SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
GERENCIAMENTO DE CRISE
CURSO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE
Sandro do Nascimento, desempregado - vítima da
sociedade - faz refém a professora Geisa F. Gonçalves, no
episódio que ficou conhecido como ônibus 174.
Rio de Janeiro em 12/06/2000.
Lindemberg Alves Fernandes, de 22 anos, inconformado
com o fim do relacionamento, invadiu o apartamento da
ex-namorada Eloá Cristina Pimentel, mantendo-a refém
por mais de 100 horas.
São Paulo em 13/10/2008.
Um rapaz, sob efeito de drogas, mantém refém um
menino de três anos na rodoviária de Jataí-GO,
ameaçando, com uma faca, matar a criança, que está no
colo dele.
Jataí em 08/02/2013.
O QUE AS TRÊS
SITUAÇÕES
APRESENTADAS
TÊM EM
COMUM?
GERENCIAMENTO DE CRISE
PRINCIPAIS
CONCEITOS
GERENCIAMENTO DE CRISE
CONFLITO
• Situação que envolve um problema, uma
dificuldade e pode resultar posteriormente em
confrontos, geralmente entre duas partes ou
mais, cujos interesses, valores e pensamentos
observam posições absolutamente diferentes e
opostas.
• São inerentes às relações humanas;
• São inevitáveis (contato ineficaz);
• Precisam ser resolvidos;
• Podem ser de dois tipos: interpessoais e
intrapessoais;
• Resultado:
Conflito  Violência  CRIME
GERENCIAMENTO DE CRISE
CONFLITO
Toda situação de conflito gera uma
instabilidade emocional no indivíduo,
tendendo este a buscar o equilíbrio. Se o
equilíbrio não é restabelecido, gera
reações adversas (violência, crime,
psicopatologias, etc.)
GERENCIAMENTO DE CRISE
• Qualquer situação de conflito interpessoal ou
intrapessoal que perturbe a harmonia e
ofereça risco de morte aos envolvidos.
• (Magalhães Lourenço)
GERENCIAMENTO DE CRISE
CRISE
GERENCIAMENTO DE CRISE
GERENCIAMENTO DE CRISE
• Gerenciamento de Crises, é o processo
de identificar, obter e aplicar os
recursos necessários à antecipação,
prevenção e resolução de uma Crise.
• Em média, 60% dos chamados policiais no Brasil são de situações de
administração de conflitos (SENASP, 2010).
Exemplos:
Vias de Fato, agressão, ameaça, surtos, etc.
Enfrentar crises, seja no campo pessoal, seja no campo profissional, faz
parte da vida de cada um de nós, com maior ou menor frequência e
em diferentes níveis de intensidade e de repercussão. Assim sendo,
somos obrigados a gerenciá-las, no firme propósito de reduzir
possíveis danos.
GERENCIAMENTO DE CRISE
A crise, como situação crucial, apresenta as seguintes características:
• Imprevisibilidade (não prevê, ver ou saber);
• Compressão de tempo (urgência);
• Ameaça de vida;
• Necessidade de postura organizacional não rotineira;
• Planejamento analítico especial e capacidade de implementação;
• Considerações legais especiais (pedido de ajuda, governos das
federações).
GERENCIAMENTO DE CRISE
CARACTERÍSTICAS DE UMA CRISE:
GERENCIAMENTO DE CRISE
OBJETIVOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE
O objetivo do gerenciamento de crises é preservar a vida e
aplicar a lei. A vida como bem jurídico de maior valor é o
principal alvo de proteção no gerenciamento de crises.
Logo, qualquer tarefa de gerenciamento de crise tem duplo
objetivo hierárquico:
- Preservar vidas;
- Aplicar a lei.
GERENCIAMENTO DE CRISE
HIERARQUIA DOS OBJETIVOS
1. DOS REFÉNS
2. DO PÚBLICO
3. DO VIGILANTE
4. DOS CRIMINOSOS
PRESERVAÇÃO DE VIDAS
GERENCIAMENTO DE CRISE
HIERARQUIA DOS OBJETIVOS
1. PRISÃO DOS PROTAGONISTAS DA CRISE
2. PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO PRIVADO
3. GARANTIA DO ESTADO DE DIREITO
APLICAÇÃO DA LEI
Sendo a crise uma situação crucial não rotineira e
imprevisível que requer uma atuação urgente e
aceitável da Polícia, as fontes de informações serão
resultados do trabalho do negociador, que é função
exclusiva da Polícia Militar e da Polícia Civil, e dos
setores de inteligência policial.
GERENCIAMENTO DE CRISE
FONTES DE INFORMAÇÃO NUMA CRISE
Conforme dito anteriormente, a função de negociar é
exclusiva das polícias, através de seus setores específicos. No
que tange ao gerenciamento de crise, em vários Estados, a
Polícia Civil e a Polícia
Militar atuam de maneira integrada; no entanto, cada uma
tem seu grupo especializado em casos de ocorrência de
situação crucial que exige uma
resposta rápida e aceitável.
Aqui na Paraíba, na Polícia Civil, temos o GOE e na Polícia
Militar temos o GATE.
GERENCIAMENTO DE CRISE
AUTORIDADES QUE DEVEM SER ACIONADAS
GERENCIAMENTO DE CRISE
AUTORIDADES QUE DEVEM SER ACIONADAS
MAS COMO
ACIONAR OS
ÓRGÃOS
POLICIAIS?
GERENCIAMENTO DE CRISE
AUTORIDADES QUE DEVEM SER ACIONADAS
O acionamento de qualquer dos Grupos especializados sempre se dá
através da Central de Operações. Quando o atendente da central de
operações recebe a informação e toma conhecimento da natureza da
ocorrência, já adotará as providências necessárias.
190 197
GERENCIAMENTO DE CRISE
ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE
Para melhor compreendermos o gerenciamento de crise, é necessário
destacar a nomenclatura dos envolvidos na operação de
gerenciamento.
Podemos identificar 6 elementos num teatro de cena de crise:
• o causador
• o refém
• os negociadores
• o atirador de precisão
• o grupo tático
• o gerente da crise.
GERENCIAMENTO DE CRISE
ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE
O CAUSADOR
O causador é aquele que, literalmente, dá causa a situação de crise. É o
sujeito que ameaça tirar a própria vida e/ou de terceiros motivado por
razões que podem variar desde a completa alienação mental, até a
defesa de causas sociais, religiosas, territoriais, emocionais, dentre
outras.
Pode ser classificado como :
- criminoso comum, contumaz ou criminalmente motivado;
- emocionalmente perturbado;
- criminoso terrorista;
GERENCIAMENTO DE CRISE
ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE
O REFÉM
A refém é a pessoa que servirá de garantia ao causador, a exemplo dos
sequestros e frustração de crimes anteriores, ou como objetivo da
situação de crise, a exemplo dos atos praticados pelos criminosos
terroristas, assim como pelo emocionalmente perturbados (crimes
passionais).
Pode ser classificado como:
• Refém tomado;
• Refém sequestrado;
GERENCIAMENTO DE CRISE
ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE
O GERENTE DA CRISE
É o comandante de toda a operação, sendo a autoridade máxima da
crise. Recomenda-se que a referida função seja exercida sempre por um
policial com extensa vivência policial e intensa bagagem de
conhecimento teórico e prático sobre situações de crise. Isso porque,
