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Business Descriptor
Chubb News
Chubb celebra
novo ciclo de
oportunidades
no Brasil
Encontros com corretores
e parceiros de negócios
mostram o grande
potencial da companhia
no País.
Junho 2016 — N°1
Chubb no Brasil
São Paulo (matriz)
Av. das Nações Unidas, 8.501 (Eldorado
BusinessTower)
CEP: 05425-070
T +55.11.4504.4400
F +55.11-4504.4399
Belo Horizonte
Av. Getúlio Vargas, 1.420
Sala 702 – Funcionários
CEP 30130-151
T 31.3078-3458
Brasília
SH/Sul Q 06, Cj. A, bloco E,
Salas 1512 e 1513 - Asa Sul
CEP 70322-915
T 61.3034.8020
F 61.3034.8020
Campinas
R. dos Alecrins, 914 – 1º andar – salas
103/104 –Ed. Lifetown – Cambuí
CEP: 13024-410
T 19.2115.3137
Curitiba
Av. 7 de Setembro, 4698, Cj. 2103/2104
CEP 080240-000
T 41.3342.8978
F 41.3535.3250
Florianópolis
Av. Rio Branco, 847 – Sala 207 - Centro
CEP 88015-204
T 48.3039.0102
F 48.3039.0802
Fortaleza
Av. Desembargador Moreira, 760
Ed. Centurion, Sala 810 - Meireles
CEP: 60170-000
T 85.3044.0590
Goiânia
R. 3, nº 800, Salas 404,
405 e 406 - Setor Oeste
CEP 74115-050
T 62-3954.2030
F : 62-3954.2130
Piracicaba
Av. Independência, 350 - 10o andar - sala
104 - Centro
CEP 13419-160
T 19.3374.3003 | 19.3374.3033
Porto Alegre
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Três Figueiras
CEP 91330-001
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F 51.3022.2063
Recife
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Sala 703 - Derby
CEP 50070-160
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F 81.3038.4293
Ribeirão Preto
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Vitória
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n.o 955 sala 813 - Enseada do Sua
CEP 29050-335
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F 27.3026.6002
Expediente
Chubb News é uma publicação da
Chubb Brasil, direcionada para seus
corretores, clientes e profissionais.
Edição: DIZ. Jornalista responsável: Zeca
de Carvalho (MTb 15.811). Coordenação
editorial: Maria Celeste Parra Ambar.
3Section
Esta edição da Chubb News realiza uma
ampla cobertura da fusão entre a ACE
e a antiga Chubb, destacando que o
processo concluído em 14 de janeiro de
2016 reuniu duas grandes operações
globais notadamente complementares.
Isto porque, ao mesmo tempo em que
a ACE dirigiu a maior parte de sua
atenção para as grandes corporações,
o legado da Chubb estava voltado
prioritariamente para as médias e
pequenas empresas. Por isso, a nova
Chubb surgiu como a companhia
líder em seguros de Propriedade e
Responsabilidade Civil (Property and
Casualty - P&C) em todo o mundo,
inclusive no Brasil. Nos Estados Unidos,
a empresa é a número 1 em seguros
pessoais de P&C e em proteções para
pessoas e famílias de alta renda. A
empresa é também a líder global em
seguros de acidentes pessoais.
Desde julho do ano passado, quando
foi anunciada a fusão, eu pude
verificar que o mercado de seguros
manifestou uma postura francamente
favorável ao processo, pois conhecia
muito bem o perfil das duas empresas.
Tenho certeza de que isso ocorreu
porque, desde o primeiro momento,
o aspecto complementar desta união
saltou aos olhos de todos os que
vivenciam o dia a dia nesse setor da
economia. Assim, o nosso entusiasmo
durante a integração das duas
equipes foi também alimentado por
incontáveis elogios e incentivos de
corretores, parceiros e clientes.
A nova companhia reúne a tradição
de mais de 170 anos da antiga Chubb e
a capacidade da ACE no exercício de
agregar culturas e conhecimentos que
remontam à mais antiga seguradora dos
Estados Unidos, conforme descrito nas
páginas 6 e 7 desta edição. Com base
na junção dessas duas ricas histórias,
a nova seguradora inicia sua jornada
com a vocação de praticar níveis de
subscrição, atendimento e execução
claramente superiores, ao mesmo
tempo em que desafia a todos com uma
importante pergunta: quais são os seus
limites? Honestamente, ainda estamos
buscando a resposta, pois a sinergia
entre os profissionais que passaram a
trabalhar lado a lado é muito grande e
os bons resultados são crescentes.
Desde março deste ano, os corretores
de seguros e parceiros de negócios
estão acessando produtos e serviços de
ambos os legados a partir de qualquer
um dos pontos de contato da nova
Chubb. Todos nós estamos preparados
para oferecer as melhores soluções,
levando em conta as mais variadas
possibilidades dentro de nossa ampla
carteira de produtos e serviços. Além
disso, vale a pena ressaltar, daremos
todo o apoio possível para os parceiros
que enxergarem na nova companhia a
oportunidade de consolidar operações
em setores específicos e iniciar
negócios em setores em que ainda
não atuam. Esta é uma nova etapa que
anuncia grandes oportunidades para
a Chubb, parceiros e clientes. Para
aproveitá-la, basta estarmos juntos.
Antonio Trindade
Presidente da Chubb Brasil
Quais os limites desta nova seguradora?
Nova Chubb, que iniciou
suas operações em
14 de janeiro de 2016,
desafia a imaginação do
mercado de seguros com
o potencial da sinergia
alcançada pela fusão de
dois legados até então
reconhecidos como
modelos em todo
o mundo.
4 Fusão
Chubb celebra novo ciclo de oportunidades
com corretores e parceiros no Brasil
Entre março e maio, a nova Chubb foi
celebrada em vários eventos realizados
em diferentes capitais do Brasil. Nesses
encontros, quase 2 mil corretores de
seguros e parceiros foram recebidos
pelos principais executivos da Chubb
no País. Todos festejaram o início de um
novo e promissor ciclo de oportunidades
para a empresa, parceiros e clientes.
O novo perfil da companhia começou
a ser montado no dia 1o de julho de
2015, logo após o anúncio de que a ACE
estabeleceu um acordo para adquirir a
Chubb, dando origem a uma das maiores
negociações da história do seguro.
Depois de concluído em janeiro de 2016,
o acordo fez surgir a maior seguradora
do mercado global de Propriedades
e Responsabilidades (Property and
Casualty), com unidades estabelecidas
em 54 países. Em base pró-forma, a
empresa tem capitalização de mercado
de aproximadamente US$ 54 bilhões,
prêmios brutos anuais de US$ 37,4
bilhões e patrimônio total de cerca de
US$ 154 bilhões.
Um dos aspectos mais celebrados nessa
transação foi o fato de que os legados
da ACE e da Chubb se uniram de forma
complementar. No Brasil, em especial,
isso ficou bastante evidente. Aqui, depois
que a ACE incorporou a unidade de
Grandes Clientes Corporativos da Itaú
Seguros, a empresa havia alcançado
a liderança do setor de seguros
corporativos para grandes empresas.
Com isso, a companhia já era a número
um no mercado nacional de Property
and Casualty (P&C), se destacando
como líder em setores como Grandes
Riscos, Afinidades, Transportes,
Responsabilidade Civil e Programas
Multinacionais. A antiga Chubb, por
outro lado, havia estabelecido uma
operação muito forte no médio mercado,
contando com um amplo e capacitado
time de corretores de seguros em
diversos ramos. Neste segmento, a
seguradora também se sobressaía no
País por ser uma verdadeira escola de
executivos, tendo em vista o alto nível
técnico de seus profissionais.
Por outro lado, nos nichos em que tanto a
ACE quanto a Chubb possuíam negócios
importantes foi possível combinar o que
de melhor ambas as empresas ofereciam.
Assim, a nova Chubb passou a atuar
no Brasil entre as líderes em todos os
setores de seguros, considerando médio
mercado, pequenas empresas, grandes
corporações, multinacionais, indivíduos
e famílias. Pelo lado formal, a nova
companhia vai prosseguir utilizando no
mercado brasileiro as inscrições da ACE
e da antiga Chubb até o final do ano no
Cadastro Nacional da Integração.
A integração entre as empresas ocorreu
de forma acelerada em todo o mundo.
No Brasil, o ponto alto deste processo
aconteceu no último dia 3 de março,
quando cerca de 700 profissionais dos
legados da ACE e da Chubb participaram
de um evento de confraternização. O
encontro ocorreu no auditório Teatro das
O perfil complementar
dos dois legados
que se uniram ficou
particularmente evidente
no País, em razão de que,
no mercado local, a ACE
já vinha liderando o setor
de seguros corporativos
voltados para as grandes
corporações, ao mesmo
tempo em que a Chubb
se diferenciava pela
reputação no setor de
médias e pequenas
empresas.
5Fusão
Artes, em São Paulo, no complexo onde
se situa o edifício Eldorado Business
Tower, local escolhido para abrigar a
matriz da nova companhia.
O evento em São Paulo foi aberto com
uma apresentação de Jorge Luis Cazar,
Vice Presidente Senior da Chubb e
Presidente Regional da companhia
na América Latina. Ao destacar a
importância do Brasil para o contexto
global da Chubb, Cazar lembrou
que as operações da companhia na
América Latina estão divididas em três
grandes áreas. Na região Norte, estão o
México, América Central e Caribe. Na
região Andina encontram-se Equador,
Chile, Argentina, Colômbia e Peru. “A
outra área compreende o Brasil, que
é considerado uma região inteira”,
destacou. Durante o encontro, Antonio
Trindade, Presidente da Chubb no
Brasil, afirmou que, neste ano de 2016, a
empresa estará tirando grande proveito
da sinergia que se formou entre os
integrantes das equipes que hoje atuam
juntas. As apresentações foram fechadas
por Nivaldo Venturini, que estava à frente
da antiga Chubb e foi nomeado para a
chefia das operações da nova companhia.
Ele disse que estava muito motivado com
as novas perspectivas e confiante na nova
equipe que se formou.
