SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
FLIP FLOPS – Parte 1
CIRCUITOS DIGITAIS
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
INTRODUÇÃO
• Circuitos lógicos combinacionais:
• Níveis lógicos de saída dependem apenas dos níveis
lógicos presentes nas entradas
• Nenhuma condição de entrada anterior tem efeito sobre
as saídas atuais
• Não possui memória
• SISTEMAS DIGITAIS:
• Compostos de circuitos lógicos combinacionais e
circuitos de memória
INTRODUÇÃO
Circuitos lógicos combinacionais:
Recebe sinais lógicos tanto das
entradcas externas quanto das
saídas dos elementos de
memória.
Opera sobre as entradas
produzindo diversas saídas.
Algumas saídas são usadas para
determinar os valores que serão
armazenados na memória.
INTRODUÇÃO
Memória:
As saídas da memória são
conectadas em portas lógicas no
circuito combinacional.
As saídas externas de um sistema
digital são funções tanto das
entradas externas quanto das
informações armazenadas na
memória.
INTRODUÇÃO
• FLIP-FLOP: elemento de memória mais importante em um
sistema digital.
• Uma porta lógica não consegue armazenar nada, mas várias
portas lógicas podem ser conectadas de forma a conseguir
isto.
• REALIMENTAÇÃO: saídas das portas lógicas são conectadas de
volta à entradas de forma apropriada.
INTRODUÇÃO
Símbolo genérico usado para FFs.
Possui duas saídas: Q e Q barrado.
Q é a saída normal do FF.
Q barrado é a saída invertida do FF.
O estado do FF é sempre o estado da saída normal Q.
Q barrado é o estado no nível lógico invertido.
INTRODUÇÃO
 Um FF pode ter uma ou mais entradas usadas para fazer com que o FF
comute entre os possíveis estados de saída.
 A maioria das entradas do FF precisa ser apenas momentaneamente
ativada (ou pulsada) para provocar a mudança de estado na saída do FF.
 A saída permanece no novo estado mesmo após o pulso de entrada
terminar (mantém o estado - memória)
 FF também é conhecido como LATCH ou MULTIVIBRADOR BIESTÁVEL.
LATCH COM PORTAS NAND
• Entradas são ativas em nível BAIXO.
• As saídas mudarão quando as entradas forem pulsadas para
BAIXO.
• O latch da porta NAND ou simplesmente latch é um FF
básico.
Entradas são SET e CLEAR (RESET):
• (a) Quando o latch é setado: Q = 1 e Q = 0
• (b) Quando o latch é limpo ou resetado: Q = 0 e Q = 1
• As entradas SET e RESET estão em repouso no estado
ALTO
• Uma delas é pulsada em nível baixo sempre que é
necessário alterar as saídas
LATCH COM PORTAS NAND
ANALISANDO O CIRCUITO
Entradas: SET = RESET = 1
Saídas: Q = 0 e Q = 1
 As entradas da NAND 2 são 0 e 1
 Portanto, Q = 1
 Q faz com que a NAND 1 tenha nível 1
em ambas as entradas para gerar 0 na
saída Q
 Portanto, nível baixo na saída da NAND
1 que gera um nível alto na saída a
NAND 2 que, por sua vez, MANTÉM a
saída da NAND 1 em nível baixo
LATCH COM PORTAS NAND
ANALISANDO O CIRCUITO
Entradas: SET = RESET = 1
Saídas: Q = 1 e Q = 0
 Nível alto na saída da NAND 1 gera
nível baixo na saída da NAND 2, que,
por sua vez, MANTÉM a saída da
NAND 1 em nível alto.
CONCLUINDO:
Quando SET = RESET = 1 DOIS estados de
saída são possíveis para o FF
O estado ATUAL da saída do FF depende
sempre do que aconteceu anteriormente
nas entradas.
OPERAÇÃO SET
1
1
1
Q = 0
0
0
1
Q = 1
0
1
ESTADO DE REPOUSO
SET = 1 | RESET 1 | Q = 0 | Q = 1