caberá ao gerente da crise todas as decisões a respeito das medidas a
serem adotadas para solução da mesma, objetivando sempre, a solução
aceitável.
GERENCIAMENTO DE CRISE
ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE
O NEGOCIADOR
É quem vai manter os diálogos com o causador, servindo de
intermediário entre o mesmo e o gerente da crise. Destaca-se que o
negociador não tem o poder de decisão quanto as medidas a serem
adotadas, nem quanto as exigências apresentadas, estando sempre
subordinado ao Gerente.
Recomenda-se que o papel do negociador seja desempenhado por um
policial com formação em negociação, pois este terá condições (em
razão do treinamento e do conhecimento teórico/prático) de proceder
da forma mais prudente que leve a solução aceitável da crise.
GERENCIAMENTO DE CRISE
ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE
O GRUPO ESPECIAL TÁTICO
O grupo especial tático é a equipe formada por um mínimo número de policiais,
altamente treinados para atuar em situações de crise, formada por atiradores
de precisão (snipers) e assaltantes (grupo de assalto) e são subordinados ao
comandante do grupo tático o qual, por sua vez, quando solicitado em uma
situação de crise, responde ao gerente.
Os assaltantes ou grupo de assalto é a
equipe responsável pela invasão tática do
perímetro interno da crise, última
alternativa a ser empregada em uma
ocorrência com reféns localizados.
GERENCIAMENTO DE CRISE
ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE
O ATIRADOR DE PRECISÃO
Os atiradores de
precisão (snipers ou atiradores de
elite) tem como objetivo, além de
servirem de fonte de inteligência ao
gerente, acertar o causador da crise
com único disparo, no sentido de
permitir a ação conjunta do grupo de
assalto, ou até mesmo, encerrar a
situação com a eliminação do
causador (medida de exceção, tendo
em vista que o objetivo principal é
preservar vidas, ainda que do
próprio causador).
GERENCIAMENTO DE CRISE
ALTERNATIVAS TÁTICAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE
Todo o procedimento de gerenciamento de crise, por parte dos profissionais
envolvidos deve buscar a resolução da situação de crise da forma mais
adequada possível, ou seja, sem perdas de vidas e cumprindo o que determina
a legislação.
Nesse sentido, para que se atinja este objetivo, adota-se um padrão lógico de
estratégias a serem utilizadas, as quais a doutrina do gerenciamento de crises
denomina de alternativas táticas. São elas:
- Negociação;
- Uso de técnicas não-letais;
- Tiro de comprometimento;
- Invasão tática.
GERENCIAMENTO DE CRISE
MEDIDAS BÁSICAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE
Os procedimentos iniciais básicos numa situação de crise são:
Visa evitar que a
situação se agrave ou
se alastre, assim
como impedir que os
causadores:
a)aumentem o
número de reféns;
b)ampliem sua área
de controle;
c)conquistem
posições mais
seguras;
d)tenham acesso a
recursos que
facilitem ou ampliem
o seu potencial
ofensivo.
Interromper o
contato dos
causadores e
reféns com o
exterior,
assumindo, a
Polícia, o
controle como
único veículo de
interlocução.
Quanto melhor
for o isolamento,
melhores as
possibilidades
de negociação.
Interlocução com o
causador, obtendo dele as
informações necessárias na
busca por uma solução
aceitável.
É feita pelo negociador que
serve de intermediário
entre o gerente da crise e o
causador, apresentando os
pedidos diretos, e
fornecendo informações
relacionados ao estado
emocional daquele, a
quantidade destes, ao
armamento existente, ao
ponto crítico, entre outras.
ao gerente da crise,
CONTER ISOLAR NEGOCIAR
Em ocorrências com ameaça de vidas, urgência e necessidade de
atuação especializada organizacional não rotineira, as medidas internas
em uma repartição, por parte do vigilante, devem se restringir a manter
a calma e acionar imediatamente a Polícia a fim de que sejam adotadas
as providências adequadas e aceitáveis por parte do grupo
especializado.
O profissional de segurança deve se conscientizar que qualquer decisão
precipitada e inadequada pode resultar em prejuízos irreparáveis e
irreversíveis.
GERENCIAMENTO DE CRISE
PAPEL DO VIGILANTE NO GERENCIAMENTO DE CRISE
Muitas vezes, o vigilante ou até mesmo pessoas comuns, que estejam no
local da crise, podem iniciar a negociação com o agente causador, com o
objetivo de ganhar tempo, até que as autoridades policiais possam
chegar ao local.
Vale lembrar que negociar não é função do vigilante e, talvez, o mesmo
não esteja nem preparado para tal situação, porém por ser um agente de
segurança, as pessoas esperarão que ele assuma a vanguarda da
situação, fazendo o contato inicial com o agente causador.
GERENCIAMENTO DE CRISE
PAPEL DO VIGILANTE NO GERENCIAMENTO DE CRISE
- Procure saber o nome do agente causador e da(s) pessoa(s) refém(s);
- Use linguagem adequada ao interlocutor;
- Transmita firmeza sempre que falar, evitando demonstrar nervosismo;
- Não usar linguagem ofensiva ou intimidatória;
- Evite usar as palavras vítimas e reféns, pois no contexto, transmite sensação
de poder ao agente causador;
- Ganhe o máximo de tempo na conversação;
- Busque sempre estabelecer “rapport”
- Jamais tente agir pra resolver a crise por conta própria.
GERENCIAMENTO DE CRISE
PAPEL DO VIGILANTE NO GERENCIAMENTO DE CRISE
DICAS IMPORTANTES
Portanto, podemos concluir que o papel do vigilante é, tão somente,
adiantar e facilitar o trabalho para as forças policiais, iniciando o
gerenciamento da crise, pois toda crise exige uma resposta imediata, a
partir das atitudes de CONTER – ISOLAR – NEGOCIAR.
Porém, não se esqueça jamais que uma ação precipitada e inadequada
pode causar um resultado desastroso, indesejável e, até mesmo,
irreversível, portanto, todo cuidado é pouco, na condução da negociação
como agente causador da crise.
Lembre-se: Ele pode não ter nada a perder.
GERENCIAMENTO DE CRISE
PAPEL DO VIGILANTE NO GERENCIAMENTO DE CRISE
Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não
precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se
conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória
ganha, sofrerá também uma derrota. Se você não
conhece o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as
batalhas.
Sun Tzu. 500 a.c.
GERENCIAMENTO DE CRISE
Para refletir:
CRÉDITOS XXX - INSTRUTOR
Email: XXX
Wattsapp: (00) XXX
Gerenciamento de crises: elementos e alternativas táticas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Segurança de dignatarios
Segurança de dignatariosSegurança de dignatarios
Segurança de dignatariosivojunior1
 
