Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Pnaic ludicidade
1. CURSO PARA OS
ORIENTADORES DE
ESTUDO
2015 - II Encontro
A criança no Ciclo de
Alfabetização: ludicidade
nos espaços/tempos
escolares
Equipe RN
Outubro/2015
2. PAUTAPAUTA – 14/10/2015 (quarta-feira)– 14/10/2015 (quarta-feira)
1.Leitura Deleite: O menino que carregava água na peneira
2. Atividade vivencial 01 - Jogo dramático – em grupo – expressar
fisicamente as brincadeiras conhecidas sem utilizar a fala.
3.Discussão sobre a temática- em grupo - :Como garantir a ludicidade nos
espaços/tempos escolares e quais atividades devem ser propostas?
4.Vídeo – Jogo e ludicidade
5.Atividade vivencial 02 - Vivencias corporais
6.Exposição dialogada do texto: A criança no Ciclo de Alfabetização:
ludicidade nos espaços/tempos escolares
7.Sistematização das discussões: produzir uma síntese sobre o que
entendemos acerca da: A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos es
paços/tempos escolares
3. O menino que carregava água na peneira
Andi Rubenstein interpreta conto do escritor Manoel de Barros
1. Leitura Deleite1. Leitura Deleite
4. Dividir a turma em pequenos grupos
1. Cada grupo deverá expressar fisicamente as
brincadeiras conhecidas sem utilizar a fala.
2. Listar as brincadeiras apresentadas.
2. ATIVIDADE VIVENCIAL 1: Jogo dramático
5. 3. Discussão sobre a temática
em grupo
Como garantir a ludicidade nos
espaços/tempos escolares e quais
atividades devem ser propostas?
7. • Osso do cachorro;
• Torre e avião;
• Representar a estátua a partir da percepção;
• Sequências de movimentos e estatismo;
• Outras.
5. ATIVIDADE VIVENCIAL 2
Vivências corporais
8. 6. EXPOSIÇÃO DIALOGADA6. EXPOSIÇÃO DIALOGADA
A criança no Ciclo de
Alfabetização: ludicidade nos
espaços/tempos escolares
(pág. 2333)
9. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Ludicidade como ação necessária à fruição infantil, e não
somente como recurso pedagógico para atividades
pedagógicas ;
Contempla a formação lúdica do professor como parte do
desenvolvimento de uma prática pedagógica com base na
ludicidade;
Apresenta alguns espaços escolares nos quais o lúdico se
efetiva por excelência (sala de aula; brinquedoteca e pátio).
10. Lúdico = divertimento, brincadeira, jogo
Para Friedman (1992, p. 12), o lúdico inclui conceitos de:
BRINCADEIRA – ação de brincar, comportamento espontâneo, não
estruturado;
JOGO – uma brincadeira que envolve regras;
BRINQUEDO – o objeto de brincar.
Para Huizinga (2007, p. 33-34), “o jogo é uma atividade ou
ocupação voluntária, exercida dentro de certos e
determinados limites de tempo e espaço, segundo regras
livremente consentidas, absolutamente obrigatórias,
dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um
sentimento de tensão e alegria e de uma consciência
diferente da vida quotidiana.”
11. O lúdico articula as dimensões formativas do sujeito – inter e intra:
emocional, físico, cognitivo.
A partir das atividades lúdicas as crianças podem reelaborar de forma
significativa sentimentos e conhecimentos e organize novas
possibilidades de interpretar e representar o real.
No campo didático, o lúdico é visto como facilitador e motivador da
aprendizagem escolar nos diferentes componentes curriculares.
A importância da formação lúdica na formação do professor – não seria
possível pensar as brincadeiras para as crianças sem considera-las
também como uma oportunidade para o professor ter tempo e espaço
para o lúdico.
12. A experiência lúdica do professor possibilita o desenvolvimento
da imaginação, da cultura e de seus processos de cognição.
As crianças se apropriam do mundo menos pelos seus brinquedos
e jogos, e mais pelas relações humanas que se estabelecem (p.
25).
A didatização, por vezes, descaracteriza a atividade lúdica.
O lúdico como espaço de aprendizagem, embora não haja
necessidade de objetivos específicos no ato de brincar, jogar e
outras propostas.
13. O brincar é uma ação eminentemente lúdica, na qual o humano
cria a fantasia, a fantasia e a realidade que a envolve. A criança se
comunica com o mundo e se expressa a partir do brincar.
A brincadeira como prática cultural, fruto das ações humanas
transmitidas de m modo inter e intrageracional.
As crianças incorporam as experiências sociais e culturais do
brincar por meio das relações que estabelecem com seus pares,
pois é preciso planejar, negociar e discutem o que, onde e como
brincar.
Ao brincar vai construindo, compreendendo e utilizando os
sistemas simbólicos e desenvolve laços de afeto e confiança com
o outro.
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ludicidade e a aprendizagem como ações complementares, nas
quais o lúdico se faz recurso facilitador e motivador da
aprendizagem escolar;
O brincar não pode ser visto como uma atividade supérflua ou até
mesmo dispensável, pois constitui o desenvolvimento da criança.
O professor como mediador das situações de interação das
crianças com o conhecimento, possibilitando o desenvolvimento
e sistematização de conhecimentos;
Desenvolvimento de atividades lúdicas nos espaços escolares nos
quais o lúdico se efetiva por excelência: na sala de aula como
recurso pedagógico; na brinquedoteca; e atividades lúdicas livres
no pátio, como fruição de cultura.
15. O lúdico é relevante por ele mesmo, tempo da
vivência da infância, da fruição. A escola se
torna também um espaço para essas
experiências extracurriculares (p. 32).
16. • O que vocês entendem por ludicidade e brincar?
• Definam Jogo, brincadeira e brinquedo.
• Qual o papel do professor durante o momento do brincar?
• As crianças brincam em quais espaços na escola?
• Qual tempo é destinado para o brincar?
• Qual a regularidade do brincar no espaço/tempo escolar?
• De que as crianças brincam?
7. Sistematização das discussões:
Produzir uma síntese sobre o que entendemos acerca da: A criança no
Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares