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Métodos de Exame e
Análise Laboratorial
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR
ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO
0
Fenómenos visíveis
 Vista desarmada
 Utilização da luz visível, compreendida entre os 700 e os 400
nm, como ponto de partida.
 É a primeira análise a realizar.
 Esta observação inicial da obra pode contar com o auxílio de
lentes – 4x-12x, ou até mesmo lupas binoculares que permitem
uma inspeção da obra em maior profundidade.
 Observação da natureza e estado material da obra.
 História material e proveniência do objeto – documentação.
1
Fenómenos visíveis
 Vista desarmada
2
https://art.arizona.edu/prospective-students/areas-of-study/art-history/
A RETER !
3
É a primeira análise a realizar à obra. Serve
para planear os próximos passos de
análise.
Não esquecer a história do objeto!
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz normal
 Utilizada desde o primeiro momento de análise da obra até ao
fim do seu estudo – permite conservar permanentemente um
determinado momento do objeto.
 Inventada entre 1837 e 1838 por Daguerre e Niépce, teve uma
aplicação rápida para documentação histórica, até à sua
utilização de hoje em dia.
4
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz normal
 A fotografia reproduz na sua totalidade ou parcialidade a obra
em estudo, de forma objetiva.
 Converteu-se num verdadeiro auxiliar à história da arte –
estudo estilístico, iconográfico, etc., bem como a sua
disseminação.
 São inúmeros os aspetos que incidem sobre o resultado final:
técnica de impressão (ou qualidade do ecrã), tempo de
exposição, abertura do diafragma, etc.
 Contém diferentes técnicas: luz rasante ou tangencial,
incidente, transmitida e monocromática de sódio.
5
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz normal
6
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz normal
7
https://www.he-arc.ch/sites/www.he-arc.ch/files/COR/Master/brochure_ma_theses_2016.pdf
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15
Constitui o primeiro registo da totalidade
da obra – serve para documentação tanto
histórica, como do processo de restauro.
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz rasante ou tangencial
 Foco de luz oblíquo que acentua todas as texturas e
componentes superficiais da obra.
 Técnica simples, obra situada no escuro, colocando um foco de
luz artificial, com um ângulo tangencial.
 É uma técnica utilizada com regularidade por parte dos
museus, de forma a registar o deterioramento das obras.
 É igualmente importante para comprovar distorções originais
que guiam o trabalho do restaurador – empastelamentos, p.ex.
16
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz rasante ou tangencial
17
A RETER !
18
Utilização de um foco de luz oblíquo à
superfície da obra, que permite destacar
texturas e elementos que sobressaem da
superfície da obra - destacamentos p.ex.
Identificação de marcações e inscrições.
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz transmitida
 Utilizada mais em pintura, documentos gráficos e
têxteis.
 Colocar-se a fonte de luz na parte posterior da obra.
 Permite observar fissuração, destacamentos e
identificação da distribuição da camada pictórica na
obra.
19
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz transmitida
20
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz transmitida
21
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us.org/jaic/articles/jaic39-03-001.html
A RETER !
22
Utilização de um foco de luz na parte
posterior da obra, de forma a acentuar
fissuração, destacamento ou distribuição
matérica.
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz monocromática de sódio
 Radiação situada entre nos 590 nm.
 Serve para observar a obra com menos reflexos (luz branca ou
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 Para o exame de obras de arte, utiliza-se uma lâmpada em
forma de V ou U, que produz uma luz amarela.
23
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:LPS_Lamp_35W_running.jpg
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz monocromática de sódio
 Como só utiliza uma luz (amarela), vai provocar alteração da
perceção da cor:
24
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Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz monocromática
de sódio
 Em pintura, serve para observar repintes ligeiros /
superficiais, suprimindo os efeitos do verniz
escurecido.
 Também permite observar inscrições e detalhes não
visíveis.
25
Fenómenos visíveis
 Exame fotográfico sob luz monocromática de sódio
26
http://www.iacc.fr/en/photographies-scientifiques.php
A RETER !
27
Serve para observar a obra sem reflexos,
com maior nitidez, permitindo captar
pormenores como a pincelada do pintor,
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Aula de exames de área - métodos de exame e análise laboratorial