Portal do Corretor
Os parceiros que atuavam na ACE
e não possuíam acesso ao Portal do
Corretor passaram a usufruir desta
ferramenta de alta tecnologia desde o
mês de junho. Esse avanço se encontra
entre os primeiros grandes resultados
da sinergia obtida no processo de
integração das companhias. Assim,
o recurso já pode ser acessado por
todos os corretores e parceiros da
nova Chubb que atuam no Brasil
com seguros para pequenas e médias
empresas. Uma das novidades é a
cotação online de seguros - que poderá
oferecer, com agilidade, a melhor
solução entre várias alternativas
durante o processo de venda, além de
emitir a apólice, concluindo o acordo.
Em termos de serviços, o instrumento
permite a realização e a administração
de endossos, pagamentos, cobranças,
sinistros, comissões e outros. Os
produtos da Chubb que já podem
ser trabalhados com o apoio da
nova ferramenta são: Patrimonial
para Comércio e Serviços, D&O,
Condomínio, Eventos e Engenharia
de Pequenas Obras. Outros seguros
serão agregados a esse conjunto ao
longo do ano.
A nova empresa absorveu todo o legado
da Chubb - o que inclui tecnologia,
sistemas, áreas de apoio como recursos
humanos e marketing e, acima de
tudo, os profissionais que agregaram
uma sólida cultura de seguros. A fusão
apresentou poucas sobreposições
e, por isso, ambas as equipes foram
preservadas ao máximo e passaram
a constituir uma estrutura leve, com
poucos níveis hierárquicos. Em São
Paulo, a partir de meados de 2016,
os funcionários que atuavam nas
matrizes das duas seguradoras estarão
trabalhando unidos em um mesmo
espaço físico, em 4 andares do edifício
Eldorado Business Tower. Em todas as
15 unidades da companhia no Brasil, os
cargos e profissionais foram definidos
nos primeiros meses do ano.
Seguradora do ano
O processo de integração obteve uma
importante premiação internacional no
ultimo dia 19 de maio, em Miami, nos
Estados Unidos, quando a Chubb Brasil
foi reconhecida como a Seguradora do
Ano. O reconhecimento foi feito pelo
portal de notícias Reactions, que analisa
o mercado global de seguros e resseguros
a partir de escritórios estabelecidos em
Londres e New York.
6 História
Nova Chubb surge com uma das mais
ricas histórias do mercado de seguros
A nova companhia formada pela
fusão entre a ACE e a Chubb já nasce
com uma das mais ricas histórias
do mercado mundial de seguros. O
mercado ouviu pela primeira vez a
marca Chubb em 1882, quando uma
nova seguradora surgiu disposta a
assumir riscos no transporte de cargas
na costa leste norte-americana. Com
o tempo, a empresa estabeleceu um
modo inconfundível de fazer negócios
ao atuar com base em conhecimentos
técnicos aprofundados, elegendo a
satisfação do cliente como sua maior
prioridade. Assim posicionada,
a companhia passou a promover
regularmente lançamentos expressivos
tal como o primeiro seguro de auto
do mercado, além de se diferenciar
pela adoção de novas tecnologias,
começando por ter sido a primeira
seguradora a adotar o telefone como
instrumento de trabalho.
O legado da ACE, por sua vez, nasceu
em 1985, quando 34 empresas norte-
americanas se uniram em torno
da convicção de que as atividades
de seguro e resseguro exigiriam
conhecimentos mais profundos com
a aproximação do novo milênio, a fim
de atender as demandas por novos
perfis de riscos. Assim, a companhia
optou por desenvolver especialização
constante em nichos específicos a
fim de oferecer soluções inovadoras
e sob medida para cada tipo de
caso, considerando riscos novos e
antigos. Desta forma, a ACE obteve a
preferência dos clientes nos setores
em que escolheu para atuar e se
transformou rapidamente em uma
das maiores empresas de seguros e
resseguros do mundo.
Na segunda década do novo século,
ambas as empresas verificaram
que compartilhavam as mesmas
crenças, ao mesmo tempo em que
consolidaram suas operações de
forma distinta. Enquanto a ACE se
desenvolveu prioritariamente no
segmento de grandes empresas, a
Chubb evoluiu com base nas pequenas
e médias organizações. Por isso, a
fusão das companhias a partir de
2015 transcorreu rapidamente e sem
obstáculos em todo o mundo, com
poucas sobreposições em termos de
cargos, tecnologias e áreas de atuação.
Uma rica história no Brasil
No Brasil, o legado da Chubb iniciou
suas atividades ao comprar a carta
patente datada de 1845, até então
pertencente à Argos Fluminense, a
seguradora mais antiga do País. Deste
modo, a companhia estabeleceu no
mercado local uma operação ainda
mais longeva do que a então matriz
global. Em 2015, ao completar 170
anos, a organização já se sobressaía
No Brasil, o DNA da
companhia reúne as
culturas dos legados da
ACE, Chubb e carteira
de Grandes Clientes
Corporativos oriunda
da Itaú.
7
entre as 15 melhores em meio a mais
de 100 empresas de seguros do País,
conforme o anuário Valor 1000, do
Valor Econômico. De acordo com o
prêmio “As Melhores da Dinheiro”,
da revista Istoé Dinheiro, a Chubb
também figurava entre as TOP 5 nas
categorias Inovação & Qualidade
e Governança Corporativa. A
companhia recebeu ainda vários
importantes reconhecimentos no
setor, como Prêmio Segurador Brasil,
Troféu Gaivota de Ouro e Melhores
do Seguro.
Já o princípio do legado da ACE no
Brasil está associado com a Insurance
Company of North America (INA), a
mais antiga seguradora dos Estados
Unidos (fundada em 1792) - que liderou
o mercado norte-americano na maior
parte dos séculos XIX e XX. A INA
realizou em 1904 as suas primeiras
incursões no mercado brasileiro,
onde se estabeleceu definitivamente
a partir de 1959. No final do século
XX, a INA deu origem à CIGNA, cujos
negócios foram adquiridos em nível
mundial pela ACE, nos segmentos de
Propriedade e Responsabilidade Civil
(Property and Casualty - P&C). Daí
em diante a ACE construiu no Brasil
uma operação considerada modelo.
Após apenas três anos de atividades, a
companhia foi considerada a melhor
Experiência em adquirir e
incorporar novas culturas
Quando fez a oferta pela antiga
Chubb, a ACE já reunia grande
experiência na arte de adquirir e se
integrar com negócios consolidados
em diferentes mercados do mundo.
Na América Latina, por exemplo,
as maiores compras da ACE foram
feitas entre 2012 e 2014. Na época,
a empresa assumiu no México os
negócios da ABA Seguros e Fianzas
Monterrey, respectivamente
a sexta em propriedades e
responsabilidades e a segunda
maior em Garantia no mercado
local de seguros. Em seguida, foi
feita a compra da maior carteira
de Grandes Riscos do mercado
brasileiro, em transação com a
Itaú. Nesses e outros episódios, a
ACE soube manter o know-how e o
vigor das organizações absorvidas.
Esta cultura, disseminada
globalmente dentro da companhia,
favoreceu enormemente o recente
processo de fusão que fez nascer a
nova Chubb.
seguradora do mercado nacional pela
ANSP - Academia Nacional de Seguros
e Previdência. Na sequência, obteve
muitos outros reconhecimentos e
chegou a ser eleita a melhor do País
pela prestigiada revista inglesa World
Finance nos anos de 2011 e 2012.
Em 2014, após a aquisição da carteira
de Grandes Clientes Corporativos da
Itaú Seguros, a ACE passou a ser a
seguradora líder em P&C no Brasil,
o maior mercado da América Latina.
Nesta transação, a ACE não apenas
assumiu a maior carteira de Grandes
Riscos do País como também agregou
um perfil de negócio já consagrado
no mercado nacional desde os anos
90. Um dos principais triunfos desta
operação é o formato do sistema
de Distribuição, que determina
relacionamentos mais estreitos e
pessoais com corretoras de seguro e
parceiros de negócios.
Assim, a nova Chubb no Brasil possui
em seu DNA grandes culturas muito
bem definidas provenientes dos legados
da ACE, Chubb e ainda da carteira de
Grandes Clientes Corporativos oriunda
da Itaú. São grandes forças que se
uniram de forma complementar para
oferecer ao mercado brasileiro uma
capacidade visivelmente superior em
subscrição, atendimento e execução.
História
8 Section
9Seguro de Vida
Chubb investe para se conservar como
modelo em seguros de Vida no Brasil
Companhia prosseguirá
com o desenvolvimento
contínuo de suas duas
ferramentas que facilitam
a produção em larga
escala dos parceiros de
negócios, por meio da
internet.
A nova Chubb quer se manter como
modelo no mercado brasileiro de
seguros de Vida, concedendo especial
atenção para as pequenas e médias
empresas. Por esta razão, a seguradora
continuará investindo nesta faixa
de mercado para oferecer produtos
com alta qualidade e, ao mesmo
tempo, capacidade para que seus
parceiros produzam em larga escala, se
relacionando com um grande número
de clientes ativos e potenciais.
Por conta desse objetivo, a Chubb
prosseguirá desenvolvendo de forma
contínua suas duas ferramentas que
facilitam o dia a dia de seus parceiros
de negócios, por meio da internet.
Uma delas é utilizada para cotação
e a outra, para a administração da
carteira. Com a ferramenta de cotação,
o parceiro pode verificar de imediato
os preços dos produtos, combinando
diferentes coberturas e condições no
momento da venda, junto ao cliente.
Basta que ele esteja conectado à
internet. “Não se trata de apresentar
combos em que pouca coisa pode
ser alterada. Pelo contrário, cada
um dos itens da proposta pode ser
modificado, até chegar a uma solução
específica para a necessidade do
cliente”, diz Robert James Craddock,
Head de Vida em Grupo da Chubb no
Brasil. Já a ferramenta voltada para
a administração possibilita o acesso
imediato a dados que muitas vezes
são sigilosos, dentro de um ambiente
protegido. “Entre outros exemplos,
o parceiro pode obter a folha de
pagamento de empresas, considerando
que a maioria das coberturas prevê o
cálculo da indenização com base no valor
do salário”, diz Robert. Ele explica que,
nestas ocasiões, não é preciso solicitar
documentos ou trocar e-mails com
arquivos anexados com a seguradora.
