SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Perícia Judicial Contábil Aluna: Caroline Knoth Prof. Orientador: xxxxxx Rio do Sul, 20 de setembro de 2008. UNIDAVI – Universidade para o desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí
Objetivos Gerais ,[object Object],[object Object]
Objetivos Específicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Perícia “ Um instrumento técnico-científico de constatação, prova ou demonstração, quanto à veracidade de situações, coisas ou fatos oriundos das relações, efeitos e haveres que fluem do patrimônio de quaisquer entidades.” (ALBERTO, 2002, p. 48).
Perito [...] é uma pessoa que, pelas qualidades especiais que possui, geralmente de natureza científica ou artística, supre as insuficiências do juiz no que tange a verificação ou apreciação daqueles fatos da causa que para tal exijam conhecimentos especiais ou técnicos. Santos (1983)
Lei 8.455/92 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Caso Prático Titulares de contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, viram-se lesados em distintas fases da economia brasileira, pois que, por força de diversos planos econômicos os respectivos saldos não foram devidamente corrigidos. PLANO VERÃO:  As contas vinculadas do Fundo de Garantia por tempo de serviço, até o advento do novo plano econômico , de 31/01/89-  Plano Verão), que  instituiu o cruzado novo, eram corrigidas trimestralmente com base na variação da OTN. O reajustamento no referido mês foi de apenas 22,35%. PLANO COLLOR I:  Neste plano de estabilização econômica, nem mesmo os salários dos trabalhadores foram poupados devido a falta de reajuste corretivo conforme a inflação. Não bastasse, os saldos das suas contas vinculadas do FGTS, fixou a inflação em  zero por cento, também não foram  devidamente corrigidos.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO  DA 1ª VARA DA COMARCA DE RIO DO SUL – SC . PARECER TÉCNICO Nº DO PROCESSO: 000.00.000000-0 AUTOR: XXXXXXXX RÉU: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF XXXXXXXX , brasileiro, solteiro,  Perito Contábil ,  inscrito no CRC-(SC) sob n. XXXXXX, especialista em Perícia Contábil e Auditoria, com domicílio na XXXXXX, em Rio do Sul – SC.  Solicitado para analisar os autos de número 00.00.00000-0,  Ação Ordinária de Cobrança, onde figuram como partes,  Autor:  XXXXXXXX,  e Réu:  Caixa Econômica Federal,   vêm apresentar o seu  PARECER TÉCNICO :
Objeto da Perícia:  Análise do processo n. XX.XX.XXXXX-X  da Ação Ordinária de Cobrança, contra Caixa Econômica Federal. Entre os períodos de janeiro/89 – Plano Verão e abril/90 – Plano Collor I. Objetivo da Perícia:  Realizar o cálculo das diferenças que deixaram de ser creditadas em suas contas vinculadas do FGTS, referentes aos expurgos inflacionários ocasionados pelos sucessivos planos econômicos (Plano Verão e Plano Collor I), atualizados pelo CRÉDITO DE JAM, pelos juros de mora desde a data de citação e atualizando até a presente data, nos termos da decisão fls... que ora segue:
DECISÃO Vistos. À palma de discussão em torno dos apelidados  “ expurgos inflacionários” e utilização do IPC como fator  de correção dos saldos das contas vinculadas do FGTS,  presentes os requisitos de admissibilidade, passo ao  exame do Recurso Especial. Sob as ordenanças da manifestação jurisprudencial  comemorada, finco a aplicação do  IPC , respectivamente,  em  42,72%  (Plano Verão – janeiro/89) e  44,80%   (Plano Collor I – abril/90). No Particular dos honorários  advocatícios, fica estabelecida a sucumbência recíproca,  apuráveis na fase de execução.À vista do exposto,  parcialmente,  decido prover o Recurso Especial  (Relator: Ministro Milton Luiz Pereira).
DO RESULTADO OBTIDO: Conforme planilha 02, cálculo analítico dos extratos de FGTS dos  expurgos entre o Plano Verão/Janeiro 1989 e o Plano Collor/Abril  1990, foram recalculados os saldos dessas datas mês a mês com  o critério de atualização o índice JAM até a data presente  10/07/2008. Chegando ao valor sem juro de mora de: Plano  Verão R$ 721,74 (Setecentos e Vinte e Um Reais e Setenta e  Quatro Centavos) e Plano Collor R$ 1.802,99 (Mil e Oitocentos e  Dois Reais e Noventa e nove Centavos).  Conforme planilha 01, demonstrativo do cálculo dos expurgos, foram apresentados os saldos da planilha 02 e aplicando os juros de mora de 6% a.a desde a data de citação 06/08/1998 – 60,43%, que perfaz o valor de: Plano Verão R$ 1.157,88 (Mil Cento e Cinquenta e Sete Rais e Oitenta e Oito Centavos) e Plano Collor R$ 2.892,53 (Dois Mil Oitocentos e Noventa e Dois Reais e Cinquenta e Três Centavos) devidos pela Caixa  Econômica Federal.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REALIZAÇÃO DO CÁLCULO NOS TERMOS DA DECISÃO TRANSITADA EM JULGADO
CONCLUSÃO Com a conclusão do presente estágio, pode-se afirmar que os  objetivos foram superados ao que se refere ao aprendizado, que foi  obtido pela prática, sugestões, estudos, dados levantados, que  foram apresentados através de um processo judicial no escritório  Weiss Advogados.  O trabalho pericial tem a função de determinar a competência  Profissional de quem o está executando, e par isso, se faz  necessário que o profissional seja qualificado na área, que  sabemos ser destinada exclusivamente aos Contadores legalmente  habilitados no Conselho Regional de Contabilidade. Na elaboração deste estágio, teve-se uma base de como  fundamentar informações demandadas, mostrando-se a veracidade  dos fatos, de forma imparcial e merecedora de fé, tornando-se  assim meios de prova, pela qual o juiz de direito resolve as  questões propostas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Laudo insalubridade pref santana livramento
Laudo insalubridade pref santana livramentoLaudo insalubridade pref santana livramento
Laudo insalubridade pref santana livramento
Paulo H Bueno
 
