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CEFAI – DRE GUAIANASESCEFAI – DRE GUAIANASES
ACESSO E PERMANÊNCIA
No ato do
cadastro
 Acolher
 Orientar
 Antecipar as necessidades:
devolutivas médicas diversas,
cadeira de rodas segura, sonda,
laudo, alteração de alimentação,
etc
A Convenção Sobre os Direitos da Pessoa
com Deficiência, aprovada no Brasil pelo
Decreto Legislativo nº 186/2008/ Decreto nº
6.949/2009, reconhece que a deficiência é
um conceito em evolução, não mais focada
nas limitações e incapacidades do
indivíduo, mas sim o resultado da interação
entre pessoas com deficiência e as barreiras
devidas às atitudes e ao ambiente, a plena
e efetiva participação deles na sociedade
em igualdade de oportunidade com os
demais seres humanos.
Quais limitações
o meio escolar
impõe:
Acesso
Permanência
Definições
para os propósitos da
Convenção:
 “Adaptação razoável”
 “Discriminação por motivo
de deficiência”
 “Equiparação de
oportunidades
Diferenciações
“A diferenciação para incluir como saída para se enfrentar as ciladas da
inclusão está se impondo aos poucos e cada vez mais se destacando e
promovendo a inclusão total. Tal processo de diferenciação implica a quebra de
barreiras físicas, atitudinais, comunicacionais, que impedem algumas pessoas
em certas situações e circunstâncias de conviverem, cooperarem, estarem com
todos, participando, compartilhando com os demais da vida social, escolar,
familiar, laboral, como sujeitos de direito e de deveres comuns a todos.
Ao diferenciarmos para incluir, estamos reconhecendo o sentido multiplicativo
e incomensurável da diferença, que vaza e não permite contenções, porque
está se diferenciando sempre, interna e externamente, em cada sujeito. Essa
forma de diferenciação, na concepção de Burbules e de outros autores voltados
para o estudo da diferença, é fluída e bem-vinda, porque não celebra, aceita,
nivela, mas questiona a diferença!”
Credito: obra de autoria de Maria Teresa Eglér Mantoan e licenciada pelo
Instituto Rodrigo Mendes e DIVERSA (www.diversa.org.br ).
).
A escola
inclusiva
demanda ações
para supressão
de barreiras que
o meio escolar
impõe ao pleno
direito de acesso
e participação
em todas as
atividades do
As mobilizações para promoção de
autonomia, acesso e participação em todas
as atividades precisam ser viabilizadas de
acordo com as condições do aluno e
dependem muito do olhar dos profissionais da
Unidade, que vivenciam o dia a dia da
rotina, aguçados em ampliar a participação
das crianças, jovens e adultos com
deficiência.
Obs.: Muitas vezes a proposta do recurso surge da escola,
mas é o profissional de saúde que precisa prescrever, e neste
processo é fundamental que a UE elabore relatório indicando
as necessidades e/ou problemas que se assentam no
ambiente escolar, principalmente as dúvidas relativas a
segurança do recurso que a família está utilizando como
meio de transporte da criança.
 
Exemplos de recursos específicos:
  Uma cadeira de alimentação preparada para as
necessidades posturais especificas de uma criança, para
favorecer a autonomia na alimentação;
 Um cantinho, uma cadeira sem pernas, adequado as
questões posturais, para que a criança de cadeira de
rodas possa ficar no mesmo nível das crianças que estão
sentadas na roda de conversa ou no tatame brincando,
etc;
 Um brinquedo de parque específico para a criança
cadeirante poder acessar o parque;
 Uma mesa específica;
 
Os recursos podem surgir a partir das experiências de cada
escola de desafiar os “modelos” e fortalecer o senso de
pertencimento das crianças no ambiente escolar.
Como garantir segurança?
  A prescrição de um recurso específico para
um aluno com deficiência física demanda um
processo de avaliação e estudo inicial, que é
da equipe escolar, sobre as barreiras que estão
limitando a participação, o movimento a
autonomia, maior independência e liberdade
de escolha nas rotinas e atividades.
 A identificação da barreira e a proposta de
adaptação deve ser discutida com a família,
SAAI e/ou PAAI e com um profissional de
saúde, que faça uma avaliação e indique um
recurso que atenda às necessidades posturais
e as condições morfológicas do aluno,
somente após este processo a aquisição
poderá ser viabilizada.
Quando ele faz acompanhamento médico de reabilitação e/ou
terapêutico, é necessário e fundamental que a escola faça a
articulação com a família e estes profissionais, e aponte a barreira
de participação e/ou à necessidade que está se assentando no
processo de escolarização e solicitar uma indicação/prescrição
por escrito. É importante a SAAI e/ou PAAI participarem desta
discussão.