OPERAÇÃO SET
1
1
0
Q = 1
1
1
0
Q = 0
1
0
ESTADO DE REPOUSO
SET = 1 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
OPERAÇÃO SET
1
1
1
Q = 0
1
0
1
Q = 1
0
0
1. SET = 1 | RESET 1 | Q = 0 | Q = 1
OPERAÇÃO SET
0
1
1
Q = 1
0
0
1
Q = 1
1
1
2. Fazer SET = 0
SET = 0 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 1
OPERAÇÃO SET
0
1
1
Q = 1
1
1
1
Q = 0
1
0
3. SET = 0 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
OPERAÇÃO SET
0
1
0
Q = 1
1
1
0
Q = 0
1
0
4. SET = 0 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
MANTÉM O ESTADO
OPERAÇÃO SET
1
1
0
Q = 1
1
1
0
Q = 0
1
0
5. FAZER SET = 1  também mantém o estado
SET = 1 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
OPERAÇÃO SET
0
1
0
Q = 1
1
1
0
Q = 0
1
0
6. FAZER SET = 0  também mantém o estado
SET = 0 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
OPERAÇÃO SET
1
1
0
Q = 1
1
1
0
Q = 0
1
0
7. FAZER SET = 1  também mantém o estado
SET = 1 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
OPERAÇÃO RESET
1
0
1
Q = 0
0
0
1
Q = 1
0
1
1. RESET = 0 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1
OPERAÇÃO RESET
1
1
1
Q = 0
0
0
1
Q = 1
0
1
2. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1
NÃO MUDA
OPERAÇÃO RESET
1
1
1
Q = 1
0
0
1
Q = 1
0
1
3. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 1 | Q = 1
OPERAÇÃO RESET
1
1
1
Q = 1
1
1
1
Q = 0
0
0
4. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 1 | Q = 0
OPERAÇÃO RESET
1
1
0
Q = 1
1
1
0
Q = 0
1
0
5. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 1 | Q = 0
NÃO MUDA
OPERAÇÃO RESET
1
0
1
Q = 1
1
1
1
Q = 1
0
1
6. RESET = 0 | SET = 1 | Q = 1 | Q = 1
OPERAÇÃO RESET
1
0
1
Q = 0
1
1
1
Q = 1
0
1
7. RESET = 0 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1
OPERAÇÃO RESET
1
0
1
Q = 0
0
0
1
Q = 1
0
1
8. RESET = 0 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1
OPERAÇÃO RESET
1
1
1
Q = 0
0
0
1
Q = 1
0
1
9. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1
NÃO MUDA
SETAR E RESETAR
• Quando SET = 0 e RESET = 0, as saídas no circuito serão Q = 1 e
Q = 1, que é considerado um estado indesejável
• As saídas devem ser complementares, portanto, NUNCA
devem ter o mesmo nível lógico
• Transições SIMULTANEAS de volta para o nível lógico 1
produzirão resultados IMPREVISÍVEIS
• O estado resultante da saída sempre dependerá da entrada
(set ou reset) que retornou primeiro para o nível alto
SÍNTESE
1. SET = RESET = 1
Estado normal de repouso
Não tem efeito sobre o estado da saída
Q e Q permanecem no mesmo estado lógico qu estavam
antes desta condição de entrada
2. SET = 0, RESET = 1
Q sempre vai para 1
Q permanecerá neste estado lógico mesmo que SET saia
de zero e vá para 1.
Operação SET
SÍNTESE
3. SET = 1, RESET = 0
Q sempre vai para 0
Q permanece em 0 mesmo que RESET saia de 0 e vá
para 1
Operação RESET
4. SET = RESET = 0
Produz Q = Q = 1
O resultado é imprevisível caso as entradas (set e reset)
saiam de 0 e voltem para 1
SÍNTESE
Tabela verdade
SET RESET Q Q
1 1 NÃO MUDA NÃO MUDA
0 1 1 0
1 0 0 1
0 0 INVÁLIDA INVÁLIDA
REPRESENTAÇÕES
Dois exemplos de representar um LATCH
As bolinhas nas entradas indicam o ESTADO DE ATIVAÇÃO, que é
o nível lógico baixo (0)
EXERCÍCIOS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
Faculdade Mater Christi
 