Contas irregulares da proguarú multa
Contas irregulares da proguarú   multaContas irregulares da proguarú   multa
Contas irregulares da proguarú multa
Francisco Brito
 
Edital do Concurso da PGE-PE
Edital do Concurso da PGE-PEEdital do Concurso da PGE-PE
Edital do Concurso da PGE-PE
blogdoelvis
 
24º Encontro Regional | Tribunal de Contas e a Auditoria nos RPPS
24º Encontro Regional | Tribunal de Contas e a Auditoria nos RPPS24º Encontro Regional | Tribunal de Contas e a Auditoria nos RPPS
24º Encontro Regional | Tribunal de Contas e a Auditoria nos RPPS
APEPREM
 
06448 09 relatorio_da_auditoria_gcoelho_v3
06448 09 relatorio_da_auditoria_gcoelho_v306448 09 relatorio_da_auditoria_gcoelho_v3
06448 09 relatorio_da_auditoria_gcoelho_v3
Fernandoperisse
 
Ipref contas irregulares.
Ipref   contas irregulares.Ipref   contas irregulares.
Ipref contas irregulares.
Francisco Brito
 

Mais procurados (20)

Nbctp01 - Perícia Contábil
Nbctp01 -  Perícia Contábil Nbctp01 -  Perícia Contábil
Nbctp01 - Perícia Contábil
 
O TCE e o rolo na educação socialista
O TCE e o rolo na educação socialistaO TCE e o rolo na educação socialista
O TCE e o rolo na educação socialista
 
O TCE e a Empetur
O TCE e a EmpeturO TCE e a Empetur
O TCE e a Empetur
 
Vale stj lucros
Vale stj lucrosVale stj lucros
Vale stj lucros
 
Laudo insalubridade pref santana livramento
Laudo insalubridade pref santana livramentoLaudo insalubridade pref santana livramento
Laudo insalubridade pref santana livramento
 
Contas irregulares da proguarú multa
Contas irregulares da proguarú   multaContas irregulares da proguarú   multa
Contas irregulares da proguarú multa
 
10075 13.odt
10075 13.odt10075 13.odt
10075 13.odt
 
INTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃO
INTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃOINTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃO
INTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃO
 
Edital do Concurso da PGE-PE
Edital do Concurso da PGE-PEEdital do Concurso da PGE-PE
Edital do Concurso da PGE-PE
 
Auditoria do TCE - gastos com alimentação na Alesc
Auditoria do TCE - gastos com alimentação na AlescAuditoria do TCE - gastos com alimentação na Alesc
Auditoria do TCE - gastos com alimentação na Alesc
 
TCE - Contas da Câmara de Jaboatão dos Guararapes em 2001
TCE - Contas da Câmara de Jaboatão dos Guararapes em 2001TCE - Contas da Câmara de Jaboatão dos Guararapes em 2001
TCE - Contas da Câmara de Jaboatão dos Guararapes em 2001
 
CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 04 DPCvM DE 26 DE MAIO DE 2014
CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 04  DPCvM DE 26 DE MAIO DE 2014 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 04  DPCvM DE 26 DE MAIO DE 2014
CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 04 DPCvM DE 26 DE MAIO DE 2014
 
Livro Diário e Livro Caixa
Livro Diário e Livro CaixaLivro Diário e Livro Caixa
Livro Diário e Livro Caixa
 
Modelo de laudo pericial trabalhista
Modelo de laudo pericial trabalhistaModelo de laudo pericial trabalhista
Modelo de laudo pericial trabalhista
 
Tce ipref 2009
Tce ipref 2009Tce ipref 2009
Tce ipref 2009
 
Decisão suape
Decisão suapeDecisão suape
Decisão suape
 
Manual processo civeis
Manual processo civeisManual processo civeis
Manual processo civeis
 
24º Encontro Regional | Tribunal de Contas e a Auditoria nos RPPS
24º Encontro Regional | Tribunal de Contas e a Auditoria nos RPPS24º Encontro Regional | Tribunal de Contas e a Auditoria nos RPPS
24º Encontro Regional | Tribunal de Contas e a Auditoria nos RPPS
 
06448 09 relatorio_da_auditoria_gcoelho_v3
06448 09 relatorio_da_auditoria_gcoelho_v306448 09 relatorio_da_auditoria_gcoelho_v3
06448 09 relatorio_da_auditoria_gcoelho_v3
 
Ipref contas irregulares.
Ipref   contas irregulares.Ipref   contas irregulares.
Ipref contas irregulares.
 

Semelhante a Perícia Judicial Contábil

Prova tecnico exame_2_2011_
Prova tecnico exame_2_2011_Prova tecnico exame_2_2011_
Prova tecnico exame_2_2011_
acmartins9
 
Acórdão pedaladas fiscais
Acórdão pedaladas fiscaisAcórdão pedaladas fiscais
Acórdão pedaladas fiscais
Giovanni Sandes
 
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressaoA2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
Roberta Faria
 
Avaliação Atuarial na Política de Investimento
Avaliação Atuarial na Política de InvestimentoAvaliação Atuarial na Política de Investimento
Avaliação Atuarial na Política de Investimento
APEPREM
 
Contabilidade decifrada 08
Contabilidade decifrada 08Contabilidade decifrada 08
Contabilidade decifrada 08
simuladocontabil
 

Semelhante a Perícia Judicial Contábil (20)

Prova 2011 02_tecnico
Prova 2011 02_tecnicoProva 2011 02_tecnico
Prova 2011 02_tecnico
 
Prova tecnico exame_2_2011_
Prova tecnico exame_2_2011_Prova tecnico exame_2_2011_
Prova tecnico exame_2_2011_
 
100 questoes comentadas contabilidade
100 questoes comentadas contabilidade100 questoes comentadas contabilidade
100 questoes comentadas contabilidade
 
Guia de execucao e prestacao de contas
Guia de execucao e prestacao de contasGuia de execucao e prestacao de contas
Guia de execucao e prestacao de contas
 
Prova 2012 02_tecnico
Prova 2012 02_tecnicoProva 2012 02_tecnico
Prova 2012 02_tecnico
 
Curso de Contabilidade para Concurso Polícia Federal
Curso de Contabilidade para Concurso Polícia FederalCurso de Contabilidade para Concurso Polícia Federal
Curso de Contabilidade para Concurso Polícia Federal
 
Prova bacharel 1_2014_oficial
Prova bacharel 1_2014_oficialProva bacharel 1_2014_oficial
Prova bacharel 1_2014_oficial
 
Prova Bacharel 1 semestre de 2014
Prova Bacharel 1 semestre de 2014Prova Bacharel 1 semestre de 2014
Prova Bacharel 1 semestre de 2014
 
Prova 2011 01_bacharel
Prova 2011 01_bacharelProva 2011 01_bacharel
Prova 2011 01_bacharel
 
Bacharel i 2011
Bacharel i 2011Bacharel i 2011
Bacharel i 2011
 
Prova bacharel 2011 - 1º
Prova bacharel   2011 - 1ºProva bacharel   2011 - 1º
Prova bacharel 2011 - 1º
 
Acórdão pedaladas fiscais
Acórdão pedaladas fiscaisAcórdão pedaladas fiscais
Acórdão pedaladas fiscais
 
Acórdão do TCU sobre pedaladas fiscais
Acórdão do TCU sobre pedaladas fiscaisAcórdão do TCU sobre pedaladas fiscais
Acórdão do TCU sobre pedaladas fiscais
 
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressaoA2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
 
2 - CONTABILIDADE GERAL.pdf
2 - CONTABILIDADE GERAL.pdf2 - CONTABILIDADE GERAL.pdf
2 - CONTABILIDADE GERAL.pdf
 
CONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA
 
Avaliação Atuarial na Política de Investimento
Avaliação Atuarial na Política de InvestimentoAvaliação Atuarial na Política de Investimento
Avaliação Atuarial na Política de Investimento
 
A decisão do TCE sobre as contas de João Paulo enquanto prefeito
A decisão do TCE sobre as contas de João Paulo enquanto prefeitoA decisão do TCE sobre as contas de João Paulo enquanto prefeito
A decisão do TCE sobre as contas de João Paulo enquanto prefeito
 
Parecer 2ª Câmara do TCE
Parecer 2ª Câmara do TCEParecer 2ª Câmara do TCE
Parecer 2ª Câmara do TCE
 
Contabilidade decifrada 08
Contabilidade decifrada 08Contabilidade decifrada 08
Contabilidade decifrada 08
 

Último

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
RogrioGonalves41
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 

Último (20)