“A tecnologia também concede mais
velocidade a operações corriqueiras
como faturamento mensal, impressão de
boletos, obtenção de apólice relacionada
especificamente com algum profissional,
relação de todos os funcionários cobertos
e várias outras”, prossegue.
Robert Craddock conta que a Chubb
sempre considerou que o seguro de
Vida está relacionado com um momento
singular para a família do segurado. Por
isso, a companhia desenvolveu um alto
nível de prestação do serviço, sobretudo
no instante em que o sinistro acontece.
Ele destaca que, nesta ocasião, a Chubb
tem se distinguido no mercado pela sua
capacidade de indenizar com rapidez.
Esta agilidade, segundo ele, é motivada
principalmente pela qualidade da
subscrição, que é feita uma única vez, no
momento da aceitação do risco. “Assim,
quando ocorre o sinistro, normalmente
não resta mais nada para pesquisar. Basta
obter a documentação necessária e fazer
valer o direito do segurado”, ressalta.
Fazendo a diferença
Robert Craddock afirma que a nova
Chubb também se diferencia no
mercado de Vida por oferecer o
mais amplo leque de coberturas
que podem ser adicionadas, tais
como quebra de ossos, adaptação
do veículo e da residência em caso
de invalidez, diagnóstico de câncer,
transplante de órgãos, incapacidade
física temporária, assistência funeral
e várias outras.
Segundo ele, este aspecto pode fazer
a diferença no momento da venda,
principalmente junto às pequenas
e médias empresas, pois muitas
delas buscam oferecer um plano
diferenciado de benefícios aos seus
funcionários, procurando retê-los.
“Nesse segmento do mercado, o
pequeno acréscimo no valor de cada
vida assegurada não provoca uma
diferença significativa no total a ser
contratado”, salienta.
10 Grandes Riscos
Chubb mostra novo perfil no mercado
brasileiro de Grandes Riscos
A Chubb foi uma das patrocinadoras
do XXVI Congresso Panamericano
da Copaprose Brasil, que ocorreu em
abril, no Rio de Janeiro. O evento,
que foi promovido pela Confederação
Panamericana de Produtores de
Seguros, proporcionou uma ampla
reflexão sobre as perspectivas
do mercado de seguros para os
próximos anos, considerando um
cenário econômico instável e de
profundas mudanças na sociedade.
Durante o congresso, a Chubb esteve
representada por diversos executivos.
Entre eles, Luis Nagamine, Chief
Underwriting Officer da Chubb Brasil,
realizou uma apresentação abordando
os critérios de seleção e aceitação
no segmento de seguros de Grandes
Riscos. “Foi uma grande oportunidade
para interagir com corretores e
parceiros de toda a América Latina,
mostrando a eles como a Chubb está
preparada para atendê-los em sua
nova fase, identificando a necessidade
de cada um para nos aperfeiçoarmos
cada vez mais”, diz o executivo.
Em sua explanação, Nagamine
ressaltou que seguradoras de
todo o mundo aprendem com os
sinistros. Por esta razão, segundo
ele, as companhias convertem o
conhecimento adquirido em medidas
de subscrição e gerenciamento
de risco. “A Chubb, em particular,
compartilha este know-how com todos
os clientes da carteira. Com isso, a
companhia se torna grande indutora
de comportamentos e investimentos
para, assim, melhorar o nível de
proteção dos grandes riscos”, observa.
Assim, o executivo considera que a
seguradora não apenas pode reduzir
grandes perdas econômicas como
também tornar os grandes riscos
mais protegidos. “Como resultado
final, os seguros de Grandes Riscos
podem tornar grandes empresas
economicamente mais seguras,
proteger as pessoas diretamente
envolvidas com a operação e
resguardar as comunidades afetadas
pela atividade segurada”, prossegue.
Luis Nagamine salienta que o
mercado de Grandes Riscos é formado
por um grupo limitado de riscos, o
que torna a dimensão global a única
forma de conseguir a massa crítica
necessária para compor uma carteira
rentável e estável ao longo do tempo.
“É por isso que nossa participação em
congressos globais e regionais - como
A companhia hoje se
posiciona no primeiro
lugar de praticamente
todos os setores
corporativos do mercado
de Grandes Riscos.
11Grandes Riscos
o da Copaprose - é tão importante.
A dispersão geográfica e setorial
tornou-se vital para a segurança
das companhias que atuam no
setor e, consequentemente, de seus
segurados que procuram solidez
financeira - pois o seguro de Grandes
Riscos é, em essência, a promessa de
pagamento diante de um acidente
significativo”.
Grandes Riscos no Brasil
Ao comentar o mercado nacional
de Grandes Riscos, Luis Nagamine
observa que existe um inegável
predomínio dos produtos de
proteção patrimonial (Property).
“Ao mesmo tempo, observa-se uma
tímida penetração dos seguros de
Responsabilidade Civil (Casualty),
decorrente da baixa maturação
do mercado com relação a esses
riscos”, afirma. Ao exemplificar, o
executivo diz que os seguros de D&O
e Riscos Ambientais apresentam
uma movimentação muito aquém
do potencial, ainda que nos
últimos anos tenham deixado de
ser desconhecidos no mercado.
“Existem igualmente oportunidades
expressivas de expansão nos ramos de
Responsabilidade Civil de Produtos,
Trabalhista e Profissional – que
Liderança no Brasil e no mundo
Os seguros de Grandes Riscos
compreendem uma linha de
produtos de Propriedade e
Responsabilidade Civil (P&C)
destinada a grandes empresas. Neste
mercado, a Chubb é responsável
pelas principais apólices contratadas
no Brasil e possui um time que
desempenha papel de liderança
no mercado mundial, além de
profissionais com vasta experiência
tanto em subscrição quanto em
engenharia de risco. No setor de
Petróleo & Gás, por exemplo, a
companhia lidera subscrevendo
apólices de todos os tipos de
operações, incluindo construção
de plataformas e operação em
águas profundas, inclusive no
pré-sal. Neste e nos demais ramos
de Grandes Riscos, além de ter
aplicado seus conhecimentos em
subscrição e na prevenção, a Chubb
tem apresentado a sua excelência na
prestação de serviços em sinistros,
sua força financeira e seu expertise
na gestão de resseguros, uma vez que
participou da regulação dos maiores
acidentes do setor ao longo dos
últimos 15 anos.
também estão bem abaixo do ponto
de maturação”, considera.
O Chief Underwriting Officer lembra
que a Chubb no Brasil lidera o
mercado de Grandes Riscos desde
que a então ACE adquiriu a carteira
de Grandes Clientes Corporativos
da Itaú Seguros, em 2014. “A
empresa já possuía uma posição de
destaque no setor. Contudo, após
a negociação, assumiu a liderança
de praticamente todas as linhas
relevantes do segmento, considerando
Propriedades, Energia, Construção e
Marítimos (Portos e Cascos)”, observa.
De acordo com Nagamine, a Chubb
hoje se posiciona no primeiro lugar
de praticamente todos os setores
corporativos do mercado de Grandes
Riscos tais como Automobilística,
Alimentos, Geração de Energia,
Petróleo, Mineração, Infraestrutura
(estradas, portos, aeroportos),
Logística, Comércio (incluindo
shopping centers e grandes redes
varejistas), Grandes Edifícios
Comerciais e outros. Para obter este
desempenho, a companhia conta
com expertise em produtos, presença
global, especialização setorial e
distribuição focada nos corretores de
seguros e parceiros de negócios.
12 Seguro para Audiosivuais12
A Chubb participou como uma
das patrocinadoras da 6ª edição
do RioContentMarket, evento
internacional dedicado à produção
de conteúdo audiovisual, aberto
a toda a indústria de filmes, TV e
mídias digitais. A edição foi realizada
no último mês de março, no Rio
de Janeiro. Durante o evento, os
executivos da companhia estiveram
presentes para auxiliar o público
a entender como as produtoras
estão expostas a vários tipos de
imprevistos.
“São riscos que podem comprometer
o andamento da produção e
operação, além de causar danos
financeiros”, afirma Juliana Santos,
Responsável pela Carteira de
Entretenimento da Chubb. Durante
o encontro, a Chubb destacou o
seu pioneirismo em seguros para
audiovisuais no Brasil, pois há mais
de uma década a empresa alia a
ampla experiência internacional
da corporação ao conhecimento do
mercado local. No País, a companhia
oferece proteções para a produção
de filmes de longa e curta metragem,
além de comerciais, documentários,
seriados e videoclipes.
Referência no Brasil
A Chubb trouxe do exterior os
principais produtos de seguros para
audiovisuais que distribui no Brasil.
A empresa se tornou referência
no segmento porque oferece um
completo portfólio de soluções
sob medida para as mais diversas
situações de risco. A seguradora ainda
disponibiliza para este nicho uma
bem treinada equipe de especialistas
que identificam, com antecedência,
eventuais problemas que poderiam
provocar prejuízos para a produção.
“Nesse mesmo trabalho, os
profissionais também apresentam
as melhores soluções para eliminar
ou minimizar esses riscos”, diz a
executiva Juliana Santos.
As coberturas da Chubb para o
segmento abrangem um grande
número de eventos que podem causar
perdas em função de prolongamento
da filmagem, refilmagens ou mesmo
a frustração do compromisso de
veicular o audiovisual, contrariando
investimentos e contratos firmados.
Com relação à integridade física do
elenco, as proteções consideram
os mais variados incidentes que
poderiam significar desde pequenos
prejuízos até o abandono do projeto.
As coberturas também englobam
danos a equipamentos alugados, sets,
figurinos, objetos de cena e vários
outros itens. Já as coberturas de
Responsabilidade Civil contemplam
prejuízos a propriedades de terceiros,
além de danos físicos e morais
provocados a pessoas que não
participam diretamente da produção.
Neste último caso, a apólice
considera desde indivíduos que se
aproximam do local por curiosidade
até funcionários de empresas
subcontratadas.
