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Cantos Paraná 
Djambi 
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LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO
LLIIMMIITTEESS 
● 2.414 Km de 
fronteiras 
terrestres: 
– 1.913 km de 
fronteiras 
interestaduais; 
– 50 km de 
fronteiras 
internacionais. 
● 98 km de 
fronteiras 
marítimas.
PPOONNTTOOSS EEXXTTRREEMMOOSS EE 
EEXXTTEENNSSÃÃOO 
● 15º em 
extensão 
territorial. 
● ÁREA 
ABSOLUTA: 
199.323 
Km² 
● ÁREA 
RELATIVA: 
2,34%
PPOOSSIIÇÇÃÃOO AASSTTRROONNÔÔMMIICCAA 
● Norte: 
22°30'58” S 
● Sul: 
26°43'00” S 
● Leste: 
48°05'37” O 
● Oeste: 
54°37'08” O
SSUURRGGIIMMEENNTTOO EE CCOONNSSOOLLIIDDAAÇÇÃÃOO 
● Terras 
pertencentes à 
Portugal foram 
divididas entre 
a Capitania de 
São Vicente e 
Capitania de 
Sant'Ana.
SSUURRGGIIMMEENNTTOO EE CCOONNSSOOLLIIDDAAÇÇÃÃOO 
● Em 1723, as 
duas capitanias 
foram 
transformadas 
na Capitania de 
São Paulo, 
compreendendo 
a Comarca de 
São Paulo e de 
Paranaguá.
SSUURRGGIIMMEENNTTOO EE CCOONNSSOOLLIIDDAAÇÇÃÃOO 
● Em 19 de 
dezembro de 
1853, a 
Província do 
Paraná foi 
oficialmente 
instalada.
SSUURRGGIIMMEENNTTOO EE CCOONNSSOOLLIIDDAAÇÇÃÃOO 
● Território não 
estava definido, 
pois Santa 
Catarina 
reivindicava uma 
área de 
48.000km 
quadrados, num 
episódio 
conhecido como 
Guerra do 
Contestado.
““GGuueerrrraa ddoo CCoonntteessttaaddoo”” 
● A Guerra do Contestado foi um conflito que 
aconteceu em uma área territorial de disputa 
de terras entre os estados do Paraná e 
Santa Catarina entre outubro de 1912 e 
agosto de 1916, e envolveu cerca de 20 mil 
camponeses, que se viram tendo que 
enfrentar as forças militares dos poderes 
estadual e federal.
““GGuueerrrraa ddoo CCoonntteessttaaddoo”” 
● De acordo com Fraga (2012), a Guerra do 
Contestado foi um conflito armado entre a 
população de posseiros e pequenos agricultores 
que viviam na divisa dos atuais estados do 
Paraná e Santa Catarina, e o exército brasileiro. A 
guerra teve ainda um importante conteúdo 
religioso, na forma de um líder messiânico, José 
Maria de Santo Agostinho
CCaauussaass ddoo ccoonnfflliittoo 
● As causas da Guerra do Contestado são 
muitas e complexas, originando-se 
principalmente na intervenção na economia e 
na distribuição de terras locais por parte dos 
poderes federais, frequentemente a serviço do 
empresariado internacional. 
● As causas se dividem em três principais 
categorias: econômicas, sociais e religiosas.
CCaauussaass eeccoonnôômmiiccaass 
● As concessões de terras disputadas e 
ricas em recursos naturais à Santa 
Catarina; 
● A desapropriação maciça de mais de 
6.000km² de terras de pequenos 
agricultores locais para a construção da 
Ferrovia do Contestado, e as 
subsequentes tentativas de desalojamento 
forçado dos posseiros locais.
CCaauussaass ssoocciiaaiiss 
● Consequência das intervenções 
mencionadas: são a profunda 
desconfiança no governo, que só 
intervia de modo prejudicial na região, 
em nome de grandes financistas e 
especuladores, e o consequente 
surgimento de movimentos pró-monarquia.
CCaauussaass rreelliiggiioossaass 
● População abandonada pela igreja, 
praticava o “catolicismo” rudimentar, 
liderados por curandeiros – Os “monges”; 
● Movimentos messiânicos, que mais tarde 
culminaram na fundação do Contestado, 
uma comunidade de "monarquias 
celestes", cada uma com seus reis e 
ordens de cavaleiros.
