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Niterói
25/07 a 09/08/19
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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói Circulação Quinzenal 16 Mil Exemplares Impressos
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil LeitoresDiz: A Verdade Escrita
2ª Quinzena
Nº 228
de Julho
Ano 11
de 2019
LucianaKallen*BecsModel*Foto:JulioCerino
o Prefeito
Página 03
Quem
Vai Ser
de Niterói.
Niterói
25/07 a 09/08/19
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2
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ -
Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
30 Anos de bons serviços
Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - En-
cartes Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé
eguada@ar.microlink.com.br
guada@ar.microlink.com.br
21-98111-0289
96474-3808| 96467-3995
97407-9707
DG
N
este domingo, 28 de julho, acon-
tece a edição do projeto Dia no
Mar, a partir das 9:00h, no canto
esquerdo da Praia de Camboinhas, na Re-
gião Oceânica de Niterói. É na área do Nú-
cleo Náutico do Parque Estadual da Serra
da Tiririca – PESET. O objetivo é despertar
o interesse de crianças de comunidades ca-
rentes de Niterói e do município de Mari-
cá pelos ecossistemas costeiros e esportes
náuticos.
Esta edição do Dia no Mar é parte do Pro-
jeto Velas de Itaipu, proposto pela AWN
para fomentar a atividade de vela –especial-
mente o windsurf – na enseada de Itaipu.
Este ano de 2019 o evento conta com o
patrocínio da empresa Veloe, que propiciou
O
Centro de Formação e Aperfei-
çoamento de Praças (CFAP) do
Corpo de Bombeiros Militar do
Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) reali-
zou, no dia 17 de julho, a formatura de
conclusão do Curso de Formação de Sol-
dados Motoristas 2019. Iniciado em ja-
neiro deste ano, os militares concludentes
passaram por sete meses de conteúdos e
aprendizado. No decorrer da programa-
ção, os alunos receberam instruções de
salvamento, combate a incêndio, emergên-
cia pré-hospitalar, defesa civil, treinamento
físico-militar, exercícios de sobrevivência,
além de conteúdos sobre relacionamento
com vítimas e ação objetiva.
O curso contou com estágio operacional,
com a missão de familiarizar os participan-
Dia no Mar em Camboinhas Capacitação no Corpo de
Bombeiros do Rio de Janeiro
tes a rotina de socorros, proporcionando
experiência e possibilidade de aplicar os
conhecimentos adquiridos em sala de aula.
O subcomandante da unidade, tenente-co-
ronel Jorge Almeida declarou: “Tivemos um
período de alto nível técnico e operacional,
graças ao empenho dos instrutores e alu-
nos. Os concludentes superaram diversos
obstáculos e provaram-se aptos à dupla
missão de Vida Alheia e Riquezas Salvar!
O diretor de Ensino e Instrução é o coronel
Ricardo Luiz Macedo Soares, e o coman-
dante do CFAP é o coronel Carlos Ricardo
Almeida.
A corporação militar dos bombeiros é na
sociedade brasileira a mais bem avaliada e
querida da população.
o aumento de participantes (crianças e jo-
vens), chegando a 50, quando o usual é de
10 a 20.
A programação inclui palestras e trilhas
guiadas pelo Setor Lagunar do PESET, com
foco na educação ambiental e patrimonial
(sítios arqueológicos e históricos locais), e
apresentação de diferentes modalidades de
esportes náuticos que podem ser pratica-
dos no local.
O ponto alto da programação é apresen-
tação e manuseio pelas participantes dos
equipamentos esportivos, especialmente o
windsurf e o stand-up paddle (SUP), que
contam com pranchas e velas novas, ob-
tidos com o apoio da Veloe, para esta fi-
nalidade.
Niterói
25/07 a 09/08/19
www.dizjornal.com
3
Documento
Quem será o Prefeito de Niterói?
Ainda faltam quinze meses para as eleições municipais de 2020. Ainda que seja muito tempo,
as articulações políticas já começaram firmes e muito temos a dizer; desde que respeitemos o
tempo, as circunstancias, e todas as possíveis mutações. Apesar dos avisos é possível fazer um
“retrato” do momento e quais são as tendências em função dos desdobramentos.
Neste período é muito comum aparecerem candidatos das mais diferentes tendências e di-
reções, incluindo aqueles que nada sabem de política e como se estivessem acometidos de
um surto de poder começam a falar dos seus desejos como se fosse possível mudar a ordem
natural das coisas. Estes “neófitos surtados” nada significam além do desgaste pessoal que
sofrem e nada interferem no curso das eleições. Entretanto, existem supostos candidatos, mais
E
m Niterói, foco desta matéria, já fervilham
“candidaturas naturais”, pelo histórico po-
lítico desses candidatos e pelo jogo de par-
ticipação dos partidos na disputa; mesmo cientes
da impossibilidade de vencerem para o executivo,
precisam de um “carro chefe” para elegerem ve-
readores. Existe também o peso a ser negociado
por ocasião do 2º turno. Se o partido tem bom
desempenho no 1º turno, mais vantagens vai levar
para apoiar um dos lados. Quem está de fora e
não conhece as manhas da política comenta inge-
nuamente: “o que faz fulano nessa disputa? Não
está vendo que não tem a menor chance?” Aí, vem
a resposta objetiva: não há interesse em vencer a
eleição. O interesse primordial e valorizar ao má-
ximo o possível “apoio” no 2º turno. Vai “faturar”
alguma coisa, independente do expediente de usar
o dinheiro do fundo eleitoral, (dinheiro que vem
oficialmente, e que é originado nos impostos pa-
gos pela população), e existe sempre uma contabi-
lidade “arrumada” para sobrarem sempre valores
frios. Existe ainda a possibilidade de “convencer”
alguns pouco informados a doarem valores para
sua campanha, que no final, convertidos nos famo-
sos “restos de campanha” vão para o candidato,
sem sucesso eleitoral, mas de bolso cheio. Apesar
da fiscalização, existe sempre um meio de driblar
estes valores, que são esquentados com notas frias
e declarações e recibos falsos. Esta é uma prática
muito antiga e que apesar das mudanças de regras
e comportamentos, continuam a acontecer. Basta
ver as disputas e litígios por conta da obtenção
e controle de legendas partidárias. O Brasil é um
verdadeiro “mercado turco” na venda e negocia-
ção dessas instituições. Temos algo em torno de
35 partidos e mais algumas dezenas de pedidos
e processos tentando criar mais uma “boquinha”.
Este tal de “Fundo Eleitoral” é uma verdadeira ex-
crescência. Dinheiro do povo, doado aos partidos
que podem eleger políticos que irão desviar mais
dinheiro do próprio povo. É um completo absurdo,
que só beneficia a quem diz supostamente criar
“igualdades” dentro da disputa; quando sabemos
que o controle dos valores fica nas mãos de pou-
cos dirigentes, que baseados em desculpas de
“melhor utilização”, encaminham as verbas para
muito poucos privilegiados, ficando os demais,
sem nada.
Ainda existem desvios de condutas como regis-
trar candidaturas falsas, com o objetivo de desviar
dinheiro do fundo. A verba é supostamente dire-
cionada a um candidato, que recebe um pequeno
suborno, para devolver ao partido todo resto do
dinheiro. Depois eles criam justificativas maquia-
das para as falsas despesas, e fica tudo certo. Um
recente episódio está amplamente investigado
e divulgado, que é caso do PSL, que envolve o
ministro do Turismo, usando candidaturas femini-
nas (que são obrigatórias), mas, só como pano de
fundo. O escândalo está aí, e que fatalmente vai
derrubar este ministro e sujar mais ainda o partido
do presidente.
A máquina municipal, sob o comando d prefeito
Rodrigo Neves, já se movimenta e embaralha as
cartas. Inteligentemente o executivo apresenta um
time de candidatos possíveis e que ele manipula,
e vai arrastar a definição do “nome do prefeito”
para o mais perto possível da data limite. Existem
aqueles com mais tradição e com mandatos ante-
riores, como Comte Bittencourt (Cidadania), Pau-
lo Bagueira (Podemos) e Chico D’Ângelo (PDT).
Estes têm história política, mandatos e eleitores
fies. Cada um tem características próprias e dife-
renciadas e podem ou não, apostar nesse embate,
colocando-se como apoiador de outro candidato
ou mesmo compor uma chapa, como vice.