Mercado de audiovisual
O mercado brasileiro para
audiovisuais tem recebido estímulos
importantes como a criação,
em 2006, do Fundo Setorial do
Audiovisual (FSA), por meio do qual
o governo federal passou a investir
diretamente na cadeia produtiva do
segmento. Depois disso, em 2011,
a Lei 12.485 obrigou os canais de
televisão por assinatura a colocar
pelo menos três horas e 30 minutos
de programação nacional. “Essas e
outras movimentações contribuíram
com o nicho de seguros para
audiovisuais, que são específicos
e demandam especialização do
corretor”, finaliza Juliana Santos.
Chubb é referência no
segmento porque oferece
um completo portfólio
de soluções sob medida
para as mais diversas
situações de risco
Seguro para produção audiovisual
exige conhecimento e especialização
13Seguro de Entretenimento
Seguro de Entretenimento apresenta
grande potencial de crescimento
Muitos organizadores
de pequenos e
médios eventos
ainda desconhecem a
excelente relação entre
custos e benefícios
oferecida pela proteção
A Chubb se destaca no Brasil como
uma das lideres do setor de seguros de
Entretenimento, que são voltados para
feiras, fóruns e vários outros eventos.
Uma amostra disso é o fato de que, pela
quarta vez consecutiva, a empresa foi
escolhida como a seguradora oficial dos
eventos da HSM – Educação Executiva,
que são considerados referência no
mundo corporativo e colocam os
executivos brasileiros em contato com
as últimas tendências do management
mundial. Por outro lado, a companhia
tem se sobressaído como a seguradora
dos principais shows internacionais
realizados no Brasil.
O seguro de Entretenimento da Chubb
considera os riscos associados com o
acúmulo de pessoas e os imprevistos
que podem comprometer o projeto
de organizadores, promotores,
patrocinadores e prestadores de serviço.
“Os prejuízos podem ser severos,
considerando casamentos, formaturas,
feiras de negócios ou grandes festivais”,
diz Juliana Santos, responsável pela
carteira de Entretenimento da empresa.
Por isso, esta proteção da companhia
foca produções de todos os portes
e características. O seguro indeniza
casos de danos corporais e materiais ao
público presente, incluindo profissionais
envolvidos com os serviços de montagem
e desmontagem das estruturas. Também
indeniza perdas causadas por eventual
cancelamento, adiamento ou interrupção
do evento. A proteção cobre até mesmo
perdas geradas pela ausência de artistas
ou palestrantes, além de prejuízos por
danos a equipamentos, instrumentos
musicais, objetos cenográficos e
estruturas temporárias durante o evento.
Neste setor, a Chubb possui uma
equipe internacional de engenheiros
especializados em gerenciar riscos. Nos
casos que merecem maior atenção,
eles vão até o local e realizam uma
completa vistoria técnica. O objetivo
é avaliar possíveis falhas e apresentar
sugestões para a redução ou eliminação
dos riscos identificados. Eles analisam
não apenas as chances de tumulto, mas
também riscos de queda de estrutura,
observando principalmente as condições
da arquibancada e do palco onde será
feita a apresentação. Com relação aos
eventos fechados, todos estes riscos
são averiguados, mas com atenção
especial para possíveis ocorrências de
incêndio. Além disto, a companhia
dispõe de uma equipe de subscrição
altamente qualificada e treinada no Brasil
e no exterior para dar todo o suporte
e oferecer aos segurados as melhores
coberturas e condições para o evento.
De acordo com Juliana Santos, o setor de
seguros de Entretenimento apresenta
grande potencial de crescimento no
Brasil porque muitos organizadores
de pequenos e médios eventos ainda
não conhecem a excelente relação
entre custos e benefícios oferecida pela
proteção. “Este é um ótimo ramo para
corretores e parceiros que desejam
expandir os negócios”, afirma. Ela
lembra que a Chubb oferece a estes
parceiros ferramentas online que
permitem a emissão do boleto e do
certificado com muita agilidade, além da
fácil administração da carteira. “Aliás,
a rapidez neste processo é importante
porque não são incomuns os casos em
que os organizadores deixam para última
hora o seguro, ainda que esta contratação
possa significar a continuidade do seu
negócio, em caso de sinistro”, finaliza.
14 Riscos Ambientais
Chubb participa de seminário e faz
retrospectiva sobre Riscos Ambientais
A Chubb participou do Seminário
de Riscos Ambientais realizado no
auditório da Funenseg, em abril, no
Rio de Janeiro. Na oportunidade, o
Especialista em Subscrição Fábio
Barreto, responsável pela área de
Riscos Ambientais da companhia,
apresentou uma palestra sobre as
proteções securitárias voltadas para
o meio ambiente no Brasil, desde a
origem até os dias atuais. O executivo
ainda abordou a legislação ambiental
brasileira, mercado interno de seguros
de Riscos Ambientais e apólices
atualmente ofertadas, com foco em
riscos operacionais e industriais.
De acordo com Fábio Barreto, as
coberturas para Riscos Ambientais
foram introduzidas no Brasil em 2004
e começaram a evoluir de forma
significativa a partir de 2010. Nesta
época, a Chubb lançou uma linha de
produtos com clausulado All Risks,
que ainda hoje representa grande
novidade no mercado. Este tipo de
proteção só não cobre os riscos citados
como excluídos na apólice e, por isso,
demanda amplo conhecimento técnico.
“O clausulado All Risks é importante
porque, nesse segmento de seguros, é
muito difícil prever com exatidão todos
os cenários de sinistros que podem
ocorrer”, considera o Especialista.
Alto potencial de crescimento
Conforme Fábio Barreto, o mercado
de seguros de Riscos Ambientais
apresenta um alto potencial de
crescimento em função de diferentes
fatores. Um deles é o fato de que os
acionistas e tomadores de decisão das
empresas já percebem que podem ser
responsabilizados penalmente nos
eventos de poluição ou contaminação,
que hoje são considerados crimes. “A
propósito, as leis ambientais são cada
vez mais taxativas na responsabilização
do poluidor, seja qual for sua atividade
econômica. Ao mesmo tempo, a mídia
tem mostrado sinistros cujos impactos
e valores de indenizações atingem
facilmente a casa dos milhares e
milhões”, observa.
Barreto ainda lembra que é muito
comum o fato das empresas
desconhecerem as fontes de poluição de
suas atividades, bem como os caminhos
que os contaminantes e resíduos
percorrem até chegar aos receptores
onde efetivamente vão causar dano. Esta
seria uma das razões que explicam por
que os trabalhos de subscrição da Chubb
envolvem a análise de diversos fatores e
Especialista em
Subscrição Fábio
Barreto destaca o alto
potencial de crescimento
dos seguros de Riscos
Ambientais e o modo
como a Chubb atua no
setor.
Riscos Ambientais
muitas vezes incluem a inspeção prévia
realizada por engenheiros especialistas
em Gerenciamento de Riscos com
foco no meio ambiente. “Esse trabalho
não apenas torna o risco aceitável no
ponto de vista técnico como também
oferece ao proponente conhecimentos
importantes a respeito da exposição
aos riscos”, prossegue o Especialista
em Subscrição.
A apólice de Riscos Ambientais da
Chubb oferece amparo às perdas e
danos materiais, corporais e morais,
além de cobrir prejuízos a recursos
naturais em caso de poluição.
A proteção também garante a
investigação, tratamento, descarte,
limpeza e descontaminação das
áreas de propriedade do cliente.
As coberturas se estendem às
compensações ambientais, lucros
cessantes de terceiros, custos de
restauração de bens móveis e
imóveis, tanques subterrâneos de
armazenagem, transporte contingente,
locais de descarte de resíduos, custas
judiciais, honorários advocatícios e
periciais na defesa do segurado, entre
outras.
No segmento de seguros ambientais, a
Chubb possui expertise para proteger
os mais variados riscos de diferentes
Legislação pode estimular
a demanda pelo seguro
Fábio Barreto diz que a legislação
tende a estimular a procura pelos
seguros de Riscos Ambientais
no Brasil. Entre as principais
regras em vigor, ele cita a Lei
Federal 12.305/2010, que contém
ferramentas importantes para
solucionar problemas ambientais,
sociais e econômicos decorrentes
do manejo inadequado dos resíduos
sólidos. O executivo da Chubb
também cita a Lei 13.577/2009
sancionada pelo Governo do
Estado de São Paulo em 2013, que
trata da proteção da qualidade do
solo e define responsabilidades
para o gerenciamento de áreas
contaminadas. Ele conta que a norma
já vem produzindo impacto para as
empresas na região no momento da
renovação de suas licenças. Fábio
ainda afirma que já existem leis
que tornam obrigatório o seguro:
para o prestador de serviços que
retira resíduos de embarcações em
áreas portuárias de todo o Brasil e
ainda para quem realiza tratamento
fitossanitário nas áreas dos portos de
Paranaguá e Antonina, no Paraná.
setores como Automobilístico, Metal-
Mecânica, Químico, Petroquímico,
Energia, Alimentos, Bebidas,
Armazenagem de Combustíveis, Portos,
Concessão de Rodovias, Usinas de
Álcool, Gerenciamento de Resíduos,
Hotéis, Instituições de Ensino e
vários outros. Segundo o executivo,
a seguradora ainda possui proteções
inovadoras, tal como a possibilidade
de contratar o seguro ambiental para
situações em que o cliente já teria
provocado contaminação por agentes
poluidores. Nesses episódios, de
acordo com ele, é possível estabelecer
coberturas a partir do completo
entendimento sobre o gerenciamento
e monitoramento da situação e, assim,
impedir o agravamento do quadro.
Fábio Barreto lembra que no
Estado de São Paulo a legislação de
gerenciamento de áreas contaminadas
entrou em vigor em 2013 (veja boxe
abaixo). Assim, nesta região do
Brasil, os processos de renovação de
licenciamento ambiental poderão
solicitar avaliações ambientais com
base na nova realidade. Segundo ele,
se estes procedimentos revelarem
casos de contaminação, a apólice de
seguro ambiental da Chubb poderá
cobrir todos os custos de investigação,
remediação e danos a terceiros.