FFIILLMMEE 
Olhar Contestado: desvendando 
códigos de um conflito. 
<https://www.youtube.com/watch?v=FYS>
AASSPPEECCTTOOSS FFÍÍSSIICCOOSS 
● O relevo e as macro estruturas geológicas 
paranaenses podem ser enquadradas em cinco 
grandes compartimentos (de leste à oeste): 
– PLANÍCIE LITORÂNEA; 
– SERRA DO MAR; 
– PRIMEIRO PLANALTO; 
– SEGUNDO PLANALTO; 
– TERCEIRO PLANALTO.
AASSPPEECCTTOOSS FFÍÍSSIICCOOSS 
Tipicamente de Planalto, com degraus numa disposição de 
verdadeiros arcos, apresenta basicamente duas estruturas 
geológicas: Escudos cristalinos e Bacias Sedimentares.
AASSPPEECCTTOOSS FFÍÍSSIICCOOSS
AASSPPEECCTTOOSS FFÍÍSSIICCOOSS
PPllaanníícciiee LLiittoorrâânneeaa 
● Composta basicamente de rochas sedimentares 
recentes (Cenozóica) e relevo bastante plano. 
● Formada por mangues e praias, recortada pelas baías 
de Paranaguá e Guaratuba.
SSeerrrraa ddoo MMaarr 
● Composta por rochas ígneas e 
metamórficas, que correspondem ao 
escudo cristalino paranaense (Pré-cambriano); 
● Porção mais elevada do relevo paranaense 
– divisor de águas de duas bacias 
hidrográficas: Bacia do Atlântico (rios que 
correm em direção leste) e Bacia do 
Paraná (rios que correm em direção a 
oeste).
SSeerrrraa ddoo MMaarr 
● Ponto mais alto do estado: Pico Paraná, com 
mais de 1900 m. de altitude.
PPrriimmeeiirroo PPllaannaallttoo 
● Limitado a leste pela Serra do Mar e a 
oeste pela escarpa devoniana; 
● Altitudes médias de 850 a 950 metros; 
● Composto pelas mesmas unidades 
encontradas na Serra do Mar, podendo 
ser encontradas ainda, estruturas 
cársticas; 
● Relevos ondulados a planos.
PPrriimmeeiirroo PPllaannaallttoo 
Primeiro Planalto visto da Escarpa Devoniana 
(São Luiz do Purunã)
SSeegguunnddoo PPllaannaallttoo 
● O segundo planalto, planalto de Ponta Grossa 
ou dos Campos Gerais, é um compartimento de 
rochas sedimentares como os arenitos, que se 
depositaram ainda quando a América fazia parte 
do supercontinente Gondwana. 
● Neste planalto encontramos a formação Vila 
Velha e o Cayon Guartelá. 
● Limita-se a leste com a Escarpa Devoniana e a 
oeste com a Escarpa da Esperança.
SSeegguunnddoo PPllaannaallttoo 
Canyon Guartelá 
(Tibagi - PR) 
Arenitos de Vila Velha 
(Ponta Grossa - PR)
TTeerrcceeiirroo PPllaannaallttoo 
● Planalto de Guarapuava se estende a oeste da 
Escarpa da Esperança, apresentando um grande 
plano inclinado para a oeste (1.250 metros na 
Escarpa da Esperança – 100 metros no vale do 
Rio Paraná) 
● Composto por rochas ígneas extrusivas como o 
basalto, que veio a superfície quando o 
Gondwana se separou, abrindo inúmeras fendas 
na litosfera, por onde o magma conseguiu 
extravasar, criando portanto uma macro estrutura 
de derrames vulcânicos que se "esparramaram" 
por cima das estruturas sedimentares que 
compõe o Terceiro Planalto.
TTeerrcceeiirroo PPllaannaallttoo
CCLLIIMMAASS 
● Existem diversas classificações climáticas. No geral, 
se diz que o Paraná tem um clima subtropical úmido, 
com chuvas bem distribuídas ao longo do ano.
CCLLIIMMAASS 
● De acordo com Wladimir Koppen, é possível identificar três 
tipos de climas no Paraná; 
● Af → A = Tropical Úmido, f = sempre úmido 
clima tropical superúmido, sem estação seca e isento de geadas. Média de 
temperaturas acima dos 18° no inverno e acima dos 22° no verão; 
● Cfa → C = Mesotérmico (Temperado ou Subtropical), f = sempre 
úmido, b = verão quente 
clima subtropical úmido mesotérmico, com verões quentes, sem 
estação seca e com poucas geadas. Média de temperaturas superior a 
22° no verão e inferior a 18° no inverno; 
● Cfb → C = Mesotérmico (Temperado ou Subtropical), f = sempre 
úmido, b = verão brando 
clima subtropical úmido mesotérmico, sem estação seca, com verão 
brando e geadas severas. Média de temperaturas superior a 22° no 
verão e inferior a 18° no inverno.
CCLLIIMMAASS
CCLLIIMMAASS 
● Ocorrência de geadas em cidades mais 
elevadas (Guarapuava, Curitiba, Palmas)
CCLLIIMMAASS 
● Verões quentes no Norte (localidades acima do 
Trópico de Capricórnio) e no Oeste (planície 
aluvial do Rio Paraná).
CCLLIIMMAASS
CCLLIIMMAASS 
● O Paraná sofre grandes influências de 
massas de ar:
HHIIDDRROOGGRRAAFFIIAA 
● Devido ao relevo podemos encontrar no 
Paraná dois tipos de bacias hidrográficas: 
– Bacia do Atlântico: rios do litoral que 
correm do oeste para o leste e 
deságuam no Oceano Atlântico; 
– Rios de Planalto: correm de leste para o 
oeste e a maioria deságua no rio 
Paraná, abrangendo uma área de 
185.560 km².
PRINCIPAIS RRIIOOSS PPAARRAANNAAEESSNNSSEESS
RIO PARANÁ: percorre 400 km no estado, desde a 
foz do rio Paranapanema até a foz do rio Iguaçu.
RIO IGUAÇU: nasce na região metropolitana de 
Curitiba e possui alto potencial hidrelétrico, por 
passar por regiões de planalto.
RIO PARANAPANEMA: limite entre São Paulo e 
Paraná, tem algumas hidrovias instaladas ao longo 
do seu curso, bem como inúmeras hidrelétricas.
RIO TIBAGI: nasce nos Campos Gerais e seu 
principal afluente é o rio Iapó.
RIO IVAÍ: nasce no 3º planalto, no município de 
Prudentópolis.
RIO PIQUIRI: nasce no 3º planalto, na Escarpa da 
Esperança.
BBaacciiaass HHiiddrrooggrrááffiiccaass
VVEEGGEETTAAÇÇÃÃOO
VVEEGGEETTAAÇÇÃÃOO
EEccoossssiisstteemmaass LLiittoorrâânneeooss 
Restinga Manguezal
EEccoossssiisstteemmaass ddaa SSeerrrraa
EEccoossssiisstteemmaass ddee PPoorrççõõeess 
EElleevvaaddaass
EEccoossssiisstteemmaass ddee tteerrrreennooss 
sseeddiimmeennttaarreess
EEccoossssiisstteemmaass ddee tteerrrreennooss bbaaiixxooss 
((ppllaanníícciieess aalluuvviiaaiiss ddoo RRiioo PPaarraannáá))
OOCCUUPPAAÇÇÃÃOO 
● 1640-1853: ocupação do litoral de do primeiro planalto. 
Fundação de vilas e povoados que deram origem a cidades 
como Morretes, Antonina e Curitiba. 
● 1854-1900: colonização do Norte do estado. Essa colonização 
contou com a participação e imigrantes europeus e parceria 
entre governo e iniciativa privada para colonizar a área. 
● 1901-1940: incentivo a colonização por companhias 
colonizadoras japonesas. Surge a agropecuária gaúcha no 
sudoeste. Os Campos gerais são ocupados por imigrantes 
europeus. 
● 1941-1960: a concentração de projetos de colonização no 
oeste, norte, noroeste e sudoeste.
EETTNNIIAASS 
A população paranaense é composta por diversas 
etnias, são principalmente imigrantes alemães, 
poloneses, ucranianos, italianos, portugueses, 
holandeses, espanhóis, árabes, argentinos e 
japoneses, além dos indígenas que já habitavam o 
território. Ao todo são 28 etnias, contribuindo para 
a pluralidade cultural do Estado.