SHOPPING E SEG PATRIMONUAL TORRES - Cópia.pptx
SHOPPING E SEG PATRIMONUAL  TORRES - Cópia.pptxSHOPPING E SEG PATRIMONUAL  TORRES - Cópia.pptx
SHOPPING E SEG PATRIMONUAL TORRES - Cópia.pptxevanil2
 
Apostila gerenciamento de_crises
Apostila gerenciamento de_crisesApostila gerenciamento de_crises
Apostila gerenciamento de_crisesLouene Saríah
 
Tonfa arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
Tonfa  arma não letal para profissionais de segurança pública e privadaTonfa  arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
Tonfa arma não letal para profissionais de segurança pública e privadaRio Vigilante
 
Gerenciamento de crises livro completo(1)
Gerenciamento de crises   livro completo(1)Gerenciamento de crises   livro completo(1)
Gerenciamento de crises livro completo(1)Jusêni Lopes
 
Curso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL I
Curso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL ICurso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL I
Curso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL INilton Anjos
 
Manual de salvamento em elevadores
Manual de salvamento em elevadoresManual de salvamento em elevadores
Manual de salvamento em elevadoresPaulo H Bueno
 
Aula 00 pt i - seg. de dignatários
Aula 00   pt i - seg. de dignatáriosAula 00   pt i - seg. de dignatários
Aula 00 pt i - seg. de dignatáriosclwands
 
Cartilha bombeiro-civil
Cartilha bombeiro-civilCartilha bombeiro-civil
Cartilha bombeiro-civilcarlos
 
Apostila segurança patrimonial
Apostila segurança patrimonialApostila segurança patrimonial
Apostila segurança patrimonialkeinny1452
 
2ª aula gerenciamento de crise fac lions
2ª aula gerenciamento de crise fac lions2ª aula gerenciamento de crise fac lions
2ª aula gerenciamento de crise fac lionsArgeu Amorim Silveira
 
Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)
Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)
Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)Everaldo Mariz
 
Curso de segurança para condominios
Curso de segurança  para condominiosCurso de segurança  para condominios
Curso de segurança para condominiosFreitas Administrador
 
apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1
apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1
apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1Triplo Sof
 

Mais procurados (20)

Segurança de dignatarios
Segurança de dignatariosSegurança de dignatarios
Segurança de dignatarios
 
Apostila segurança
Apostila segurançaApostila segurança
Apostila segurança
 
SHOPPING E SEG PATRIMONUAL TORRES - Cópia.pptx
SHOPPING E SEG PATRIMONUAL  TORRES - Cópia.pptxSHOPPING E SEG PATRIMONUAL  TORRES - Cópia.pptx
SHOPPING E SEG PATRIMONUAL TORRES - Cópia.pptx
 
Manual do vig.
Manual do vig.Manual do vig.
Manual do vig.
 
Apostila gerenciamento de_crises
Apostila gerenciamento de_crisesApostila gerenciamento de_crises
Apostila gerenciamento de_crises
 
Tonfa arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
Tonfa  arma não letal para profissionais de segurança pública e privadaTonfa  arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
Tonfa arma não letal para profissionais de segurança pública e privada
 
Segurança dignitário 1 e 2
Segurança dignitário 1 e 2Segurança dignitário 1 e 2
Segurança dignitário 1 e 2
 
Brigada
BrigadaBrigada
Brigada
 
Aula de incêndio
Aula de incêndio Aula de incêndio
Aula de incêndio
 
Gerenciamento de crises livro completo(1)
Gerenciamento de crises   livro completo(1)Gerenciamento de crises   livro completo(1)
Gerenciamento de crises livro completo(1)
 
Curso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL I
Curso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL ICurso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL I
Curso De Extensão Em Equipamentos Não Letais-CENL I
 
Manual de salvamento em elevadores
Manual de salvamento em elevadoresManual de salvamento em elevadores
Manual de salvamento em elevadores
 
Aula 00 pt i - seg. de dignatários
Aula 00   pt i - seg. de dignatáriosAula 00   pt i - seg. de dignatários
Aula 00 pt i - seg. de dignatários
 
Cartilha bombeiro-civil
Cartilha bombeiro-civilCartilha bombeiro-civil
Cartilha bombeiro-civil
 
Apostila segurança patrimonial
Apostila segurança patrimonialApostila segurança patrimonial
Apostila segurança patrimonial
 
2ª aula gerenciamento de crise fac lions
2ª aula gerenciamento de crise fac lions2ª aula gerenciamento de crise fac lions
2ª aula gerenciamento de crise fac lions
 
Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)
Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)
Manual do Vigilante atualizado 2ª Edição - (2013)
 
Curso de segurança para condominios
Curso de segurança  para condominiosCurso de segurança  para condominios
Curso de segurança para condominios
 
Manual vigilante
Manual vigilanteManual vigilante
Manual vigilante
 
apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1
apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1
apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1
 

Semelhante a Gerenciamento de crises: elementos e alternativas táticas

O tiro de comprometimento dentro da doutrina de gerenciamento de crises - CAP...
O tiro de comprometimento dentro da doutrina de gerenciamento de crises - CAP...O tiro de comprometimento dentro da doutrina de gerenciamento de crises - CAP...
O tiro de comprometimento dentro da doutrina de gerenciamento de crises - CAP...grgustavorocha001
 
Apostila gerenciamento de crise
Apostila gerenciamento de criseApostila gerenciamento de crise
Apostila gerenciamento de criseAdevilson Carvalho
 
Revista de Seguros: Gerenciamento de Riscos em Shows de Rock - Rock in Rio (f...
Revista de Seguros: Gerenciamento de Riscos em Shows de Rock - Rock in Rio (f...Revista de Seguros: Gerenciamento de Riscos em Shows de Rock - Rock in Rio (f...
Revista de Seguros: Gerenciamento de Riscos em Shows de Rock - Rock in Rio (f...Universidade Federal Fluminense
 
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscos
Cadernos de seguro   a evolução da técnica de gerência de riscosCadernos de seguro   a evolução da técnica de gerência de riscos
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscosUniversidade Federal Fluminense
 
Gerenciamento de crises tpcrp
Gerenciamento de crises   tpcrpGerenciamento de crises   tpcrp
Gerenciamento de crises tpcrpPedro Almeida
 
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscos
Cadernos de seguro   a evolução da técnica de gerência de riscosCadernos de seguro   a evolução da técnica de gerência de riscos
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscosUniversidade Federal Fluminense
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUniversidade Federal Fluminense
 
Apostila gerenciamento de_crises policia
Apostila gerenciamento de_crises policiaApostila gerenciamento de_crises policia
Apostila gerenciamento de_crises policiaUerbet Santos
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUniversidade Federal Fluminense
 
Comportamentos de autoproteção em desastres
Comportamentos de autoproteção em desastresComportamentos de autoproteção em desastres
Comportamentos de autoproteção em desastresPaulo de Almeida
 
1 primeiros socorros
1   primeiros socorros1   primeiros socorros
1 primeiros socorrosLeila Neves
 
Curso Gestão de Riscos Empresariais
Curso Gestão de Riscos EmpresariaisCurso Gestão de Riscos Empresariais
Curso Gestão de Riscos EmpresariaisMilton R. Almeida
 

Semelhante a Gerenciamento de crises: elementos e alternativas táticas (14)

O tiro de comprometimento dentro da doutrina de gerenciamento de crises - CAP...
O tiro de comprometimento dentro da doutrina de gerenciamento de crises - CAP...O tiro de comprometimento dentro da doutrina de gerenciamento de crises - CAP...
O tiro de comprometimento dentro da doutrina de gerenciamento de crises - CAP...
 