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Nova Chubb desafia imaginação do mercado com potencial da fusão

  • 1. Business Descriptor Chubb News Chubb celebra novo ciclo de oportunidades no Brasil Encontros com corretores e parceiros de negócios mostram o grande potencial da companhia no País. Junho 2016 — N°1
  • 2. Chubb no Brasil São Paulo (matriz) Av. das Nações Unidas, 8.501 (Eldorado BusinessTower) CEP: 05425-070 T +55.11.4504.4400 F +55.11-4504.4399 Belo Horizonte Av. Getúlio Vargas, 1.420 Sala 702 – Funcionários CEP 30130-151 T 31.3078-3458 Brasília SH/Sul Q 06, Cj. A, bloco E, Salas 1512 e 1513 - Asa Sul CEP 70322-915 T 61.3034.8020 F 61.3034.8020 Campinas R. dos Alecrins, 914 – 1º andar – salas 103/104 –Ed. Lifetown – Cambuí CEP: 13024-410 T 19.2115.3137 Curitiba Av. 7 de Setembro, 4698, Cj. 2103/2104 CEP 080240-000 T 41.3342.8978 F 41.3535.3250 Florianópolis Av. Rio Branco, 847 – Sala 207 - Centro CEP 88015-204 T 48.3039.0102 F 48.3039.0802 Fortaleza Av. Desembargador Moreira, 760 Ed. Centurion, Sala 810 - Meireles CEP: 60170-000 T 85.3044.0590 Goiânia R. 3, nº 800, Salas 404, 405 e 406 - Setor Oeste CEP 74115-050 T 62-3954.2030 F : 62-3954.2130 Piracicaba Av. Independência, 350 - 10o andar - sala 104 - Centro CEP 13419-160 T 19.3374.3003 | 19.3374.3033 Porto Alegre av. Dr. Nilo Peçanha, 2825 - sala 1608 Três Figueiras CEP 91330-001 T 51.3022.2730 F 51.3022.2063 Recife Av. Gov. Agamenon Magalhães, 4779 Sala 703 - Derby CEP 50070-160 T 81.3038.9793 F 81.3038.4293 Ribeirão Preto Av. Antonio Diederichsen, 400 cj. 308 Edifício Metropolitan CEP 14.020.250 T 16.3234.9322 | 16.3234.9323 Rio de Janeiro Av. Rio Branco, nº 1, Sala 1003 CEP 20090-003 T 21.2516.2010 - F 21.2516.2060 Salvador Av. Tancredo Neves, 620 Salas 2416 a 2421 CEP: 41.820-020 T 71.3025.2800 F 71.3019.1090 Vitória Av. N. S. dos Navegantes, n.o 955 sala 813 - Enseada do Sua CEP 29050-335 T 27.3024.2574 F 27.3026.6002 Expediente Chubb News é uma publicação da Chubb Brasil, direcionada para seus corretores, clientes e profissionais. Edição: DIZ. Jornalista responsável: Zeca de Carvalho (MTb 15.811). Coordenação editorial: Maria Celeste Parra Ambar.
  • 3. 3Section Esta edição da Chubb News realiza uma ampla cobertura da fusão entre a ACE e a antiga Chubb, destacando que o processo concluído em 14 de janeiro de 2016 reuniu duas grandes operações globais notadamente complementares. Isto porque, ao mesmo tempo em que a ACE dirigiu a maior parte de sua atenção para as grandes corporações, o legado da Chubb estava voltado prioritariamente para as médias e pequenas empresas. Por isso, a nova Chubb surgiu como a companhia líder em seguros de Propriedade e Responsabilidade Civil (Property and Casualty - P&C) em todo o mundo, inclusive no Brasil. Nos Estados Unidos, a empresa é a número 1 em seguros pessoais de P&C e em proteções para pessoas e famílias de alta renda. A empresa é também a líder global em seguros de acidentes pessoais. Desde julho do ano passado, quando foi anunciada a fusão, eu pude verificar que o mercado de seguros manifestou uma postura francamente favorável ao processo, pois conhecia muito bem o perfil das duas empresas. Tenho certeza de que isso ocorreu porque, desde o primeiro momento, o aspecto complementar desta união saltou aos olhos de todos os que vivenciam o dia a dia nesse setor da economia. Assim, o nosso entusiasmo durante a integração das duas equipes foi também alimentado por incontáveis elogios e incentivos de corretores, parceiros e clientes. A nova companhia reúne a tradição de mais de 170 anos da antiga Chubb e a capacidade da ACE no exercício de agregar culturas e conhecimentos que remontam à mais antiga seguradora dos Estados Unidos, conforme descrito nas páginas 6 e 7 desta edição. Com base na junção dessas duas ricas histórias, a nova seguradora inicia sua jornada com a vocação de praticar níveis de subscrição, atendimento e execução claramente superiores, ao mesmo tempo em que desafia a todos com uma importante pergunta: quais são os seus limites? Honestamente, ainda estamos buscando a resposta, pois a sinergia entre os profissionais que passaram a trabalhar lado a lado é muito grande e os bons resultados são crescentes. Desde março deste ano, os corretores de seguros e parceiros de negócios estão acessando produtos e serviços de ambos os legados a partir de qualquer um dos pontos de contato da nova Chubb. Todos nós estamos preparados para oferecer as melhores soluções, levando em conta as mais variadas possibilidades dentro de nossa ampla carteira de produtos e serviços. Além disso, vale a pena ressaltar, daremos todo o apoio possível para os parceiros que enxergarem na nova companhia a oportunidade de consolidar operações em setores específicos e iniciar negócios em setores em que ainda não atuam. Esta é uma nova etapa que anuncia grandes oportunidades para a Chubb, parceiros e clientes. Para aproveitá-la, basta estarmos juntos. Antonio Trindade Presidente da Chubb Brasil Quais os limites desta nova seguradora? Nova Chubb, que iniciou suas operações em 14 de janeiro de 2016, desafia a imaginação do mercado de seguros com o potencial da sinergia alcançada pela fusão de dois legados até então reconhecidos como modelos em todo o mundo.
  • 4. 4 Fusão Chubb celebra novo ciclo de oportunidades com corretores e parceiros no Brasil Entre março e maio, a nova Chubb foi celebrada em vários eventos realizados em diferentes capitais do Brasil. Nesses encontros, quase 2 mil corretores de seguros e parceiros foram recebidos pelos principais executivos da Chubb no País. Todos festejaram o início de um novo e promissor ciclo de oportunidades para a empresa, parceiros e clientes. O novo perfil da companhia começou a ser montado no dia 1o de julho de 2015, logo após o anúncio de que a ACE estabeleceu um acordo para adquirir a Chubb, dando origem a uma das maiores negociações da história do seguro. Depois de concluído em janeiro de 2016, o acordo fez surgir a maior seguradora do mercado global de Propriedades e Responsabilidades (Property and Casualty), com unidades estabelecidas em 54 países. Em base pró-forma, a empresa tem capitalização de mercado de aproximadamente US$ 54 bilhões, prêmios brutos anuais de US$ 37,4 bilhões e patrimônio total de cerca de US$ 154 bilhões. Um dos aspectos mais celebrados nessa transação foi o fato de que os legados da ACE e da Chubb se uniram de forma complementar. No Brasil, em especial, isso ficou bastante evidente. Aqui, depois que a ACE incorporou a unidade de Grandes Clientes Corporativos da Itaú Seguros, a empresa havia alcançado a liderança do setor de seguros corporativos para grandes empresas. Com isso, a companhia já era a número um no mercado nacional de Property and Casualty (P&C), se destacando como líder em setores como Grandes Riscos, Afinidades, Transportes, Responsabilidade Civil e Programas Multinacionais. A antiga Chubb, por outro lado, havia estabelecido uma operação muito forte no médio mercado, contando com um amplo e capacitado time de corretores de seguros em diversos ramos. Neste segmento, a seguradora também se sobressaía no País por ser uma verdadeira escola de executivos, tendo em vista o alto nível técnico de seus profissionais. Por outro lado, nos nichos em que tanto a ACE quanto a Chubb possuíam negócios importantes foi possível combinar o que de melhor ambas as empresas ofereciam. Assim, a nova Chubb passou a atuar no Brasil entre as líderes em todos os setores de seguros, considerando médio mercado, pequenas empresas, grandes corporações, multinacionais, indivíduos e famílias. Pelo lado formal, a nova companhia vai prosseguir utilizando no mercado brasileiro as inscrições da ACE e da antiga Chubb até o final do ano no Cadastro Nacional da Integração. A integração entre as empresas ocorreu de forma acelerada em todo o mundo. No Brasil, o ponto alto deste processo aconteceu no último dia 3 de março, quando cerca de 700 profissionais dos legados da ACE e da Chubb participaram de um evento de confraternização. O encontro ocorreu no auditório Teatro das O perfil complementar dos dois legados que se uniram ficou particularmente evidente no País, em razão de que, no mercado local, a ACE já vinha liderando o setor de seguros corporativos voltados para as grandes corporações, ao mesmo tempo em que a Chubb se diferenciava pela reputação no setor de médias e pequenas empresas.