UURRBBAANNIIZZAAÇÇÃÃOO 
● Ocorre de forma lenta entre 1950 e 1970 – a 
população se concentrava em pequenas 
propriedades rurais – característica do 
imigrante europeu; 
● Padrão se altera com o desenvolvimento da 
agricultura comercial a partir de 1970 – plantio 
da soja e mecanização levam os pequenos 
proprietários a venderem suas terras e comprar 
propriedade maiores nas frentes pioneiras 
(norte e centro-oeste do estado); 
● Mecanização = perda de emprego = exôdo 
rural.
CCIICCLLOOSS EECCOONNÔÔMMIICCOOSS,, 
AAGGRRIICCUULLTTUURRAA EE 
IINNDDUUSSTTRRIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO 
● Ciclo da Erva Mate; 
● Ciclo do Café; 
● Ciclo da Soja.
CCiicclloo ddaa EErrvvaa MMaattee 
● Atividade industrial paranaense inicia em 1820 com a 
extração da erva-mate no litoral; 
● Durante muito tempo foi a principal atividade do 
estado e possibilitou a formação de cidades no 
primeiro planalto, em especial na região de Curitiba e 
também o surgimento da classe média urbana; 
● Na década de 20 devido à medidas protecionistas da 
Argentina, principal consumidor, a erva mate entra em 
crise. 
● O ciclo possibilitou a aumento do número de estradas 
e a instalação de novas indústrias.
CCiicclloo ddoo CCaafféé 
● O Ciclo do Café iniciou-se em 1920, mas foi 
somente com a descoberta da terra roxa, no norte do 
estado, que a lavoura recebeu impulso significativo 
despertando o interesse de mineiros e paulistas. 
● O ciclo do café foi importante pois além de ter sido 
responsável pelo pela colonização do norte 
paranaense, gerou recursos financeiros para o 
financiamento da urbanização e da criação da 
infraestrutura de transporte, comunicação e energia 
no Paraná.
CCiicclloo ddaa SSoojjaa 
● Á partir valorização da cultura da soja no mercado 
internacional e a “ geada negra” de 1975 que 
praticamente dizimou as plantações, a produção 
do café foi gradativamente substituída pela soja 
deixando de liderar a produção no mercado 
nacional; 
● A partir da década de 1970, as atividades agrícolas 
receberam o reforço de uma modernização 
tecnológica que proporcionou melhorias 
consideráveis na qualidade e na elevação do 
volume de produção.
MMooddeerrnniizzaaççããoo ddaa AAggrriiccuullttuurraa 
A agricultura do Paraná passa a se tornar uma 
“agricultura moderna” que tem como características: 
● Grande uso de tecnologias; 
● Maquinário e sementes geneticamente modificadas 
● Monocultura, principalmente soja, trigo e milho; 
● Produção destinada para exportação; 
● Pouca mão de obra e mão de obra especializada.
IINNDDUUSSTTRRIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO 
● Há no Paraná sede de importantes cooperativas agropecuárias, entre as 
quais a COAMO de Campo Mourão, e a COCAMAR de Maringá; 
● Apesar de na década de 60 o Brasil recuperar o crescimento no setor, é São 
Paulo que vê o seu parque industrial crescer, enquanto o Paraná passa a ser 
fornecedor de matéria-prima agrícola 
● Em 1962, com a instituição do Banco de Desenvolvimento do Paraná 
(BADEP), o governo passa a financiar a estrutura de qualquer empresa que 
tivesse vantagem competitiva; 
● Em 1971 é criada a CIC (Cidade Industrial de Curitiba), cinco anos depois 
o Paraná passa a ser um estado industrial e não mais agrícola. 
● No começo da década de 90 chegam as industrias automobilísticas ao 
estado, graças a incentivos fiscais dadas as empresas pelo governo.
IINNDDUUSSTTRRIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO
REFERÊNCIAS 
CAMARGO, J. B. de. Geografia física, humana e econômica do Paraná. 3 ed. Maringá: 
Boaventura, 1999. 
CIGOLINI, A.; MELLO, L. de; LOPES, N. Paraná: quadro natural, transformações 
territoriais e economia. 