Apostila gerenciamento de crise
Apostila gerenciamento de criseApostila gerenciamento de crise
Apostila gerenciamento de crise
 
Revista de Seguros: Gerenciamento de Riscos em Shows de Rock - Rock in Rio (f...
Revista de Seguros: Gerenciamento de Riscos em Shows de Rock - Rock in Rio (f...Revista de Seguros: Gerenciamento de Riscos em Shows de Rock - Rock in Rio (f...
Revista de Seguros: Gerenciamento de Riscos em Shows de Rock - Rock in Rio (f...
 
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscos
Cadernos de seguro   a evolução da técnica de gerência de riscosCadernos de seguro   a evolução da técnica de gerência de riscos
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscos
 
Gerenciamento de crises tpcrp
Gerenciamento de crises   tpcrpGerenciamento de crises   tpcrp
Gerenciamento de crises tpcrp
 
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscos
Cadernos de seguro   a evolução da técnica de gerência de riscosCadernos de seguro   a evolução da técnica de gerência de riscos
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscos
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
 
Risc01
Risc01Risc01
Risc01
 
Apresentação GC
Apresentação GCApresentação GC
Apresentação GC
 
Apostila gerenciamento de_crises policia
Apostila gerenciamento de_crises policiaApostila gerenciamento de_crises policia
Apostila gerenciamento de_crises policia
 
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscosUma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
Uma breve análise da evolução dos programas de gerenciamento de riscos
 
Comportamentos de autoproteção em desastres
Comportamentos de autoproteção em desastresComportamentos de autoproteção em desastres
Comportamentos de autoproteção em desastres
 
1 primeiros socorros
1   primeiros socorros1   primeiros socorros
1 primeiros socorros
 
Curso Gestão de Riscos Empresariais
Curso Gestão de Riscos EmpresariaisCurso Gestão de Riscos Empresariais
Curso Gestão de Riscos Empresariais
 

Mais de evanil2

PS MIRANTES.pptx
PS MIRANTES.pptxPS MIRANTES.pptx
PS MIRANTES.pptxevanil2
 
RSE SUPERVISOR.pptx
RSE SUPERVISOR.pptxRSE SUPERVISOR.pptx
RSE SUPERVISOR.pptxevanil2
 
SUPERVISOR NSP.pptx
SUPERVISOR NSP.pptxSUPERVISOR NSP.pptx
SUPERVISOR NSP.pptxevanil2
 
vigilancia_toxicologica_ocupacional.ppt
vigilancia_toxicologica_ocupacional.pptvigilancia_toxicologica_ocupacional.ppt
vigilancia_toxicologica_ocupacional.pptevanil2
 
TRANSPORTE DE VALORES - TORRES.ppt
TRANSPORTE DE VALORES - TORRES.pptTRANSPORTE DE VALORES - TORRES.ppt
TRANSPORTE DE VALORES - TORRES.pptevanil2
 
Curso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdf
Curso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdfCurso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdf
Curso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdfevanil2
 
Curso GRO - Aula 3 - Estrategias para implementacao do gerenciamento de risc...
Curso GRO - Aula 3 -  Estrategias para implementacao do gerenciamento de risc...Curso GRO - Aula 3 -  Estrategias para implementacao do gerenciamento de risc...
Curso GRO - Aula 3 - Estrategias para implementacao do gerenciamento de risc...evanil2
 
01-APH-ATENDIMENTO-PRE-HOSPITALAR-PRIMEIROS-SOCORROS-1.pdf
01-APH-ATENDIMENTO-PRE-HOSPITALAR-PRIMEIROS-SOCORROS-1.pdf01-APH-ATENDIMENTO-PRE-HOSPITALAR-PRIMEIROS-SOCORROS-1.pdf
01-APH-ATENDIMENTO-PRE-HOSPITALAR-PRIMEIROS-SOCORROS-1.pdfevanil2
 
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdfCURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdfevanil2
 
APOSTILA DE GESTÃO ECLESIÁSTICA 2012.pdf
APOSTILA DE GESTÃO ECLESIÁSTICA 2012.pdfAPOSTILA DE GESTÃO ECLESIÁSTICA 2012.pdf
APOSTILA DE GESTÃO ECLESIÁSTICA 2012.pdfevanil2
 
CURSO COMPLETO DE CAPELANIA.pdf
CURSO COMPLETO DE CAPELANIA.pdfCURSO COMPLETO DE CAPELANIA.pdf
CURSO COMPLETO DE CAPELANIA.pdfevanil2
 

Mais de evanil2 (11)