Microcontroladores PIC - Introdução
Microcontroladores PIC - IntroduçãoMicrocontroladores PIC - Introdução
Microcontroladores PIC - Introdução
Fabio Souza
 
Sistema Operativos
Sistema OperativosSistema Operativos
Sistema Operativos
Bugui94
 

Mais procurados (20)

Instalação, configuração e administração de um SO Cliente/Servidor
Instalação, configuração e administração de um SO Cliente/ServidorInstalação, configuração e administração de um SO Cliente/Servidor
Instalação, configuração e administração de um SO Cliente/Servidor
 
Caderno de exercícios Sistemas digitais - Portas lógicas
Caderno de exercícios  Sistemas digitais - Portas lógicasCaderno de exercícios  Sistemas digitais - Portas lógicas
Caderno de exercícios Sistemas digitais - Portas lógicas
 
Flip Flops Parte 3
Flip Flops Parte 3Flip Flops Parte 3
Flip Flops Parte 3
 
Programação básica de microcontroladores
Programação básica de microcontroladoresProgramação básica de microcontroladores
Programação básica de microcontroladores
 
Comunicação de Dados - Modulo 5
 Comunicação de Dados - Modulo 5 Comunicação de Dados - Modulo 5
Comunicação de Dados - Modulo 5
 
Amplificadores de audio
Amplificadores de audioAmplificadores de audio
Amplificadores de audio
 
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
 
descodificadores codificadores Encoder Decoder Sistemas Digitais
descodificadores codificadores Encoder Decoder Sistemas Digitaisdescodificadores codificadores Encoder Decoder Sistemas Digitais
descodificadores codificadores Encoder Decoder Sistemas Digitais
 
Circuitos combinacionais
Circuitos combinacionaisCircuitos combinacionais
Circuitos combinacionais
 
Sensores
SensoresSensores
Sensores
 
Microcontroladores PIC - Introdução
Microcontroladores PIC - IntroduçãoMicrocontroladores PIC - Introdução
Microcontroladores PIC - Introdução
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas Operativos
 
Sistema Operativos
Sistema OperativosSistema Operativos
Sistema Operativos
 
Fonte de alimentação
Fonte de alimentaçãoFonte de alimentação
Fonte de alimentação
 
Flip Flops Parte 2
Flip Flops Parte 2Flip Flops Parte 2
Flip Flops Parte 2
 
Redes comunicação
Redes comunicaçãoRedes comunicação
Redes comunicação
 
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP SertãozinhoContadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
 
FIBRA ÓPTICA FTTH
FIBRA ÓPTICA FTTHFIBRA ÓPTICA FTTH
FIBRA ÓPTICA FTTH
 
Codificadores e Descodificadores
Codificadores e DescodificadoresCodificadores e Descodificadores
Codificadores e Descodificadores
 
Aula 1(1)
Aula 1(1)Aula 1(1)
Aula 1(1)
 

Destaque

Circuito Digital Aula3 portas logicas
Circuito Digital Aula3 portas logicasCircuito Digital Aula3 portas logicas
Circuito Digital Aula3 portas logicas
tarcisioti
 
Aula contadores
Aula contadoresAula contadores
Aula contadores
rgraca
 
Circuitos combinacionais 1_4var
Circuitos combinacionais 1_4varCircuitos combinacionais 1_4var
Circuitos combinacionais 1_4var
tarcisioti
 
antonio inacio ferraz-Eletronicadigital-técnico em eletronica-colégio cruzeir...
antonio inacio ferraz-Eletronicadigital-técnico em eletronica-colégio cruzeir...antonio inacio ferraz-Eletronicadigital-técnico em eletronica-colégio cruzeir...
antonio inacio ferraz-Eletronicadigital-técnico em eletronica-colégio cruzeir...
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Eletronica digital lista i
Eletronica digital   lista iEletronica digital   lista i
Eletronica digital lista i
Carlos Melo
 
cinematica diferencial
cinematica diferencialcinematica diferencial
cinematica diferencial
Arpus Supra
 

Destaque (20)