Na atual circunstância o ex deputado Comte Bit-
tencourt, e ex-prefeito (2 vezes), integra o staff do
prefeito na condição de secretário de Governo. É
presidente regional do seu partido, tem uma ex-
pressiva organização com adeptos e apoiadores
e um eleitorado fiel que o credencia para ir para
um segundo turno. Para uma composição eleito-
ral satisfatória depende de um vice (com votos) da
Zona Norte. O ideal para Comte seria o vereador
Renato Cariello, que também é do PDT, compon-
do a aliança desejável. Mas, Comte poderá ou não
ser o escolhido do prefeito, que em alguns aspec-
tos também depende do seu partido, o PDT, que
circunstancialmente pode querer lançar candidato
próprio. Para esta expectativa fica credenciado o
deputado Federal Chico D’Ângelo, que é desse
partido. Paulo Bagueira, que no momento tem
uma situação privilegiada, pois assumiu a vaga de
deputado Estadual (era o 1º suplente), mas não
perdeu o mandato de vereador e presidente da
Câmara de Niterói. Está apenas licenciado, com o
mandato disponível para caso ele venha necessi-
tar. Tem ainda o compromisso do prefeito Rodrigo
Neves de mantê-lo na condição de secretario do
prefeito. Mas, se considerarmos uma foto da atu-
alidade, Bagueira se manteria deputado Estadual,
que poderá tornar-se pleno e efetivo, desde que o
titular que ele substituiu por estar preso, acusado
de corrupção, perca o mandato. Aí, ele seria o ti-
tular na cadeira da ALERJ, que poderia disputar a
prefeitura ou ser o vice de alguém, sem perder o
mandato de deputado, que sempre foi um projeto
almejado do Bagueira.
Rodrigo Neves ainda alimenta a possibilidade da
candidatura da secretária de Fazenda, Giovana Vic-
ter, que ainda que pese sua indiscutível capacidade
administrativa e talento pessoal, falta a ela o mais
importante: votos consolidados. Nunca disputou
mandato e para construir uma candidatura deste
porte, teria que ter desde já disparado todos os ca-
nais para que se torne conhecida e acreditada pelo
eleitorado. Ainda que disponha de muitos recursos
esta operação demanda tempo e já está atrasada.
Outro nome alimentado pelo prefeito é do Axel
Grael, que assim como a Giovana Victer, tem o
mesmo problema: consolidação de votos. Foi vice-
-prefeito, continua secretário, é bom de trabalho,
mas uma eleição de prefeito demanda muito mais
que esses requisitos descritos.
Em outro ponto oposto, embora se apresentem
como candidatos progressistas, estão Felipe Pei-
xoto e o vereador Bruno Lessa. São amigos, con-
versam sobre alianças, e dizem ter um pacto que
no momento mais próximo da eleição, irão avaliar
quem está melhor de conceito eleitoral e com mais
chances. Assim, aquele que estiver maior aceita-
ção popular será o candidato apoiado pelo outro.
Poderiam até fazer uma chapa, um sendo vice do
outro. Seria inadequado, apesar do aparente peso
dessa chapa. Ambos têm perfil de Zona Sul, e ca-
minham dentro da mesma faixa do eleitorado. Ne-
cessitam de vices mais afinados com zona Norte.
Felipe, ainda que se considerem os desgastes so-
fridos pela sua passagem com secretário de Saúde
do governo Pezão, e de uma ação judicial que em
primeira instância o condenou a ficar inelegível por
oito anos, tem um recall de quase cem mil votos
na última eleição para prefeito. E mesmo lutando
e rotulado com imagem de inelegível, candidatou-
-se a deputado Estadual, obteve na cidade 23 mil
votos, e está na 1ª suplência. Pode repentinamente
tornar-se novamente deputado Estadual, embora
ele declare que não tem qualquer pressa para as-
sumir este mandato. Ele nos disse taxativamente
que é candidato a prefeito e nega veementemente
a possibilidade de candidatar-se a vereador. Com o
seu perfil e história Felipe Peixoto está credenciado
para ir para o segundo turno.
Quanto a Bruno Lessa (PSDB), é um excelente ve-
reador, com dois bem sucedidos mandatos e goza
de muita popularidade por ser, (junto com o vere-
ador Paulo Eduardo Gomes (PSOL)), o maior opo-
sitor do prefeito. Mas, Bruno depende ainda de
uma construção sólida dessa candidatura. Ele sabe
que terá que financiar-se com o Fundo Eleitoral. O
PSDB terá que prestigiá-lo e destacá-lo no cenário
nacional, pois uma candidatura como essa deman-
da recursos muito altos, e o seu partido tem outros
interesses. Ele acredita que como o governador
João Dória, de São Paulo, pretende candidatar-se
à presidência da República, terá interesse lógico de
ter um prefeito numa cidade como Niterói, que é o
2º mais importante município do Estado do Rio de
Janeiro; embora não seja o maior colégio eleitoral.
Niterói tem uma caixa ressonância muito forte e
influencia toda a Região Metropolitana. Bruno de-
clarou que será candidato a prefeito e não mais
será candidato a vereador. Deseja cabeça de chapa
e também necessitaria de um vice com perfil de
Zona Norte. Ainda tem muito trabalho a ser feito
para desenvolver e efetivar esse desejo.
Existe a provável candidatura do deputado Flávio
Serafinni (PSOL). Terá bom desempenho, mas
como dizem sempre, tem um teto de votos. Foi
terceiro lugar na eleição passada. Se for para o 2º
turno suas chances de vencer a eleição aumentam
muito.
Ainda, sem confirmação e dependente de decisão
partidária, o deputado Carlos Jordy, é também um
nome cogitado. Entretanto, ele depende da “Onda
Bolsonaro”. Se o presidente tiver bom desempe-
nho até as próximas eleições viabilizará a sua can-
didatura. Mas, se continuar a perder popularidade
e enfrentar outros problemas perderá parte da cre-
dibilidade e acasionará prejuízos para integrantes
do partido. Candidato do PSL depende do sucesso
do líder, da mesma forma que todos os seus fracas-
sos são transferíveis e perigosos.
Existem as candidaturas que são, por hora, apenas
desejos de grupos e hipóteses remotas: O empre-
sário, Joaquim Pinto, do Grupo Casa das Fechadu-
ras, tem sido estimulado a concorrer ao executivo.
Joaquim é presidente do Conselho da CDL, tem
muitas articulações, mas, também carece de re-
conhecimento popular. Se o grupo que o estimula
nessa ideia desejar tornar esta candidatura viável
terá que começar a agir imediatamente. Joaquim
Pinto nos disse que tem interesse em colaborar
para melhorias na cidade, mas que a prefeitura
nunca foi um desejo configurado em sua cabeça.
Ele é uma espécie de padrinho de Fabiano Gonçal-
ves, atual secretário de Administração Municipal,
que fontes menos informadas o reconhecem como
candidato em potencial a prefeito. Na realidade,
Fabiano é candidato a vereador, e com muita chan-
ce de vitória. Na última eleição ficou como 1º su-
plente, perdendo perdido a eleição por apenas um
voto, que se configurou como um caso inédito na
cidade e foi injusto com o esforço e trajetória da
campanha.
Outras duas candidaturas que se apresentam como
possíveis, e já se movimentam nos bastidores:
Adroaldo Peixoto Garani, empresário, ex-deputado
Estadual (2 mandatos), secretário de Estado, presi-
dente da Imprensa Oficial e diretor da antiga CERJ;
depois de muitos anos distante da política, declara-
-se candidato. Muito ainda terá para construir para
retornar à cena. O outro possível candidato é Fer-
nando de Oliveira Rodrigues, que foi vereador e
presidente da Câmara de Niterói. Nos últimos anos
atuou como juiz de direito em Minas Gerais, e nes-
te momento está se aposentando. Existem muitos
apelos para que se candidate. Terá que reavivar a
memória popular depois de tantos anos de ausên-
cia na cidade.
profissionais nas suas investidas eleitorais. Muitos se lançam candidatos a mando de outros
candidatos só para embaralhar os fatos, disfarçar intenções reais e existem sempre segundas
intenções em jogo. Outros se apresentam para disputa para se valorizarem, e “venderem” o
seu apoio mais à frente. Aproximam-se de outros candidatos reais e com chance na disputa,
trocando o apoio por cargos e até por uma possível secretaria. No fundo, estão de olho nas
eleições seguintes, para deputados, estaduais ou federais. Se “inserem” na cena política usando
estes expedientes. Às vezes conseguem êxito, embora na prática seja desproporcional o valor
deste apoio, considerando as vantagens que levam.
