos em espaços confinados sempre deve ser acompanhado de nova permissão de entrada, verificando, principalmente, se não existe atmosfera de risco.