FRAGA, N. C.; LUDKA, V. M. 100 anos da Guerra do Contestado, a maior guerra 
camponesa na América do Sul (1912/2012): uma análise dos efeitos sobre o território 
brasileiro. In: XII Colóquio Internacional de Geocrítica, 2012, Universidad nacional de 
Colombia, Bogotá, Colômbia. Disponível em: 
<http://www.ub.edu/geocrit/coloquio2012/actas/09-N-Fraga.pdf> Acesso em: 20 jan. 2013. 
OLHAR Contestado: desvendando os códigos de um conflito. Direção: Fabianne Batista 
Balvedi (15 min.) Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=FYSXN5YhHqA> . 
Acesso em: 23 ago.2014.

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Geografia do Paraná: Relevo, Clima, Hidrografia e Ocupação

  • 1. GGeeooggrraaffiiaa ddoo PPaarraannáá Prof.ª Daniela Lopes Pereira cwbdani@seed.pr.gov.br
  • 2. MMÚÚSSIICCAA Cantos Paraná Djambi https://www.youtube.com/watch?v=i4x41dGRJqY
  • 5. LLIIMMIITTEESS ● 2.414 Km de fronteiras terrestres: – 1.913 km de fronteiras interestaduais; – 50 km de fronteiras internacionais. ● 98 km de fronteiras marítimas.
  • 6. PPOONNTTOOSS EEXXTTRREEMMOOSS EE EEXXTTEENNSSÃÃOO ● 15º em extensão territorial. ● ÁREA ABSOLUTA: 199.323 Km² ● ÁREA RELATIVA: 2,34%
  • 7. PPOOSSIIÇÇÃÃOO AASSTTRROONNÔÔMMIICCAA ● Norte: 22°30'58” S ● Sul: 26°43'00” S ● Leste: 48°05'37” O ● Oeste: 54°37'08” O
  • 8. SSUURRGGIIMMEENNTTOO EE CCOONNSSOOLLIIDDAAÇÇÃÃOO ● Terras pertencentes à Portugal foram divididas entre a Capitania de São Vicente e Capitania de Sant'Ana.
  • 9. SSUURRGGIIMMEENNTTOO EE CCOONNSSOOLLIIDDAAÇÇÃÃOO ● Em 1723, as duas capitanias foram transformadas na Capitania de São Paulo, compreendendo a Comarca de São Paulo e de Paranaguá.
  • 10. SSUURRGGIIMMEENNTTOO EE CCOONNSSOOLLIIDDAAÇÇÃÃOO ● Em 19 de dezembro de 1853, a Província do Paraná foi oficialmente instalada.
  • 11. SSUURRGGIIMMEENNTTOO EE CCOONNSSOOLLIIDDAAÇÇÃÃOO ● Território não estava definido, pois Santa Catarina reivindicava uma área de 48.000km quadrados, num episódio conhecido como Guerra do Contestado.
  • 12. ““GGuueerrrraa ddoo CCoonntteessttaaddoo”” ● A Guerra do Contestado foi um conflito que aconteceu em uma área territorial de disputa de terras entre os estados do Paraná e Santa Catarina entre outubro de 1912 e agosto de 1916, e envolveu cerca de 20 mil camponeses, que se viram tendo que enfrentar as forças militares dos poderes estadual e federal.
  • 13. ““GGuueerrrraa ddoo CCoonntteessttaaddoo”” ● De acordo com Fraga (2012), a Guerra do Contestado foi um conflito armado entre a população de posseiros e pequenos agricultores que viviam na divisa dos atuais estados do Paraná e Santa Catarina, e o exército brasileiro. A guerra teve ainda um importante conteúdo religioso, na forma de um líder messiânico, José Maria de Santo Agostinho
  • 14.
  • 15. CCaauussaass ddoo ccoonnfflliittoo ● As causas da Guerra do Contestado são muitas e complexas, originando-se principalmente na intervenção na economia e na distribuição de terras locais por parte dos poderes federais, frequentemente a serviço do empresariado internacional. ● As causas se dividem em três principais categorias: econômicas, sociais e religiosas.
  • 16. CCaauussaass eeccoonnôômmiiccaass ● As concessões de terras disputadas e ricas em recursos naturais à Santa Catarina; ● A desapropriação maciça de mais de 6.000km² de terras de pequenos agricultores locais para a construção da Ferrovia do Contestado, e as subsequentes tentativas de desalojamento forçado dos posseiros locais.