Niterói
25/07 a 09/08/19
www.dizjornal.com
- A exposição ‘Fotos & Hai-
cais’, no Shopping Icaraí (Rua
Moreira César, nº 229 - Ica-
raí), vai até 31 de julho, e
apresenta imagens da cidade
pelos fotógrafos Alessandro
Amoedo, Dôra Pacheco, Ca-
íque Fellows, Cláudia Foure-
aux, Luiz Gawryszewski, Re-
nata Sgarbi, Roberto Basílio
e Saint-Clair Mello, ilustradas
pelos haicais de PRCecchetti,
com curadoria de Mario de Bonsena. A exposição tem o apoio cultural da RGB Copiadora,
Perfumaria Kennedy e Escritores ao ar Livro. Vale conferir! (foto 1)
- O Espaço Cultural Correios Niterói (Av. Visconde do Rio Branco, nº 481 - Centro) apre-
senta a artista plástica Nádia Aquilera, com a exposição de desenhos e pinturas na técnica
de colagem. Visitação gratuita, das 11 às 18 horas, até dia 21 de setembro.
- O Cine Jazz Mostra de Filmes com músicos convidados debatendo com o público, sob
curadoria de Paulo Renato Rocha, acontece dia 30 de julho, às 19 horas, no Solar do
Jambeiro (Rua Presidente Domiciano, nº 195 - Ingá).
- O Museu de Arte Contemporânea/MAC expõe “Abdias Nascimento - um espírito liber-
tador” até 4 de agosto.
4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
DIZ pra mim... (que eu conto)
Chuva no beiral
da casa, traz melodia
sincopada em dó...
Foto Saint-Clair Mello
Haicai PRCecchetti
O
Instagram iniciou na quarta-feira
(17 passado), no Brasil, um teste
que ocultou a contagem de cur-
tidas em todas as postagens. De acordo
com a empresa, a intenção é que "os se-
guidores se concentrem mais nas fotos e
vídeos que são compartilhados, do que na
quantidade de curtidas que recebem".
De fato, apenas o proprietário do perfil
continua sabendo a quantidade curtidas
que suas publicações receberam. Seus se-
guidores não terão mais acesso ao número
de "likes".
Em nota oficial a empresa afirma: "Não
queremos que as pessoas sintam que es-
tão em uma competição dentro do Insta-
gram e nossa expectativa é entender se uma mudança desse tipo poderia ajudar as pessoas
a focar menos nas curtidas e mais em contar suas histórias".
O teste foi anunciado no fim de abril, na conferência do Facebook, que é dono do Insta-
gram, para desenvolvedores. Na época a empresa disse querer deixar a plataforma com
"menos pressão" sobre seus usuários.
O Canadá foi o primeiro país onde o Instagram ocultou as curtidas. Agora, além do Brasil,
Irlanda, Itália, Japão, Austrália e Nova Zelândia também vão experimentar a novidade.
Segundo a empresa, os primeiros resultados são animadores, mas ainda é preciso analisar
como a mudança afeta a experiência dos usuários do aplicativo.
O que resta aos usuários é aguardar. Já vi “gente” surtando, acusando o Instagram de
promover o socialismo e ser “comunista”... As pessoas estão ficando loucas!
Sem Likes
Niterói
25/07 a 09/08/19
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Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
Aniversariantes da Edição
Marcia Porto Gabriel Moura Elaine de Paula Resende José Ernesto Guadelupe Marcia Pinho Dandan Amora
E
ste governo Bolsonaro tem muitos problemas, con-
flitos e distorções, mas, justiça seja feita ao Minis-
tério da Economia. O ministro Paulo Guedes tem
uma visão abrangente dos problemas brasileiros e se pu-
der trabalhar vai realizar transformações importantíssimas.
Chegou a hora do Brasil andar e livrar-se da amarras que
os governos petistas impuseram,transformando o Brasil
numa nação atrasada em relação aos países em desen-
volvimento.
Já começaram as necessárias privatizações. A BR Petro-
brás já teve a sua primeira parcela vendida. Algo em torno
de 30% e logo serão mais 27%. A Petrobrás vai pelo mesmo caminho e é provável que até
o fim deste governo tenha se transformado numa empresa realmente competitiva mundial-
mente, livre da barbárie dilapidadora que os governos Lula e Dilma impuseram. Está aos
poucos sendo desaparelhada reduzindo “funcionários” desnecessários. A meta é chegar
a ter os 37 mil que existiam em 1999. Até agora, neste ano, já foram demitidos mais de
12 mil, e querem demitir mais uns 10 mil de ociosos. Neste modelo petista de governar
nada pode dar certo. O cabide de emprego tem que acabar e a “empresa” tem que ter
uma postura empresarial.
Não é possível a nação brasileira ser dona de uma absurda quantidade de imóveis, mal
utilizados, subutilizados, emprestados em comodatos “entre amigos” e outras mazelas. O
estado não pode ser a maior imobiliária do mundo. Tem que ser eficiente, sem este patri-
monialismo típico para ser “roubado”.
Já chega!
O Brasil é uma espécie de carreta gigante, com um motor potente, mas com o freio de
mão puxado. Temos que destravar a economia e o progresso de todos os brasileiros.
Se fizer tudo direito vamos ter dinheiro sobrando para resolver os problemas da Saúde,
Educação e Segurança. Não sou partidário deste governo, mas espero que, com todas as
dificuldades, dê certo. Na verdade o sistema petista e assemelhados é tão ruim que qual-
quer forma de governar será sempre muito melhor. Temos que varrer esta praga dos nossos
meios e registros. Vai se provar que este foi o pior período da historia brasileira.
Todo brasileiro deve acordar e dizer diariamente: PT NUNCA MAIS!
F
icou difícil, para não dizer
impossível, transitar pela
Niterói- Manilha. A violên-
cia diária e a insuficiência policial
transformaram a via no caminho
do inferno. A Polícia Rodoviária
Federal deveria triplicar o número
de policiais e viaturas. O períme-
tro é muito extenso e uma viatura
não pode estar em todos os lu-
gares ao mesmo tempo. Quando
a viatura está rodando um trecho
os bandidos estão assaltando e
matando em outros. Ou o combate passa a ser de guerra, ou ninguém mais deve passar
por lá. Ainda nesses dias passados um designer foi baleado na cabeça; não morreu, mas
perdeu um olho. Felizmente, além do trauma inesquecível, a família saiu sem ferimentos.
Os arrastões acontecem diariamente e os bandidos se escondem com facilidade nas “co-
munidades” de São Gonçalo e Itaboraí.
Embora seja uma via de controle da federação, a PM deveria auxiliar nessa ronda constante.
Eu sempre que vou ou volto do Norte Fluminense evito passar nesta estrada. Prefiro o
trânsito mais intenso, estradas esburacadas por dentro de São Gonçalo, a ter que passar
na Niterói-Manilha; ou o Caminho do Inferno.
S
e não se tomar uma providência
imediata esta tal “ciclovia” da
Avenida Amaral Peixoto vai ser
palco de uma morte, especialmente de
um idoso. Acidentes acontecem segui-
damente, por falta de sinalização ade-
quada e uma campanha de esclareci-
mento. O idoso olha para frente e para
os lados preocupado com os carros,
mas que o atropela diariamente são as
bicicletas. E que ninguém diga que é
pouco. Uma bicicleta, ainda que esteja devagar, somada ao peso do condutor produz um
choque capaz de matar alguém. E o idoso quando cai, vai pior do que criança: vai sem
defesa e com todas as fragilidades que a idade desgastante produz. Sugiro a prefeitura
a colocar sinais sonoros a cada 25 metros. O sensor de presença acusará com um sinal
sonoro que existe uma bicicleta se aproximando Uma medida barata e eficiente poderá
poupar vidas e muita despesa para o município, além de intermináveis ações judiciais.
A
tenção pessoas de boa fé! O presidente da Pestalozzi de Niterói, professor José
Raymundo Martins Romêo, avisa que ninguém está autorizado a receber doações
em nome da entidade. O aviso se faz necessário, pois recentemente foi presa uma
quadrilha que se apresentava em nome da Pestalozzi para pedir donativos; e existem outros
meliantes soltos tentando iludir pessoas de boa fé.