Flip flop
Flip flopFlip flop
Flip flop
 
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flopsOrg flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
 
Lab6 flipflop
Lab6 flipflopLab6 flipflop
Lab6 flipflop
 
Circuito Digital Aula3 portas logicas
Circuito Digital Aula3 portas logicasCircuito Digital Aula3 portas logicas
Circuito Digital Aula3 portas logicas
 
Apostila de contadores
Apostila de contadoresApostila de contadores
Apostila de contadores
 
Aula contadores
Aula contadoresAula contadores
Aula contadores
 
Registradores contadores memórias_r2
Registradores contadores memórias_r2Registradores contadores memórias_r2
Registradores contadores memórias_r2
 
Artigo multivibrador biestável
Artigo multivibrador biestávelArtigo multivibrador biestável
Artigo multivibrador biestável
 
Circuitos combinacionais 1_4var
Circuitos combinacionais 1_4varCircuitos combinacionais 1_4var
Circuitos combinacionais 1_4var
 
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
 
Platao o mito_da_caverna
Platao o mito_da_cavernaPlatao o mito_da_caverna
Platao o mito_da_caverna
 
PROJETO DE MAQUINA QUE REALIZA ENCAIXES EM TUBOS
PROJETO DE MAQUINA QUE REALIZA ENCAIXES EM TUBOSPROJETO DE MAQUINA QUE REALIZA ENCAIXES EM TUBOS
PROJETO DE MAQUINA QUE REALIZA ENCAIXES EM TUBOS
 
Mecatronicaapostila 130115095807-phpapp02 (1)
Mecatronicaapostila 130115095807-phpapp02 (1)Mecatronicaapostila 130115095807-phpapp02 (1)
Mecatronicaapostila 130115095807-phpapp02 (1)
 
antonio inacio ferraz-Eletronicadigital-técnico em eletronica-colégio cruzeir...
antonio inacio ferraz-Eletronicadigital-técnico em eletronica-colégio cruzeir...antonio inacio ferraz-Eletronicadigital-técnico em eletronica-colégio cruzeir...
antonio inacio ferraz-Eletronicadigital-técnico em eletronica-colégio cruzeir...
 
Dureza vickers 1
Dureza vickers 1Dureza vickers 1
Dureza vickers 1
 
Linux completo
Linux completoLinux completo
Linux completo
 
Eletronica digital lista i
Eletronica digital   lista iEletronica digital   lista i
Eletronica digital lista i
 
(Robotics) mecatronica facil robô rastreador
(Robotics) mecatronica facil robô rastreador(Robotics) mecatronica facil robô rastreador
(Robotics) mecatronica facil robô rastreador
 
MECATRONICA )PORTUGUES(
MECATRONICA )PORTUGUES(MECATRONICA )PORTUGUES(
MECATRONICA )PORTUGUES(
 
cinematica diferencial
cinematica diferencialcinematica diferencial
cinematica diferencial
 

Semelhante a Flip Flops Parte 1 (6)

Curso básico de eletrônica digital parte 6
Curso básico de eletrônica digital parte 6Curso básico de eletrônica digital parte 6
Curso básico de eletrônica digital parte 6
 
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
 
97710 a5-circuitos seqüenciais2
97710 a5-circuitos seqüenciais297710 a5-circuitos seqüenciais2
97710 a5-circuitos seqüenciais2
 
Teoria da Computação - Fecho sob as operacoes regulares
Teoria da Computação - Fecho sob as operacoes regularesTeoria da Computação - Fecho sob as operacoes regulares
Teoria da Computação - Fecho sob as operacoes regulares
 
1CseqFFsrP (1).pptx
1CseqFFsrP (1).pptx1CseqFFsrP (1).pptx
1CseqFFsrP (1).pptx
 
Trabalho flip flop
Trabalho flip flopTrabalho flip flop
Trabalho flip flop
 

Mais de Elaine Cecília Gatto

Mais de Elaine Cecília Gatto (20)

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
 

Último

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 

Último (20)

Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 

Flip Flops Parte 1

  • 1. FLIP FLOPS – Parte 1 CIRCUITOS DIGITAIS CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
  • 2. INTRODUÇÃO • Circuitos lógicos combinacionais: • Níveis lógicos de saída dependem apenas dos níveis lógicos presentes nas entradas • Nenhuma condição de entrada anterior tem efeito sobre as saídas atuais • Não possui memória • SISTEMAS DIGITAIS: • Compostos de circuitos lógicos combinacionais e circuitos de memória
  • 3. INTRODUÇÃO Circuitos lógicos combinacionais: Recebe sinais lógicos tanto das entradcas externas quanto das saídas dos elementos de memória. Opera sobre as entradas produzindo diversas saídas. Algumas saídas são usadas para determinar os valores que serão armazenados na memória.
  • 4. INTRODUÇÃO Memória: As saídas da memória são conectadas em portas lógicas no circuito combinacional. As saídas externas de um sistema digital são funções tanto das entradas externas quanto das informações armazenadas na memória.
  • 5. INTRODUÇÃO • FLIP-FLOP: elemento de memória mais importante em um sistema digital. • Uma porta lógica não consegue armazenar nada, mas várias portas lógicas podem ser conectadas de forma a conseguir isto. • REALIMENTAÇÃO: saídas das portas lógicas são conectadas de volta à entradas de forma apropriada.
  • 6. INTRODUÇÃO Símbolo genérico usado para FFs. Possui duas saídas: Q e Q barrado. Q é a saída normal do FF. Q barrado é a saída invertida do FF. O estado do FF é sempre o estado da saída normal Q. Q barrado é o estado no nível lógico invertido.
  • 7. INTRODUÇÃO  Um FF pode ter uma ou mais entradas usadas para fazer com que o FF comute entre os possíveis estados de saída.  A maioria das entradas do FF precisa ser apenas momentaneamente ativada (ou pulsada) para provocar a mudança de estado na saída do FF.  A saída permanece no novo estado mesmo após o pulso de entrada terminar (mantém o estado - memória)  FF também é conhecido como LATCH ou MULTIVIBRADOR BIESTÁVEL.
  • 8. LATCH COM PORTAS NAND • Entradas são ativas em nível BAIXO. • As saídas mudarão quando as entradas forem pulsadas para BAIXO. • O latch da porta NAND ou simplesmente latch é um FF básico. Entradas são SET e CLEAR (RESET): • (a) Quando o latch é setado: Q = 1 e Q = 0 • (b) Quando o latch é limpo ou resetado: Q = 0 e Q = 1 • As entradas SET e RESET estão em repouso no estado ALTO • Uma delas é pulsada em nível baixo sempre que é necessário alterar as saídas
  • 9. LATCH COM PORTAS NAND ANALISANDO O CIRCUITO Entradas: SET = RESET = 1 Saídas: Q = 0 e Q = 1  As entradas da NAND 2 são 0 e 1  Portanto, Q = 1  Q faz com que a NAND 1 tenha nível 1 em ambas as entradas para gerar 0 na saída Q  Portanto, nível baixo na saída da NAND 1 que gera um nível alto na saída a NAND 2 que, por sua vez, MANTÉM a saída da NAND 1 em nível baixo
  • 10. LATCH COM PORTAS NAND ANALISANDO O CIRCUITO Entradas: SET = RESET = 1 Saídas: Q = 1 e Q = 0  Nível alto na saída da NAND 1 gera nível baixo na saída da NAND 2, que, por sua vez, MANTÉM a saída da NAND 1 em nível alto. CONCLUINDO: Quando SET = RESET = 1 DOIS estados de saída são possíveis para o FF O estado ATUAL da saída do FF depende sempre do que aconteceu anteriormente nas entradas.
  • 11. OPERAÇÃO SET 1 1 1 Q = 0 0 0 1 Q = 1 0 1 ESTADO DE REPOUSO SET = 1 | RESET 1 | Q = 0 | Q = 1