  • 17. CCaauussaass ssoocciiaaiiss ● Consequência das intervenções mencionadas: são a profunda desconfiança no governo, que só intervia de modo prejudicial na região, em nome de grandes financistas e especuladores, e o consequente surgimento de movimentos pró-monarquia.
  • 18. CCaauussaass rreelliiggiioossaass ● População abandonada pela igreja, praticava o “catolicismo” rudimentar, liderados por curandeiros – Os “monges”; ● Movimentos messiânicos, que mais tarde culminaram na fundação do Contestado, uma comunidade de "monarquias celestes", cada uma com seus reis e ordens de cavaleiros.
  • 19. FFIILLMMEE Olhar Contestado: desvendando códigos de um conflito. <https://www.youtube.com/watch?v=FYS>
  • 20. AASSPPEECCTTOOSS FFÍÍSSIICCOOSS ● O relevo e as macro estruturas geológicas paranaenses podem ser enquadradas em cinco grandes compartimentos (de leste à oeste): – PLANÍCIE LITORÂNEA; – SERRA DO MAR; – PRIMEIRO PLANALTO; – SEGUNDO PLANALTO; – TERCEIRO PLANALTO.
  • 21. AASSPPEECCTTOOSS FFÍÍSSIICCOOSS Tipicamente de Planalto, com degraus numa disposição de verdadeiros arcos, apresenta basicamente duas estruturas geológicas: Escudos cristalinos e Bacias Sedimentares.
  • 24. PPllaanníícciiee LLiittoorrâânneeaa ● Composta basicamente de rochas sedimentares recentes (Cenozóica) e relevo bastante plano. ● Formada por mangues e praias, recortada pelas baías de Paranaguá e Guaratuba.
  • 25. SSeerrrraa ddoo MMaarr ● Composta por rochas ígneas e metamórficas, que correspondem ao escudo cristalino paranaense (Pré-cambriano); ● Porção mais elevada do relevo paranaense – divisor de águas de duas bacias hidrográficas: Bacia do Atlântico (rios que correm em direção leste) e Bacia do Paraná (rios que correm em direção a oeste).
  • 26. SSeerrrraa ddoo MMaarr ● Ponto mais alto do estado: Pico Paraná, com mais de 1900 m. de altitude.
  • 27. PPrriimmeeiirroo PPllaannaallttoo ● Limitado a leste pela Serra do Mar e a oeste pela escarpa devoniana; ● Altitudes médias de 850 a 950 metros; ● Composto pelas mesmas unidades encontradas na Serra do Mar, podendo ser encontradas ainda, estruturas cársticas; ● Relevos ondulados a planos.
  • 28. PPrriimmeeiirroo PPllaannaallttoo Primeiro Planalto visto da Escarpa Devoniana (São Luiz do Purunã)
  • 29. SSeegguunnddoo PPllaannaallttoo ● O segundo planalto, planalto de Ponta Grossa ou dos Campos Gerais, é um compartimento de rochas sedimentares como os arenitos, que se depositaram ainda quando a América fazia parte do supercontinente Gondwana. ● Neste planalto encontramos a formação Vila Velha e o Cayon Guartelá. ● Limita-se a leste com a Escarpa Devoniana e a oeste com a Escarpa da Esperança.
  • 30. SSeegguunnddoo PPllaannaallttoo Canyon Guartelá (Tibagi - PR) Arenitos de Vila Velha (Ponta Grossa - PR)
  • 31. TTeerrcceeiirroo PPllaannaallttoo ● Planalto de Guarapuava se estende a oeste da Escarpa da Esperança, apresentando um grande plano inclinado para a oeste (1.250 metros na Escarpa da Esperança – 100 metros no vale do Rio Paraná) ● Composto por rochas ígneas extrusivas como o basalto, que veio a superfície quando o Gondwana se separou, abrindo inúmeras fendas na litosfera, por onde o magma conseguiu extravasar, criando portanto uma macro estrutura de derrames vulcânicos que se "esparramaram" por cima das estruturas sedimentares que compõe o Terceiro Planalto.