Diz ainda que as doações são necessárias e bem-vindas, mas não dessa forma. Quem
quiser colaborar tem as possibilidades: através das contas de energia da ENEL; ou em
depósito direto em na conta corrente da Pestalozzi, ou entrar no site da instituição www.
pestalozzi.org.br, e doar através do Programa Sócio Solidário.
PT NUNCA MAIS! O Caminho do Inferno
Sem Cobranças Residenciais
Sinal Sonoro para Bicicletas
Niterói
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Meu Cônjuge Inimigo
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
S
eu papai é um bobo e Sua mamãe
não é boa para você... Essas são
as frases que talvez mais persona-
lizem uma alienação em andamento.
Como vocês sabem, a alienação parental
é quando um dos genitores fica incutin-
do na cabecinha da criança invenções e
comentários negativos com relação ao
pai ou à mãe.
Trata-se de um jogo sofrível que trans-
forma a criança no instrumento de vin-
gança daquele que, por exemplo, foi
traído ou porque não suporta “perder”
seu ex para alguém, ou simplesmente
acabou a relação.
Esse comportamento altamente nefasto
para a cabecinha das crianças vem sendo
disciplinado no judiciário com a aplica-
ção de multas e até mesmo a inversão da
guarda, ou seja, o prejuízo para o alie-
nador vem exatamente numa penalidade
que o atinge diretamente e exatamente
naquilo que sempre pretendeu. É um
verdadeiro tiro pela culatra ser um alie-
nador parental hoje em dia.
Necessário esclarecer que ninguém vai
preso por praticar a alienação parental
na criança. Mas, acho que o legislador
deve apreciar com carinho essa hipóte-
se, já que esse tipo de comportamento
resulta em severas e duras consequên-
cias para uma criança e que se esten-
de por uma adolescência conturbada e
termina praticamente da mesma forma:
o filho adulto percebe que foi vítima de
alienação parental e acaba virando as
costas para o alienador.
Portanto, o alienado pode passar uma
parte da vida curtindo sua loucura de es-
tar a todo momento com um filho que,
quando adulto, vai abandoná-lo após ter
ciência da verdade.
A solidão e o olhar diferente do filho
adulto pode ser o resultado final para o
alienador parental.
Pode parecer difícil, mas a identificação
da existência da alienação parental na
criança é bastante facilitada pelos méto-
dos da psicologia moderna.
Quase sempre um juiz obriga que se faça
um estudo psicológico na criança que se
encontra em algum tipo de disputa pela
guarda ou quando há dificuldade de se
conseguir uma visitação regular. Em mui-
tos casos, o alienador “esconde” a crian-
ça, cria dificuldades para que o pai/mãe
consiga visitar o menor. Apenas por vin-
gança.
Em Niterói, competentes e experimenta-
dos psicólogos que atuam no judiciário
logo identificam o alienador. Em rápidas
sessões com a criança, os pais e os avós
(separadamente, é claro), esses profissio-
nais identificam sutilmente a desvaloriza-
ção das figuras paternas e maternas, redi-
gindo um relatório do comportamento de
todos durante as sessões.
Mas, fiquem certos que a mais prejudi-
cada é a criança, aquele ser verdadeira-
mente humano que de fato (e lembrando
as frases icônicas de gerações passadas)
“não pediu para nascer” e que acaba so-
frendo de forma cruel essa maldade hu-
mana.
Há, sim, um descompasso psicológico de
quem aliena uma criança. Uma disputa,
uma raiva pela perda e outros insucessos
do passado montam uma irregular e frágil
estrutura emocional e que acaba usando
o filho como um escudo humano e para-
-raio das suas frustrações e incapacida-
des.
A maioria dos colegas advogados pode-
ria orientar os seus clientes a procurarem
ajuda psicológica antes de brigar nos tri-
bunais pela guarda ou visitação de seus
filhos. Terapias de família obtém excelen-
tes resultados.
Para a criança, estudos indicam que o
futuro poderá ser atingido por transtor-
no de ansiedade, depressão, desenvolver
síndrome do pânico, e desajustes com-
portamentais. O início das dificuldades
pode apresentar-se com a perda da au-
toestima, grande dificuldade de se rela-
cionar socialmente, buscando isolamento
e reclusão, além de quadros agressivos.
Por isso, o advogado precisa de muita
psicologia com os seus clientes, buscan-
do sempre orientação para que a criança
seja sempre poupada desse universo dis-
trófico.
Muita atenção: as maiores vítimas são
sempre os filhos.
LAMENTAVELMENTE
NÃO
PRESTA
NÃOTEAMA!
IRA DOR
Niterói
25/07 a 09/08/19
www.dizjornal.com
7
Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Fique Ligado
O
mês de julho está acabando e
com o seu fim chegam novida-
des que prometem movimentar
o mundo dos mobile games no resto de
2019.
A primeira delas é o novo game da acla-
mada franquia “Plantas X Zumbis” que
chega a seu terceiro capítulo. Foi revelado
pela EA que está em fase “alfa”, ou seja,
aqueles testes bem iniciais, sem muito do
jogo para ver ainda e com muitos bugs. O
que parece é que o game terá um estilo
gráfico diferenciado e será jogado com o celular na vertical, e não na horizontal, como os
jogos passados da marca. Porém, apesar da boa novidade, Plants vs. Zombies 3 não tem
qualquer previsão de lançamento ou novidade mais concreta, no momento.
A segunda trata-se de mais um game da franquia Pokemon (sim, tem gente que gosta des-
se jogo - a franquia não está morta.). O game, denominado “Pokémon Masters” será um
jogo de combate entre treinadores que será lançado ainda este ano. Ele ganhou um trailer
que mostra suas principais novidades: mestres, Pokémon, personalização e localidades
que estão presentes, entre outras novidades.
A terceira e última, trata-se do jogo inspirado na aclamada série Game OfThrones (Sim,
o final foi péssimo e digno de ser esquecido). Entretanto o game intitulado “Game of-
ThronesBeyond The Wall” é um
novo jogo de aventura e estratégia
que será lançado para celulares ain-
da este ano. O game te permitirá
administrar uma base na Muralha e
interagir com personagens famosos
da série. Porém, ainda não há data
confirmada para o lançamento.
Um bônus desta edição, que vale a
pena citar, é a nova atualização de
Pokémon GO (eu disse que a fran-
quia não estava morta). O game dos
mostrinhos de bolso mais famosos do mundo participou de evento crossover com o anime
One Piece, comemorando os 22 anos da série. Por tempo limitado, O Pikachu (sempre
ele) surgirá com um chapéu de palha, o mesmo usado pelo Luffy D. Monkey, protagonista
de One Piece, que sonha em ser o maior pirata do mundo.
Assim terminamos o mês de julho, ansiosos pelas novidades que o próximo mês trará para
o mundo dos games. Fique ligado, acompanhe o Jornal Diz nas redes sociais.
Sem Espaços para Pedestres
Definitivamente não há regras e nem
fiscalização. Naturalmente deve
existir algum tipo de vantagem indevida
nesse comportamento dos guardadores
ou fiscais de estacionamento da prefei-
tura. As motos são estacionadas e en-
fileiradas de tal forma que não há por
onde passar. E são apoiados e protegi-
dos pelos “guardadores”. O pedestre
fica sem espaço nas calçadas, principal-
mente na Rua Moreira Cesár, em Icaraí,
ou mesmo na Rua Leopoldo Fernandes
Pinheiro, no Centro, entre a Av. Amaral
Peixoto e Rua da Conceição. O pedestre
tem que ficar procurando por onde pas-
sar nessas ruas, que ficam inteiramen-
te bloqueadas pelas motos. Não estou
fazendo campanha contra as motos. É
claro e é natural que tenham onde esta-
cionar. Mas, temos que por um ordenamento nisso. Estacionar com a consciência urbana,
respeitando a população, e que o pedestre é mais importante que as máquinas. No Centro
é ainda mais tumultuado, pois não vejo nenhum “guardador” para organizar a zona total.
Convencionaram que aquela calçada pertence às motos, e cada um estaciona onde quer
e pode. Apenas, é tanta moto que não sobra espaço para atravessarmos sem risco de
acidentes.
Olô prefeitura! Vamos por ordem nessa bagunça?
Fábrica de Multas
Épreciso que tenha-
mos regras estáveis
na cidade de Niterói.
