O documento discute estratégias para intervir no Transtorno do Espectro Autista (TEA) com base em pistas visuais, referências indicativas, vivenciar situações, e capacidade de pensar por imagens. Ele também aborda a importância dos encontros inesperados na estrada e como eles podem levar à mudança de rumo e ao encontro com a alteridade.

1. CINECLUBE
22/04/2015
OCEAN HEAVEN

3. DISCUSSÕES SOBRE O TGD
Pistas visuais;
Referências indicativas e significativas;
Vivenciar situações;
Aposta no sujeito como potente;
Atividades de vida diária

4. Imagem
corporal;
Vínculo com o
outro;
Compreensão de
conceitos
abstratos
(morte);
Objeto de
referência;
Laço social;
Relações
interpessoais;

5. Estratégias:
observar
interesse para
intervir;
Capacidade de
pensar por
imagens;
Ecolalia;
Ausência de jogo
imaginativo,
espontâneo;
Padrões
ritualistas e
restritos;

6. Pistas
comunicativas:
visuais;
Campo visual:
foco e objetivos
claros/específicos
Relações
interpessoais;

7. “ NA ESTRADA, OS ENCONTROS INESPERADOS ACONTECEM.
ESSES ENCONTROS COLOCAM EM JOGO, JUSTAMENTE, A
POSSIBILIDADE DE MUDANÇA DE ESTRADA OU DE RUMO, E NISTO
RESIDE AO NOSSO VER, O ASPECTO MAIS IMPORTANTE DESSES
CRONÓTOPOS. É QUE ELE É LUGAR POR EXCELÊNCIA DE
ALTERIDADE: O ENCONTRO COM OUTRO TRAZ EM SI A
POSSIBILIDADE DE ME DESENCAMINHAR”.
(AMORIN, 2001)