Quando o aluno não faz atendimento médico terapêutico e/ou
de reabilitação, e observa-se barreiras e/ou necessidades, a
Unidade deve encaminhar uma serie de encaminhamentos:
Orientar a família por escrito sobre as necessidades do ambiente
escolar que estão articuladas com os profissionais de saúde
reforçando a importância dos tratamentos de saúde;
UEs sem AVE: entrar em contato com a PAAI para articulação
com o Supervisor Técnico e solicitação de uma avaliação
funcional e/ou indicação/prescrição do recursos por escrito. A
escola deve solicitar autorização dos responsáveis para tal ação
por escrito.
UEs com AVE: podem conversar a SAAI ou PAAI e Supervisor
Técnico sobre a uma avaliação funcional e/ou
indicação/prescrição do recursos por escrito. A escola deve
solicitar autorização dos responsáveis para tal ação por escrito.
 
Responsabilidades
 Mobiliário escolar:
educação;
 Cadeira de rodas: rede de
proteção social
A DRE- G/CEFAI adquire recursos específicos, conforme dotação orçamentária,
quando há indicação e prescrição de fisioterapeutas e fisiatras, sempre com
vistas à autonomia no ambiente escolar, após a solicitação da Unidade
Educacional por meio de um memorando com TID contendo:
   Justificativa: a importância do recurso para o
pleno desenvolvimento do aluno no ambiente
escolar;
 Descrição do recurso;
 Nome/ano de nascimento/ano/agrupamento
do aluno;
 Nome do profissional de saúde e CRM;
 Data da prescrição atualizada (o recurso
precisa ser prescrito no mês da solicitação);
 O documento prescrito pelo profissional de
saúde que indica o recurso com as medidas
adequadas deve ser enviado. 
As Unidades podem adquirir, construir e reformar
recursos específicos, como mobiliário aos
estudantes com deficiência com verba própria
(PTRF – conforme orientações do setor e
legislaçãopertinente);
  A orientação e prescrição dos profissionais de
saúde que atendem o aluno ou ao Supervisor
Técnico/ST;
  Com a prescrição por escrito a UE adquire o
recurso ou contrata prestador de serviço;
  Após entrega do recurso a Unidade solicita ao
ST a vistoria do recurso, para liberação do uso
por escrito. O documento que libera o uso e
atesta que o recurso é compatível com
estudante deverá ser arquivado. 
Mobiliários e outros recursos específicos em desuso nas
unidades:
 
A UE precisa informar por e-mail ou pessoalmente
a PAAI, os recursos em desuso, para possível
redirecionamento destes a outros alunos com
deficiência física que necessitem:
Recursos que não são bens patrimoniais podem
ser enviados aos CEFAI
Para movimentação de recursos que são bens
patrimoniais da Unidade, o diretor deverá
conversar com o setor de bens da DRE-G 
Orientações sobre a entrega de
um recurso para os alunos ou para
o uso na UE:
  Se a compra foi realizada como “consumo” e os recursos
são condição de mobilidade podem ser entregues aos
alunos e não precisam ser incorporados aos bens da
escola. Para registro e gerenciamento do recurso, a escola
deve arquivar a documentação de recebimento do
recursos e de entrega aos responsáveis:
Termo que atesta que o recurso adquirido está de acordo
ao solicitado e apropriado para utilização do aluno;
Termo de entrega do recurso aos responsáveis pelo aluno,
quando o material ficar com a família (segue modelo). 
Acompanhamento da produção
do recurso:
  Quando o CEFAI informa que o recurso será adquirido a
Unidade Educacional deverá designar alguém para
receber o prestador e acompanhar a medição, a prova
e a entrega, e fazer registros fotográficos deste
movimento.  
Cadeira de rodas e outro meio de
transporte dos alunos com
deficiência física
Falta de segurança: em caso de risco, orientar a
família à realizar as mobilizações necessárias para
reforma, concerto ou substituição.
Articulações: Quando a família está aguardando
um recurso é importante à Unidade elaborar um
relatório apontando os problemas para o acesso e
participação com segurança nas atividades
escolares e solicitar o apressamento da doação da
cadeira para a família.
19197adquid7
AQUISIÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS
ESPECÍFICOS: Andador, mobiliário adaptado (mesa e cadeira
escolar) e cadeira de rodas adaptada: 15 novos e 8
movimentações. Lupa, plano inclinado, maca, etc.: 197
unidades
PRODUÇÃO DE MATERIAIS: 271 (caderno de pauta
ampliada, jogos em braile, tapete sensorial, bola com guizo,
engrossadores, etc.)