Um dia pode, outro
dia não pode! Não há
sinalização de trânsi-
to no local proibindo
estacionar. Sempre
coloquei o meu carro
na mesma localidade,
(Praça Beth Orsini, do
lado do Edifício Tower)
com uns “guardadores
de carros”, improvisa-
dos, mas, constantes
no local, e não era
proibido estacionar.
De repente volto e encontro o meu carro e muitos outros multados. Se a regra mudou
e não constam sinais de proibição, no mínimo, durante uma semana, ao invés de multas
deveriam ser avisos. O correto é ter sinais de proibição expostos. Só a partir daí, seria
admissível multar.
Niterói
25/07 a 09/08/19
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Renda Fina
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
CDL e as Redes Sociais Encontro de Escritores
A CDL promoveu palestra sobre técnicas e uso das
Redes Sociais com a especialista Paula Tebett
Palestrante Paula Tebet e Luiz Vieira, presidente da CDL Dalma Nascimento, Savio Soares de Souza e Shyrlei Lopes

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Quem será o Prefeito de Niterói em 2020

  • 1. Niterói 25/07 a 09/08/19 www.dizjornal.com Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói Circulação Quinzenal 16 Mil Exemplares Impressos Diretor Responsável: Edgard Fonseca Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil LeitoresDiz: A Verdade Escrita 2ª Quinzena Nº 228 de Julho Ano 11 de 2019 LucianaKallen*BecsModel*Foto:JulioCerino o Prefeito Página 03 Quem Vai Ser de Niterói.
  • 2. Niterói 25/07 a 09/08/19 www.dizjornal.com 2 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 30 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - En- cartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 21-98111-0289 96474-3808| 96467-3995 97407-9707 DG N este domingo, 28 de julho, acon- tece a edição do projeto Dia no Mar, a partir das 9:00h, no canto esquerdo da Praia de Camboinhas, na Re- gião Oceânica de Niterói. É na área do Nú- cleo Náutico do Parque Estadual da Serra da Tiririca – PESET. O objetivo é despertar o interesse de crianças de comunidades ca- rentes de Niterói e do município de Mari- cá pelos ecossistemas costeiros e esportes náuticos. Esta edição do Dia no Mar é parte do Pro- jeto Velas de Itaipu, proposto pela AWN para fomentar a atividade de vela –especial- mente o windsurf – na enseada de Itaipu. Este ano de 2019 o evento conta com o patrocínio da empresa Veloe, que propiciou O Centro de Formação e Aperfei- çoamento de Praças (CFAP) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) reali- zou, no dia 17 de julho, a formatura de conclusão do Curso de Formação de Sol- dados Motoristas 2019. Iniciado em ja- neiro deste ano, os militares concludentes passaram por sete meses de conteúdos e aprendizado. No decorrer da programa- ção, os alunos receberam instruções de salvamento, combate a incêndio, emergên- cia pré-hospitalar, defesa civil, treinamento físico-militar, exercícios de sobrevivência, além de conteúdos sobre relacionamento com vítimas e ação objetiva. O curso contou com estágio operacional, com a missão de familiarizar os participan- Dia no Mar em Camboinhas Capacitação no Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro tes a rotina de socorros, proporcionando experiência e possibilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula. O subcomandante da unidade, tenente-co- ronel Jorge Almeida declarou: “Tivemos um período de alto nível técnico e operacional, graças ao empenho dos instrutores e alu- nos. Os concludentes superaram diversos obstáculos e provaram-se aptos à dupla missão de Vida Alheia e Riquezas Salvar! O diretor de Ensino e Instrução é o coronel Ricardo Luiz Macedo Soares, e o coman- dante do CFAP é o coronel Carlos Ricardo Almeida. A corporação militar dos bombeiros é na sociedade brasileira a mais bem avaliada e querida da população. o aumento de participantes (crianças e jo- vens), chegando a 50, quando o usual é de 10 a 20. A programação inclui palestras e trilhas guiadas pelo Setor Lagunar do PESET, com foco na educação ambiental e patrimonial (sítios arqueológicos e históricos locais), e apresentação de diferentes modalidades de esportes náuticos que podem ser pratica- dos no local. O ponto alto da programação é apresen- tação e manuseio pelas participantes dos equipamentos esportivos, especialmente o windsurf e o stand-up paddle (SUP), que contam com pranchas e velas novas, ob- tidos com o apoio da Veloe, para esta fi- nalidade.
  • 3. Niterói 25/07 a 09/08/19 www.dizjornal.com 3 Documento Quem será o Prefeito de Niterói? Ainda faltam quinze meses para as eleições municipais de 2020. Ainda que seja muito tempo, as articulações políticas já começaram firmes e muito temos a dizer; desde que respeitemos o tempo, as circunstancias, e todas as possíveis mutações. Apesar dos avisos é possível fazer um “retrato” do momento e quais são as tendências em função dos desdobramentos. Neste período é muito comum aparecerem candidatos das mais diferentes tendências e di- reções, incluindo aqueles que nada sabem de política e como se estivessem acometidos de um surto de poder começam a falar dos seus desejos como se fosse possível mudar a ordem natural das coisas. Estes “neófitos surtados” nada significam além do desgaste pessoal que sofrem e nada interferem no curso das eleições. Entretanto, existem supostos candidatos, mais E m Niterói, foco desta matéria, já fervilham “candidaturas naturais”, pelo histórico po- lítico desses candidatos e pelo jogo de par- ticipação dos partidos na disputa; mesmo cientes da impossibilidade de vencerem para o executivo, precisam de um “carro chefe” para elegerem ve- readores. Existe também o peso a ser negociado por ocasião do 2º turno. Se o partido tem bom desempenho no 1º turno, mais vantagens vai levar para apoiar um dos lados. Quem está de fora e não conhece as manhas da política comenta inge- nuamente: “o que faz fulano nessa disputa? Não está vendo que não tem a menor chance?” Aí, vem a resposta objetiva: não há interesse em vencer a eleição. O interesse primordial e valorizar ao má- ximo o possível “apoio” no 2º turno. Vai “faturar” alguma coisa, independente do expediente de usar o dinheiro do fundo eleitoral, (dinheiro que vem oficialmente, e que é originado nos impostos pa- gos pela população), e existe sempre uma contabi- lidade “arrumada” para sobrarem sempre valores frios. Existe ainda a possibilidade de “convencer” alguns pouco informados a doarem valores para sua campanha, que no final, convertidos nos famo- sos “restos de campanha” vão para o candidato, sem sucesso eleitoral, mas de bolso cheio. Apesar da fiscalização, existe sempre um meio de driblar estes valores, que são esquentados com notas frias e declarações e recibos falsos. Esta é uma prática muito antiga e que apesar das mudanças de regras e comportamentos, continuam a acontecer. Basta ver as disputas e litígios por conta da obtenção e controle de legendas partidárias. O Brasil é um verdadeiro “mercado turco” na venda e negocia- ção dessas instituições. Temos algo em torno de 35 partidos e mais algumas dezenas de pedidos e processos tentando criar mais uma “boquinha”. Este tal de “Fundo Eleitoral” é uma verdadeira ex- crescência. Dinheiro do povo, doado aos partidos que podem eleger políticos que irão desviar mais dinheiro do próprio povo. É um completo absurdo, que só beneficia a quem diz supostamente criar “igualdades” dentro da disputa; quando sabemos que o controle dos valores fica nas mãos de pou- cos dirigentes, que baseados em desculpas de “melhor utilização”, encaminham as verbas para muito poucos privilegiados, ficando os demais, sem nada. Ainda existem desvios de condutas como regis- trar candidaturas falsas, com o objetivo de desviar dinheiro do fundo. A verba é supostamente dire- cionada a um candidato, que recebe um pequeno suborno, para devolver ao partido todo resto do dinheiro. Depois eles criam justificativas maquia- das para as falsas despesas, e fica tudo certo. Um recente episódio está amplamente investigado e divulgado, que é caso do PSL, que envolve o ministro do Turismo, usando candidaturas femini- nas (que são obrigatórias), mas, só como pano de fundo. O escândalo está aí, e que fatalmente vai derrubar este ministro e sujar mais ainda o partido do presidente. A máquina municipal, sob o comando d prefeito Rodrigo Neves, já se movimenta e embaralha as cartas. Inteligentemente o executivo apresenta um time de candidatos possíveis e que ele manipula, e vai arrastar a definição do “nome do prefeito” para o mais perto possível da data limite. Existem aqueles com mais tradição e com mandatos ante- riores, como Comte Bittencourt (Cidadania), Pau- lo Bagueira (Podemos) e Chico D’Ângelo (PDT). Estes têm história política, mandatos e eleitores fies. Cada um tem características próprias e dife- renciadas e podem ou não, apostar nesse embate, colocando-se como apoiador de outro candidato ou mesmo compor uma chapa, como vice. Na atual circunstância o ex deputado Comte Bit- tencourt, e ex-prefeito (2 vezes), integra o staff do prefeito na condição de secretário de Governo. É presidente regional do seu partido, tem uma ex- pressiva organização com adeptos e apoiadores e um eleitorado fiel que o credencia para ir para um segundo turno. Para uma composição eleito- ral satisfatória depende de um vice (com votos) da Zona Norte. O ideal para Comte seria o vereador Renato Cariello, que também é do PDT, compon- do a aliança desejável. Mas, Comte poderá ou não ser o escolhido do prefeito, que em alguns aspec- tos também depende do seu partido, o PDT, que circunstancialmente pode querer lançar candidato próprio. Para esta expectativa fica credenciado o deputado Federal Chico D’Ângelo, que é desse partido. Paulo Bagueira, que no momento tem uma situação privilegiada, pois assumiu a vaga de deputado Estadual (era o 1º suplente), mas não perdeu o mandato de vereador e presidente da Câmara de Niterói. Está apenas licenciado, com o mandato disponível para caso ele venha necessi- tar. Tem ainda o compromisso do prefeito Rodrigo Neves de mantê-lo na condição de secretario do prefeito. Mas, se considerarmos uma foto da atu- alidade, Bagueira se manteria deputado Estadual, que poderá tornar-se pleno e efetivo, desde que o titular que ele substituiu por estar preso, acusado de corrupção, perca o mandato. Aí, ele seria o ti- tular na cadeira da ALERJ, que poderia disputar a prefeitura ou ser o vice de alguém, sem perder o mandato de deputado, que sempre foi um projeto almejado do Bagueira. Rodrigo Neves ainda alimenta a possibilidade da candidatura da secretária de Fazenda, Giovana Vic- ter, que ainda que pese sua indiscutível capacidade administrativa e talento pessoal, falta a ela o mais importante: votos consolidados. Nunca disputou mandato e para construir uma candidatura deste porte, teria que ter desde já disparado todos os ca- nais para que se torne conhecida e acreditada pelo eleitorado. Ainda que disponha de muitos recursos esta operação demanda tempo e já está atrasada. Outro nome alimentado pelo prefeito é do Axel Grael, que assim como a Giovana Victer, tem o mesmo problema: consolidação de votos. Foi vice- -prefeito, continua secretário, é bom de trabalho, mas uma eleição de prefeito demanda muito mais que esses requisitos descritos. Em outro ponto oposto, embora se apresentem como candidatos progressistas, estão Felipe Pei- xoto e o vereador Bruno Lessa. São amigos, con- versam sobre alianças, e dizem ter um pacto que no momento mais próximo da eleição, irão avaliar quem está melhor de conceito eleitoral e com mais chances. Assim, aquele que estiver maior aceita- ção popular será o candidato apoiado pelo outro. Poderiam até fazer uma chapa, um sendo vice do outro. Seria inadequado, apesar do aparente peso dessa chapa. Ambos têm perfil de Zona Sul, e ca- minham dentro da mesma faixa do eleitorado. Ne- cessitam de vices mais afinados com zona Norte. Felipe, ainda que se considerem os desgastes so- fridos pela sua passagem com secretário de Saúde do governo Pezão, e de uma ação judicial que em primeira instância o condenou a ficar inelegível por oito anos, tem um recall de quase cem mil votos na última eleição para prefeito. E mesmo lutando e rotulado com imagem de inelegível, candidatou- -se a deputado Estadual, obteve na cidade 23 mil votos, e está na 1ª suplência. Pode repentinamente tornar-se novamente deputado Estadual, embora ele declare que não tem qualquer pressa para as- sumir este mandato. Ele nos disse taxativamente que é candidato a prefeito e nega veementemente a possibilidade de candidatar-se a vereador. Com o seu perfil e história Felipe Peixoto está credenciado para ir para o segundo turno. Quanto a Bruno Lessa (PSDB), é um excelente ve- reador, com dois bem sucedidos mandatos e goza de muita popularidade por ser, (junto com o vere- ador Paulo Eduardo Gomes (PSOL)), o maior opo- sitor do prefeito. Mas, Bruno depende ainda de uma construção sólida dessa candidatura. Ele sabe que terá que financiar-se com o Fundo Eleitoral. O PSDB terá que prestigiá-lo e destacá-lo no cenário nacional, pois uma candidatura como essa deman- da recursos muito altos, e o seu partido tem outros interesses. Ele acredita que como o governador João Dória, de São Paulo, pretende candidatar-se à presidência da República, terá interesse lógico de ter um prefeito numa cidade como Niterói, que é o 2º mais importante município do Estado do Rio de Janeiro; embora não seja o maior colégio eleitoral. Niterói tem uma caixa ressonância muito forte e influencia toda a Região Metropolitana. Bruno de- clarou que será candidato a prefeito e não mais será candidato a vereador. Deseja cabeça de chapa e também necessitaria de um vice com perfil de Zona Norte. Ainda tem muito trabalho a ser feito para desenvolver e efetivar esse desejo. Existe a provável candidatura do deputado Flávio Serafinni (PSOL). Terá bom desempenho, mas como dizem sempre, tem um teto de votos. Foi terceiro lugar na eleição passada. Se for para o 2º turno suas chances de vencer a eleição aumentam muito. Ainda, sem confirmação e dependente de decisão partidária, o deputado Carlos Jordy, é também um nome cogitado. Entretanto, ele depende da “Onda Bolsonaro”. Se o presidente tiver bom desempe- nho até as próximas eleições viabilizará a sua can- didatura. Mas, se continuar a perder popularidade e enfrentar outros problemas perderá parte da cre- dibilidade e acasionará prejuízos para integrantes do partido. Candidato do PSL depende do sucesso do líder, da mesma forma que todos os seus fracas- sos são transferíveis e perigosos. Existem as candidaturas que são, por hora, apenas desejos de grupos e hipóteses remotas: O empre- sário, Joaquim Pinto, do Grupo Casa das Fechadu- ras, tem sido estimulado a concorrer ao executivo. Joaquim é presidente do Conselho da CDL, tem muitas articulações, mas, também carece de re- conhecimento popular. Se o grupo que o estimula nessa ideia desejar tornar esta candidatura viável terá que começar a agir imediatamente. Joaquim Pinto nos disse que tem interesse em colaborar para melhorias na cidade, mas que a prefeitura nunca foi um desejo configurado em sua cabeça. Ele é uma espécie de padrinho de Fabiano Gonçal- ves, atual secretário de Administração Municipal, que fontes menos informadas o reconhecem como candidato em potencial a prefeito. Na realidade, Fabiano é candidato a vereador, e com muita chan- ce de vitória. Na última eleição ficou como 1º su- plente, perdendo perdido a eleição por apenas um voto, que se configurou como um caso inédito na cidade e foi injusto com o esforço e trajetória da campanha. Outras duas candidaturas que se apresentam como possíveis, e já se movimentam nos bastidores: Adroaldo Peixoto Garani, empresário, ex-deputado Estadual (2 mandatos), secretário de Estado, presi- dente da Imprensa Oficial e diretor da antiga CERJ; depois de muitos anos distante da política, declara- -se candidato. Muito ainda terá para construir para retornar à cena. O outro possível candidato é Fer- nando de Oliveira Rodrigues, que foi vereador e presidente da Câmara de Niterói. Nos últimos anos atuou como juiz de direito em Minas Gerais, e nes- te momento está se aposentando. Existem muitos apelos para que se candidate. Terá que reavivar a memória popular depois de tantos anos de ausên- cia na cidade. profissionais nas suas investidas eleitorais. Muitos se lançam candidatos a mando de outros candidatos só para embaralhar os fatos, disfarçar intenções reais e existem sempre segundas intenções em jogo. Outros se apresentam para disputa para se valorizarem, e “venderem” o seu apoio mais à frente. Aproximam-se de outros candidatos reais e com chance na disputa, trocando o apoio por cargos e até por uma possível secretaria. No fundo, estão de olho nas eleições seguintes, para deputados, estaduais ou federais. Se “inserem” na cena política usando estes expedientes. Às vezes conseguem êxito, embora na prática seja desproporcional o valor deste apoio, considerando as vantagens que levam.
