O documento descreve a rede de pesquisa EU Kids Online, que estuda o uso da internet por crianças europeias desde 2006. A rede cresceu para incluir 33 países e realizou vários estudos, incluindo inquéritos, para entender como as crianças usam a internet, quais os riscos e oportunidades, e como isso mudou ao longo do tempo com novas tecnologias. O objetivo para 2017 é organizar um novo inquérito europeu.
2. A rede EU Kids Online
• Início em 2006, com 21 países
Coordenação (2006-2014): Sonia Livingstone, LSE, London School
of Economics and Political Science (Reino Unido)
• Em 2015, reúne 33 países
(EU28 + Rússia, Suíça, Islândia, Noruega, Turquia)
Coordenação: Uwe Hasebrink, Hans Bredow Institute for Media
Research, Universidade de Hamburgo (Alemanha)
Financiada até 2014 por ‘EC Safer Internet for Kids &
ECBetter Internet for Kids’
3. Uma década de investigação
- Recolha de estudos e identificação de
lacunas na pesquisa sobre crianças e
internet na Europa (2006-2009)
-Inquérito EU Kids Online (2010) em 25
países, 25.000 crianças (9-16 anos)
-Pesquisa qualitativa sobre o que as
crianças consideram problemático na
internet (2013), em 9 países
Inquérito Net Children Go Mobile (2014)
Em 7 países – foco nos meios móveis
2015: 33 países
Objetivo para 2017: Organizar novo inquérito europeu
4. Objetivos do novo inquérito
• Comparar presente e passado, de modo a assinalar mudanças
relevantes nas práticas de crianças e jovens na Internet.
• Realizar comparações europeias, para analisar o que há de
comum e de diferente entre países, em questões chave.
• Incluir inovações relevantes, em tecnologias e serviços, a fim
de proporcionar evidências empíricas sobre o ambiente
mediático existente.
• Cobrir desenvolvimentos sociais relevantes com relação com
a comunicação online, como o papel das redes sociais no
extremismo.
7. Quem somos em 2017
Cristina Ponte
(coord.)
Comunicação
FCSH,CICS.Nova
José Alberto Simões
Sociologia
FCSH, CICS.Nova
Eduarda Ferreira
Psicologia e Geografia
CICS.Nova
Teresa Sofia Castro
Educação
CICS.Nova
SusanaBatista
Sociologia
FCSH, CICS.Nova
Patrícia Dias
Comunicação
CECC – U.Católica
Rita Brito
Educação
ESE de Lisboa
DanielCardoso
Comunicação
FCSH, CICS.Nova
8. O que temos feito na rede
• Portugal participa na rede EU Kids Online desde 2006
• Responsável pela tarefa de Disseminação (2006-2012)
• Levantamento de estudos nacionais
• Intensa participação nos estudos e análises europeias
• Participação no inquérito do projeto Net Children Go Mobile,
com financiamento nacional (FCT/Sociedade da Informação)
• Consultadoria à equipa que no Brasil realiza inquérito
semelhante, desde 2012 – TIC Kids Online, 2012, 2013, 2014
• Apoio à criação da rede Kids Online América Latina
10. Lançamento de Kids Online América Latina,
Junho de 2015
2012
2014
2017
2013 2015
11. Com quem/para quem temos falado
• Crianças, jovens e famílias
• Professores e educadores
• Decisores de políticas públicas (Educação, TIC)
• Autoridades de segurança (PJ)
• Indústrias
• Jornalistas
• Académicos (Psicologia, Saúde, Educação…)
12. Presença pública
• 145 referências nos media
• 1 site nacional com mais de 126 mil visualizações
• 2 conferências nacionais
• 1 livro
• 27 publicações (relatórios, capítulos de livro, artigos
de revistas científicas)
• 25 apresentações para stakeholders
• 55 palestras e comunicações para públicos vários
• 2 cursos de formação para professores-bibliotecários
http://www.lse.ac.uk/media@lse/research/EUKidsOnline/WebsitesInNationalLanguage/spain.aspx
Before we look closely at the present or the future let’s look back 10 years or so.
The internet meant:
Fixed line, via a desktop, in the living room, with access a source of major inequality (digital divide)
Web 1.0 – importance of peer-to-peer, social networking came later, as did ‘always on’, ‘constantly connected’
The public discourse was problematic:
Offline versus online (online as virtual, perhaps unreal, definitely voluntary)
Talk of digital natives and digital immigrants (unhelpful for both)
Moral panics in the media (encouraging some key fallacies – technological determinism; children as innocent victims, the internet as the wild west)
And the policy discourse was divided:
Risks versus opportunities (separate conferences, no recognition of their connections)
So, little regulation of internet, not even clarity over the array of stakeholders to be involved in diverse kinds of regulation
But call for internet-specific interventions, rather than embedding internet into existing practice, regulation
3 key findings
Children’s use, skills and opportunities are also linked to online risks; the more of these, the more risk of harm; thus as internet use increases, ever greater efforts are needed to prevent risk also increasing.
Not all risk results in harm: the chance of a child being upset or harmed by online experiences depends partly on their age, gender and socio-economic status, and also on their resilience and resources to cope with what happens on the internet.
Also important is the role played by parents, school and peers, and by national provision for regulation, content provision, cultural values and the education system.
Ad lib around other findings and the model generally…