  • 1. Métodos de Exame e Análise Laboratorial CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO 0
  • 2. Fenómenos visíveis  Vista desarmada  Utilização da luz visível, compreendida entre os 700 e os 400 nm, como ponto de partida.  É a primeira análise a realizar.  Esta observação inicial da obra pode contar com o auxílio de lentes – 4x-12x, ou até mesmo lupas binoculares que permitem uma inspeção da obra em maior profundidade.  Observação da natureza e estado material da obra.  História material e proveniência do objeto – documentação. 1
  • 3. Fenómenos visíveis  Vista desarmada 2 https://art.arizona.edu/prospective-students/areas-of-study/art-history/
  • 4. A RETER ! 3 É a primeira análise a realizar à obra. Serve para planear os próximos passos de análise. Não esquecer a história do objeto!
  • 5. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal  Utilizada desde o primeiro momento de análise da obra até ao fim do seu estudo – permite conservar permanentemente um determinado momento do objeto.  Inventada entre 1837 e 1838 por Daguerre e Niépce, teve uma aplicação rápida para documentação histórica, até à sua utilização de hoje em dia. 4
  • 6. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal  A fotografia reproduz na sua totalidade ou parcialidade a obra em estudo, de forma objetiva.  Converteu-se num verdadeiro auxiliar à história da arte – estudo estilístico, iconográfico, etc., bem como a sua disseminação.  São inúmeros os aspetos que incidem sobre o resultado final: técnica de impressão (ou qualidade do ecrã), tempo de exposição, abertura do diafragma, etc.  Contém diferentes técnicas: luz rasante ou tangencial, incidente, transmitida e monocromática de sódio. 5
  • 7. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal 6
  • 8. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal 7 https://www.he-arc.ch/sites/www.he-arc.ch/files/COR/Master/brochure_ma_theses_2016.pdf Usar QP Card https://www.amazon.co m/Adorama-QpCard- Balance-Digital- Cameras/dp/B0002K6F6 6
  • 9. Fenómenos visíveis  QP Card 8 VIDEO 04 https://www.youtube.com/watch?v=yejhrbn1oi8
  • 10. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal 9 https://brightside.me/creativity-art/9-fatal-errors-of-restorers-which-shook-the-world-354560/
  • 11. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal 10 https://brightside.me/creativity- art/9-fatal-errors-of-restorers- which-shook-the-world- 354560/
  • 12. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal 11 https://baumgartnerfineartresto ration.com/
  • 13. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal 12 http://www.pavelspelda.cz/galer ie.php?co=3
  • 14. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal 13 http://www.pavelspelda.cz/galer ie.php?co=3
  • 15. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz normal 14 http://www.westwoodrestorations.com/haslet-furniture-refinishing/
  • 16. A RETER ! 15 Constitui o primeiro registo da totalidade da obra – serve para documentação tanto histórica, como do processo de restauro.
  • 17. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz rasante ou tangencial  Foco de luz oblíquo que acentua todas as texturas e componentes superficiais da obra.  Técnica simples, obra situada no escuro, colocando um foco de luz artificial, com um ângulo tangencial.  É uma técnica utilizada com regularidade por parte dos museus, de forma a registar o deterioramento das obras.  É igualmente importante para comprovar distorções originais que guiam o trabalho do restaurador – empastelamentos, p.ex. 16
  • 18. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz rasante ou tangencial 17
  • 19. A RETER ! 18 Utilização de um foco de luz oblíquo à superfície da obra, que permite destacar texturas e elementos que sobressaem da superfície da obra - destacamentos p.ex. Identificação de marcações e inscrições.
  • 20. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz transmitida  Utilizada mais em pintura, documentos gráficos e têxteis.  Colocar-se a fonte de luz na parte posterior da obra.  Permite observar fissuração, destacamentos e identificação da distribuição da camada pictórica na obra. 19
  • 21. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz transmitida 20
  • 22. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz transmitida 21 http://cool.conservation- us.org/jaic/articles/jaic39-03-001.html
  • 23. A RETER ! 22 Utilização de um foco de luz na parte posterior da obra, de forma a acentuar fissuração, destacamento ou distribuição matérica.
  • 24. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz monocromática de sódio  Radiação situada entre nos 590 nm.  Serve para observar a obra com menos reflexos (luz branca ou natural).  Para o exame de obras de arte, utiliza-se uma lâmpada em forma de V ou U, que produz uma luz amarela. 23 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:LPS_Lamp_35W_running.jpg
  • 25. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz monocromática de sódio  Como só utiliza uma luz (amarela), vai provocar alteração da perceção da cor: 24 https://nergiza.com/eficiencia-en-la- iluminacion-toda-la-verdad/
  • 26. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz monocromática de sódio  Em pintura, serve para observar repintes ligeiros / superficiais, suprimindo os efeitos do verniz escurecido.  Também permite observar inscrições e detalhes não visíveis. 25
  • 27. Fenómenos visíveis  Exame fotográfico sob luz monocromática de sódio 26 http://www.iacc.fr/en/photographies-scientifiques.php
  • 28. A RETER ! 27 Serve para observar a obra sem reflexos, com maior nitidez, permitindo captar pormenores como a pincelada do pintor, inscrições e outras marcas na superfície da obra.

Notas do Editor

  1. Acentuou a marca do pincel. E Marcas das pontas dos dedos, como impressões digitais do pintor.