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REFLEXÃO FINAL


O poeta diz que “Tudo vale a pena quando a alma não é
pequena” e a meu ver assim é. Apesar do desânimo, dos
pensamentos “pecaminosos” que por vezes me assolavam a
mente considero que valeu a pena fazer esta acção.
Claro que foi muito difícil conjugar tudo o que normalmente
faço com o trabalho e prazos exigentes desta acção.
Momentos houve em que pus em causa a minha capacidade
de gerir o tempo que tinha pelos trabalhos que era
obrigada a realizar, pois a vida não parou para que a acção
fosse feita. Valeu o facto de poder trabalhar no aconchego
do lar, e de poder optar por trabalhar na cozinha ou na sala
a horas ou a desoras se não fosse isso concerteza que não
faria a acção, estar presente nas sessões teria sido
impossível. Foi duro mas eu sou professora e professora
que se preze quer saber sempre mais e não volta costas
aos desafios.
Como poderia eu fazê-lo se me propûs ser Professora
Bibliotecária uma espécie de super-professora, sim porque
o que me é pedido não é de pequena monta senão
vejamos; tenho de desempenhar uma função especializada
ao serviço da aprendizagem, é o professor bibliotecário o
responsável para que a BE seja um instrumento de acção
pedagógica. Tenho de saber construir, ajudar a construir e
fornecer instrumentos aos utilizadores da BE que lhes
permita desenvolverem conhecimentos, ensinar literacias
específicas, ser agente do sucesso educativo. A BE tem de
funcionar em articulação com toda a comunidade escolar,
procurar parcerias, causar impacto e ter um lugar
imprescindível no processo de ensino-aprendizagem.
É por estas e por mais algumas razões que a avaliação da
BE deve ser feita para que cada um com com base na sua
realidade possa saber o que deve continuar a fazer o que
deve evitar fazer e aquilo que no futuro terá de fazer, tendo
sempre presente que cada BE é única. Há que saber
também que aquilo que nos proposermos fazer tem de ser
exequível, de nada vale querer a lua, e que Roma e Pavia
não se fizeram num dia.
Com disponibilidade para aprender e para perceber que
tudo está em constante mudança, com passos seguros e
tranquilos estou convicta que a BE ocupará na Escola o
lugar que lhe é devido e há muito recusado.



Lisboa, 16 de Dezembro de 2009
Fernanda Esberard

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  • 1. REFLEXÃO FINAL O poeta diz que “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena” e a meu ver assim é. Apesar do desânimo, dos pensamentos “pecaminosos” que por vezes me assolavam a mente considero que valeu a pena fazer esta acção. Claro que foi muito difícil conjugar tudo o que normalmente faço com o trabalho e prazos exigentes desta acção. Momentos houve em que pus em causa a minha capacidade de gerir o tempo que tinha pelos trabalhos que era obrigada a realizar, pois a vida não parou para que a acção fosse feita. Valeu o facto de poder trabalhar no aconchego do lar, e de poder optar por trabalhar na cozinha ou na sala a horas ou a desoras se não fosse isso concerteza que não faria a acção, estar presente nas sessões teria sido impossível. Foi duro mas eu sou professora e professora que se preze quer saber sempre mais e não volta costas aos desafios. Como poderia eu fazê-lo se me propûs ser Professora Bibliotecária uma espécie de super-professora, sim porque o que me é pedido não é de pequena monta senão vejamos; tenho de desempenhar uma função especializada ao serviço da aprendizagem, é o professor bibliotecário o responsável para que a BE seja um instrumento de acção pedagógica. Tenho de saber construir, ajudar a construir e fornecer instrumentos aos utilizadores da BE que lhes permita desenvolverem conhecimentos, ensinar literacias específicas, ser agente do sucesso educativo. A BE tem de funcionar em articulação com toda a comunidade escolar, procurar parcerias, causar impacto e ter um lugar imprescindível no processo de ensino-aprendizagem. É por estas e por mais algumas razões que a avaliação da BE deve ser feita para que cada um com com base na sua realidade possa saber o que deve continuar a fazer o que deve evitar fazer e aquilo que no futuro terá de fazer, tendo sempre presente que cada BE é única. Há que saber também que aquilo que nos proposermos fazer tem de ser exequível, de nada vale querer a lua, e que Roma e Pavia não se fizeram num dia.
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