  • 5. 5Fusão Artes, em São Paulo, no complexo onde se situa o edifício Eldorado Business Tower, local escolhido para abrigar a matriz da nova companhia. O evento em São Paulo foi aberto com uma apresentação de Jorge Luis Cazar, Vice Presidente Senior da Chubb e Presidente Regional da companhia na América Latina. Ao destacar a importância do Brasil para o contexto global da Chubb, Cazar lembrou que as operações da companhia na América Latina estão divididas em três grandes áreas. Na região Norte, estão o México, América Central e Caribe. Na região Andina encontram-se Equador, Chile, Argentina, Colômbia e Peru. “A outra área compreende o Brasil, que é considerado uma região inteira”, destacou. Durante o encontro, Antonio Trindade, Presidente da Chubb no Brasil, afirmou que, neste ano de 2016, a empresa estará tirando grande proveito da sinergia que se formou entre os integrantes das equipes que hoje atuam juntas. As apresentações foram fechadas por Nivaldo Venturini, que estava à frente da antiga Chubb e foi nomeado para a chefia das operações da nova companhia. Ele disse que estava muito motivado com as novas perspectivas e confiante na nova equipe que se formou. Portal do Corretor Os parceiros que atuavam na ACE e não possuíam acesso ao Portal do Corretor passaram a usufruir desta ferramenta de alta tecnologia desde o mês de junho. Esse avanço se encontra entre os primeiros grandes resultados da sinergia obtida no processo de integração das companhias. Assim, o recurso já pode ser acessado por todos os corretores e parceiros da nova Chubb que atuam no Brasil com seguros para pequenas e médias empresas. Uma das novidades é a cotação online de seguros - que poderá oferecer, com agilidade, a melhor solução entre várias alternativas durante o processo de venda, além de emitir a apólice, concluindo o acordo. Em termos de serviços, o instrumento permite a realização e a administração de endossos, pagamentos, cobranças, sinistros, comissões e outros. Os produtos da Chubb que já podem ser trabalhados com o apoio da nova ferramenta são: Patrimonial para Comércio e Serviços, D&O, Condomínio, Eventos e Engenharia de Pequenas Obras. Outros seguros serão agregados a esse conjunto ao longo do ano. A nova empresa absorveu todo o legado da Chubb - o que inclui tecnologia, sistemas, áreas de apoio como recursos humanos e marketing e, acima de tudo, os profissionais que agregaram uma sólida cultura de seguros. A fusão apresentou poucas sobreposições e, por isso, ambas as equipes foram preservadas ao máximo e passaram a constituir uma estrutura leve, com poucos níveis hierárquicos. Em São Paulo, a partir de meados de 2016, os funcionários que atuavam nas matrizes das duas seguradoras estarão trabalhando unidos em um mesmo espaço físico, em 4 andares do edifício Eldorado Business Tower. Em todas as 15 unidades da companhia no Brasil, os cargos e profissionais foram definidos nos primeiros meses do ano. Seguradora do ano O processo de integração obteve uma importante premiação internacional no ultimo dia 19 de maio, em Miami, nos Estados Unidos, quando a Chubb Brasil foi reconhecida como a Seguradora do Ano. O reconhecimento foi feito pelo portal de notícias Reactions, que analisa o mercado global de seguros e resseguros a partir de escritórios estabelecidos em Londres e New York.
  • 6. 6 História Nova Chubb surge com uma das mais ricas histórias do mercado de seguros A nova companhia formada pela fusão entre a ACE e a Chubb já nasce com uma das mais ricas histórias do mercado mundial de seguros. O mercado ouviu pela primeira vez a marca Chubb em 1882, quando uma nova seguradora surgiu disposta a assumir riscos no transporte de cargas na costa leste norte-americana. Com o tempo, a empresa estabeleceu um modo inconfundível de fazer negócios ao atuar com base em conhecimentos técnicos aprofundados, elegendo a satisfação do cliente como sua maior prioridade. Assim posicionada, a companhia passou a promover regularmente lançamentos expressivos tal como o primeiro seguro de auto do mercado, além de se diferenciar pela adoção de novas tecnologias, começando por ter sido a primeira seguradora a adotar o telefone como instrumento de trabalho. O legado da ACE, por sua vez, nasceu em 1985, quando 34 empresas norte- americanas se uniram em torno da convicção de que as atividades de seguro e resseguro exigiriam conhecimentos mais profundos com a aproximação do novo milênio, a fim de atender as demandas por novos perfis de riscos. Assim, a companhia optou por desenvolver especialização constante em nichos específicos a fim de oferecer soluções inovadoras e sob medida para cada tipo de caso, considerando riscos novos e antigos. Desta forma, a ACE obteve a preferência dos clientes nos setores em que escolheu para atuar e se transformou rapidamente em uma das maiores empresas de seguros e resseguros do mundo. Na segunda década do novo século, ambas as empresas verificaram que compartilhavam as mesmas crenças, ao mesmo tempo em que consolidaram suas operações de forma distinta. Enquanto a ACE se desenvolveu prioritariamente no segmento de grandes empresas, a Chubb evoluiu com base nas pequenas e médias organizações. Por isso, a fusão das companhias a partir de 2015 transcorreu rapidamente e sem obstáculos em todo o mundo, com poucas sobreposições em termos de cargos, tecnologias e áreas de atuação. Uma rica história no Brasil No Brasil, o legado da Chubb iniciou suas atividades ao comprar a carta patente datada de 1845, até então pertencente à Argos Fluminense, a seguradora mais antiga do País. Deste modo, a companhia estabeleceu no mercado local uma operação ainda mais longeva do que a então matriz global. Em 2015, ao completar 170 anos, a organização já se sobressaía No Brasil, o DNA da companhia reúne as culturas dos legados da ACE, Chubb e carteira de Grandes Clientes Corporativos oriunda da Itaú.
  • 7. 7 entre as 15 melhores em meio a mais de 100 empresas de seguros do País, conforme o anuário Valor 1000, do Valor Econômico. De acordo com o prêmio “As Melhores da Dinheiro”, da revista Istoé Dinheiro, a Chubb também figurava entre as TOP 5 nas categorias Inovação & Qualidade e Governança Corporativa. A companhia recebeu ainda vários importantes reconhecimentos no setor, como Prêmio Segurador Brasil, Troféu Gaivota de Ouro e Melhores do Seguro. Já o princípio do legado da ACE no Brasil está associado com a Insurance Company of North America (INA), a mais antiga seguradora dos Estados Unidos (fundada em 1792) - que liderou o mercado norte-americano na maior parte dos séculos XIX e XX. A INA realizou em 1904 as suas primeiras incursões no mercado brasileiro, onde se estabeleceu definitivamente a partir de 1959. No final do século XX, a INA deu origem à CIGNA, cujos negócios foram adquiridos em nível mundial pela ACE, nos segmentos de Propriedade e Responsabilidade Civil (Property and Casualty - P&C). Daí em diante a ACE construiu no Brasil uma operação considerada modelo. Após apenas três anos de atividades, a companhia foi considerada a melhor Experiência em adquirir e incorporar novas culturas Quando fez a oferta pela antiga Chubb, a ACE já reunia grande experiência na arte de adquirir e se integrar com negócios consolidados em diferentes mercados do mundo. Na América Latina, por exemplo, as maiores compras da ACE foram feitas entre 2012 e 2014. Na época, a empresa assumiu no México os negócios da ABA Seguros e Fianzas Monterrey, respectivamente a sexta em propriedades e responsabilidades e a segunda maior em Garantia no mercado local de seguros. Em seguida, foi feita a compra da maior carteira de Grandes Riscos do mercado brasileiro, em transação com a Itaú. Nesses e outros episódios, a ACE soube manter o know-how e o vigor das organizações absorvidas. Esta cultura, disseminada globalmente dentro da companhia, favoreceu enormemente o recente processo de fusão que fez nascer a nova Chubb. seguradora do mercado nacional pela ANSP - Academia Nacional de Seguros e Previdência. Na sequência, obteve muitos outros reconhecimentos e chegou a ser eleita a melhor do País pela prestigiada revista inglesa World Finance nos anos de 2011 e 2012. Em 2014, após a aquisição da carteira de Grandes Clientes Corporativos da Itaú Seguros, a ACE passou a ser a seguradora líder em P&C no Brasil, o maior mercado da América Latina. Nesta transação, a ACE não apenas assumiu a maior carteira de Grandes Riscos do País como também agregou um perfil de negócio já consagrado no mercado nacional desde os anos 90. Um dos principais triunfos desta operação é o formato do sistema de Distribuição, que determina relacionamentos mais estreitos e pessoais com corretoras de seguro e parceiros de negócios. Assim, a nova Chubb no Brasil possui em seu DNA grandes culturas muito bem definidas provenientes dos legados da ACE, Chubb e ainda da carteira de Grandes Clientes Corporativos oriunda da Itaú. São grandes forças que se uniram de forma complementar para oferecer ao mercado brasileiro uma capacidade visivelmente superior em subscrição, atendimento e execução. História
  • 9. 9Seguro de Vida Chubb investe para se conservar como modelo em seguros de Vida no Brasil Companhia prosseguirá com o desenvolvimento contínuo de suas duas ferramentas que facilitam a produção em larga escala dos parceiros de negócios, por meio da internet. A nova Chubb quer se manter como modelo no mercado brasileiro de seguros de Vida, concedendo especial atenção para as pequenas e médias empresas. Por esta razão, a seguradora continuará investindo nesta faixa de mercado para oferecer produtos com alta qualidade e, ao mesmo tempo, capacidade para que seus parceiros produzam em larga escala, se relacionando com um grande número de clientes ativos e potenciais. Por conta desse objetivo, a Chubb prosseguirá desenvolvendo de forma contínua suas duas ferramentas que facilitam o dia a dia de seus parceiros de negócios, por meio da internet. Uma delas é utilizada para cotação e a outra, para a administração da carteira. Com a ferramenta de cotação, o parceiro pode verificar de imediato os preços dos produtos, combinando diferentes coberturas e condições no momento da venda, junto ao cliente. Basta que ele esteja conectado à internet. “Não se trata de apresentar combos em que pouca coisa pode ser alterada. Pelo contrário, cada um dos itens da proposta pode ser modificado, até chegar a uma solução específica para a necessidade do cliente”, diz Robert James Craddock, Head de Vida em Grupo da Chubb no Brasil. Já a ferramenta voltada para a administração possibilita o acesso imediato a dados que muitas vezes são sigilosos, dentro de um ambiente protegido. “Entre outros exemplos, o parceiro pode obter a folha de pagamento de empresas, considerando que a maioria das coberturas prevê o cálculo da indenização com base no valor do salário”, diz Robert. Ele explica que, nestas ocasiões, não é preciso solicitar documentos ou trocar e-mails com arquivos anexados com a seguradora. “A tecnologia também concede mais velocidade a operações corriqueiras como faturamento mensal, impressão de boletos, obtenção de apólice relacionada especificamente com algum profissional, relação de todos os funcionários cobertos e várias outras”, prossegue. Robert Craddock conta que a Chubb sempre considerou que o seguro de Vida está relacionado com um momento singular para a família do segurado. Por isso, a companhia desenvolveu um alto nível de prestação do serviço, sobretudo no instante em que o sinistro acontece. Ele destaca que, nesta ocasião, a Chubb tem se distinguido no mercado pela sua capacidade de indenizar com rapidez. Esta agilidade, segundo ele, é motivada principalmente pela qualidade da subscrição, que é feita uma única vez, no momento da aceitação do risco. “Assim, quando ocorre o sinistro, normalmente não resta mais nada para pesquisar. Basta obter a documentação necessária e fazer valer o direito do segurado”, ressalta. Fazendo a diferença Robert Craddock afirma que a nova Chubb também se diferencia no mercado de Vida por oferecer o mais amplo leque de coberturas que podem ser adicionadas, tais como quebra de ossos, adaptação do veículo e da residência em caso de invalidez, diagnóstico de câncer, transplante de órgãos, incapacidade física temporária, assistência funeral e várias outras. Segundo ele, este aspecto pode fazer a diferença no momento da venda, principalmente junto às pequenas e médias empresas, pois muitas delas buscam oferecer um plano diferenciado de benefícios aos seus funcionários, procurando retê-los. “Nesse segmento do mercado, o pequeno acréscimo no valor de cada vida assegurada não provoca uma diferença significativa no total a ser contratado”, salienta.