  • 4. Niterói 25/07 a 09/08/19 www.dizjornal.com - A exposição ‘Fotos & Hai- cais’, no Shopping Icaraí (Rua Moreira César, nº 229 - Ica- raí), vai até 31 de julho, e apresenta imagens da cidade pelos fotógrafos Alessandro Amoedo, Dôra Pacheco, Ca- íque Fellows, Cláudia Foure- aux, Luiz Gawryszewski, Re- nata Sgarbi, Roberto Basílio e Saint-Clair Mello, ilustradas pelos haicais de PRCecchetti, com curadoria de Mario de Bonsena. A exposição tem o apoio cultural da RGB Copiadora, Perfumaria Kennedy e Escritores ao ar Livro. Vale conferir! (foto 1) - O Espaço Cultural Correios Niterói (Av. Visconde do Rio Branco, nº 481 - Centro) apre- senta a artista plástica Nádia Aquilera, com a exposição de desenhos e pinturas na técnica de colagem. Visitação gratuita, das 11 às 18 horas, até dia 21 de setembro. - O Cine Jazz Mostra de Filmes com músicos convidados debatendo com o público, sob curadoria de Paulo Renato Rocha, acontece dia 30 de julho, às 19 horas, no Solar do Jambeiro (Rua Presidente Domiciano, nº 195 - Ingá). - O Museu de Arte Contemporânea/MAC expõe “Abdias Nascimento - um espírito liber- tador” até 4 de agosto. 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com Internet DIZ pra mim... (que eu conto) Chuva no beiral da casa, traz melodia sincopada em dó... Foto Saint-Clair Mello Haicai PRCecchetti O Instagram iniciou na quarta-feira (17 passado), no Brasil, um teste que ocultou a contagem de cur- tidas em todas as postagens. De acordo com a empresa, a intenção é que "os se- guidores se concentrem mais nas fotos e vídeos que são compartilhados, do que na quantidade de curtidas que recebem". De fato, apenas o proprietário do perfil continua sabendo a quantidade curtidas que suas publicações receberam. Seus se- guidores não terão mais acesso ao número de "likes". Em nota oficial a empresa afirma: "Não queremos que as pessoas sintam que es- tão em uma competição dentro do Insta- gram e nossa expectativa é entender se uma mudança desse tipo poderia ajudar as pessoas a focar menos nas curtidas e mais em contar suas histórias". O teste foi anunciado no fim de abril, na conferência do Facebook, que é dono do Insta- gram, para desenvolvedores. Na época a empresa disse querer deixar a plataforma com "menos pressão" sobre seus usuários. O Canadá foi o primeiro país onde o Instagram ocultou as curtidas. Agora, além do Brasil, Irlanda, Itália, Japão, Austrália e Nova Zelândia também vão experimentar a novidade. Segundo a empresa, os primeiros resultados são animadores, mas ainda é preciso analisar como a mudança afeta a experiência dos usuários do aplicativo. O que resta aos usuários é aguardar. Já vi “gente” surtando, acusando o Instagram de promover o socialismo e ser “comunista”... As pessoas estão ficando loucas! Sem Likes
  • 5. Niterói 25/07 a 09/08/19 www.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com Aniversariantes da Edição Marcia Porto Gabriel Moura Elaine de Paula Resende José Ernesto Guadelupe Marcia Pinho Dandan Amora E ste governo Bolsonaro tem muitos problemas, con- flitos e distorções, mas, justiça seja feita ao Minis- tério da Economia. O ministro Paulo Guedes tem uma visão abrangente dos problemas brasileiros e se pu- der trabalhar vai realizar transformações importantíssimas. Chegou a hora do Brasil andar e livrar-se da amarras que os governos petistas impuseram,transformando o Brasil numa nação atrasada em relação aos países em desen- volvimento. Já começaram as necessárias privatizações. A BR Petro- brás já teve a sua primeira parcela vendida. Algo em torno de 30% e logo serão mais 27%. A Petrobrás vai pelo mesmo caminho e é provável que até o fim deste governo tenha se transformado numa empresa realmente competitiva mundial- mente, livre da barbárie dilapidadora que os governos Lula e Dilma impuseram. Está aos poucos sendo desaparelhada reduzindo “funcionários” desnecessários. A meta é chegar a ter os 37 mil que existiam em 1999. Até agora, neste ano, já foram demitidos mais de 12 mil, e querem demitir mais uns 10 mil de ociosos. Neste modelo petista de governar nada pode dar certo. O cabide de emprego tem que acabar e a “empresa” tem que ter uma postura empresarial. Não é possível a nação brasileira ser dona de uma absurda quantidade de imóveis, mal utilizados, subutilizados, emprestados em comodatos “entre amigos” e outras mazelas. O estado não pode ser a maior imobiliária do mundo. Tem que ser eficiente, sem este patri- monialismo típico para ser “roubado”. Já chega! O Brasil é uma espécie de carreta gigante, com um motor potente, mas com o freio de mão puxado. Temos que destravar a economia e o progresso de todos os brasileiros. Se fizer tudo direito vamos ter dinheiro sobrando para resolver os problemas da Saúde, Educação e Segurança. Não sou partidário deste governo, mas espero que, com todas as dificuldades, dê certo. Na verdade o sistema petista e assemelhados é tão ruim que qual- quer forma de governar será sempre muito melhor. Temos que varrer esta praga dos nossos meios e registros. Vai se provar que este foi o pior período da historia brasileira. Todo brasileiro deve acordar e dizer diariamente: PT NUNCA MAIS! F icou difícil, para não dizer impossível, transitar pela Niterói- Manilha. A violên- cia diária e a insuficiência policial transformaram a via no caminho do inferno. A Polícia Rodoviária Federal deveria triplicar o número de policiais e viaturas. O períme- tro é muito extenso e uma viatura não pode estar em todos os lu- gares ao mesmo tempo. Quando a viatura está rodando um trecho os bandidos estão assaltando e matando em outros. Ou o combate passa a ser de guerra, ou ninguém mais deve passar por lá. Ainda nesses dias passados um designer foi baleado na cabeça; não morreu, mas perdeu um olho. Felizmente, além do trauma inesquecível, a família saiu sem ferimentos. Os arrastões acontecem diariamente e os bandidos se escondem com facilidade nas “co- munidades” de São Gonçalo e Itaboraí. Embora seja uma via de controle da federação, a PM deveria auxiliar nessa ronda constante. Eu sempre que vou ou volto do Norte Fluminense evito passar nesta estrada. Prefiro o trânsito mais intenso, estradas esburacadas por dentro de São Gonçalo, a ter que passar na Niterói-Manilha; ou o Caminho do Inferno. S e não se tomar uma providência imediata esta tal “ciclovia” da Avenida Amaral Peixoto vai ser palco de uma morte, especialmente de um idoso. Acidentes acontecem segui- damente, por falta de sinalização ade- quada e uma campanha de esclareci- mento. O idoso olha para frente e para os lados preocupado com os carros, mas que o atropela diariamente são as bicicletas. E que ninguém diga que é pouco. Uma bicicleta, ainda que esteja devagar, somada ao peso do condutor produz um choque capaz de matar alguém. E o idoso quando cai, vai pior do que criança: vai sem defesa e com todas as fragilidades que a idade desgastante produz. Sugiro a prefeitura a colocar sinais sonoros a cada 25 metros. O sensor de presença acusará com um sinal sonoro que existe uma bicicleta se aproximando Uma medida barata e eficiente poderá poupar vidas e muita despesa para o município, além de intermináveis ações judiciais. A tenção pessoas de boa fé! O presidente da Pestalozzi de Niterói, professor José Raymundo Martins Romêo, avisa que ninguém está autorizado a receber doações em nome da entidade. O aviso se faz necessário, pois recentemente foi presa uma quadrilha que se apresentava em nome da Pestalozzi para pedir donativos; e existem outros meliantes soltos tentando iludir pessoas de boa fé. Diz ainda que as doações são necessárias e bem-vindas, mas não dessa forma. Quem quiser colaborar tem as possibilidades: através das contas de energia da ENEL; ou em depósito direto em na conta corrente da Pestalozzi, ou entrar no site da instituição www. pestalozzi.org.br, e doar através do Programa Sócio Solidário. PT NUNCA MAIS! O Caminho do Inferno Sem Cobranças Residenciais Sinal Sonoro para Bicicletas