  • 33. CCLLIIMMAASS ● Existem diversas classificações climáticas. No geral, se diz que o Paraná tem um clima subtropical úmido, com chuvas bem distribuídas ao longo do ano.
  • 34. CCLLIIMMAASS ● De acordo com Wladimir Koppen, é possível identificar três tipos de climas no Paraná; ● Af → A = Tropical Úmido, f = sempre úmido clima tropical superúmido, sem estação seca e isento de geadas. Média de temperaturas acima dos 18° no inverno e acima dos 22° no verão; ● Cfa → C = Mesotérmico (Temperado ou Subtropical), f = sempre úmido, b = verão quente clima subtropical úmido mesotérmico, com verões quentes, sem estação seca e com poucas geadas. Média de temperaturas superior a 22° no verão e inferior a 18° no inverno; ● Cfb → C = Mesotérmico (Temperado ou Subtropical), f = sempre úmido, b = verão brando clima subtropical úmido mesotérmico, sem estação seca, com verão brando e geadas severas. Média de temperaturas superior a 22° no verão e inferior a 18° no inverno.
  • 36. CCLLIIMMAASS ● Ocorrência de geadas em cidades mais elevadas (Guarapuava, Curitiba, Palmas)
  • 37. CCLLIIMMAASS ● Verões quentes no Norte (localidades acima do Trópico de Capricórnio) e no Oeste (planície aluvial do Rio Paraná).
  • 39. CCLLIIMMAASS ● O Paraná sofre grandes influências de massas de ar:
  • 40.
  • 41. HHIIDDRROOGGRRAAFFIIAA ● Devido ao relevo podemos encontrar no Paraná dois tipos de bacias hidrográficas: – Bacia do Atlântico: rios do litoral que correm do oeste para o leste e deságuam no Oceano Atlântico; – Rios de Planalto: correm de leste para o oeste e a maioria deságua no rio Paraná, abrangendo uma área de 185.560 km².
  • 43.
  • 44. RIO PARANÁ: percorre 400 km no estado, desde a foz do rio Paranapanema até a foz do rio Iguaçu.
  • 45. RIO IGUAÇU: nasce na região metropolitana de Curitiba e possui alto potencial hidrelétrico, por passar por regiões de planalto.
  • 46. RIO PARANAPANEMA: limite entre São Paulo e Paraná, tem algumas hidrovias instaladas ao longo do seu curso, bem como inúmeras hidrelétricas.
  • 47. RIO TIBAGI: nasce nos Campos Gerais e seu principal afluente é o rio Iapó.
  • 48. RIO IVAÍ: nasce no 3º planalto, no município de Prudentópolis.
  • 49. RIO PIQUIRI: nasce no 3º planalto, na Escarpa da Esperança.
  • 52.
  • 58.
  • 59. EEccoossssiisstteemmaass ddee tteerrrreennooss bbaaiixxooss ((ppllaanníícciieess aalluuvviiaaiiss ddoo RRiioo PPaarraannáá))
  • 60. OOCCUUPPAAÇÇÃÃOO ● 1640-1853: ocupação do litoral de do primeiro planalto. Fundação de vilas e povoados que deram origem a cidades como Morretes, Antonina e Curitiba. ● 1854-1900: colonização do Norte do estado. Essa colonização contou com a participação e imigrantes europeus e parceria entre governo e iniciativa privada para colonizar a área. ● 1901-1940: incentivo a colonização por companhias colonizadoras japonesas. Surge a agropecuária gaúcha no sudoeste. Os Campos gerais são ocupados por imigrantes europeus. ● 1941-1960: a concentração de projetos de colonização no oeste, norte, noroeste e sudoeste.
  • 61. EETTNNIIAASS A população paranaense é composta por diversas etnias, são principalmente imigrantes alemães, poloneses, ucranianos, italianos, portugueses, holandeses, espanhóis, árabes, argentinos e japoneses, além dos indígenas que já habitavam o território. Ao todo são 28 etnias, contribuindo para a pluralidade cultural do Estado.
  • 62. UURRBBAANNIIZZAAÇÇÃÃOO ● Ocorre de forma lenta entre 1950 e 1970 – a população se concentrava em pequenas propriedades rurais – característica do imigrante europeu; ● Padrão se altera com o desenvolvimento da agricultura comercial a partir de 1970 – plantio da soja e mecanização levam os pequenos proprietários a venderem suas terras e comprar propriedade maiores nas frentes pioneiras (norte e centro-oeste do estado); ● Mecanização = perda de emprego = exôdo rural.