Articulações com a
Rede de Proteção
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 NIR
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LARAMARA
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Apresentação do curso "Avanços e Desafios"

  • 1. CEFAI – DRE GUAIANASESCEFAI – DRE GUAIANASES ACESSO E PERMANÊNCIA
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. No ato do cadastro  Acolher  Orientar  Antecipar as necessidades: devolutivas médicas diversas, cadeira de rodas segura, sonda, laudo, alteração de alimentação, etc
  • 6. A Convenção Sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, aprovada no Brasil pelo Decreto Legislativo nº 186/2008/ Decreto nº 6.949/2009, reconhece que a deficiência é um conceito em evolução, não mais focada nas limitações e incapacidades do indivíduo, mas sim o resultado da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras devidas às atitudes e ao ambiente, a plena e efetiva participação deles na sociedade em igualdade de oportunidade com os demais seres humanos.
  • 7. Quais limitações o meio escolar impõe: Acesso Permanência
  • 8.
  • 9. Definições para os propósitos da Convenção:  “Adaptação razoável”  “Discriminação por motivo de deficiência”  “Equiparação de oportunidades
  • 10. Diferenciações “A diferenciação para incluir como saída para se enfrentar as ciladas da inclusão está se impondo aos poucos e cada vez mais se destacando e promovendo a inclusão total. Tal processo de diferenciação implica a quebra de barreiras físicas, atitudinais, comunicacionais, que impedem algumas pessoas em certas situações e circunstâncias de conviverem, cooperarem, estarem com todos, participando, compartilhando com os demais da vida social, escolar, familiar, laboral, como sujeitos de direito e de deveres comuns a todos. Ao diferenciarmos para incluir, estamos reconhecendo o sentido multiplicativo e incomensurável da diferença, que vaza e não permite contenções, porque está se diferenciando sempre, interna e externamente, em cada sujeito. Essa forma de diferenciação, na concepção de Burbules e de outros autores voltados para o estudo da diferença, é fluída e bem-vinda, porque não celebra, aceita, nivela, mas questiona a diferença!” Credito: obra de autoria de Maria Teresa Eglér Mantoan e licenciada pelo Instituto Rodrigo Mendes e DIVERSA (www.diversa.org.br ). ).
  • 11.
  • 12. A escola inclusiva demanda ações para supressão de barreiras que o meio escolar impõe ao pleno direito de acesso e participação em todas as atividades do
  • 13. As mobilizações para promoção de autonomia, acesso e participação em todas as atividades precisam ser viabilizadas de acordo com as condições do aluno e dependem muito do olhar dos profissionais da Unidade, que vivenciam o dia a dia da rotina, aguçados em ampliar a participação das crianças, jovens e adultos com deficiência. Obs.: Muitas vezes a proposta do recurso surge da escola, mas é o profissional de saúde que precisa prescrever, e neste processo é fundamental que a UE elabore relatório indicando as necessidades e/ou problemas que se assentam no ambiente escolar, principalmente as dúvidas relativas a segurança do recurso que a família está utilizando como meio de transporte da criança.  
  • 14. Exemplos de recursos específicos:   Uma cadeira de alimentação preparada para as necessidades posturais especificas de uma criança, para favorecer a autonomia na alimentação;  Um cantinho, uma cadeira sem pernas, adequado as questões posturais, para que a criança de cadeira de rodas possa ficar no mesmo nível das crianças que estão sentadas na roda de conversa ou no tatame brincando, etc;  Um brinquedo de parque específico para a criança cadeirante poder acessar o parque;  Uma mesa específica;   Os recursos podem surgir a partir das experiências de cada escola de desafiar os “modelos” e fortalecer o senso de pertencimento das crianças no ambiente escolar.
  • 15.
  • 16. Como garantir segurança?   A prescrição de um recurso específico para um aluno com deficiência física demanda um processo de avaliação e estudo inicial, que é da equipe escolar, sobre as barreiras que estão limitando a participação, o movimento a autonomia, maior independência e liberdade de escolha nas rotinas e atividades.  A identificação da barreira e a proposta de adaptação deve ser discutida com a família, SAAI e/ou PAAI e com um profissional de saúde, que faça uma avaliação e indique um recurso que atenda às necessidades posturais e as condições morfológicas do aluno, somente após este processo a aquisição poderá ser viabilizada.