  • 10. 10 Grandes Riscos Chubb mostra novo perfil no mercado brasileiro de Grandes Riscos A Chubb foi uma das patrocinadoras do XXVI Congresso Panamericano da Copaprose Brasil, que ocorreu em abril, no Rio de Janeiro. O evento, que foi promovido pela Confederação Panamericana de Produtores de Seguros, proporcionou uma ampla reflexão sobre as perspectivas do mercado de seguros para os próximos anos, considerando um cenário econômico instável e de profundas mudanças na sociedade. Durante o congresso, a Chubb esteve representada por diversos executivos. Entre eles, Luis Nagamine, Chief Underwriting Officer da Chubb Brasil, realizou uma apresentação abordando os critérios de seleção e aceitação no segmento de seguros de Grandes Riscos. “Foi uma grande oportunidade para interagir com corretores e parceiros de toda a América Latina, mostrando a eles como a Chubb está preparada para atendê-los em sua nova fase, identificando a necessidade de cada um para nos aperfeiçoarmos cada vez mais”, diz o executivo. Em sua explanação, Nagamine ressaltou que seguradoras de todo o mundo aprendem com os sinistros. Por esta razão, segundo ele, as companhias convertem o conhecimento adquirido em medidas de subscrição e gerenciamento de risco. “A Chubb, em particular, compartilha este know-how com todos os clientes da carteira. Com isso, a companhia se torna grande indutora de comportamentos e investimentos para, assim, melhorar o nível de proteção dos grandes riscos”, observa. Assim, o executivo considera que a seguradora não apenas pode reduzir grandes perdas econômicas como também tornar os grandes riscos mais protegidos. “Como resultado final, os seguros de Grandes Riscos podem tornar grandes empresas economicamente mais seguras, proteger as pessoas diretamente envolvidas com a operação e resguardar as comunidades afetadas pela atividade segurada”, prossegue. Luis Nagamine salienta que o mercado de Grandes Riscos é formado por um grupo limitado de riscos, o que torna a dimensão global a única forma de conseguir a massa crítica necessária para compor uma carteira rentável e estável ao longo do tempo. “É por isso que nossa participação em congressos globais e regionais - como A companhia hoje se posiciona no primeiro lugar de praticamente todos os setores corporativos do mercado de Grandes Riscos.
  • 11. 11Grandes Riscos o da Copaprose - é tão importante. A dispersão geográfica e setorial tornou-se vital para a segurança das companhias que atuam no setor e, consequentemente, de seus segurados que procuram solidez financeira - pois o seguro de Grandes Riscos é, em essência, a promessa de pagamento diante de um acidente significativo”. Grandes Riscos no Brasil Ao comentar o mercado nacional de Grandes Riscos, Luis Nagamine observa que existe um inegável predomínio dos produtos de proteção patrimonial (Property). “Ao mesmo tempo, observa-se uma tímida penetração dos seguros de Responsabilidade Civil (Casualty), decorrente da baixa maturação do mercado com relação a esses riscos”, afirma. Ao exemplificar, o executivo diz que os seguros de D&O e Riscos Ambientais apresentam uma movimentação muito aquém do potencial, ainda que nos últimos anos tenham deixado de ser desconhecidos no mercado. “Existem igualmente oportunidades expressivas de expansão nos ramos de Responsabilidade Civil de Produtos, Trabalhista e Profissional – que Liderança no Brasil e no mundo Os seguros de Grandes Riscos compreendem uma linha de produtos de Propriedade e Responsabilidade Civil (P&C) destinada a grandes empresas. Neste mercado, a Chubb é responsável pelas principais apólices contratadas no Brasil e possui um time que desempenha papel de liderança no mercado mundial, além de profissionais com vasta experiência tanto em subscrição quanto em engenharia de risco. No setor de Petróleo & Gás, por exemplo, a companhia lidera subscrevendo apólices de todos os tipos de operações, incluindo construção de plataformas e operação em águas profundas, inclusive no pré-sal. Neste e nos demais ramos de Grandes Riscos, além de ter aplicado seus conhecimentos em subscrição e na prevenção, a Chubb tem apresentado a sua excelência na prestação de serviços em sinistros, sua força financeira e seu expertise na gestão de resseguros, uma vez que participou da regulação dos maiores acidentes do setor ao longo dos últimos 15 anos. também estão bem abaixo do ponto de maturação”, considera. O Chief Underwriting Officer lembra que a Chubb no Brasil lidera o mercado de Grandes Riscos desde que a então ACE adquiriu a carteira de Grandes Clientes Corporativos da Itaú Seguros, em 2014. “A empresa já possuía uma posição de destaque no setor. Contudo, após a negociação, assumiu a liderança de praticamente todas as linhas relevantes do segmento, considerando Propriedades, Energia, Construção e Marítimos (Portos e Cascos)”, observa. De acordo com Nagamine, a Chubb hoje se posiciona no primeiro lugar de praticamente todos os setores corporativos do mercado de Grandes Riscos tais como Automobilística, Alimentos, Geração de Energia, Petróleo, Mineração, Infraestrutura (estradas, portos, aeroportos), Logística, Comércio (incluindo shopping centers e grandes redes varejistas), Grandes Edifícios Comerciais e outros. Para obter este desempenho, a companhia conta com expertise em produtos, presença global, especialização setorial e distribuição focada nos corretores de seguros e parceiros de negócios.
  • 12. 12 Seguro para Audiosivuais12 A Chubb participou como uma das patrocinadoras da 6ª edição do RioContentMarket, evento internacional dedicado à produção de conteúdo audiovisual, aberto a toda a indústria de filmes, TV e mídias digitais. A edição foi realizada no último mês de março, no Rio de Janeiro. Durante o evento, os executivos da companhia estiveram presentes para auxiliar o público a entender como as produtoras estão expostas a vários tipos de imprevistos. “São riscos que podem comprometer o andamento da produção e operação, além de causar danos financeiros”, afirma Juliana Santos, Responsável pela Carteira de Entretenimento da Chubb. Durante o encontro, a Chubb destacou o seu pioneirismo em seguros para audiovisuais no Brasil, pois há mais de uma década a empresa alia a ampla experiência internacional da corporação ao conhecimento do mercado local. No País, a companhia oferece proteções para a produção de filmes de longa e curta metragem, além de comerciais, documentários, seriados e videoclipes. Referência no Brasil A Chubb trouxe do exterior os principais produtos de seguros para audiovisuais que distribui no Brasil. A empresa se tornou referência no segmento porque oferece um completo portfólio de soluções sob medida para as mais diversas situações de risco. A seguradora ainda disponibiliza para este nicho uma bem treinada equipe de especialistas que identificam, com antecedência, eventuais problemas que poderiam provocar prejuízos para a produção. “Nesse mesmo trabalho, os profissionais também apresentam as melhores soluções para eliminar ou minimizar esses riscos”, diz a executiva Juliana Santos. As coberturas da Chubb para o segmento abrangem um grande número de eventos que podem causar perdas em função de prolongamento da filmagem, refilmagens ou mesmo a frustração do compromisso de veicular o audiovisual, contrariando investimentos e contratos firmados. Com relação à integridade física do elenco, as proteções consideram os mais variados incidentes que poderiam significar desde pequenos prejuízos até o abandono do projeto. As coberturas também englobam danos a equipamentos alugados, sets, figurinos, objetos de cena e vários outros itens. Já as coberturas de Responsabilidade Civil contemplam prejuízos a propriedades de terceiros, além de danos físicos e morais provocados a pessoas que não participam diretamente da produção. Neste último caso, a apólice considera desde indivíduos que se aproximam do local por curiosidade até funcionários de empresas subcontratadas. Mercado de audiovisual O mercado brasileiro para audiovisuais tem recebido estímulos importantes como a criação, em 2006, do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), por meio do qual o governo federal passou a investir diretamente na cadeia produtiva do segmento. Depois disso, em 2011, a Lei 12.485 obrigou os canais de televisão por assinatura a colocar pelo menos três horas e 30 minutos de programação nacional. “Essas e outras movimentações contribuíram com o nicho de seguros para audiovisuais, que são específicos e demandam especialização do corretor”, finaliza Juliana Santos. Chubb é referência no segmento porque oferece um completo portfólio de soluções sob medida para as mais diversas situações de risco Seguro para produção audiovisual exige conhecimento e especialização
  • 13. 13Seguro de Entretenimento Seguro de Entretenimento apresenta grande potencial de crescimento Muitos organizadores de pequenos e médios eventos ainda desconhecem a excelente relação entre custos e benefícios oferecida pela proteção A Chubb se destaca no Brasil como uma das lideres do setor de seguros de Entretenimento, que são voltados para feiras, fóruns e vários outros eventos. Uma amostra disso é o fato de que, pela quarta vez consecutiva, a empresa foi escolhida como a seguradora oficial dos eventos da HSM – Educação Executiva, que são considerados referência no mundo corporativo e colocam os executivos brasileiros em contato com as últimas tendências do management mundial. Por outro lado, a companhia tem se sobressaído como a seguradora dos principais shows internacionais realizados no Brasil. O seguro de Entretenimento da Chubb considera os riscos associados com o acúmulo de pessoas e os imprevistos que podem comprometer o projeto de organizadores, promotores, patrocinadores e prestadores de serviço. “Os prejuízos podem ser severos, considerando casamentos, formaturas, feiras de negócios ou grandes festivais”, diz Juliana Santos, responsável pela carteira de Entretenimento da empresa. Por isso, esta proteção da companhia foca produções de todos os portes e características. O seguro indeniza casos de danos corporais e materiais ao público presente, incluindo profissionais envolvidos com os serviços de montagem e desmontagem das estruturas. Também indeniza perdas causadas por eventual cancelamento, adiamento ou interrupção do evento. A proteção cobre até mesmo perdas geradas pela ausência de artistas ou palestrantes, além de prejuízos por danos a equipamentos, instrumentos musicais, objetos cenográficos e estruturas temporárias durante o evento. Neste setor, a Chubb possui uma equipe internacional de engenheiros especializados em gerenciar riscos. Nos casos que merecem maior atenção, eles vão até o local e realizam uma completa vistoria técnica. O objetivo é avaliar possíveis falhas e apresentar sugestões para a redução ou eliminação dos riscos identificados. Eles analisam não apenas as chances de tumulto, mas também riscos de queda de estrutura, observando principalmente as condições da arquibancada e do palco onde será feita a apresentação. Com relação aos eventos fechados, todos estes riscos são averiguados, mas com atenção especial para possíveis ocorrências de incêndio. Além disto, a companhia dispõe de uma equipe de subscrição altamente qualificada e treinada no Brasil e no exterior para dar todo o suporte e oferecer aos segurados as melhores coberturas e condições para o evento. De acordo com Juliana Santos, o setor de seguros de Entretenimento apresenta grande potencial de crescimento no Brasil porque muitos organizadores de pequenos e médios eventos ainda não conhecem a excelente relação entre custos e benefícios oferecida pela proteção. “Este é um ótimo ramo para corretores e parceiros que desejam expandir os negócios”, afirma. Ela lembra que a Chubb oferece a estes parceiros ferramentas online que permitem a emissão do boleto e do certificado com muita agilidade, além da fácil administração da carteira. “Aliás, a rapidez neste processo é importante porque não são incomuns os casos em que os organizadores deixam para última hora o seguro, ainda que esta contratação possa significar a continuidade do seu negócio, em caso de sinistro”, finaliza.