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 

Perícia Judicial Contábil

  • 1. Perícia Judicial Contábil Aluna: Caroline Knoth Prof. Orientador: xxxxxx Rio do Sul, 20 de setembro de 2008. UNIDAVI – Universidade para o desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí
  • 2.
  • 3.
  • 4. Perícia “ Um instrumento técnico-científico de constatação, prova ou demonstração, quanto à veracidade de situações, coisas ou fatos oriundos das relações, efeitos e haveres que fluem do patrimônio de quaisquer entidades.” (ALBERTO, 2002, p. 48).
  • 5. Perito [...] é uma pessoa que, pelas qualidades especiais que possui, geralmente de natureza científica ou artística, supre as insuficiências do juiz no que tange a verificação ou apreciação daqueles fatos da causa que para tal exijam conhecimentos especiais ou técnicos. Santos (1983)
  • 6.
  • 7. Caso Prático Titulares de contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, viram-se lesados em distintas fases da economia brasileira, pois que, por força de diversos planos econômicos os respectivos saldos não foram devidamente corrigidos. PLANO VERÃO: As contas vinculadas do Fundo de Garantia por tempo de serviço, até o advento do novo plano econômico , de 31/01/89- Plano Verão), que instituiu o cruzado novo, eram corrigidas trimestralmente com base na variação da OTN. O reajustamento no referido mês foi de apenas 22,35%. PLANO COLLOR I: Neste plano de estabilização econômica, nem mesmo os salários dos trabalhadores foram poupados devido a falta de reajuste corretivo conforme a inflação. Não bastasse, os saldos das suas contas vinculadas do FGTS, fixou a inflação em zero por cento, também não foram devidamente corrigidos.
  • 8. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE RIO DO SUL – SC . PARECER TÉCNICO Nº DO PROCESSO: 000.00.000000-0 AUTOR: XXXXXXXX RÉU: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF XXXXXXXX , brasileiro, solteiro, Perito Contábil , inscrito no CRC-(SC) sob n. XXXXXX, especialista em Perícia Contábil e Auditoria, com domicílio na XXXXXX, em Rio do Sul – SC. Solicitado para analisar os autos de número 00.00.00000-0, Ação Ordinária de Cobrança, onde figuram como partes, Autor: XXXXXXXX, e Réu: Caixa Econômica Federal, vêm apresentar o seu PARECER TÉCNICO :
  • 9. Objeto da Perícia: Análise do processo n. XX.XX.XXXXX-X da Ação Ordinária de Cobrança, contra Caixa Econômica Federal. Entre os períodos de janeiro/89 – Plano Verão e abril/90 – Plano Collor I. Objetivo da Perícia: Realizar o cálculo das diferenças que deixaram de ser creditadas em suas contas vinculadas do FGTS, referentes aos expurgos inflacionários ocasionados pelos sucessivos planos econômicos (Plano Verão e Plano Collor I), atualizados pelo CRÉDITO DE JAM, pelos juros de mora desde a data de citação e atualizando até a presente data, nos termos da decisão fls... que ora segue:
  • 10. DECISÃO Vistos. À palma de discussão em torno dos apelidados “ expurgos inflacionários” e utilização do IPC como fator de correção dos saldos das contas vinculadas do FGTS, presentes os requisitos de admissibilidade, passo ao exame do Recurso Especial. Sob as ordenanças da manifestação jurisprudencial comemorada, finco a aplicação do IPC , respectivamente, em 42,72% (Plano Verão – janeiro/89) e 44,80% (Plano Collor I – abril/90). No Particular dos honorários advocatícios, fica estabelecida a sucumbência recíproca, apuráveis na fase de execução.À vista do exposto, parcialmente, decido prover o Recurso Especial (Relator: Ministro Milton Luiz Pereira).
  • 11. DO RESULTADO OBTIDO: Conforme planilha 02, cálculo analítico dos extratos de FGTS dos expurgos entre o Plano Verão/Janeiro 1989 e o Plano Collor/Abril 1990, foram recalculados os saldos dessas datas mês a mês com o critério de atualização o índice JAM até a data presente 10/07/2008. Chegando ao valor sem juro de mora de: Plano Verão R$ 721,74 (Setecentos e Vinte e Um Reais e Setenta e Quatro Centavos) e Plano Collor R$ 1.802,99 (Mil e Oitocentos e Dois Reais e Noventa e nove Centavos). Conforme planilha 01, demonstrativo do cálculo dos expurgos, foram apresentados os saldos da planilha 02 e aplicando os juros de mora de 6% a.a desde a data de citação 06/08/1998 – 60,43%, que perfaz o valor de: Plano Verão R$ 1.157,88 (Mil Cento e Cinquenta e Sete Rais e Oitenta e Oito Centavos) e Plano Collor R$ 2.892,53 (Dois Mil Oitocentos e Noventa e Dois Reais e Cinquenta e Três Centavos) devidos pela Caixa Econômica Federal.
  • 12.  
  • 13.  
  • 14.  
  • 15.  
  • 16.  
  • 17.  
  • 18.  
  • 19.  
  • 20.  
  • 21. REALIZAÇÃO DO CÁLCULO NOS TERMOS DA DECISÃO TRANSITADA EM JULGADO
  • 22. CONCLUSÃO Com a conclusão do presente estágio, pode-se afirmar que os objetivos foram superados ao que se refere ao aprendizado, que foi obtido pela prática, sugestões, estudos, dados levantados, que foram apresentados através de um processo judicial no escritório Weiss Advogados. O trabalho pericial tem a função de determinar a competência Profissional de quem o está executando, e par isso, se faz necessário que o profissional seja qualificado na área, que sabemos ser destinada exclusivamente aos Contadores legalmente habilitados no Conselho Regional de Contabilidade. Na elaboração deste estágio, teve-se uma base de como fundamentar informações demandadas, mostrando-se a veracidade dos fatos, de forma imparcial e merecedora de fé, tornando-se assim meios de prova, pela qual o juiz de direito resolve as questões propostas.