PS MIRANTES.pptx
PS MIRANTES.pptxPS MIRANTES.pptx
PS MIRANTES.pptx
 
RSE SUPERVISOR.pptx
RSE SUPERVISOR.pptxRSE SUPERVISOR.pptx
RSE SUPERVISOR.pptx
 
SUPERVISOR NSP.pptx
SUPERVISOR NSP.pptxSUPERVISOR NSP.pptx
SUPERVISOR NSP.pptx
 
vigilancia_toxicologica_ocupacional.ppt
vigilancia_toxicologica_ocupacional.pptvigilancia_toxicologica_ocupacional.ppt
vigilancia_toxicologica_ocupacional.ppt
 
TRANSPORTE DE VALORES - TORRES.ppt
TRANSPORTE DE VALORES - TORRES.pptTRANSPORTE DE VALORES - TORRES.ppt
TRANSPORTE DE VALORES - TORRES.ppt
 
Curso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdf
Curso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdfCurso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdf
Curso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdf
 
Curso GRO - Aula 3 - Estrategias para implementacao do gerenciamento de risc...
Curso GRO - Aula 3 -  Estrategias para implementacao do gerenciamento de risc...Curso GRO - Aula 3 -  Estrategias para implementacao do gerenciamento de risc...
Curso GRO - Aula 3 - Estrategias para implementacao do gerenciamento de risc...
 
01-APH-ATENDIMENTO-PRE-HOSPITALAR-PRIMEIROS-SOCORROS-1.pdf
01-APH-ATENDIMENTO-PRE-HOSPITALAR-PRIMEIROS-SOCORROS-1.pdf01-APH-ATENDIMENTO-PRE-HOSPITALAR-PRIMEIROS-SOCORROS-1.pdf
01-APH-ATENDIMENTO-PRE-HOSPITALAR-PRIMEIROS-SOCORROS-1.pdf
 
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdfCURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
CURSO-PARA-NOVOS-CONVERTIDOS.pdf
 
APOSTILA DE GESTÃO ECLESIÁSTICA 2012.pdf
APOSTILA DE GESTÃO ECLESIÁSTICA 2012.pdfAPOSTILA DE GESTÃO ECLESIÁSTICA 2012.pdf
APOSTILA DE GESTÃO ECLESIÁSTICA 2012.pdf
 
CURSO COMPLETO DE CAPELANIA.pdf
CURSO COMPLETO DE CAPELANIA.pdfCURSO COMPLETO DE CAPELANIA.pdf
CURSO COMPLETO DE CAPELANIA.pdf
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 