  • 63. CCIICCLLOOSS EECCOONNÔÔMMIICCOOSS,, AAGGRRIICCUULLTTUURRAA EE IINNDDUUSSTTRRIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO ● Ciclo da Erva Mate; ● Ciclo do Café; ● Ciclo da Soja.
  • 64. CCiicclloo ddaa EErrvvaa MMaattee ● Atividade industrial paranaense inicia em 1820 com a extração da erva-mate no litoral; ● Durante muito tempo foi a principal atividade do estado e possibilitou a formação de cidades no primeiro planalto, em especial na região de Curitiba e também o surgimento da classe média urbana; ● Na década de 20 devido à medidas protecionistas da Argentina, principal consumidor, a erva mate entra em crise. ● O ciclo possibilitou a aumento do número de estradas e a instalação de novas indústrias.
  • 65. CCiicclloo ddoo CCaafféé ● O Ciclo do Café iniciou-se em 1920, mas foi somente com a descoberta da terra roxa, no norte do estado, que a lavoura recebeu impulso significativo despertando o interesse de mineiros e paulistas. ● O ciclo do café foi importante pois além de ter sido responsável pelo pela colonização do norte paranaense, gerou recursos financeiros para o financiamento da urbanização e da criação da infraestrutura de transporte, comunicação e energia no Paraná.
  • 66. CCiicclloo ddaa SSoojjaa ● Á partir valorização da cultura da soja no mercado internacional e a “ geada negra” de 1975 que praticamente dizimou as plantações, a produção do café foi gradativamente substituída pela soja deixando de liderar a produção no mercado nacional; ● A partir da década de 1970, as atividades agrícolas receberam o reforço de uma modernização tecnológica que proporcionou melhorias consideráveis na qualidade e na elevação do volume de produção.
  • 67. MMooddeerrnniizzaaççããoo ddaa AAggrriiccuullttuurraa A agricultura do Paraná passa a se tornar uma “agricultura moderna” que tem como características: ● Grande uso de tecnologias; ● Maquinário e sementes geneticamente modificadas ● Monocultura, principalmente soja, trigo e milho; ● Produção destinada para exportação; ● Pouca mão de obra e mão de obra especializada.
  • 68.
  • 69. IINNDDUUSSTTRRIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO ● Há no Paraná sede de importantes cooperativas agropecuárias, entre as quais a COAMO de Campo Mourão, e a COCAMAR de Maringá; ● Apesar de na década de 60 o Brasil recuperar o crescimento no setor, é São Paulo que vê o seu parque industrial crescer, enquanto o Paraná passa a ser fornecedor de matéria-prima agrícola ● Em 1962, com a instituição do Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP), o governo passa a financiar a estrutura de qualquer empresa que tivesse vantagem competitiva; ● Em 1971 é criada a CIC (Cidade Industrial de Curitiba), cinco anos depois o Paraná passa a ser um estado industrial e não mais agrícola. ● No começo da década de 90 chegam as industrias automobilísticas ao estado, graças a incentivos fiscais dadas as empresas pelo governo.
  • 71. REFERÊNCIAS CAMARGO, J. B. de. Geografia física, humana e econômica do Paraná. 3 ed. Maringá: Boaventura, 1999. CIGOLINI, A.; MELLO, L. de; LOPES, N. Paraná: quadro natural, transformações territoriais e economia. FRAGA, N. C.; LUDKA, V. M. 100 anos da Guerra do Contestado, a maior guerra camponesa na América do Sul (1912/2012): uma análise dos efeitos sobre o território brasileiro. In: XII Colóquio Internacional de Geocrítica, 2012, Universidad nacional de Colombia, Bogotá, Colômbia. Disponível em: <http://www.ub.edu/geocrit/coloquio2012/actas/09-N-Fraga.pdf> Acesso em: 20 jan. 2013. OLHAR Contestado: desvendando os códigos de um conflito. Direção: Fabianne Batista Balvedi (15 min.) Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=FYSXN5YhHqA> . Acesso em: 23 ago.2014.