  • 14. 14 Riscos Ambientais Chubb participa de seminário e faz retrospectiva sobre Riscos Ambientais A Chubb participou do Seminário de Riscos Ambientais realizado no auditório da Funenseg, em abril, no Rio de Janeiro. Na oportunidade, o Especialista em Subscrição Fábio Barreto, responsável pela área de Riscos Ambientais da companhia, apresentou uma palestra sobre as proteções securitárias voltadas para o meio ambiente no Brasil, desde a origem até os dias atuais. O executivo ainda abordou a legislação ambiental brasileira, mercado interno de seguros de Riscos Ambientais e apólices atualmente ofertadas, com foco em riscos operacionais e industriais. De acordo com Fábio Barreto, as coberturas para Riscos Ambientais foram introduzidas no Brasil em 2004 e começaram a evoluir de forma significativa a partir de 2010. Nesta época, a Chubb lançou uma linha de produtos com clausulado All Risks, que ainda hoje representa grande novidade no mercado. Este tipo de proteção só não cobre os riscos citados como excluídos na apólice e, por isso, demanda amplo conhecimento técnico. “O clausulado All Risks é importante porque, nesse segmento de seguros, é muito difícil prever com exatidão todos os cenários de sinistros que podem ocorrer”, considera o Especialista. Alto potencial de crescimento Conforme Fábio Barreto, o mercado de seguros de Riscos Ambientais apresenta um alto potencial de crescimento em função de diferentes fatores. Um deles é o fato de que os acionistas e tomadores de decisão das empresas já percebem que podem ser responsabilizados penalmente nos eventos de poluição ou contaminação, que hoje são considerados crimes. “A propósito, as leis ambientais são cada vez mais taxativas na responsabilização do poluidor, seja qual for sua atividade econômica. Ao mesmo tempo, a mídia tem mostrado sinistros cujos impactos e valores de indenizações atingem facilmente a casa dos milhares e milhões”, observa. Barreto ainda lembra que é muito comum o fato das empresas desconhecerem as fontes de poluição de suas atividades, bem como os caminhos que os contaminantes e resíduos percorrem até chegar aos receptores onde efetivamente vão causar dano. Esta seria uma das razões que explicam por que os trabalhos de subscrição da Chubb envolvem a análise de diversos fatores e Especialista em Subscrição Fábio Barreto destaca o alto potencial de crescimento dos seguros de Riscos Ambientais e o modo como a Chubb atua no setor.
  • 15. Riscos Ambientais muitas vezes incluem a inspeção prévia realizada por engenheiros especialistas em Gerenciamento de Riscos com foco no meio ambiente. “Esse trabalho não apenas torna o risco aceitável no ponto de vista técnico como também oferece ao proponente conhecimentos importantes a respeito da exposição aos riscos”, prossegue o Especialista em Subscrição. A apólice de Riscos Ambientais da Chubb oferece amparo às perdas e danos materiais, corporais e morais, além de cobrir prejuízos a recursos naturais em caso de poluição. A proteção também garante a investigação, tratamento, descarte, limpeza e descontaminação das áreas de propriedade do cliente. As coberturas se estendem às compensações ambientais, lucros cessantes de terceiros, custos de restauração de bens móveis e imóveis, tanques subterrâneos de armazenagem, transporte contingente, locais de descarte de resíduos, custas judiciais, honorários advocatícios e periciais na defesa do segurado, entre outras. No segmento de seguros ambientais, a Chubb possui expertise para proteger os mais variados riscos de diferentes Legislação pode estimular a demanda pelo seguro Fábio Barreto diz que a legislação tende a estimular a procura pelos seguros de Riscos Ambientais no Brasil. Entre as principais regras em vigor, ele cita a Lei Federal 12.305/2010, que contém ferramentas importantes para solucionar problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. O executivo da Chubb também cita a Lei 13.577/2009 sancionada pelo Governo do Estado de São Paulo em 2013, que trata da proteção da qualidade do solo e define responsabilidades para o gerenciamento de áreas contaminadas. Ele conta que a norma já vem produzindo impacto para as empresas na região no momento da renovação de suas licenças. Fábio ainda afirma que já existem leis que tornam obrigatório o seguro: para o prestador de serviços que retira resíduos de embarcações em áreas portuárias de todo o Brasil e ainda para quem realiza tratamento fitossanitário nas áreas dos portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná. setores como Automobilístico, Metal- Mecânica, Químico, Petroquímico, Energia, Alimentos, Bebidas, Armazenagem de Combustíveis, Portos, Concessão de Rodovias, Usinas de Álcool, Gerenciamento de Resíduos, Hotéis, Instituições de Ensino e vários outros. Segundo o executivo, a seguradora ainda possui proteções inovadoras, tal como a possibilidade de contratar o seguro ambiental para situações em que o cliente já teria provocado contaminação por agentes poluidores. Nesses episódios, de acordo com ele, é possível estabelecer coberturas a partir do completo entendimento sobre o gerenciamento e monitoramento da situação e, assim, impedir o agravamento do quadro. Fábio Barreto lembra que no Estado de São Paulo a legislação de gerenciamento de áreas contaminadas entrou em vigor em 2013 (veja boxe abaixo). Assim, nesta região do Brasil, os processos de renovação de licenciamento ambiental poderão solicitar avaliações ambientais com base na nova realidade. Segundo ele, se estes procedimentos revelarem casos de contaminação, a apólice de seguro ambiental da Chubb poderá cobrir todos os custos de investigação, remediação e danos a terceiros. 15
  • 16. Heading Nam liber tempor cum soluta nobis eleifend option congue nihil imperdiet doming id quod mazim placerat facer possim assum. Typi non habent claritatem insitam; est usus legentis in iis quod mazim placerat faqui facit eorum claritatem. Investigatioes demonstr averun insitam; est usus. Second Heading Lorem ipsum dolor sit amet, consec tetuer adipiscing elit, sed diam nonu mmy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo cons. Company Name Address details here Second line here Third line here O +123.456.7890 F +123.456.7890 E name@chubb.com Company Name Address details here Second line here Third line here O +123.456.7890 F +123.456.7890 E name@chubb.com Contact Us Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Quisque ut semper nunc. Maecenas bibendum, orci vitae volutpat accumsan, libero sapien adipiscing lectus, placerat tempus justo augue qu is nisi. Donec cursus orcius rhonc usp vinar. ec quis metus est, consrem ipsum dolor sit amet, consectt. Chubb Address details here Second line here Third line here O +123.456.7890 F +123.456.7890 www.chubb.com Quisque ut semper nunc. Maecenas bibendum, orci vitae volutpat accumsan, libero sapien adipiscing ctus, placerat tempus justo augue quis nisi. Donec cursus orci sed risus rhoncus pulvinar. Donec quis metus est, ctetur sodales. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Quisque ut semper nunc. Maecenas bibe id quod mazim placerat facer possim assum. Typi non habent claritatem insitam; est usus legentis in iis quod mazim placerat ndum, orci vitae volutpat accumsan, libero squod mazim Legal to come Lorem ipsum dolor sit amet, consec tetuer adipiscing elit, sed diam nonu mmy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo cons. Nam liber tempor cum soluta eleifend option congue nihil imperdiet doming id quod mazim placerat facer possim assum. Typi non iis quod mazim placerat faqui eorum claritatem. Investigatioes demonstr averun insitam; est usus. Linhas de produtos da Chubb: • Afinidades (pessoas e bens pessoais) • Energia • Garantia • Linhas Financeiras • Pequenas e médias empresas • Responsabilidade Civil Geral • Responsabilidade Civil Profissional • Riscos Ambientais • Riscos de Engenharia • Riscos Patrimoniais • Transportes Internacionais • Transportes Nacionais • Vida www.news.chubb.com Chubb. Insured. SM