Gerenciamento de crises: elementos e alternativas táticas

  • 1. GERENCIAMENTO DE CRISE CURSO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE
  • 2. Sandro do Nascimento, desempregado - vítima da sociedade - faz refém a professora Geisa F. Gonçalves, no episódio que ficou conhecido como ônibus 174. Rio de Janeiro em 12/06/2000.
  • 3. Lindemberg Alves Fernandes, de 22 anos, inconformado com o fim do relacionamento, invadiu o apartamento da ex-namorada Eloá Cristina Pimentel, mantendo-a refém por mais de 100 horas. São Paulo em 13/10/2008.
  • 4. Um rapaz, sob efeito de drogas, mantém refém um menino de três anos na rodoviária de Jataí-GO, ameaçando, com uma faca, matar a criança, que está no colo dele. Jataí em 08/02/2013.
  • 5. O QUE AS TRÊS SITUAÇÕES APRESENTADAS TÊM EM COMUM?
  • 7. GERENCIAMENTO DE CRISE CONFLITO • Situação que envolve um problema, uma dificuldade e pode resultar posteriormente em confrontos, geralmente entre duas partes ou mais, cujos interesses, valores e pensamentos observam posições absolutamente diferentes e opostas.
  • 8. • São inerentes às relações humanas; • São inevitáveis (contato ineficaz); • Precisam ser resolvidos; • Podem ser de dois tipos: interpessoais e intrapessoais; • Resultado: Conflito  Violência  CRIME GERENCIAMENTO DE CRISE CONFLITO
  • 9. Toda situação de conflito gera uma instabilidade emocional no indivíduo, tendendo este a buscar o equilíbrio. Se o equilíbrio não é restabelecido, gera reações adversas (violência, crime, psicopatologias, etc.) GERENCIAMENTO DE CRISE
  • 10. • Qualquer situação de conflito interpessoal ou intrapessoal que perturbe a harmonia e ofereça risco de morte aos envolvidos. • (Magalhães Lourenço) GERENCIAMENTO DE CRISE CRISE
  • 11. GERENCIAMENTO DE CRISE GERENCIAMENTO DE CRISE • Gerenciamento de Crises, é o processo de identificar, obter e aplicar os recursos necessários à antecipação, prevenção e resolução de uma Crise.
  • 12. • Em média, 60% dos chamados policiais no Brasil são de situações de administração de conflitos (SENASP, 2010). Exemplos: Vias de Fato, agressão, ameaça, surtos, etc. Enfrentar crises, seja no campo pessoal, seja no campo profissional, faz parte da vida de cada um de nós, com maior ou menor frequência e em diferentes níveis de intensidade e de repercussão. Assim sendo, somos obrigados a gerenciá-las, no firme propósito de reduzir possíveis danos. GERENCIAMENTO DE CRISE
  • 13. A crise, como situação crucial, apresenta as seguintes características: • Imprevisibilidade (não prevê, ver ou saber); • Compressão de tempo (urgência); • Ameaça de vida; • Necessidade de postura organizacional não rotineira; • Planejamento analítico especial e capacidade de implementação; • Considerações legais especiais (pedido de ajuda, governos das federações). GERENCIAMENTO DE CRISE CARACTERÍSTICAS DE UMA CRISE:
  • 14. GERENCIAMENTO DE CRISE OBJETIVOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE O objetivo do gerenciamento de crises é preservar a vida e aplicar a lei. A vida como bem jurídico de maior valor é o principal alvo de proteção no gerenciamento de crises. Logo, qualquer tarefa de gerenciamento de crise tem duplo objetivo hierárquico: - Preservar vidas; - Aplicar a lei.
  • 15. GERENCIAMENTO DE CRISE HIERARQUIA DOS OBJETIVOS 1. DOS REFÉNS 2. DO PÚBLICO 3. DO VIGILANTE 4. DOS CRIMINOSOS PRESERVAÇÃO DE VIDAS
  • 16. GERENCIAMENTO DE CRISE HIERARQUIA DOS OBJETIVOS 1. PRISÃO DOS PROTAGONISTAS DA CRISE 2. PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO PRIVADO 3. GARANTIA DO ESTADO DE DIREITO APLICAÇÃO DA LEI
  • 17. Sendo a crise uma situação crucial não rotineira e imprevisível que requer uma atuação urgente e aceitável da Polícia, as fontes de informações serão resultados do trabalho do negociador, que é função exclusiva da Polícia Militar e da Polícia Civil, e dos setores de inteligência policial. GERENCIAMENTO DE CRISE FONTES DE INFORMAÇÃO NUMA CRISE
  • 18. Conforme dito anteriormente, a função de negociar é exclusiva das polícias, através de seus setores específicos. No que tange ao gerenciamento de crise, em vários Estados, a Polícia Civil e a Polícia Militar atuam de maneira integrada; no entanto, cada uma tem seu grupo especializado em casos de ocorrência de situação crucial que exige uma resposta rápida e aceitável. Aqui na Paraíba, na Polícia Civil, temos o GOE e na Polícia Militar temos o GATE. GERENCIAMENTO DE CRISE AUTORIDADES QUE DEVEM SER ACIONADAS
  • 19. GERENCIAMENTO DE CRISE AUTORIDADES QUE DEVEM SER ACIONADAS MAS COMO ACIONAR OS ÓRGÃOS POLICIAIS?
  • 20. GERENCIAMENTO DE CRISE AUTORIDADES QUE DEVEM SER ACIONADAS O acionamento de qualquer dos Grupos especializados sempre se dá através da Central de Operações. Quando o atendente da central de operações recebe a informação e toma conhecimento da natureza da ocorrência, já adotará as providências necessárias. 190 197
  • 21. GERENCIAMENTO DE CRISE ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE Para melhor compreendermos o gerenciamento de crise, é necessário destacar a nomenclatura dos envolvidos na operação de gerenciamento. Podemos identificar 6 elementos num teatro de cena de crise: • o causador • o refém • os negociadores • o atirador de precisão • o grupo tático • o gerente da crise.
  • 22. GERENCIAMENTO DE CRISE ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE O CAUSADOR O causador é aquele que, literalmente, dá causa a situação de crise. É o sujeito que ameaça tirar a própria vida e/ou de terceiros motivado por razões que podem variar desde a completa alienação mental, até a defesa de causas sociais, religiosas, territoriais, emocionais, dentre outras. Pode ser classificado como : - criminoso comum, contumaz ou criminalmente motivado; - emocionalmente perturbado; - criminoso terrorista;
  • 23. GERENCIAMENTO DE CRISE ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE O REFÉM A refém é a pessoa que servirá de garantia ao causador, a exemplo dos sequestros e frustração de crimes anteriores, ou como objetivo da situação de crise, a exemplo dos atos praticados pelos criminosos terroristas, assim como pelo emocionalmente perturbados (crimes passionais). Pode ser classificado como: • Refém tomado; • Refém sequestrado;