  • 12. OPERAÇÃO SET 1 1 0 Q = 1 1 1 0 Q = 0 1 0 ESTADO DE REPOUSO SET = 1 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
  • 13. OPERAÇÃO SET 1 1 1 Q = 0 1 0 1 Q = 1 0 0 1. SET = 1 | RESET 1 | Q = 0 | Q = 1
  • 14. OPERAÇÃO SET 0 1 1 Q = 1 0 0 1 Q = 1 1 1 2. Fazer SET = 0 SET = 0 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 1
  • 15. OPERAÇÃO SET 0 1 1 Q = 1 1 1 1 Q = 0 1 0 3. SET = 0 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
  • 16. OPERAÇÃO SET 0 1 0 Q = 1 1 1 0 Q = 0 1 0 4. SET = 0 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0 MANTÉM O ESTADO
  • 17. OPERAÇÃO SET 1 1 0 Q = 1 1 1 0 Q = 0 1 0 5. FAZER SET = 1  também mantém o estado SET = 1 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
  • 18. OPERAÇÃO SET 0 1 0 Q = 1 1 1 0 Q = 0 1 0 6. FAZER SET = 0  também mantém o estado SET = 0 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
  • 19. OPERAÇÃO SET 1 1 0 Q = 1 1 1 0 Q = 0 1 0 7. FAZER SET = 1  também mantém o estado SET = 1 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
  • 20. OPERAÇÃO RESET 1 0 1 Q = 0 0 0 1 Q = 1 0 1 1. RESET = 0 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1
  • 21. OPERAÇÃO RESET 1 1 1 Q = 0 0 0 1 Q = 1 0 1 2. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1 NÃO MUDA
  • 22. OPERAÇÃO RESET 1 1 1 Q = 1 0 0 1 Q = 1 0 1 3. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 1 | Q = 1
  • 23. OPERAÇÃO RESET 1 1 1 Q = 1 1 1 1 Q = 0 0 0 4. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 1 | Q = 0
  • 24. OPERAÇÃO RESET 1 1 0 Q = 1 1 1 0 Q = 0 1 0 5. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 1 | Q = 0 NÃO MUDA
  • 25. OPERAÇÃO RESET 1 0 1 Q = 1 1 1 1 Q = 1 0 1 6. RESET = 0 | SET = 1 | Q = 1 | Q = 1
  • 26. OPERAÇÃO RESET 1 0 1 Q = 0 1 1 1 Q = 1 0 1 7. RESET = 0 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1
  • 27. OPERAÇÃO RESET 1 0 1 Q = 0 0 0 1 Q = 1 0 1 8. RESET = 0 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1
  • 28. OPERAÇÃO RESET 1 1 1 Q = 0 0 0 1 Q = 1 0 1 9. RESET = 1 | SET = 1 | Q = 0 | Q = 1 NÃO MUDA
  • 29. SETAR E RESETAR • Quando SET = 0 e RESET = 0, as saídas no circuito serão Q = 1 e Q = 1, que é considerado um estado indesejável • As saídas devem ser complementares, portanto, NUNCA devem ter o mesmo nível lógico • Transições SIMULTANEAS de volta para o nível lógico 1 produzirão resultados IMPREVISÍVEIS • O estado resultante da saída sempre dependerá da entrada (set ou reset) que retornou primeiro para o nível alto
  • 30. SÍNTESE 1. SET = RESET = 1 Estado normal de repouso Não tem efeito sobre o estado da saída Q e Q permanecem no mesmo estado lógico qu estavam antes desta condição de entrada 2. SET = 0, RESET = 1 Q sempre vai para 1 Q permanecerá neste estado lógico mesmo que SET saia de zero e vá para 1. Operação SET
  • 31. SÍNTESE 3. SET = 1, RESET = 0 Q sempre vai para 0 Q permanece em 0 mesmo que RESET saia de 0 e vá para 1 Operação RESET 4. SET = RESET = 0 Produz Q = Q = 1 O resultado é imprevisível caso as entradas (set e reset) saiam de 0 e voltem para 1
  • 32. SÍNTESE Tabela verdade SET RESET Q Q 1 1 NÃO MUDA NÃO MUDA 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0 INVÁLIDA INVÁLIDA
  • 33. REPRESENTAÇÕES Dois exemplos de representar um LATCH As bolinhas nas entradas indicam o ESTADO DE ATIVAÇÃO, que é o nível lógico baixo (0)