O documento discute o futuro da educação e do desenvolvimento de competências para o século XXI. Aponta que 30% dos empregos no Brasil serão automatizados até 2026, 60% das atividades de trabalho são passíveis de automação e 85% dos empregos de 2030 ainda não foram inventados, exigindo novas competências como resolução de problemas, pensamento crítico, colaboração e comunicação. Também mostra uma disparidade entre as habilidades desenvolvidas na universidade versus as demandas do mercado de trabalho.