  • 24. GERENCIAMENTO DE CRISE ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE O GERENTE DA CRISE É o comandante de toda a operação, sendo a autoridade máxima da crise. Recomenda-se que a referida função seja exercida sempre por um policial com extensa vivência policial e intensa bagagem de conhecimento teórico e prático sobre situações de crise. Isso porque, caberá ao gerente da crise todas as decisões a respeito das medidas a serem adotadas para solução da mesma, objetivando sempre, a solução aceitável.
  • 25. GERENCIAMENTO DE CRISE ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE O NEGOCIADOR É quem vai manter os diálogos com o causador, servindo de intermediário entre o mesmo e o gerente da crise. Destaca-se que o negociador não tem o poder de decisão quanto as medidas a serem adotadas, nem quanto as exigências apresentadas, estando sempre subordinado ao Gerente. Recomenda-se que o papel do negociador seja desempenhado por um policial com formação em negociação, pois este terá condições (em razão do treinamento e do conhecimento teórico/prático) de proceder da forma mais prudente que leve a solução aceitável da crise.
  • 26. GERENCIAMENTO DE CRISE ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE O GRUPO ESPECIAL TÁTICO O grupo especial tático é a equipe formada por um mínimo número de policiais, altamente treinados para atuar em situações de crise, formada por atiradores de precisão (snipers) e assaltantes (grupo de assalto) e são subordinados ao comandante do grupo tático o qual, por sua vez, quando solicitado em uma situação de crise, responde ao gerente. Os assaltantes ou grupo de assalto é a equipe responsável pela invasão tática do perímetro interno da crise, última alternativa a ser empregada em uma ocorrência com reféns localizados.
  • 27. GERENCIAMENTO DE CRISE ELEMENTOS DO GERENCIAMENTO DE CRISE O ATIRADOR DE PRECISÃO Os atiradores de precisão (snipers ou atiradores de elite) tem como objetivo, além de servirem de fonte de inteligência ao gerente, acertar o causador da crise com único disparo, no sentido de permitir a ação conjunta do grupo de assalto, ou até mesmo, encerrar a situação com a eliminação do causador (medida de exceção, tendo em vista que o objetivo principal é preservar vidas, ainda que do próprio causador).
  • 28. GERENCIAMENTO DE CRISE ALTERNATIVAS TÁTICAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE Todo o procedimento de gerenciamento de crise, por parte dos profissionais envolvidos deve buscar a resolução da situação de crise da forma mais adequada possível, ou seja, sem perdas de vidas e cumprindo o que determina a legislação. Nesse sentido, para que se atinja este objetivo, adota-se um padrão lógico de estratégias a serem utilizadas, as quais a doutrina do gerenciamento de crises denomina de alternativas táticas. São elas: - Negociação; - Uso de técnicas não-letais; - Tiro de comprometimento; - Invasão tática.
  • 29. GERENCIAMENTO DE CRISE MEDIDAS BÁSICAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE Os procedimentos iniciais básicos numa situação de crise são: Visa evitar que a situação se agrave ou se alastre, assim como impedir que os causadores: a)aumentem o número de reféns; b)ampliem sua área de controle; c)conquistem posições mais seguras; d)tenham acesso a recursos que facilitem ou ampliem o seu potencial ofensivo. Interromper o contato dos causadores e reféns com o exterior, assumindo, a Polícia, o controle como único veículo de interlocução. Quanto melhor for o isolamento, melhores as possibilidades de negociação. Interlocução com o causador, obtendo dele as informações necessárias na busca por uma solução aceitável. É feita pelo negociador que serve de intermediário entre o gerente da crise e o causador, apresentando os pedidos diretos, e fornecendo informações relacionados ao estado emocional daquele, a quantidade destes, ao armamento existente, ao ponto crítico, entre outras. ao gerente da crise, CONTER ISOLAR NEGOCIAR
  • 30. Em ocorrências com ameaça de vidas, urgência e necessidade de atuação especializada organizacional não rotineira, as medidas internas em uma repartição, por parte do vigilante, devem se restringir a manter a calma e acionar imediatamente a Polícia a fim de que sejam adotadas as providências adequadas e aceitáveis por parte do grupo especializado. O profissional de segurança deve se conscientizar que qualquer decisão precipitada e inadequada pode resultar em prejuízos irreparáveis e irreversíveis. GERENCIAMENTO DE CRISE PAPEL DO VIGILANTE NO GERENCIAMENTO DE CRISE
  • 31. Muitas vezes, o vigilante ou até mesmo pessoas comuns, que estejam no local da crise, podem iniciar a negociação com o agente causador, com o objetivo de ganhar tempo, até que as autoridades policiais possam chegar ao local. Vale lembrar que negociar não é função do vigilante e, talvez, o mesmo não esteja nem preparado para tal situação, porém por ser um agente de segurança, as pessoas esperarão que ele assuma a vanguarda da situação, fazendo o contato inicial com o agente causador. GERENCIAMENTO DE CRISE PAPEL DO VIGILANTE NO GERENCIAMENTO DE CRISE
  • 32. - Procure saber o nome do agente causador e da(s) pessoa(s) refém(s); - Use linguagem adequada ao interlocutor; - Transmita firmeza sempre que falar, evitando demonstrar nervosismo; - Não usar linguagem ofensiva ou intimidatória; - Evite usar as palavras vítimas e reféns, pois no contexto, transmite sensação de poder ao agente causador; - Ganhe o máximo de tempo na conversação; - Busque sempre estabelecer “rapport” - Jamais tente agir pra resolver a crise por conta própria. GERENCIAMENTO DE CRISE PAPEL DO VIGILANTE NO GERENCIAMENTO DE CRISE DICAS IMPORTANTES
  • 33. Portanto, podemos concluir que o papel do vigilante é, tão somente, adiantar e facilitar o trabalho para as forças policiais, iniciando o gerenciamento da crise, pois toda crise exige uma resposta imediata, a partir das atitudes de CONTER – ISOLAR – NEGOCIAR. Porém, não se esqueça jamais que uma ação precipitada e inadequada pode causar um resultado desastroso, indesejável e, até mesmo, irreversível, portanto, todo cuidado é pouco, na condução da negociação como agente causador da crise. Lembre-se: Ele pode não ter nada a perder. GERENCIAMENTO DE CRISE PAPEL DO VIGILANTE NO GERENCIAMENTO DE CRISE
  • 34. Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha, sofrerá também uma derrota. Se você não conhece o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas. Sun Tzu. 500 a.c. GERENCIAMENTO DE CRISE Para refletir: CRÉDITOS XXX - INSTRUTOR Email: XXX Wattsapp: (00) XXX