Mais de metade da força de trabalho mundial está com sintomas de esgotamento profissional. O trabalho remoto apagou as linhas já tênues entre vida pessoal e profissional.
As incertezas trabalhistas, a flexibilização das relações de trabalho (onde empresas ainda tem a mão muito mais favorecida do que colaboradores), as injustiças sociais, o aumento na desigualdade, o aquecimento global e a exposição às telas e algoritmos estão afetando nossa saúde mental de forma inédita.
Entender o Burnout como um problema sistêmico não é vitimismo, tampouco deslocamento de responsabilidade: é compreender que nosso esforço individual sempre será insuficiente, que a realidade lá fora é injusta e caótica. E que precisamos nos cuidar pra sobreviver a ela, mas não só isso – também, quem sabe, juntos, possamos transformá-la pra que as gerações futuras consigam florescer.
O trabalho não precisa nos esgotar.
Tá na hora da gente discutir a nossa relação com o trabalho.
51. TRABALHO:
a gente precisa conversar.
SEGUNDA TURMA: 14/10 A 04/11
Ressignifique sua relação com o trabalho,
cultivando bem-estar com autenticidade.
52. 14/10 | Aula 1: Você e o trabalho
- Seu trabalho & sua identidade
- Quem é você sem o crachá?
21/10 | Aula 2: Produtividade pra quem?
- Rotinas, disciplina e esforço, reimaginados
- Carga de trabalho e autonomia
- Os quatro movimentos
Programa do curso:
TRABALHO:
a gente precisa conversar.
28/10 | Aula 3: Você não precisa fazer
tudo sozinho(a)
- Rede de apoio e comunidade
- Networking
04.11 | Aula 4: Seu lugar no mundo
- Propósito e posicionamento pessoal
- Seus cases de sucesso
- Manifesto profissional
11/11 | Check Out do curso
- Encontro final (opcional) de revisão e
discussão dos temas apresentados
18/11 | Webinar de Conclusão
Multiplicando a mudança
- Encontro de celebração do final do curso
aberto a convidados
- Falas de alunas e participações especiais
53. 1.O trabalho é importante, mas ele não é tudo.
2. Dinheiro é importante. Mas a gente precisa aprender
a cultivar e usufruir as outras riquezas que já temos:
nosso tempo, nossa energia, nossa atenção e nossos
vínculos.
3. Cada um de nós tem o poder e a responsabilidade
de promover algum nível de transformação social, por
menor que seja.
4. Nossa mente e nossa intuição são nossos maiores
ativos e precisamos cuidar muito, muito bem delas.
5. É importante e urgente conversarmos sobre saúde
mental na relação com o trabalho, suas causas e
implicações individuais e sociais.
Nossas
premissas
na relação
com o
trabalho
TRABALHO:
a gente precisa conversar.
6. É importante e urgente questionarmos o que
aprendemos sobre o trabalho até aqui.
7. Enquanto não estiver bom pra todos, não está
verdadeiramente bom pra ninguém.
8. A (auto)compaixão é muito, muito mais poderosa
que o esporro.
9. O mundo precisa da sua contribuição, dada do seu
jeito, usando as suas forças únicas.
10. O trabalho, o aprendizado e a vida podem e
merecem ter cor, diversão e prazer.