O documento discute porque as pessoas adiam decisões dolorosas, mesmo sabendo que isso só prolonga o sofrimento. Elas acreditam que adiar a dor a tornará mais suave, mas na verdade só aumentam os "juros" no final. Reconhecer o erro é difícil, então as pessoas ficam presas no passado em vez de seguir em frente. No fim, o tempo cura as feridas e traz renovação.