  • 6. Niterói 25/07 a 09/08/19 www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Meu Cônjuge Inimigo Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com S eu papai é um bobo e Sua mamãe não é boa para você... Essas são as frases que talvez mais persona- lizem uma alienação em andamento. Como vocês sabem, a alienação parental é quando um dos genitores fica incutin- do na cabecinha da criança invenções e comentários negativos com relação ao pai ou à mãe. Trata-se de um jogo sofrível que trans- forma a criança no instrumento de vin- gança daquele que, por exemplo, foi traído ou porque não suporta “perder” seu ex para alguém, ou simplesmente acabou a relação. Esse comportamento altamente nefasto para a cabecinha das crianças vem sendo disciplinado no judiciário com a aplica- ção de multas e até mesmo a inversão da guarda, ou seja, o prejuízo para o alie- nador vem exatamente numa penalidade que o atinge diretamente e exatamente naquilo que sempre pretendeu. É um verdadeiro tiro pela culatra ser um alie- nador parental hoje em dia. Necessário esclarecer que ninguém vai preso por praticar a alienação parental na criança. Mas, acho que o legislador deve apreciar com carinho essa hipóte- se, já que esse tipo de comportamento resulta em severas e duras consequên- cias para uma criança e que se esten- de por uma adolescência conturbada e termina praticamente da mesma forma: o filho adulto percebe que foi vítima de alienação parental e acaba virando as costas para o alienador. Portanto, o alienado pode passar uma parte da vida curtindo sua loucura de es- tar a todo momento com um filho que, quando adulto, vai abandoná-lo após ter ciência da verdade. A solidão e o olhar diferente do filho adulto pode ser o resultado final para o alienador parental. Pode parecer difícil, mas a identificação da existência da alienação parental na criança é bastante facilitada pelos méto- dos da psicologia moderna. Quase sempre um juiz obriga que se faça um estudo psicológico na criança que se encontra em algum tipo de disputa pela guarda ou quando há dificuldade de se conseguir uma visitação regular. Em mui- tos casos, o alienador “esconde” a crian- ça, cria dificuldades para que o pai/mãe consiga visitar o menor. Apenas por vin- gança. Em Niterói, competentes e experimenta- dos psicólogos que atuam no judiciário logo identificam o alienador. Em rápidas sessões com a criança, os pais e os avós (separadamente, é claro), esses profissio- nais identificam sutilmente a desvaloriza- ção das figuras paternas e maternas, redi- gindo um relatório do comportamento de todos durante as sessões. Mas, fiquem certos que a mais prejudi- cada é a criança, aquele ser verdadeira- mente humano que de fato (e lembrando as frases icônicas de gerações passadas) “não pediu para nascer” e que acaba so- frendo de forma cruel essa maldade hu- mana. Há, sim, um descompasso psicológico de quem aliena uma criança. Uma disputa, uma raiva pela perda e outros insucessos do passado montam uma irregular e frágil estrutura emocional e que acaba usando o filho como um escudo humano e para- -raio das suas frustrações e incapacida- des. A maioria dos colegas advogados pode- ria orientar os seus clientes a procurarem ajuda psicológica antes de brigar nos tri- bunais pela guarda ou visitação de seus filhos. Terapias de família obtém excelen- tes resultados. Para a criança, estudos indicam que o futuro poderá ser atingido por transtor- no de ansiedade, depressão, desenvolver síndrome do pânico, e desajustes com- portamentais. O início das dificuldades pode apresentar-se com a perda da au- toestima, grande dificuldade de se rela- cionar socialmente, buscando isolamento e reclusão, além de quadros agressivos. Por isso, o advogado precisa de muita psicologia com os seus clientes, buscan- do sempre orientação para que a criança seja sempre poupada desse universo dis- trófico. Muita atenção: as maiores vítimas são sempre os filhos. LAMENTAVELMENTE NÃO PRESTA NÃOTEAMA! IRA DOR
  • 7. Niterói 25/07 a 09/08/19 www.dizjornal.com 7 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Fique Ligado O mês de julho está acabando e com o seu fim chegam novida- des que prometem movimentar o mundo dos mobile games no resto de 2019. A primeira delas é o novo game da acla- mada franquia “Plantas X Zumbis” que chega a seu terceiro capítulo. Foi revelado pela EA que está em fase “alfa”, ou seja, aqueles testes bem iniciais, sem muito do jogo para ver ainda e com muitos bugs. O que parece é que o game terá um estilo gráfico diferenciado e será jogado com o celular na vertical, e não na horizontal, como os jogos passados da marca. Porém, apesar da boa novidade, Plants vs. Zombies 3 não tem qualquer previsão de lançamento ou novidade mais concreta, no momento. A segunda trata-se de mais um game da franquia Pokemon (sim, tem gente que gosta des- se jogo - a franquia não está morta.). O game, denominado “Pokémon Masters” será um jogo de combate entre treinadores que será lançado ainda este ano. Ele ganhou um trailer que mostra suas principais novidades: mestres, Pokémon, personalização e localidades que estão presentes, entre outras novidades. A terceira e última, trata-se do jogo inspirado na aclamada série Game OfThrones (Sim, o final foi péssimo e digno de ser esquecido). Entretanto o game intitulado “Game of- ThronesBeyond The Wall” é um novo jogo de aventura e estratégia que será lançado para celulares ain- da este ano. O game te permitirá administrar uma base na Muralha e interagir com personagens famosos da série. Porém, ainda não há data confirmada para o lançamento. Um bônus desta edição, que vale a pena citar, é a nova atualização de Pokémon GO (eu disse que a fran- quia não estava morta). O game dos mostrinhos de bolso mais famosos do mundo participou de evento crossover com o anime One Piece, comemorando os 22 anos da série. Por tempo limitado, O Pikachu (sempre ele) surgirá com um chapéu de palha, o mesmo usado pelo Luffy D. Monkey, protagonista de One Piece, que sonha em ser o maior pirata do mundo. Assim terminamos o mês de julho, ansiosos pelas novidades que o próximo mês trará para o mundo dos games. Fique ligado, acompanhe o Jornal Diz nas redes sociais. Sem Espaços para Pedestres Definitivamente não há regras e nem fiscalização. Naturalmente deve existir algum tipo de vantagem indevida nesse comportamento dos guardadores ou fiscais de estacionamento da prefei- tura. As motos são estacionadas e en- fileiradas de tal forma que não há por onde passar. E são apoiados e protegi- dos pelos “guardadores”. O pedestre fica sem espaço nas calçadas, principal- mente na Rua Moreira Cesár, em Icaraí, ou mesmo na Rua Leopoldo Fernandes Pinheiro, no Centro, entre a Av. Amaral Peixoto e Rua da Conceição. O pedestre tem que ficar procurando por onde pas- sar nessas ruas, que ficam inteiramen- te bloqueadas pelas motos. Não estou fazendo campanha contra as motos. É claro e é natural que tenham onde esta- cionar. Mas, temos que por um ordenamento nisso. Estacionar com a consciência urbana, respeitando a população, e que o pedestre é mais importante que as máquinas. No Centro é ainda mais tumultuado, pois não vejo nenhum “guardador” para organizar a zona total. Convencionaram que aquela calçada pertence às motos, e cada um estaciona onde quer e pode. Apenas, é tanta moto que não sobra espaço para atravessarmos sem risco de acidentes. Olô prefeitura! Vamos por ordem nessa bagunça? Fábrica de Multas Épreciso que tenha- mos regras estáveis na cidade de Niterói. Um dia pode, outro dia não pode! Não há sinalização de trânsi- to no local proibindo estacionar. Sempre coloquei o meu carro na mesma localidade, (Praça Beth Orsini, do lado do Edifício Tower) com uns “guardadores de carros”, improvisa- dos, mas, constantes no local, e não era proibido estacionar. De repente volto e encontro o meu carro e muitos outros multados. Se a regra mudou e não constam sinais de proibição, no mínimo, durante uma semana, ao invés de multas deveriam ser avisos. O correto é ter sinais de proibição expostos. Só a partir daí, seria admissível multar.
  • 8. Niterói 25/07 a 09/08/19 www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores CDL e as Redes Sociais Encontro de Escritores A CDL promoveu palestra sobre técnicas e uso das Redes Sociais com a especialista Paula Tebett Palestrante Paula Tebet e Luiz Vieira, presidente da CDL Dalma Nascimento, Savio Soares de Souza e Shyrlei Lopes