  • 17. Quando ele faz acompanhamento médico de reabilitação e/ou terapêutico, é necessário e fundamental que a escola faça a articulação com a família e estes profissionais, e aponte a barreira de participação e/ou à necessidade que está se assentando no processo de escolarização e solicitar uma indicação/prescrição por escrito. É importante a SAAI e/ou PAAI participarem desta discussão. Quando o aluno não faz atendimento médico terapêutico e/ou de reabilitação, e observa-se barreiras e/ou necessidades, a Unidade deve encaminhar uma serie de encaminhamentos: Orientar a família por escrito sobre as necessidades do ambiente escolar que estão articuladas com os profissionais de saúde reforçando a importância dos tratamentos de saúde; UEs sem AVE: entrar em contato com a PAAI para articulação com o Supervisor Técnico e solicitação de uma avaliação funcional e/ou indicação/prescrição do recursos por escrito. A escola deve solicitar autorização dos responsáveis para tal ação por escrito. UEs com AVE: podem conversar a SAAI ou PAAI e Supervisor Técnico sobre a uma avaliação funcional e/ou indicação/prescrição do recursos por escrito. A escola deve solicitar autorização dos responsáveis para tal ação por escrito.  
  • 18. Responsabilidades  Mobiliário escolar: educação;  Cadeira de rodas: rede de proteção social
  • 19. A DRE- G/CEFAI adquire recursos específicos, conforme dotação orçamentária, quando há indicação e prescrição de fisioterapeutas e fisiatras, sempre com vistas à autonomia no ambiente escolar, após a solicitação da Unidade Educacional por meio de um memorando com TID contendo:    Justificativa: a importância do recurso para o pleno desenvolvimento do aluno no ambiente escolar;  Descrição do recurso;  Nome/ano de nascimento/ano/agrupamento do aluno;  Nome do profissional de saúde e CRM;  Data da prescrição atualizada (o recurso precisa ser prescrito no mês da solicitação);  O documento prescrito pelo profissional de saúde que indica o recurso com as medidas adequadas deve ser enviado. 
  • 20. As Unidades podem adquirir, construir e reformar recursos específicos, como mobiliário aos estudantes com deficiência com verba própria (PTRF – conforme orientações do setor e legislaçãopertinente);   A orientação e prescrição dos profissionais de saúde que atendem o aluno ou ao Supervisor Técnico/ST;   Com a prescrição por escrito a UE adquire o recurso ou contrata prestador de serviço;   Após entrega do recurso a Unidade solicita ao ST a vistoria do recurso, para liberação do uso por escrito. O documento que libera o uso e atesta que o recurso é compatível com estudante deverá ser arquivado. 
  • 21. Mobiliários e outros recursos específicos em desuso nas unidades:   A UE precisa informar por e-mail ou pessoalmente a PAAI, os recursos em desuso, para possível redirecionamento destes a outros alunos com deficiência física que necessitem: Recursos que não são bens patrimoniais podem ser enviados aos CEFAI Para movimentação de recursos que são bens patrimoniais da Unidade, o diretor deverá conversar com o setor de bens da DRE-G 
  • 22. Orientações sobre a entrega de um recurso para os alunos ou para o uso na UE:   Se a compra foi realizada como “consumo” e os recursos são condição de mobilidade podem ser entregues aos alunos e não precisam ser incorporados aos bens da escola. Para registro e gerenciamento do recurso, a escola deve arquivar a documentação de recebimento do recursos e de entrega aos responsáveis: Termo que atesta que o recurso adquirido está de acordo ao solicitado e apropriado para utilização do aluno; Termo de entrega do recurso aos responsáveis pelo aluno, quando o material ficar com a família (segue modelo). 
  • 23. Acompanhamento da produção do recurso:   Quando o CEFAI informa que o recurso será adquirido a Unidade Educacional deverá designar alguém para receber o prestador e acompanhar a medição, a prova e a entrega, e fazer registros fotográficos deste movimento.  
  • 24. Cadeira de rodas e outro meio de transporte dos alunos com deficiência física Falta de segurança: em caso de risco, orientar a família à realizar as mobilizações necessárias para reforma, concerto ou substituição. Articulações: Quando a família está aguardando um recurso é importante à Unidade elaborar um relatório apontando os problemas para o acesso e participação com segurança nas atividades escolares e solicitar o apressamento da doação da cadeira para a família.
  • 25. 19197adquid7 AQUISIÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS ESPECÍFICOS: Andador, mobiliário adaptado (mesa e cadeira escolar) e cadeira de rodas adaptada: 15 novos e 8 movimentações. Lupa, plano inclinado, maca, etc.: 197 unidades PRODUÇÃO DE MATERIAIS: 271 (caderno de pauta ampliada, jogos em braile, tapete sensorial, bola com guizo, engrossadores, etc.)
  • 26. Articulações com a Rede de Proteção  AACD  NIR  INSTITUTO BIANCA ALVES  CASA DO CRISTO  LARAMARA
  • 28.
  • 29. BLOG CEFAI Registros dos cursos e principais ações desenvolvidas. http://cefaidreguaianas es.blogspot.com.br/ O mundo não é. O mundo está sendo. Paulo Freire